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Disponibilidade Operacional como Indicador da Qualidade de Serviços em Sistemas Metroviários

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Academic year: 2021

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(1)

TRANSPORT

George Faria

Disponibilidade Operacional

como Indicador da Qualidade

de Serviços em Sistemas

Metroviários

(2)

Agenda

1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 3 2o. tópico Acordo de Nível de Serviço - SLA Pág. 6

3o. tópico Indicadores de QoS Pág. 9

4o. tópico Garantia de Atendimento ao SLA Pág. 12 5o. tópico Disponibilidade Operacional Pág. 15 6o. tópico Impactos Arquiteturais e Organizacionais Pág. 21

(3)

Qualidade de Serviço ou “Quality of Service” – QoS

Qualidade de Serviço ou “Quality of Services” (QoS) é

definida como o efeito coletivo do desempenho de um

serviço que determina o grau de satisfação de um

usuário deste serviço

[1]

.

[1] Terms and Definitions Related to Quality of Service and Network

Performance including Dependability. Recomendações ITU-T

E.800. Agosto 1994

(4)

Qualidade de Serviço ou “Quality of Service” – QoS

Qual é a importância da Qualidade de Serviço ?

Qualidade de Serviço é subjetiva ou pode ser colocada

em termos objetivos ?

Como especificar o Nível de Qualidade de Serviço

desejado ?

(5)

Agenda

1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 3 2o. tópico Acordo de Nível de Serviço - SLA Pág. 6

3o. tópico Indicadores de QoS Pág. 9

4o. tópico Garantia de Atendimento ao SLA Pág. 12 5o. tópico Disponibilidade Operacional Pág. 15 6o. tópico Impactos Arquiteturais e Organizacionais Pág. 21

(6)

Acordo de Nível de Seriço ou “Service Level

Agreement” – SLA

A importância da Qualidade de Serviço é tamanha

que muitos provedores de serviços oferecem seus

serviços com um nível de qualidade especificado em

um Acordo de Nível de Serviço ou “Service Level

Agreement” – SLA.

(7)

Acordo de Nível de Serviço ou “Service Level

Agreement” – SLA

O Acordo de Nível de Serviço (SLA) estabelece o

nível de serviço desejado através da especificação de

Indicadores de Qualidade de Serviço

e de seus limites aceitáveis.

(8)

Agenda

1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 1 2o. tópico Acordo de Nível de Serviço - SLA Pág. 3

3o. tópico Indicadores de QoS Pág. 9

4o. tópico Garantia de Atendimento ao SLA Pág. 12 5o. tópico Disponibilidade Operacional Pág. 15 6o. tópico Impactos Arquiteturais e Organizacionais Pág. 21

(9)

Indicadores de Qualidade de Serviço - QoS

Modelo de Negócio de Concessão de Serviços

Poder

Concedente

Acordo de Nível de Serviço: Estabelece Indicadores QoS

e seus limites

Concessionária

SLA

Sistema de

Transporte

Usuários do Sistema de Transporte Metroviário

Sistema de

Controle

Opera É utilizado Opera Controla

Mede Indicadores QoS Informa QoS Real

Presta serviço de Transporte

(10)

Indicadores de Qualidade de Serviço - QoS

O edital da concessão da Linha 4 – Amarela traz os seguintes

indicadores de QoS:

Intervalo programado e real durante todo o período operacional.

Viagens programadas e viagens diárias realizadas, por faixa horária.

Entradas/transferências de usuários por estação, por intervalo de tempo.

Falhas/ocorrências do sistema elétrico, sinalização, material rodante e

demais equipamentos e suas respectivas atuações.

Ocorrências com usuários.

Interrupção de serviço acima de 3 intervalos entre trens -Incidente Notável

Consumo de energia elétrica.

Índice de rejeição de títulos de transporte.

Níveis de lotação dos trens por faixa horária.

Indicadores de ocorrências de segurança pública p/milhão de passageiros

Ocorrências que venham a afetar a segurança operacional (“COPESE”).

Disponibilidade operacional diária da frota de trens.

(11)

Agenda

1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 1 2o. tópico Acordo de Nível de Serviço - SLA Pág. 3

3o. tópico Indicadores de QoS Pág. 9

4o. tópico Garantia de Atendimento ao SLA Pág. 12 5o. tópico Disponibilidade Operacional Pág. 15 6o. tópico Impactos Arquiteturais e Organizacionais Pág. 21

(12)

Garantia de Atendimento ao SLA

Modelo de Negócio de Concessão de Serviços

Poder

Concedente

Acordo de Nível de Serviço: Estabelece Indicadores QoS

e seus limites

Concessionária

SLA

Sistema de

Transporte

Usuários do Sistema de Transporte Metroviário

Sistema de

Controle

Opera É utilizado Opera Controla

Mede Indicadores QoS Informa QoS Real Remunera com base

no QoS Real

Presta serviço de Transporte

(13)

Garantia de Atendimento ao SLA

O edital da concessão da Linha 4 – Amarela traz a seguinte cláusula

(Minuta do Contrato, cláusula 8, item 8.2):

A RECEITA TARIFÁRIA ficará sujeita

ainda a ajustes em função do

cumprimento pela CONCESSIONÁRIA dos

indicadores de qualidade dos

serviços prestados

e de manutenção, ... , seguindo a fórmula:

RT = [( Pe x Tr ) + ( Pi x 0,5 Tr )] x [ 0,8 + ( 0,10 x

Iqs

) + ( 0,10 x Iqm )]

sendo:

RT = RECEITA TARIFÁRIA da CONCESSIONÁRIA;

Pe = Entradas de PASSAGEIROS EXCLUSIVOS;

Pi = Entradas de PASSAGEIROS INTEGRADOS;

Tr = TARIFA DE REMUNERAÇÃO;

Iqs = Indicador de qualidade de serviço prestado. Será um número entre 0 e 1;

(14)

Agenda

1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 1 2o. tópico Acordo de Nível de Serviço - SLA Pág. 3

3o. tópico Indicadores de QoS Pág. 9

4o. tópico Garantia de Atendimento ao SLA Pág. 12 5o. tópico Disponibilidade Operacional Pág. 15 6o. tópico Impactos Arquiteturais e Organizacionais Pág. 21

(15)

Disponibilidade Operacional

Disponibilidade é indicador de Qualidade de Serviço ?

A% =

MTBF + MTTR

MTBF

MTBF = “Mean Time Between Failures” – Tempo Médio Entre Falhas

MTTR = “Mean Time To Restore” – Tempo Médio para Restauração da falha

Disponibilidade tal como definida acima é atributo de

um equipamento ou sistema.

(16)

Disponibilidade Operacional

Disponibilidade Operacional é indicador de Qualidade

de Serviço ?

A

O

% =

MTBSF + MTTRS

MTBSF

MTBSF = “Mean Time Between Service affecting Failures” – Tempo Médio

entre Falhas que afetam o Serviço

MTTRS = “Mean Time To Restore System” ou Tempo Médio para a

Restauração (Operacional) do Sistema

(17)

Disponibilidade Operacional

O MTTRS (Tempo Médio para a Restauração Operacional do Sistema) inclui:

OCT : “Operational Constraints Time” ou Tempo de Restrição Operacional

(intervalo de tempo entre a ocorrência da falha e a autorização para a equipe

de manutenção para acessar o equipamento em falha),

ALT : “Access and Logistics Time” ou Tempo de Acesso e Logístico (intervalo

de tempo decorrido entre a envio da equipe de manutenção e sua chegada no

lugar onde está o equipamento em falha),

MTTR : Tempo Médio para Restauração (este é o intervalo de tempo

decorrido entre a chegada no lugar onde está o equipamento em falha da

equipe de manutenção e o equipamento pronto para voltar ao serviço, porém

excluindo o LST),

LST : “Logistic Supply Time” ou Tempo de Suprimento Logístico (se, após o

diagnóstico executado durante a manutenção, um equipamento específico

deva ser trazido de algum almoxarifado de manutenção),

SUT : “Start Up Time” ou tempo de Reiniciação (intervalo de tempo entre o fim

do reparo e a reinicialização do sistema devido a restrições operacionais).

(18)

Disponibilidade Operacional

As falhas que afetam o serviço devem ser definidas:

Gravidade 1: Atraso no serviço dos trens inferior a 2

minutos*.

Gravidade 2: Atraso no serviço dos trens excedendo ou

igual a 2 minutos* e inferior a 5 minutos*.

Gravidade 3 : Atraso no serviço dos trens excedendo ou

igual a 5 minutos* e inferior a 15 minutos*.

Gravidade 4 : Atraso no serviço dos trens excedendo ou

igual a 15 minutos*.

(*): Números fictícios. Parâmetros dependentes dos

requisitos operacionais.

(19)

Disponibilidade Operacional

Os requisitos de disponibilidade operacional devem

ser definidos, por exemplo, como:

A disponibilidade operacional do Sistema de Sinalização

para falhas de gravidade 1 deve ser maior que 99,75%.

A disponibilidade operacional do Sistema de Sinalização

para falhas de gravidade 2 deve ser maior que 99,90%.

A disponibilidade operacional do Sistema de Sinalização

(20)

Agenda

1o. tópico Qualidade de Serviço - QoS Pág. 1 2o. tópico Acordo de Nível de Serviço - SLA Pág. 3

3o. tópico Indicadores de QoS Pág. 9

4o. tópico Garantia de Atendimento ao SLA Pág. 12 5o. tópico Disponibilidade Operacional Pág. 15 6o. tópico Impactos Arquiteturais e Organizacionais Pág. 21

(21)

Rede Dual de Sinalização Equipamentos de Via Radio SIG EB Controlador de Objeto (ATC) Inter-comm. CFTV Radio Radio

Rede Dual Multimídia

Controlador de Objeto (IXL) Intertravamento Central PSD DMI Radio Radio CB 1 CB 2 DMI Backbone Radio Multi midia Poder Concedente AMV ZC (ATC Central) Console SAM

Impactos Arquiteturais e Organizacionais

Operador de Manutenção CCO Supervisor de Manutenção Servidores Duais SAM (MSS)

(22)

Intertravamento Central

Rede Dual de Sinalização

Equipamentos de Via Radio SIG EB Controlador de Objeto (ATC) ZC (ATC Central) Inter-comm. CFTV Radio Radio

Rede Dual Multimídia

Controlador de Objeto (IXL) PSD DMI Radio Radio CB 1 CB 2 DMI Backbone Radio Multi midia Servidores Duais SAM (MSS) Console SAM Poder Concedente MIB MIB MIB = Protocolo SNMP V2 AMV

MIB = Management Information Base ou

Base de Informações de Gerenciamento

Supervisor de Manutenção

Operador de Manutenção

CCO

Impactos Arquiteturais e Organizacionais

Alarme OSM

OSM = Ordem de Serviço de Manutenção

Hora Início Reparo Hora Fim Reparo => MTTR

(23)

Intertravamento Central

Rede Dual de Sinalização

Equipamentos de Via Radio SIG EB Controlador de Objeto (ATC) ZC (ATC Central) Inter-comm. CFTV Radio Radio

Rede Dual Multimídia

Controlador de Objeto (IXL) PSD DMI Radio Radio CB 1 CB 2 DMI Backbone Radio Multi midia Console SAM Poder Concedente MIB MIB MIB QoS QoS = Protocolo SNMP V2 AMV

MIB = Management Information Base ou

Base de Informações de Gerenciamento

Supervisor de Manutenção

Operador de Manutenção

CCO

Impactos Arquiteturais e Organizacionais

QoS

Servidores Duais SAM (MSS)

(24)

TRANSPORT

www.alstom.com

Referências

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