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Yamaha Racing Team larga na pole, crava a melhor volta e vence as 500 Milhas Brasil de Motovelocidade

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Academic year: 2021

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YAMAHA RACING TEAM - 500 MILHAS –

YAMAHA R1

Sob o sol forte e intenso do verão paulistano neste domingo (31/01), e sem a leve chuva que refrescou quem esteve no Autódromo de Interlagos, no sábado, máquinas e pilotos foram testados ao máximo em termos de resistência na prova de longa duração, as 500 milhas de motovelocidade.

De volta a São Paulo, depois de anos sendo disputada em Curitiba (PR), a competição reuniu grandes nomes da motovelocidade e mostrou na pista uma disputa acirradíssima. A maior constatação disso é que poucos segundos separaram os primeiros colocados na categoria geral ao término da prova, mesmo depois de 187 voltas e mais de 4 horas de corrida.

O Yamaha Racing Team brilhou, com um time de peso formado por: Leandro Mello, multicampeão de categorias On/Off Road, piloto de testes da Revista Duas Rodas e Programa Auto Esporte; Diego Pierluigi, sete vezes campeão argentino de motovelocidade e Alan Douglas, tricampeão das 500 milhas. A equipe teve nas mãos um mito das pistas para a disputa, a R1 com a pintura especial em comemoração aos 60 anos da Yamaha Motor, nas cores amarelo, branco e preto e que está disponível nas concessionárias Yamaha de todo o Brasil sob encomenda.

Yamaha Racing Team larga na pole, crava a melhor volta e

vence as 500 Milhas Brasil de Motovelocidade

Leandro Mello, Diego Pierluigi e Alan Douglas conquistam a vitória com a R1 60 anos, e nas 100 milhas com a R3, Meykon Kawakani vence e fica em 2º na geral, em Interlagos

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A largada foi dada no melhor estilo “Le Mans”, ou seja, pilotos fora de seus veículos. As motos ficaram de um lado da pista e pilotos de outro. Ao sinal, o encontro e a partida para a competição. Diego Pierluigi iniciou a disputa para o Yamaha Racing Team. Algumas posições foram perdidas nesta saída, mas logo na primeira volta, Diego assumiu a terceira posição. Na volta seguinte, já era o segundo, e não demorou para assumir a ponta.

Leandro Mello assumiu a pilotagem na sequência e Alan Douglas veio a seguir, com a R1 surpreendendo a cada volta.

Durante a corrida, houve confusão em muitos boxes sobre o regulamento da prova que não permitia o reabastecimento e troca de pneus ao mesmo tempo durante as paradas, visando a segurança dos membros da equipe, com isso alguns times foram punidos com perdas de voltas. Isso foi o que ocorreu também com o Yamaha Racing Team. “Nós chegamos a estar 3 voltas atrás do primeiro colocado, mas fomos recuperando as posições, e tiramos 3 voltas na pista do nosso concorrente, isso é incrível, mostra o quanto a R1 é forte e potente, mesmo sendo uma moto de rua, sem receber grandes adaptações para uma corrida destas, de pista”, disse Leandro Mello.

As alterações sofridas pelo modelo R1 para a prova, foram somente mesmo as que o regulamento pedia e algumas peças que facilitariam sua troca em caso de queda ou qualquer outro acidente. No mais, a R1 que venceu as 500 milhas é igual a oferecida pela Yamaha em seus concessionários.

“Todos, aqui e na Argentina, me perguntaram sobre a R1, e o que eu disse foi o que eu senti. Cheguei para treinar no sábado, e nunca tinha andado com ela, e logo nas primeiras voltas, estava marcando tempos muito baixos, como o de uma corrida. Pensar que estava fazendo isso em uma moto de rua, sem grandes adaptações, é incrível. É uma moto de rua, pronta para a pista”, declarou Diego Pierluigi.

Mesmo com tanto tempo de disputa e tantas voltas, apenas no final da competição, o resultado foi definido, com o Yamaha Racing Team em primeiro, e Alan Douglas garantindo seu quarto título das 500 milhas – “Você ter tanto tempo de corrida, mais de 4 horas, 187 voltas e o resultado ser definido somente na última delas, com poucos segundos de diferença para o segundo colocado, resume como a competição foi forte esse ano. Mostra também como nossa equipe esteve unida, a estratégia bem montada e o respaldo todo da Yamaha Motor fez a diferença. Correr com uma moto sem estar com o motor mexido, sem grandes mudanças, e vencer uma disputa de longa duração? É um resultado incrível.”

“A participação ativa da Yamaha durante todo a prova, desde quando começamos a pensar em correr, até os preparativos finais, e durante toda a corrida, mostrou o que é uma parceria bem sucedida. A participação de todos os envolvidos, fez toda a diferença, inclusive o apoio que recebemos do novo presidente da Yamaha do Brasil, Itaru Otani, que veio aos boxes, falou com todo mundo, assistiu a largada e acompanhou a corrida. E a moto ? A R1 é demais, o resultado é mais um reflexo disso, assim como as outras

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vitórias que ela vem conquistando no mundo todo, como no Japão e na Inglaterra. É incrível ! É uma moto de rua que traz todo o DNA de competição da Yamaha. Mexemos pouquíssima coisa, só mesmo para a encaixarmos no regulamento, de resto, ela foi para a pista, original, e olha só o resultado!”, concluiu Leandro Mello.

Yamaha Racing Team com o presidente da Yamaha do Brasil, Itaru Otani (centro) e o diretor comercial da Yamaha do Brasil, Márcio Hegenberg (de cinza), nos boxes de Interlagos neste domingo (31/01) Pilotos Yamaha Racing Team 500 Milhas:

Leandro Mello

Foi piloto de motocross de 1986 a 1991, foi o terceiro colocado no mundial de motocross, em 1989. Em 1998, começou na motovelocidade, foi campeão paulista na categoria Superbike, em 2002. Atualmente é piloto de testes e repórter da Revista Duas Rodas e do programa Auto Esporte (Rede Globo), além de instrutor e diretor editorial da Motors Company

Alan Douglas

Iniciou sua carreira em 2009 já conquistando os títulos de Campeão Brasileiro e Paulista, na categoria Superbike Pro Amador.

Em 2010 em uma categoria superior, a Pro Estreante, repetiu o feito com o título de Campeão Superbike Series Brasil.

Em 2011, foi campeão da Moto 1000 GP.

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Diego Pierluigi

Começou a competir na Argentina, na categoria ciclomotores 50cc, e com apenas 11 anos, se tornou Campeão Metropolitano 1995 e Campeão Argentino 1996. Conquistou 7 títulos de campeão argentino. Em 2014, tornou-se recordista absoluto de primeiros lugares na categoria principal do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, com oito vitórias.

R1 60 anos

As novas YZF-R1 e YZF-R1M foram desenvolvidas com base no conceito “High Tech Armed Pure Sport”, ou seja, modelos superesportivos equipados com as mais recentes tecnologias. Projetadas para serem as motos mais rápidas das pistas, os novos modelos permitem aos pilotos a experiência única de usufruir as mesmas tecnologias usadas na YZR-M1, modelo de competição da Yamaha no Campeonato MotoGP, pilotadas por Jorge Lorenzo e Valentino Rossi, que participaram e colaboraram ativamente no desenvolvimento das novas superesportivas da Yamaha.

Equipadas com um novo propulsor de 200 cavalos de potência, as YZF-R1 e YZF-R1M são as primeiras motocicletas a serem comercializadas com sensores de posicionamento de seis eixos, os quais detectam a velocidade angular em três eixos e as forças de aceleração em outros três eixos, proporcionando assim um alto nível de controle e performance, permitindo que o piloto dedique sua total atenção à pilotagem. As características de design das novas YZF-R1 e YZF-R1M também foram incorporadas da YZR-M1, seguindo o conceito Speed Racer, que determina o novo DNA R-Series, identificado pelo conjunto compacto, unidade piloto-máquina e frente com faróis ocultos. A YZF-R1M também conta com controle eletrônico de suspensão, carenagem em fibra de carbono e interface digital que grava informações valiosas de sua performance em circuitos (telemetria).

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Prova da sua herança das pistas, a nova YZF-R1M já estreou em grande estilo com vitória na tradicional prova de Endurance, as 8 Horas de Suzuka, que aconteceu dia 26 de julho, no Japão. A equipe oficial da Yamaha, formada pelos pilotos Katsuyuki Nakasuga, Pol Espargarò e Bradley Smith, cruzou a linha de chegada bem a frente de seus concorrentes.

A superesportiva traz tanque com capacidade para 17 litros e câmbio de seis velocidades com embreagem deslizante. O conjunto é assistido eletronicamente pelo sistema quickshift (QSS). A ajuda consiste em um sensor posicionado na alavanca de câmbio, que percebe quando o piloto está subindo as marchas e manda a informação para a ECU (unidade eletrônica de controle), dispensando o uso da embreagem e economizando preciosos segundos na pista.

As novas superesportivas da Yamaha irão agradar não só os amantes da velocidade, mas também aqueles motociclistas que querem desfrutar o máximo de performance, mas com total segurança, controle e alto nível de tecnologia embarcada.

Em Julho de 2015, a Yamaha Motor Co. completou 60 anos de atuação no mundo e para comemorar criou um selo, grafismos e colorização especiais para a lendária e superesportiva YZF-R1 – que estará na pista de Interlagos neste final de semana, e também para a Super Ténéré 1200, além dos modelos YZ 250 e YZ 450.

YAMAHA RACING TEAM - 100 MILHAS –

YAMAHA R3

Na disputa das 100 milhas, o Yamaha Racing Team foi representado pelos irmãos meio japoneses e meio brasileiros, Eliton (Ton) e Meikon Kawakami que, curiosamente, têm o mesmo sobrenome do fundador da Yamaha Motor Corporation (1955), Genichi Kawakami.

Genichi Kawakami, fundador da Yamaha Motor Co.

Cada um dos irmãos pilotou uma R3, e nunca tinham disputado uma prova sequer com o modelo, e por isso a corrida seria uma forma muito boa de adaptação. Mas, como piloto na pista gosta mesmo de acelerar, foi isso o que fizeram; Meikon Kawakami acabou garantindo o título da categoria R3 e ficou em segundo lugar na classificação geral.

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Foi por pouco que a vitória também não veio absoluta, Meikon tirou a mão faltando 2 voltas para a bandeirada, quando liderava, e entrou nos boxes para reabastecimento temendo uma pane seca, quando voltou para a pista já estava em segundo e não deu tempo de alcançar a ponta. Ele recebeu também os troféus de pole position e melhor tempo de volta da categoria.

Meikon Kawakami, com troféu de pole position, e de melhor volta das 100 milhas

“Foi um ótimo começo, agora já estou entrosado com a R3 e sei que o que ela pode fazer, com certeza o ano será de resultados muito positivos. A R3 não recebeu alteração nenhuma, não mexemos nada, e quase vencemos, com uma moto que pode ser comprada em todo o lugar. Surpreende !”, disse Meikon.

Ton cumpriu sua missão, que era conhecer a moto: “Eu queria ver a reação da R3 na pista, como ela reagia na reta, na curva, a reação das retomadas. Achei tudo muito bom, muito melhor que qualquer outra moto que já andei, a temporada vai ser muito boa”.

Pilotos Yamaha 100 milhas : Eliton Kawakami (Ton)

Estreia nas pistas: 2008 - JAPÃO Principais conquistas:

BRASIL

2014 - Campeão das 100 Milhas de Motovelocidade - Categoria 250cc. 2013 - 3º lugar – Campeonato Paulista

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JAPÃO

2010 - 4º lugar – Campeonato HRC 2011 - 5º lugar – Campeonato HRC

2012 - 4º lugar – Campeonato da Asia Cup

Em 2015, Ton foi Vice-Campeão da categoria GPR250 do Moto 1000GP

Meikon Kawakami

Estreia nas pistas: 2009 - JAPÃO Principais conquistas:

BRASIL

2014 - Campeão Brasileiro Moto 1000 GP – Categoria GPR 250 2013 - Campeão Paulista

Vice-Campeão Moto 1000 GP – Categoria GPR 250

JAPÃO

2010 - Vice-Campeão – NSR 50

2011 - 5º lugar NSF 100 – Campeonato HRC 2012 - Campeão NSF 100

Em 2015, Meikon ficou entre os 6 melhores pilotos do campeonato Moriwaki Cup, na Europa.

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A Yamaha produz no Brasil o modelo global YZF-R3, que se destaca pelo design e excelente performance. Com admirável relação entre peso e potência, a R3 é uma motocicleta de alto desempenho, agilidade e fácil dirigibilidade, desenvolvida para pilotos iniciantes ou mais experientes, que desejam uma superesportiva para todos os dias. Seu visual expressa o DNA Yamaha R-series, em linha com a mais nova e mundialmente famosa YZF-R1, exibe um design moderno e agressivo, com linhas aerodinâmicas e estilo de uma autêntica superesportiva da Yamaha.

A R3 é equipada com motor de 321cc, 2 cilindros em linha, 4 tempos, DOHC, arrefecimento líquido, 4 válvulas por cilindro e injeção eletrônica. Com potência máxima de 42cv e torque de 3,02kgf.m, o motor possui materiais nobres para extrair sua melhor performance com menor peso, menos vibração, mais conforto e melhor dissipação de calor, como os pistões forjados em alumínio e o cilindro com a tecnologia DiASil Yamaha, fabricado com 80% de Alumínio e 20% de Silício.

O sistema de admissão Downdraft Intake direciona o ar de forma descendente ao motor, em conjunto com a injeção eletrônica e ECU digital de 16 Bit, trabalhando em perfeita sincronia para uma rápida e eficiente queima de combustível, proporcionando performance excepcional de baixas a médias rotações, e notável aceleração em altas rotações, resultando em uma pilotagem divertida e com uma excelente combinação entre desempenho e consumo de combustível. O chassi é do tipo diamante, fabricado com tubos de aço de alta qualidade, proporciona resistência e simetria; é leve, slim, compacto e sustenta o melhor equilíbrio entre força e rigidez, garantindo uma pilotagem esportiva, ágil e com muita estabilidade.

Disponível nas versões standard e ABS, a R3 possui freios a disco nas duas rodas, sendo o dianteiro flutuante de 298mm, e o traseiro com 220mm de diâmetro, os quais propiciam um alto poder de frenagem.

O design da R3 origina-se do DNA Yamaha R-series. Integrando os faróis duplos arrojados e uma luz de posição exclusiva, o design agressivo da carenagem dianteira foi desenvolvido em camadas que percorrem às laterais, direcionando o fluxo de ar com o mínimo de resistência enquanto também arrefece o motor; transmite uma forte imagem de aderência e baixo centro de gravidade na parte frontal, expressando também toda a sua agilidade, performance e esportividade. As linhas aerodinâmicas permeiam toda a máquina até a traseira, que exibe um recorte elevado, remetendo leveza e modernidade ao revelar sua lanterna em LED, e ainda reforça a sua esportividade com o formato característico do assento bipartido. O assento é slim e fica a apenas 780mm do solo, facilitando manobras mais curtas e alcance ao solo com a moto parada. No banco superior, há alça para o garupa e duas travas-capacete que concedem mais comodidade e segurança aos passageiros.

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O design da R3 também colabora para uma posição de pilotagem esportiva, porém mais ereta e confortável, mesmo dentro do trânsito intenso das cidades.

Completando sua esportividade, as rodas de 10 pontas e 17 polegadas são fabricadas em alumínio fundido, com pneus tubeless, que garantem menor peso e estabilidade para todo o conjunto.

Painel Multi-funcional com características da R1

Iluminado por LED, o painel da R3 é completo e possui Shift Light, como na R1, pode ser ajustado de acordo com a preferência do piloto, que pode optar pelo tipo de acendimento (luz fixa, piscante e strobe), há 3 níveis de luminosidade, com acionamento a partir do RPM desejável (a partir de 7.000rpm), entre outras opções. Com conta-giros analógico à esquerda e display LCD à direita, o painel conta com indicador de marcha, nível de combustível, temperatura da água, relógio, hodômetro total e dois parciais, indicador de troca de óleo, consumo médio e instantâneo de combustível.

Sobre a Yamaha do Brasil

A marca dos três diapasões – menção ao conhecido escudo com três

diapasões sobrepostos, se estabeleceu no Brasil em 1970 com a Yamaha

Motor do Brasil Ltda. Foi a primeira fabricante de motocicletas a se instalar

efetivamente no País. Já em outubro de 1974 passou a produzir em

Guarulhos, São Paulo, o primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50. Em

1985 se estabelece em Manaus, Amazonas, com uma segunda unidade

fabril, a Yamaha Motor da Amazônia Ltda. Hoje são 50 diferentes versões

e 28 modelos de motocicletas, 10 WaveRunners (veículos aquáticos), 26

modelos de motores de popa e uma Rede com mais de 400 concessionárias

e pontos de venda autorizados e capacitados no atendimento e serviços

com qualidade. O Grupo Yamaha Motor no Brasil é constituído por sete

empresas, como a Yamaha Motor do Brasil Ltda, Yamaha Motor da

Amazônia Ltda, Banco Yamaha Motor do Brasil S/A, Yamaha Administradora

de Consórcio Ltda, Yamaha Motor do Brasil Corretora de Seguros Ltda,

Yamaha Motor Componentes da Amazônia Ltda e Yamaha Motor do Brasil

Serviços e Participações Ltda. Fazem parte do grupo também às filiais

Yamaha Motor del Peru S/A, Yamaha Motor Uruguai S/A e Yamaha Motor

Argentina S/A. A Yamaha do Brasil é um importante polo produtor e

exportador para grupos seletos e exigentes como, Europa, Estados Unidos,

Canadá, Japão, Oceania e Mercosul. Para

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Mais informações, acesse :

www.yamaha-motor.com.br

, www.facebook.com/yamahamotorbrasil ou

www.twitter.com/yamahamotorbra

Web:

www.yamaha-motor.com.br

Yamaha Media Center:

www.yamaha-motor.com.br/acontece/sala-de-imprensa

Tiago Toricelli

tiago.toricelli@yamaha-motor.com.br

Comunicação & Marketing

Yamaha Motor do Brasil

Rodovia Presidente Dutra, km 214, Guarulhos-SP CEP 071748-580

Tel: +55 11 2431-6529

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