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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 11 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 5 DE JUNHO DE 2015.

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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N.º 11 DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR NO DIA 5 DE JUNHO DE 2015.

Aos cinco dias do mês de junho do ano de dois mil e quinze, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Penamacor, presidida pelo Senhor Presidente da Câmara, António Luís Beites Soares, com a seguinte ordem de trabalhos: ---

1. Revisão Orçamental nº 1/2015. --- 2. Proposta de Abertura do Procedimento de Contratação de Empréstimo para

Financiamento de Investimentos. ---

3. Proposta de aprovação de Caderno de Encargos do Procedimento de

Contratação de Empréstimo para Financiamento de Investimentos. ---

4. Apoio ao Rancho Folclórico de Penamacor. --- 5. Apoio à Associação Cultural e Desportiva dos Amigos de Meimoa. --- 6. Finanças Municipais. ---

Estiveram ainda presentes, para além do Senhor Presidente da Câmara Municipal António Luís Beites Soares, os Senhores Vereadores Vítor Manuel de Sousa Gabriel, Manuel Joaquim Ribeiro Robalo, Ilídia Alves Cruchinho Lélé e Pedro Miguel Naves Folgado comigo Teresa Maria Bento Ribeiro, Técnica Superior, a secretariar. --- O Senhor Presidente declarou aberta a reunião eram dez horas e de imediato deu início ao período de Antes da Ordem do Dia: ---

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA. ---

Foi presente ao Executivo a ata da última reunião ordinária realizada em 20 de maio do ano de dois mil e quinze, cuja fotocópia foi antecipadamente distribuída a todos os membros do executivo. ---

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Posta a votação, foi a mesma aprovada por unanimidade. ---

O Senhor Presidente da Câmara deu a palavra aos Senhores Vereadores que dela quisessem usar: ---

O Sr. Vereador Pedro Folgado deu conhecimento que no dia anterior saiu em

Diário da Republica a constituição do Conselho Estratégico da Reserva Natural da Serra da Malcata. Integram este Conselho além de várias entidades, três individualidades de reconhecido mérito, prestígio académico ou profissional. Neste sentido, sugeriu ao senhor presidente que, caso tenha possibilidade de intervenção nesse processo, pugne para que essas individualidades sejam conhecedoras da Reserva e estejam alinhadas com os interesses do município no aproveitamento da Reserva Natural da Serra da Malcata. --- Referiu ter recebido diversos emails referentes à falta de água nos últimos dias na vila de Penamacor, pelo que questionou o senhor presidente para tentar perceber o que levou a essa situação. --- Por último, fez referência à questão da aplicação do SIADAP – Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública no município. Disse ter conhecimento de uma serie de descontentamentos por parte dos funcionários. Referiu que para evitar esse tipo de instabilidade e de processos conturbados, os vereadores da coligação, desde o princípio, alertaram para a necessidade da fixação de objetivos e de uma orgânica bem definida para um processo de avaliação coerente. Considerou que no processo de avaliação do último biénio, houve várias coisas que deviam ter sido acauteladas, designadamente a constituição de um novo CCA - Conselho Coordenador de Avaliação. Disse que teria obrigatoriamente de ser previsto no despacho não só a possibilidade de arrastamento de nota, como também a possibilidade de avaliação curricular. A este propósito, propôs a revisão da forma de cálculo da ponderação curricular, que já vem do CCA de 2012. Neste sentido, alertou para o facto de poder ser aproveitado o início deste biénio avaliativo para alterar a orgânica da câmara, de forma a haver dirigentes que

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cubram toda a estrutura, atribuindo-lhes responsabilidade para avaliarem os respetivos subordinados. ---

O Sr. Vereador Vítor Gabriel reportando-se às queixas dos munícipes no que

concerne aos cortes no fornecimento de água, disse que embora os munícipes compreendam que as obras tragam alguns constrangimentos, têm alguma dificuldade em perceber que essa falta de água se mantenha durante horas consecutivas, condicionando gravemente as suas vidas. Solicitou que dentro do possível o problema fosse minimizado. --- Relativamente ao processo de avaliação, disse que, também que lhe chegou alguma insatisfação dos funcionários quanto à forma como o processo decorreu. --- Em seguida, referiu-se a uma questão recorrente, já apresentada neste mandato, acerca dos valores das ajudas de custo e de subsídios de transporte referentes à participação dos vereadores em regime de não permanência nas sessões da Assembleia Municipal. Para contextualizar o que está em causa, disse precisar de analisar alguns documentos: --- Deu conhecimento que em abril de 2006, o presidente da câmara de então, entregou aos senhores vereadores da oposição um parecer sobre este assunto, datado de 30 de março de 2006, do qual leu o último parágrafo: ---“Face a tudo o que ficou referido, afigura-se de concluir que aos vereadores em regime de não permanência, tendo direito a senhas de presença pelas suas deslocações às sessões da Assembleia Municipal, não têm, no atual contexto legal, direito a ajudas de custo e a subsídio de transporte pelas referidas deslocações”. --- Na sequência do pedido apresentado neste mandato, recebeu um parecer datado de 27 de maio de 2015, do qual também leu o último parágrafo: --- “Face ao exposto afigura-se de concluir que (já tendo a Câmara Municipal desde 30/06/2013 passado a pagar os referidos abonos) deverá proceder ao pagamento dos valores que forem devidos, mas (em conformidade com o

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ponto 2.3.4 do POCAL) apenas a partir de 31/12/2010 e não como requerido, desde novembro de 2005”. --- Salientou uma curiosidade nos pareceres: opiniões, sentidos, análises diferentes sobre o mesmo assunto. Os dois pareceres assinados pelo mesmo advogado, Miguel Costa e Silva, questionando se estará em causa a mesma cédula profissional. --- A este propósito, recordou que a questão foi colocada ao anterior executivo e após muita insistência dos vereadores em regime de não permanência, que sugeriam que o pedido deveria ser analisado por uma entidade independente, que emitisse um parecer e, em função desse parecer, a situação fosse resolvida, o presidente da câmara solicitou um parecer ao advogado da autarquia. --- No parecer datado de 27 de maio de 2015, o advogado diz que os vereadores em regime de não permanência têm direito a ajudas de custo e a subsídio de transporte pelas suas deslocações às sessões da Assembleia Municipal, mas por responsabilidade imputada ao próprio, os valores não são pagos até 31/12/2010. ---Para tentar perceber melhor esta temática, o senhor vereador Vítor Gabriel passou a ler extratos das suas intervenções em atas anteriores: ---Reunião de Câmara nº 13, de 4 de julho de 2007: --- “Recordou que no executivo já se colocou a questão relativamente às deslocações e ajudas de custo que os Senhores Vereadores têm direito há mais de uma ano e ainda não há resolução para a mesma”. --- Reunião de Câmara nº 21, de 7 de novembro de 2007: ---“Recordou já ter colocado várias vezes a questão ao Senhor Presidente relativamente ao subsídio de transporte e ajudas de custo a vereadores em regime de não permanência, pelas suas deslocações às sessões da Assembleia Municipal. Disse já ter solicitado um comprovativo do parecer pedido à Comissão de Coordenação da Região Centro e ainda não ter obtido qualquer resposta”. --- Reunião de Câmara nº 15, de 5 de agosto de 2009: ---

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“Disse possuir um parecer da CCDRC favorável ao pagamento de ajudas de custo e transporte referentes à Assembleia Municipal. Quanto ao pagamento das senhas de presença declarou que apesar de ser um direito inerente consignado na lei, só aconteceu com um atraso de três anos”. --- Reunião de Câmara nº 15, de 4 de agosto de 2010, presidida pelo senhor vice-presidente: --- “Perguntou ao Senhor Vice-Presidente qual o ponto da situação relativamente ao pagamento do subsídio de transporte e ajudas de custo aos membros da Assembleia Municipal”. --- Reunião de Câmara nº 15, de 3 de agosto de 2011: --- “Recordou uma questão que se arrasta há sensivelmente seis anos e ainda não há resolução para a mesma. Refere-se ao subsídio de transporte a vereadores em regime de não permanência, pelas suas deslocações às sessões da Assembleia Municipal. O Senhor Vereador deu conhecimento aos presentes de alguns pareceres jurídicos, designadamente dos Municípios de Vilaverde, de Monforte e de Vila Velha de Ródão. Também de pareceres da CCDRC datados de 17/02/2006 e de 28/04/2010, que dizem claramente: “Os vereadores em regime de não permanência têm direito a ajudas de custo e a subsídio de transporte, quando se desloquem do seu domicílio para assistir às sessões da assembleia municipal, por interpretação extensiva dos nos 2 dos artigos 11º e 12º do Estatuto dos Eleitos Locais.” Juntamente uma resposta do Senhor Provedor da Justiça, datada de 24/11/2007, onde a conclusão é clara: “A solução mais consentânea com a coerência própria do sistema jurídico, relativamente à questão decidenda, será aquela que, por interpretação extensiva, acautele aos vereadores em regime de não permanência – como tal, sem direito a remuneração – a compensação, não só, pelo esforço pessoal que o desempenho do respectivo cargo publico implica, por ocasião da sua participação na assembleia municipal, através do direito a auferir senhas de presença, mas também, no que releva para o presente caso, pelas despesas realizadas a expensas próprias por motivo de serviço publico, isto é, quando se desloquem do seu domicilio para assistir às sessões da mesma assembleia.”

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Perguntou ao Senhor Presidente se não considera tratar-se de uma entidade idónea para esclarecimento de uma situação que levanta dúvidas. Solicitou ao Senhor Presidente que mostrasse os pareceres que recebeu acerca deste assunto e qual a razão de nunca terem pedido parecer a uma entidade independente. Questionou também como se pode confiar num parecer jurídico de um advogado avençado da autarquia para não efectuar o pagamento aos vereadores. Disse que não quer receber o que não tenha direito, mas agradece a clarificação da questão”. --- O senhor presidente respondeu: “No respeitante ao pagamento de ajudas de custo e transporte aos vereadores em regime de não permanência, pelas suas deslocações às sessões da Assembleia Municipal, o Senhor Presidente irá reapreciar a situação com base em recolha de mais informação”. --- Como comprovou, o assunto arrasta-se há vários anos, mantendo-se o impasse. Disse estranhar que o mesmo advogado tenha em 2006 dito que não havia lugar aos pagamentos e em 2015 venha “dar o dito por não dito” e que afinal há lugar aos pagamentos, mas que o pagamento não pode ser efetuado na totalidade, até porque o próprio tem responsabilidade. Perante esta afirmação, pergunta como pode ter responsabilidade, se todos os argumentos foram apresentados no órgão próprio e todos os documentos referentes às deslocações e senhas de presença foram entregues em momento oportuno. ---

O Sr. Presidente António Soares em relação às questões colocadas, disse

que no respeitante ao Conselho Estratégico da Reserva Natural da Serra da Malcata, estava devidamente constituído e agora passou a ser nomeado por despacho do Secretário de Estado, considerando a questão pertinente na integração de três individualidades de reconhecido mérito, prestígio académico ou profissional. ---Sobre a questão da falta de água, informou que houve um problema de abastecimento dos depósitos e que as obras também causaram alguns constrangimentos. ---

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Acerca da questão do SIADAP, disse tratar-se de um processo delicado, devido às alterações introduzidas pela LOE, à mudança de Executivo e às alterações ao mapa de pessoal. --- No respeitante à questão colocada pelo senhor vereador Vítor Gabriel acerca dos valores das ajudas de custo e de subsídios de transporte referentes à participação dos vereadores em regime de não permanência nas sessões da Assembleia Municipal, disse ser intenção deste executivo honrar os seus compromissos, disponibilizando-se a pedir parecer à CCDRC. ---

PERÍODO DA ORDEM DO DIA. ---

1 – REVISÃO ORÇAMENTAL Nº 1/2015. ---

Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “Proponho que a Câmara Municipal, nos termos da alínea c) do n.o 1 do artigo

33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, delibere submeter à aprovação da Assembleia Municipal a Revisão Orçamental n.º 1 de 2015. --- Com a revisão orçamental pretende-se a utilização do saldo de Gerência existente à data de 31/12/2014, corrigindo-se para o efeito receitas que se previam arrecadar aquando da elaboração do orçamento; também se pretende criar e dotar a rubrica da classificação económica 09.08.02 – Unidades de Participação/Sociedades e quase sociedades não financeiras/Públicas, para que seja possível contabilizar a despesa com ativos financeiros, correspondente ao valor da participação do município no capital social do Fundo de Apoio Municipal – FAM, de acordo com o n.º 1 do artigo 19.º da Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto”. --- A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta, nos termos dos nºs. 3 e

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2 – PROPOSTA DE ABERTURA DO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO PARA FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS. ---

Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “O Município de Penamacor encontra-se em fase de atribuição de visto prévio do empréstimo de Saneamento Financeiro, aprovado pelos órgãos municipais no final de 2014. --- No entanto, o Tribunal de Contas devolveu o processo ao Município, sugerindo que o valor do contrato seja reduzido em conformidade com recente jurisprudência, emanada por este tribunal, relativa ao valor máximo dos Empréstimos de Saneamento Financeiro. --- Entende o Tribunal de Contas que, os Municípios em situação de recurso aos mecanismos de recuperação financeira, apenas poderão contratar Empréstimos pelo valor que ultrapasse o valor da média da receita corrente líquida dos últimos três anos e até ao montante da dívida total de operações orçamentais. --- Assim, o Tribunal de Contas sugeriu à Câmara Municipal de Penamacor que pondere reduzir o valor do empréstimo de Saneamento Financeiro de 2.427.372,98€ para 1.132.252,00€, uma vez considerar que as autarquias dispõem de outras alternativas legais para a reposição do equilíbrio financeiro. Considerando que o n.º 1 do art.º 51º prevê que os municípios podem contrair empréstimos para financiamento de investimentos, proponho a abertura do procedimento de contratação de um Empréstimo para Financiamento de Investimentos, no valor até 1.100.000€ (um milhão e cem mil euros). ---

De forma a cumprir com requisito legal previsto no n.º 5 do art.º 49º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que sejam convidadas a apresentar propostas as entidades financeiras que trabalham com o Município, nomeadamente: --- Caixa Geral de Depósitos, SA; ---

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Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Beira Baixa (Sul), CRL; --- Banco Comercial Português, SA; --- Banco Português de Investimento”. ---

A proposta foi aprovada por maioria, com as abstenções dos senhores vereadores Vítor Gabriel e Pedro Folgado. --- O Senhor Presidente propôs a aprovação da presente deliberação em minuta, nos termos dos nºs. 3 e 4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. A

proposta foi aprovada por unanimidade. ---

3 – PROPOSTA DE APROVAÇÃO DE CADERNO DE ENCARGOS DO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE EMPRÉSTIMO PARA FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS. ---

Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “Considerando a abertura do procedimento de contratação do Empréstimo para Financiamento de Investimentos, compete à Câmara Municipal proceder à aprovação do Caderno de Encargos, nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do art.º 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. --- Assim sendo proponho que a Câmara Municipal proceda à aprovação do Caderno de Encargos do procedimento de contratação de Empréstimo para Financiamento de Investimentos, que se anexa à presente proposta”. ---

A proposta foi aprovada por maioria, com as abstenções dos senhores vereadores Vítor Gabriel e Pedro Folgado. --- O Senhor Presidente propôs a aprovação da presente deliberação em minuta, nos termos dos nºs. 3 e 4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. A

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4 – APOIO AO RANCHO FOLCLÓRICO DE PENAMACOR. ---

A Senhora Vereadora Ilídia Cruchinho comunicou ao órgão executivo o seu impedimento no âmbito do assunto agendado, com fundamento na alínea a) do nº 1 do artigo 69º do Código do Procedimento Administrativo, ausentando-se então da sala onde decorreu a reunião. O Presidente da Câmara declarou o impedimento nos termos do nº4 do mesmo artigo. --- Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “É atribuição dos municípios zelar pelos interesses das respetivas populações, quer seja de forma direta quer através da atribuição de apoios a outras entidades. Os municípios têm ainda atribuições nos domínios do património e da cultura, nos termos da alínea e) do nº 2 do artigo 23º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. --- O Rancho Folclórico de Penamacor encontra-se a organizar o 9º Encontro de Música Tradicional de Penamacor que deverá realizar-se no próximo dia 14 de junho, evento de interesse cultural que contará com cerca de 180 participantes e que tem contribuído ao longo dos últimos anos para a dinamização da vila, mobilizando não apenas residentes em Penamacor mas também das freguesias e atraindo oriundos de outros lugares. --- Assim, propõe-se que, ao abrigo da competência prevista na alínea u) do nº 1 do artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, seja deliberado atribuir ao Rancho Folclórico de Penamacor um apoio financeiro no valor de 2.000,00€, para apoiar a realização do 9º Encontro de Música Tradicional de Penamacor e executar ou participar em outras atividades de natureza cultural ou recreativa. – Existe cabimento orçamental para a despesa, conforme documento em anexo, e o respetivo pagamento será feito após emissão de número de compromisso válido e sequencial emitido em conformidade com a LCPA”. --- A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta, nos termos e para os efeitos dos nºs. 3 e 4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. ---

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Finda a deliberação, a Senhora Vereadora regressou à sala de reuniões. ---

5 – APOIO À ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DOS AMIGOS DE MEIMOA. ---

Foi presente à reunião proposta subscrita pelo senhor presidente da câmara que se transcreve: --- “Constitui atribuição dos municípios promover e salvaguardar os interesses das respetivas populações, seja de forma direta, seja através da concessão de apoios a outras entidades. São atribuídas dos municípios, designadamente, as intervenções em matéria de desporto e tempos livres, nos termos da alínea f) do nº 2 do artigo 23º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. --- Neste contexto, a Associação Cultural e Desportiva dos Amigos de Meimoa, veio solicitar apoio financeiro para suporte das despesas inerentes à implementação das atividades desportivas programadas para o corrente ano, onde se inclui a organização de um torneio de verão de futsal. A Associação pretende, ainda, fazer uma intervenção ao nível da pintura do Polidesportivo da freguesia. --- Estão em causa, pois, atividades de natureza desportiva e recreativa de inquestionável interesse para a população da Freguesia de Meimoa e do Município de Penamacor. --- Assim, propõe-se que, ao abrigo da competência prevista na alínea u) do nº 1 do artigo 33º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, seja deliberado atribuir à Associação Cultural e Desportiva dos Amigos de Meimoa, um apoio financeiro no valor € 4.000,00 para apoiar a realização de atividades de natureza desportiva e recreativa. --- Existe cabimento orçamental para a despesa, conforme documento em anexo, e o respetivo pagamento será feito após emissão de número de compromisso válido e sequencial emitido em conformidade com a LCPA”. ---

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A proposta foi aprovada por unanimidade e em minuta, nos termos dos nºs. 3 e

4 do artigo 57º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro. ---

6 – FINANÇAS MUNICIPAIS. ---

Foi presente o original Resumo Diário da Tesouraria, assinado e rubricado, que foi arquivado à presente ata. Foram também apresentados para análise os mapas atuais do orçamento da receita acumulada de 4.289.767,11 euro e uma despesa também acumulada de 3.810.423,11 euro e depois de rubricados ficam arquivados em anexo à presente ata. ---

E não havendo mais assuntos a tratar o Senhor Presidente da Câmara declarou encerrada a reunião eram doze horas e dez minutos, e dela se lavra a presente ata que depois de lida, julgada conforme e aprovada, vai ser assinada. E eu, ____________, Técnica Superior, a redigi e subscrevi. ---

A Técnica Superior O Presidente da Câmara

_________________ ______________________ Teresa Bento Ribeiro António Luís Beites Soares

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