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BIOFILTROS
AERADOS
Ricardo Franci Gonçalves Eng. Civil e Sanitarista
Conceito
Filtração
+
Biológica
BIOFILTRAÇÃO
:
consiste na utilização de um leitofiltrante de material grosseiro, tal como pedras, escória de
ferro, ardósia, material plástico, sobre os quais as águas residuárias são distribuídas, constituindo filmes, (formação de limos – zoogléia) que floculam e oxidam a água
Tratamento biológico - ocorre inteiramente por mecanismos biológicos. Organismos envolvidos: - bactérias; - protozoários; - fungos; - algas e - vermes.
Conceito
Tratamento Biológico
Crescimento aderido:
- a biomassa cresce aderida a um meio suporte, formando biofilme.
- filtro biológico - biodiscos
- biofiltro aerado submerso - filtro aneróbio
Classificação
Sistemas de Crescimento
Aderido
- IMOBILIZAÇÃO:
aderência de microorganismos a um suporte sólido ou suspenso
a) produção de polímeros extra-celulares;
b) interações célula-célula;
c) presença de moléculas de polímeros na
superfície e
Estágios do Biofilme
Estágios da formação do biofilme (baseado em Iwai e Kitao, 1994 - Fonte: von Sperling, M., 1996
Espessura do biofilme Características FINA
- filme fino e não cobre toda superfície - crescimento bacteriano a taxa logarítima
- microorganismos crescem nas mesmas condições: similar a biomassa dispersa
INTERMEDIÁRIA
- espessura do filme maior
- taxa crescimento bacteriano constante - espessura camada ativa inalterada
- suprimento matéria orgânica, metabolismo suficiente p/ a manutenção
ELEVADA
- espessura do filme bastante elevado
- crescimento bacteriano contraposto pelo próprio decaimento, consumo microor. e cisalhamento
- partes biofilme desalojadas
- biofilme crescente, sem ser desajolado meio suporte: COLMATAÇÃO
Mecanismos e processos envolvidos c/ o transporte e a degradação de substratos em biofilmes
- processo metabólicos: INTERIOR DO BIOFILME - transporte de substratos: DIFUSÃO
- produtos das reações de oxiredução: TRANSPORTADOS
Sistemas de Crescimento
Aderido
Sistemas de crescimento aderido: AERÓBIA
- oxigênio é consumido à medida que penetra no biofilme
- OD é o fator limitante no estabelecimento de camadas:
ANÓXICAS: redução de nitratos
ANAERÓBIAS: ácidos orgânicos e redução sulfatos
anóxicas anaeróbias
Biofiltros Aerados
Estações com baixo impacto ambiental; Compacidade;
Aspecto modular;
Rápida entrada em regime;
Resistência aos choque de cargas; Ausência de clarificação;
Várias ETEs UASB + BF implantadas em pequenos e
Descrição da Tecnologia
Tanque preenchido com um material poroso;
Meio poroso é mantido sob total imersão pelo fluxo
hidráulico;
Reatores trifásicos:
fase sólida: meio suporte, biofilme; fase líquida;
BFs x FBAS
Biofiltros Aerados Submersos-BFs Filtros Biológicos Aeradas Submersoso - FBAS CV DBO aplicada (Kg/m3.d) ≤ 4,0
Meio suporte granular Hu = 1,5 – 3,0 m
Sistema de Aeração Tx= 50 Nm3/KgDBOaplic.d
Fluxo ascendente
Necessita de lavagem do meio suporte
CV DBO aplicada (Kg/m3.d) ≤ 1,5
Meio suporte estruturado Hu = 1,5 – 3,0 m
Sistema de Aeração Tx= 50 Nm3/KgDBOaplic.d
Fluxo ascendente ou descendente Não necessita de lavagem do meio suporte
Melhor mistura de fases
Aumento na eficiência de transferência de oxigênio
Controle efetivo da espessura do biofilme
Incremento da transferência de massa
MEIO FILTRANTE
Constitui a fase sólida do BF e deve servir de suporte para a fixação de microrganismos e para reter
fisicamente os SS presentes no esgoto
Características dos Meios
Filtrantes mais utilizados
Øef entre 2 e 6 mm - BFs descendentes
Øef entre 1 e 2 mm - Nitrificação terciaria
Øef > 2,5 mm - Oxidação carbonacea
Superfície específica variando entre 500 e 900 m2/m3
Densidade ~ 1,5 p/materiais mais pesados que a água
Granulometria homogênea , inerte, não-biodegradavel, indeformável e
resistente a abrasão
Década de 80 : materias granulares de origem mineral
Década de 90 : materiais sintéticos - meios flutuantes ou estruturado
Capacidade de Retenção de
SS pelo Meio Filtrante
Maior Øef < superficie especifica < retenção de SS
Menor Øef > superficie especifica
> retenção de SS
> perda de carga
> frequencia de lavagensESCOLHA DO MEIO FILTRANTE
> retenção de SS > qualidade do efluente tratado < acréscimo de perda de carga < freqüência de lavagem
Pontos-chave da tecnologia
Material suporte;
Sistema de aeração - Demanda de oxigênio;
Lavagem do meio filtrante; Consumo de energia; Demanda de energia (kWh/kg removido) DQO DBO5 Tipo de BFs (*) Nível de tratamento Observações 0,94 1,05
D Secundário Consumo global Consumo nos BFs 1,30 A Secundário BIOFOR
1,02 a 1,25
A/D Secundário Estudo em 12 ETEs 1,41
1,98
D Secundário com nitrificação
Ar para processo Consumo total nos BFs
Fluxograma típico de ETE
ETEs associando reatores
UASB com BFs
Elimina a decantação primária (reatores UASB);
Simplificações nos biofiltros (Três tipos de britas
comerciais);
ETE - UFES
UASB BFs Efluente final Esgoto brutoComparativo de
Pós-Tratamentos
Lodo Ativado Biofiltros Aerados Submersos
Eficiência 95% para DBO5
85 % para SST 95% para DBO5 90 % para SST Vantagens Flexibilidade operacional Possibilidade de remoção de nutrientes Compacidade, Não necessitam de recirculação ( lodo ) Desvantagens Elevada mecanização Elevado custo de implantação e O&M
Operação mais sofisticada
lavagens periódicas
Efluente anaeróbio: baixas concentrações de matéria orgânica, dificulta o desenvolvimento e a manutenção da biomassa em suspensão.
ETE COMPACTA UASB + BF
Gerenciamento do Lodo
Lodo aeróbio (70 a 80 % SV/ST):
recirculado para o UASB,
digestão e adensamento pela via anaeróbia.
Lodo no UASB:
Elevado grau de estabilização, Descarte por gravidade,
Desidratação: leitos de secagem,
Possibilidade
de
uso
na
agricultura
DESEMPENHO:
ETE UASB + BF
SS e DQO no efluente abaixo dos padrões (COPAM, FEAM,
FEEMA, CONDEMA, CONAMA, etc).
SS< 30 mg/l , DBO5 < 30 mg/l e DQO < 90 mg/l
Elevadas eficiências obtidas:
94% na remoção de SS, 92% na remoção de DBO5, 88% na remoção de DQO,
Efluente final com concentrações médias de 15 mg/l de
Índices Característicos:
ETE UASB+BF
Unidades UASB +BF UV TOTAL
m2/hab (1) 0,07 0,0045 0,09
m2/m3 de esgoto tratado/dia 0,30 0,03 0,33
W/hab. 2,00 1,00 3,0
kgST/hab.mês (base seca) 0,45 - 0,45
Lodo: l/hab.mês (desc. 4%ST) 11,0 - 11,0
Lodo: l/hab.mês (desidratado a 35%ST)
1,3 - 1,3
R$/hab. (impl.) (2) 60,00 5,00 65,00
Critérios e Parâmetros de
Projeto
Taxa de aplicação superficial:(m3/m2.d);
Carga orgânica volumétrica: kgDBO/m3.d ou kgDQO/m3.d;
Condição operacional Parâmetro
1 2 3 4 5 Carga orgânica superficial (g
DBO/m2.dia)
8,3 8,5 12,5 15,1 18,0 Taxa de remoção superficial (g
DBO/m2.dia)
7,1 7,2 10,1 10,6 11,7 DBO afluente (mg/L) 114 151 164 122 155 DBO efluente (mg/L) 17 22 31 37 54 Eficiência de remoção de DBO ( %) 85 85 81 70 65 Carga orgânica superficial (g
DQO/m2.dia)
14,2 13,7 18,4 27,1 33,0 Taxa de remoção superficial (g
DQO/m2.dia)
8,9 9,6 12,0 16,3 19,5 DQO afluente (mg/L) 195 244 241 219 291 DQO efluente (mg/L) 73 72 84 87 119 Eficiência de remoção de DQO (%) 63 70 65 60 59
Resumo do Parâmetros de
Dimensionamento
Parâmetro Reator UASB BFs Reator UASB + BFs
Carga orgânica volumétrica (g DBO/m3.dia) 0,85 a 1,2 3,0 a 4,0 -
Carga orgânica superficial (g DQO/m2.dia) 15,0 a 18,0 55 a 80 -
Eficiência de remoção de DBO (%) 65 a 75 60 a 75 85 a 95
Eficiência de remoção de SS (%) 65 a 75 60 a 75 85 a 95
Eficiência de remoção de DQO (%) 60 a 70 55 a 65 80 a 90
Taxa de aeração (Nm3/kgDBOremovida) - 25 a 40 -
Produção de lodo (kgST/kgDQOremovida) 0,15 a 0,20 0,25 a 0,40 -
Teor de SV no lodo (% SV/ST) 0,50 a 0,60 0,55 a 0,80 -
Aspectos Operacionais
Desaglomeração do material, mediante fortes descargas de ar;
Desestruturação do biofilme em excesso, através de fortes descargas de ar e água (concomitantes ou não); Descargas de água, para remover o lodo em
execesso do meio granular;
Evacuação do lodo de lavagem.
As várias etapas que compõem uma operação de lavagem cumprem sempre as seguintes funções em sequência:
Aspectos Operacionais
Etapa Tempo (min) Objetivo Ações Necessárias
1 2 Interrupção do funcionamento Cortar alimentação de esgoto e de ar (fechar as válvulas)
2 2 Descarga intensa da fase
líquida, sob taxas > 20 m3/m2.h
Abrir o registro de fundo do BF durante 2 minutos
3 0,5 Interrupção da descarga da fase
líquida Fechar o registro de fundo de BF 4 2 Aeração intensa, sob taxa
superior a 20 m3/m2.h Abrir o registro na rede de aeração do BF
5 0,5 Interrupção da aeração intensa Fechar o registro na rede de aeração do BF
6 15 Repetir etapas 2,3,4 e 5,
ordenadamente, mais três vezes Obedecer a seqüência das ações descritas para cada etapa em questão
7 1 Reiniciar a operação do BF Reiniciar a alimentação do BF com esgoto e ar (abrir as válvulas)
Problemas Possíveis Causas Possíveis Soluções
Elevadas concentrações de sólidos suspensos no efluente
- Perda de biofilme / deficiência da lavagem
- Perda de biofilme / toxicidade
- Elevadas concentrações de sólidos suspensos no efluente
- Lavagens prolongadas do BF, lavar com mais freqüência, aumentar cargas hidráulicas de ar e água durante lavagem - Localizar e eliminar as fontes de emissão de compostas tóxicos
- Avaliar possibilidade de remoção de sólidos a montante do reator
Aumento excessivo da perda de carga hidráulica
- Sobrecarga orgânica ou hidráulica
- Lavagem deficiente
- Distribuição de ar deficiente - Aeração em excesso
- Localizar e eliminar as fontes de contribuição de matéria orgânica em excesso ou reduzir cargas, mediante diminuição da vazão afluente
- Lavagens prolongadas do BF, lavar com mais freqüência, aumentar cargas hidráulicas de ar e água durante lavagem - Avaliar funcionamento do sistema de distribuição de ar (possível entupimento) - Reduzir taxa de aeração
Baixa eficiência na remoção de matéria orgânica (DBO, DQO e SS)
- Sobrecarga orgânica, elevadas concentrações de matéria orgânica no afluente
- Sobrecarga hidráulica, picos de vazões afluentes
- Presença de compostas tóxicos no esgoto
- Baixas temperaturas do esgoto
- Localizar e eliminar as fontes de contribuição de matéria orgânica em excesso ou reduzir cargas, mediante diminuição da vazão afluente
- Limitar vazões afluentes ao reator ou equalizar vazões em indústrias
- localizar e eliminar as fontes de emissão de compostos tóxicos
- Avaliar a possibilidade de cobrir o reator
Principais
ETE Comfort - FBAS
Polimento do efluente do RAC
Inserido na ETAC e na ETE
Eficiência de remoção de Matéria Orgânica (RAC+FBAS) >95%
Filtros autolaváveis. .
O lodo de excesso removido no decantador secundário recircula do para o RAC
digerido e adensado (via anaeróbia)
ETE ETAC
ETE Comfort - FBAS
ETAC Suprimento de ar \ ETE Suprimento de arPrincipais
Problemas/Soluções - FBAS
- Localizar e eliminar as fontes de emissão de compostos tóxicos
- Presença de material tóxico
- Limitar vazões afluentes ao reator - Sobrecarga hidráulica, picos de
vazões afluentes
- Verificar vazão de ar - Aeração inadequada / dosagem baixa
- Localizar e eliminar o entupimento da grelha
- Aeração inadequada / entupimento da grelha de aeração
Efluente muito turvo
- Verificar o funcionamento das
bombas de recirculação - Problema na recirculação de lodo do
decantador secundário
- Verificar vazão de ar - Perda de biofilme / vazão de ar
elevada
- Verificar vazão afluente - Perda de biofilme / carga hidráulica
elevada Elevadas concentrações de sólidos suspensos no efluente Possíveis Soluções Possíveis Causas Problemas
- Localizar e eliminar as fontes de emissão de compostos tóxicos
- Presença de material tóxico
- Limitar vazões afluentes ao reator - Sobrecarga hidráulica, picos de
vazões afluentes
- Verificar vazão de ar - Aeração inadequada / dosagem baixa
- Localizar e eliminar o entupimento da grelha
- Aeração inadequada / entupimento da grelha de aeração
Efluente muito turvo
- Verificar o funcionamento das
bombas de recirculação - Problema na recirculação de lodo do
decantador secundário
- Verificar vazão de ar - Perda de biofilme / vazão de ar
elevada
- Verificar vazão afluente - Perda de biofilme / carga hidráulica
elevada Elevadas concentrações de sólidos suspensos no efluente Possíveis Soluções Possíveis Causas Problemas
Principais
Problemas/Soluções - FBAS
- Avaliar funcionamento do sistema de distribuição de ar (possível entupimento)
- Distribuição de ar deficiente
- Limitar vazões afluentes ao reator - Sobrecarga hidráulica, picos de vazões
afluentes
- Localizar e eliminar as fontes de contribuição de matéria orgânica em excesso ou reduzir cargas mediante diminuição da vazão afluente
- Sobrecarga orgânica, elevadas concentrações de matéria orgânica no afluente
Odores desagradáveis
- Verificar vazão de ar e possíveis interrupções
- Retorno da aeração após período de Interrupção do suprimento do mesmo
- Verificar vazão de ar - Vazão de ar elevada Excesso de espuma Possíveis Soluções Possíveis Causas Problemas
- Avaliar funcionamento do sistema de distribuição de ar (possível entupimento)
- Distribuição de ar deficiente
- Limitar vazões afluentes ao reator - Sobrecarga hidráulica, picos de vazões
afluentes
- Localizar e eliminar as fontes de contribuição de matéria orgânica em excesso ou reduzir cargas mediante diminuição da vazão afluente
- Sobrecarga orgânica, elevadas concentrações de matéria orgânica no afluente
Odores desagradáveis
- Verificar vazão de ar e possíveis interrupções
- Retorno da aeração após período de Interrupção do suprimento do mesmo
- Verificar vazão de ar - Vazão de ar elevada Excesso de espuma Possíveis Soluções Possíveis Causas Problemas
NBR 12.209 Filtros Aerados Submersos (FAS)
FAS devem ser precedidos de remoção de sólidos grosseiros e
areia, e de decantação primária ou outras formas de remoção de sólidos sedimentáveis.
A vazão de dimensionamento dos FAS deve ser a vazão média
afluente à ETE.
O meio suporte para biomassa no qual se formará o biofilme
poderá ser: um recheio estruturado ou randômico, com superfície
específica inferior a 250 m2/m3, com altura útil igual ou superior a 1,6 m,
constituído de material inerte de origem sintética ou mineral, com fluxo descendente ou ascendente. Os FAS devem dispor de decantador secundário para clarificação do efluente.
A carga orgânica volumétrica aplicada deve ser igual ou inferior a
1,8 kg DBO/m3.d e a carga orgânica superficial aplicada inferior a 15 g
DBO/m2.d (referente à superfície específica do meio suporte); nos casos
visando também a nitrificação, a carga de nitrogênio amoniacal aplicada
não deve exceder a 1,0 g N/m2.d.
A aeração deve ser distribuída de maneira uniforme, a uma taxa
mínima de 30 N m3ar/kg DBO aplicada para a remoção de matéria
orgânica.
A utilização de meios suporte diferentes dos recomendados deve
NBR 12.209 Decantador do FAS
Decantação Secundária de taxa convencional
A vazão de dimensionamento do decantador secundário deve ser a vazão média.
Recomenda-se o uso de decantador secundário de limpeza mecanizada, em processos de reatores com biofilme com vazão superior a 50 l/s.
No decantador secundário a taxa de escoamento superficial deve ser igual ou inferior a 24 m3/m2.d.
A taxa de escoamento, através do vertedor de saída do decantador final, deve ser igual ou inferior a 380 m3/m.d de vertedor.
A profundidade lateral no decantador mecanizado deve ser igual ou superior a 3,5 m. Valores inferiores devem ser justificados.
Tubulação de remoção do lodo do decantador secundário, por gravidade, deve ter diâmetro mínimo de 100 mm; e declividade mínima de 2% quando em conduto livre
Decantação Secundária do tipo Lamelar ou Tubular
O número de unidades de decantação deve ser igual ou
superior a 3. Número menor de unidades deve ser justificado. Nesse tipo de decantador devem ser utilizados, na zona de
clarificação, dispositivos constituídos por placas planas
paralelas, ou módulos com dutos de seção circular, quadrada, retangular, ou ainda, seções especiais. Em todos os casos, o ângulo dos dutos ou canais, com a horizontal, deverá ser entre 55° e 70°. Além disso, devem ser observados os quesitos:
comprimento do duto ou canal entre 1,00 e 1,20 m;
espaçamento útil entre as placas paralelas, ou dimensão similar nos
dutos, deve ser compreendido entre 0,07 m a 0,10 m;
O limite máximo da taxa de escoamento superficial deverá ser de 80m3/m2.d.