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REGULAMENTO WESTERN ASSET MULTITRADING ALPHA TOP MULTIMERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ/MF

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REGULAMENTO

WESTERN ASSET MULTITRADING ALPHA TOP MULTIMERCADO FUNDO DE

INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

CNPJ/MF 07.889.718/0001-20

CAPÍTULO I - FUNDO

Artigo 1 – O WESTERN ASSET MULTITRADING ALPHA TOP MULTIMERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO, doravante designado abreviadamente FUNDO, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos financeiros disponíveis no âmbito dos mercados financeiro e de capitais, constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo indeterminado de duração, regido pelo presente Regulamento e pelas disposições legais e regulamentares que lhe forem aplicáveis.

CAPÍTULO II – PÚBLICO ALVO

Artigo 2 - O FUNDO destina-se a investidores que (i) buscam oportunidades nas diferentes modalidades de investimentos de renda fixa, taxas de juros, índices de preços, crédito, taxas de câmbio / moedas estrangeiras, ações, commodities e investimento no exterior; (ii) aceitam a possibilidade de significativas volatilidade e perdas patrimoniais, as quais podem ser inclusive superiores ao capital investido, com a consequente obrigação dos investidores de aportar recursos adicionais para cobrir os prejuízos do FUNDO.

Artigo 3 - Antes de tomar a decisão de aplicar no FUNDO, os potenciais investidores devem considerar cuidadosamente todas as informações disponíveis neste Regulamento e nos materiais de divulgação do FUNDO, e, em especial, avaliar os fatores de risco aos quais os investimentos no FUNDO estão sujeitos, tendo em vista suas próprias situações financeiras e seus objetivos de investimento.

CAPÍTULO III – ADMINISTRAÇÃO E DEMAIS PRESTADORES DE SERVIÇOS

Artigo 4 - A administração e a gestão da carteira do FUNDO serão feitas pela WESTERN ASSET MANAGEMENT COMPANY DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LIMITADA, com sede na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, São Paulo - SP, inscrita no CNPJ/MF sob n.º 07.437.241/0001-41, autorizada a prestar serviço de administração de carteiras de valores mobiliários de acordo com o Ato Declaratório CVM n.º 8.561, de 22.11.2005 (“ADMINISTRADOR”)

Parágrafo 1º - O ADMINISTRADOR, observadas as restrições legais e regulamentares em vigor, tem poderes para praticar todos os atos necessários ao funcionamento do FUNDO e para exercer os direitos inerentes aos ativos

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financeiros integrantes da carteira, sendo também responsável pela sua constituição e pela prestação de informações à CVM, na forma da legislação em vigor.

Parágrafo 2° - Os serviços de custódia de ativos financeiros serão realizados pela CITIBANK DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (“CUSTODIANTE”), instituição devidamente habilitada a prestar os referidos serviços nos termos da legislação em vigor, com sede na Av. Paulista, nº 1.111, 2º andar – parte, São Paulo – SP, inscrita no CNPJ/MF sob nº 33.868.597/0001-40, autorizada a prestar serviço de custódia fungível de valores mobiliários pela CVM, de acordo com o Ato Declaratório CVM nº 4.384, de 30.06.1997 (“CUSTODIANTE”). Parágrafo 3º - O ADMINISTRADOR fica autorizado a contratar, em nome do FUNDO, terceiros devidamente habilitados e autorizados para a prestação dos serviços de gestão da carteira do FUNDO, consultoria de investimentos, tesouraria, controle e processamento dos ativos financeiros, distribuição de cotas, escrituração da emissão e do resgate de cotas, custódia de ativos financeiros e classificação de risco, permanecendo responsável perante os cotistas, na forma e limite estabelecidos na regulamentação aplicável.

Artigo 5 - São obrigações do ADMINISTRADOR:

I – diligenciar para que sejam mantidos, às suas expensas, atualizados e em perfeita ordem: a) o registro de cotistas;

b) o livro de atas das Assembleias gerais; c) o livro ou lista de presença de cotistas; d) os pareceres do auditor independente;

e) os registros contábeis referentes às operações e ao patrimônio do FUNDO; e f) a documentação relativa às operações do FUNDO, pelo prazo de cinco anos.

II – solicitar, se for o caso, a admissão à negociação das cotas de fundo fechado em mercado organizado; III – pagar a multa cominatória, nos termos da legislação vigente, por cada dia de atraso no cumprimento dos prazos previstos na Instrução expedida pela CVM;

IV – elaborar e divulgar as informações previstas na Instrução expedida pela CVM

V – manter atualizada junto à CVM a lista de prestadores de serviços contratados pelo FUNDO, bem como as demais informações cadastrais;

VI – custear as despesas com elaboração e distribuição do material de divulgação do FUNDO, inclusive com a lâmina;

VII - manter serviço de atendimento ao cotista, responsável pelo esclarecimento de dúvidas e pelo recebimento de reclamações, conforme definido neste regulamento;

VIII – observar as disposições do constantes do regulamento; IX – cumprir as deliberações da Assembleia geral; e

X– fiscalizar os serviços prestados por terceiros contratados pelo FUNDO.

Parágrafo Único – O ADMINISTRADOR está, ainda, obrigado a adotar as seguintes normas de conduta:

I – exercer suas atividades buscando sempre as melhores condições para o FUNDO, empregando o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma dispensar à administração de seus próprios negócios, atuando com lealdade em relação aos interesses dos cotistas e do FUNDO, evitando práticas que possam ferir a relação fiduciária com eles mantida, e respondendo por quaisquer infrações ou irregularidades que venham a ser cometidas sob sua administração ou gestão;

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II – exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do FUNDO, ressalvado o que dispuser o Formulário de Informações Complementares sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do FUNDO

III – empregar, na defesa dos direitos do cotista, a diligência exigida pelas circunstâncias, praticando todos os atos necessários para assegurá-los, e adotando as medidas judiciais cabíveis; e

Artigo 6 - É vedado ao ADMINISTRADOR praticar os seguintes atos em nome do FUNDO: I – receber depósitos em conta corrente;

II – contrair ou efetuar empréstimos, salvo em modalidade autorizada pela CVM;

III – prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma; ressalvada as hipóteses previstas na legislação;

IV – vender cotas à prestação, sem prejuízo da integralização a prazo de cotas subscritas; V – prometer rendimento predeterminado aos cotistas;

VI – realizar operações com ações fora de mercado organizado, ressalvadas as hipóteses de distribuições públicas, de exercício de direito de preferência e de conversão de debêntures em ações, exercício de bônus de subscrição, negociação de ações vinculadas a acordo de acionistas e nos casos em que a CVM tenha concedido prévia e expressa autorização;

VII – utilizar recursos do FUNDO para pagamento de seguro contra perdas financeiras de cotistas; e VIII – praticar qualquer ato de liberalidade.

CAPÍTULO IV - OBJETIVO

Artigo 7 – O FUNDO, classificado como “multimercado”, tem como objetivo primordial buscar a valorização dos capitais investidos pelos cotistas, mediante o investimento de seus recursos em cotas de fundo de investimento que apliquem em diferentes modalidades de investimentos como renda fixa, renda variável, moedas estrangeiras, commodities e investimento no exterior.

Parágrafo Único – O objetivo acima constitui uma meta a ser perseguida pelo ADMINISTRADOR, e não constitui promessa de rentabilidade.

CAPÍTULO V - POLÍTICA DE INVESTIMENTO

Artigo 8 - O FUNDO aplicará seus recursos em cotas de fundos de investimento de diversas classes, geridos pelo ADMINISTRADOR, os quais podem investir em ativos financeiros de diferentes naturezas e características, sem o compromisso de concentração em nenhum ativo ou fator de risco em especial (“Fundos Investidos”).

Parágrafo 1º - Os Fundos Investidos poderão manter exposições nos mercados de renda fixa, taxas de juros, índices de preços, crédito, taxas de câmbio / moedas estrangeiras, ações, commodities e investimento no exterior mediante a utilização de instrumentos disponíveis nos mercados à vista e de derivativos.

Parágrafo 2º - Os Fundos Investidos poderão realizar operações com instrumentos disponíveis no mercado de derivativos com o objetivo de proteção, posicionamento e alavancagem, sem qualquer limitação.

Parágrafo 3º - OS FUNDO INVESTIDOS PODERÃO TAMBÉM MANTER EM SUA CARTEIRA ATIVOS FINANCEIROS NEGOCIADOS NO EXTERIOR DE MESMA NATUREZA ECONÔMICA QUE OS ATIVOS

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FINANCEIROS PERMITIDOS PELA REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR NEGOCIADOS NO MERCADO DOMÉSTICO, OBSERVADOS OS LIMITES E CONDIÇÕES ESTABELECIDOS EM SEU RESPECTIVO REGULAMENTO E NA REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR.

Parágrafo 4º - OS INVESTIMENTOS DOS FUNDOS INVESTIDOS EM ATIVOS FINANCEIROS DE RENDA VARIÁVEL PODERÃO ESTAR EXPOSTOS A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS FINANCEIROS DE POUCOS EMISSORES, COM OS RISCOS DAÍ DECORRENTES.

Parágrafo 5º - NÃO HÁ GARANTIA DE QUE OS FUNDOS INVESTIDOS, E POR CONSEGUINTE, ESTE FUNDO, TERÃO O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FUNDOS DE LONGO PRAZO.

Parágrafo 6º - O FUNDO poderá aplicar até 100% (cem por cento) de seus recursos em cotas de um mesmo fundo, inclusive naqueles administrados ou geridos pelo ADMINISTRADOR.

Artigo 9 – Os Fundos Investidos poderão investir seus recursos em todos os ativos financeiros e valores mobiliários permitidos pela legislação, incluindo, warrants, contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias ou serviços para entrega ou prestação futura, títulos ou certificados representativos desses contratos e quaisquer outros créditos, títulos, contratos e modalidades operacionais.

Artigo 10 – Os Fundos Investidos poderão investir os recursos até o limite de 20% (vinte por cento) de seu patrimônio líquido em ativos financeiros e valores mobiliários negociados no exterior.

Artigo 11 - As aplicações dos Fundos Investidos em ativos financeiros no exterior não serão consideradas, cumulativamente, no cálculo dos correspondentes limites de concentração por emissor e por modalidade.

Artigo 12 - Os ativos financeiros no exterior devem observar, ao menos, uma das seguintes condições:

I – ser registrados em sistema de registro, objeto de escrituração de ativos, objeto de custódia ou objeto de depósito central, em todos os casos, por instituições devidamente autorizados em seus países de origem e supervisionados por autoridade local reconhecida; ou

II – ter sua existência diligentemente verificada pelo administrador, e desde que tais ativos sejam escriturados ou custodiados, em ambos os casos, por entidade devidamente autorizada para o exercício da atividade por autoridade de países signatários do Tratado de Assunção ou em outras jurisdições, desde que, neste último caso, seja supervisionada por autoridade local reconhecida.

Artigo 13 - Os Fundos Investidos poderão realizar operações com instrumentos disponíveis no mercado de derivativos, com o objetivo de, mas não se limitando a, proteção, posicionamento e alavancagem, sem qualquer limitação.

Parágrafo 1º - Os Fundos Investidos poderão, ainda, assumir exposições positivas e negativas nos fatores de risco presentes nos mercados e ativos financeiros autorizados neste Regulamento.

Parágrafo 2º - O limite de margem é o de 100% referente ao patrimônio do Fundo

Artigo 14 - ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS, PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO

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CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO

Artigo 15 - O FUNDO poderá realizar operações de venda de ativos financeiros a descoberto, assim consideradas as operações de vendas de ativos financeiros nas quais o vendedor ainda não é o titular dos ativos financeiros alienados quando da contratação da operação.

Artigo 16 - O FUNDO poderá aplicar, no máximo, 5% (cinco por cento) de seus recursos em depósitos à vista ou em:

I – títulos públicos federais;

II – títulos de renda fixa de emissão de instituição financeira; e III – operações compromissadas

IV – cotas de fundos de índice que reflitam as variações e a rentabilidade de índices de renda fixa IV – cotas de fundos de investimento da classe “Renda Fixa”, em quaisquer de suas sub-classes.

Artigo 17 – Os Fundos Investidos observarão os seguintes limites de concentração por modalidades de ativo financeiro:

I – até 20% (vinte por cento) do patrimônio líquido do FUNDO, para o conjunto dos seguintes ativos: a) cotas de fundos de investimento registrados com base na Instrução expedida pela CVM;

b) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento registrados com base na Instrução expedida pela CVM;

c) cotas de fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualificados registrados com base na Instrução expedida pela CVM;

d) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores qualificados registrados com base Instrução expedida pela CVM;

e) cotas de Fundos de Investimento Imobiliário – FII;

f) cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIDC;

g) cotas de Fundos de Investimento em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios – FIC-FIDC; h) cotas de fundos de índice admitidos à negociação em mercado organizado;

i) Certificados de Recebíveis Imobiliários – CRI; e

j) outros ativos financeiros não previstos nos incisos II e III deste artigo.

II – dentro do limite de que trata o inciso I acima até 5% (cinco por cento) do patrimônio líquido do FUNDO, para o conjunto dos seguintes ativos:

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a) cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados – FIDC-NP;

b) cotas de Fundos de Investimento em Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados – FIC-FIDC-NP;

c) cotas de fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores profissionais registrados com base na Instrução expedida pela CVM;

d) cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento destinados exclusivamente a investidores profissionais registrados com base na Instrução expedida pela CVM;

III – não há limite de concentração por modalidade de ativo financeiro para o investimento em: a) títulos públicos federais e operações compromissadas lastreadas nestes títulos;

b) ouro, desde que adquirido ou alienado em negociações realizadas em mercado organizado;

c) títulos de emissão ou coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; d) valores mobiliários diversos daqueles previstos no inciso I, desde que objeto de oferta pública registrada na CVM e) notas promissórias, debêntures e ações, desde que tenham sido emitidas por companhias abertas e objeto de oferta pública; e

f) contratos derivativos, exceto se referenciados nos ativos listados nos incisos I e II.

(i) O FUNDO poderá investir até 100% dos seus recursos nos fundos de investimento previstos nas alíneas “a”, “b” e “h” do inciso I acima, desde que a política de investimento de tais fundos esteja adequada ao disposto neste Regulamento.

Artigo 18 – Os Fundos Investidos observam os seguintes limites de concentração por emissor:

I- até 20% de seu patrimônio líquido em ativos financeiros de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil;

II- até 10% de seu patrimônio líquido em ativos financeiros de emissão de companhia aberta;

III- até 10% do seu patrimônio líquido quando o emissor for fundo de investimento, excetuados os fundos classificados como Renda Fixa – Dívida Externa ou cotas de fundos/veículos de investimento sediados no exterior.

IV- até 5% de seu patrimônio líquido em ativos financeiros de emissão de pessoa física ou jurídica de direito privado que não seja companhia aberta ou instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil;

V- não haverá limites quando o emissor for a União Federal.

(i) – Não se submeterão aos limites de que trata este artigo as operações compromissadas: I – lastreadas em títulos públicos federais;

II – de compra, pelo FUNDO, com compromisso de revenda, desde que contem com garantia de liquidação por câmaras ou prestadoras de serviços de compensação e de liquidação autorizados a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM; e

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III – de vendas a termo, referidas na legislação aplicável.

Artigo 19 - No tocante ao processo de análise e seleção de ativos financeiros para a parcela de renda fixa da carteira do Fundo Investido, após o ADMINISTRADOR ter definido qual a exposição pretendida nos mercados autorizados, o ADMINISTRADOR avalia quais os ativos financeiros que julga mais adequados para implementar essa estratégia, considerando parâmetros tais como os seus prazos, rentabilidade esperada e liquidez. A porção da carteira do Fundo Investido formada por ativos financeiros privados, quando for o caso, é construída através de um processo de análise de crédito realizada pelo ADMINISTRADOR, onde o prêmio, acima do retorno de títulos públicos de características semelhantes, é comparado com o risco de crédito estimado.

Parágrafo Único – No processo de análise e seleção de ativos financeiros para a parcela de renda variável da carteira do Fundo Investido, na hipótese de o ADMINISTRADOR utilizar-se de instrumentos nos mercados derivativos referenciados em índices de bolsa de valores, levará em consideração a liquidez dos referidos instrumentos e a exposição pretendida. Com relação a outros ativos financeiros negociados nos mercados de renda variável que o ADMINISTRADOR venha a adquirir para a carteira do Fundo Investido, o ADMINISTRADOR estabelece regularmente o preço que considera justo da maioria dos ativos financeiros negociados no mercado brasileiro, utilizando-se da pesquisa proprietária fundamentalista. Esta, por sua vez, baseia-se nas previsões de crescimento dos lucros das companhias, em suas políticas de distribuição de dividendos, e em taxas realistas de descontos estimadas através de um modelo proprietário de avaliação, juntamente com aspectos qualitativos relativos a cada empresa e setor. A pesquisa de companhias é realizada pela equipe local de analistas do ADMINISTRADOR.

Artigo 20 - O FUNDO, quando da consolidação de seu patrimônio líquido, não poderá realizar aplicações em quaisquer ativos financeiros de responsabilidade de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado ou de emissores públicos que não a União Federal que, em seu conjunto, excedam o percentual de 50% (cinquenta por cento) de seu patrimônio líquido.

Artigo 21- O ADMINISTRADOR e quaisquer empresas a ele ligadas, bem como, fundos de investimento, clubes de investimento e/ou carteiras de investimento, administrados e/ou geridos pelo ADMINISTRADOR ou por empresas pertencentes ao seu grupo econômico poderão atuar como contraparte, direta ou indiretamente, em operações realizadas pelo FUNDO e pelo Fundo Investido.

Artigo 22 - Não obstante o emprego, pelo ADMINISTRADOR, de plena diligência e da boa prática de gestão de fundos de investimento, e de estrita observância da política de investimento definida neste Regulamento, das regras legais e regulamentares aplicáveis à administração e gestão do FUNDO, este estará sujeito a todos os riscos associados, direta ou indiretamente, aos Fundos Investidos.

Artigo 23 - Os principais fatores de risco a que os Fundos Investidos e, como consequência o FUNDO, estão expostos são:

Risco de Mercado: Risco de Mercado é o risco de oscilação diária do valor da cota do Fundo, em função da oscilação diária dos preços dos ativos negociados nos mercados em que o Fundo atua. O Fundo corre Risco de Mercado porque sua carteira é composta, entre outros, por títulos de renda fixa, ações ou índices de ações, operações cambiais e commodities. Os preços destes títulos e operações oscilam em função de vários fatores, podendo causar perdas para a cota do Fundo, dependendo do seu posicionamento. Dentre estes fatores podemos destacar: i) oscilação das taxas de juros, pois os preços dos títulos constantes da carteira do Fundo são

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contabilizados de acordo com as taxas de juros praticadas no dia; ii) oscilação da taxa de câmbio; iii) oscilação dos preços das commodities; iv) oscilação dos preços das ações ou índices de ações.

Risco de Liquidez: é o risco de não conseguir vender um determinado título, ou não conseguir se desfazer de uma determinada operação, no momento desejado e por um preço próximo do último preço negociado. Neste caso, o Fundo pode ser obrigado a vender estes títulos e operações por preços aviltados, causando impacto negativo no valor da cota. O Fundo corre Risco de Liquidez porque investe em títulos ou operações que, mesmo em condições normais, são pouco negociados no mercado. Além disso, o volume de negociação de títulos e operações pode cair drasticamente em condições de stress de mercado, aumentando o risco de liquidez do Fundo.

Risco relacionados às Operações com Derivativos: derivativos são operações que permitem aumentar ou diminuir a exposição ao Risco de Mercado ao qual o Fundo se expõe, podendo aumentar a volatilidade, limitar ganhos ou não proporcionar os ganhos desejados. O Risco de Derivativos, portanto, é o risco advindo da utilização de derivativos pelo Fundo. O Fundo corre o Risco de Derivativos porque utiliza estes instrumentos em sua carteira. Risco de Crédito ou de Contraparte: é o risco de não pagamento de uma obrigação na data acordada, seja por parte do emissor de um título, seja por parte da contraparte de uma operação realizada pelo Fundo. O Fundo corre Risco de Crédito ou porque investe parte de sua carteira em títulos emitidos por empresas ou instituições financeiras, que podem não honrar o pagamento de suas obrigações nas datas devidas, ou porque, ao atuar nos mercados de derivativos e operações compromissadas, o Fundo sujeitar-se-á ao risco da contraparte não honrar seus compromissos.

Risco de Investimento no Exterior: Risco de Investimento no Exterior é o risco inerente aos ativos financeiros negociados no exterior. Os preços desses ativos podem ser afetados, entre outros, por i) requisitos legais ou regulatórios, ii) exigências tributárias dos países onde esses ativos são negociados e iii) alterações nas condições política, econômica ou social dos países onde esses ativos são negociados. Além disso, podem ocorrer atrasos na transferência de juros, dividendos, ganhos de capital ou principal, entre os países onde esses ativos são negociados e o Brasil, o que pode interferir na sua liquidez. Por fim, não existem garantias de que as transações com ativos financeiros negociados no exterior terão o mesmo tratamento conferido às operações realizadas no mercado local, e nem, tampouco, de que haverá igualdade de condições de acesso aos mercados locais. O Fundo corre Risco de Investimento no Exterior porque investe em ativos financeiros negociados no exterior.

Risco de Concentração: é o risco advindo da concentração da carteira em ativos financeiros emitidos por um número limitado de emissores, ou que pertençam a um número reduzido de setores econômicos, ou ainda da exposição significativa a um determinado emissor/grupo econômico. O Fundo corre Risco de Concentração porque investe em ativos emitidos por um número bastante limitado de emissores. Esta concentração em ativos de poucos emissores faz o Fundo correr o risco específico destes emissores e setores econômicos, fazendo com que alterações das condições financeiras de uma única companhia ou grupo econômico, ou nas perspectivas de um único setor econômico, possam ter efeitos bastante negativos sobre a performance do Fundo. O Fundo pode estar exposto a significativa concentração em ativos financeiros de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Risco de Evento: é o risco de que um único evento, normalmente estranho às atividades normais do emissor do ativo financeiro, possa afetar negativamente a performance do referido ativo. Dentre estes eventos, podemos destacar, entre outros, acidentes naturais, acidentes causados por imperícia, processos judiciais, corrupção. Todos os títulos estão sujeitos a Risco de Evento, razão pela qual este Fundo corre Risco de Evento.

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Risco Sistêmico: é aquele se origina de eventos que afetam, com maior ou menor intensidade, os preços de todos os ativos financeiros negociados no mercado. São fontes de Risco Sistêmico mudanças nas condições econômicas nacionais, internacionais, interferências de autoridades governamentais e órgãos reguladores nos mercados, moratórias, alterações da política monetária, dentre outros. O Fundo corre Risco Sistêmico, na medida em que investe em ativos financeiros sujeitos aos eventos descritos acima.

Risco Tributário: é aquele decorrente da busca pela manutenção de uma carteira de títulos aderente ao tratamento fiscal previsto para o Fundo. O Fundo corre Risco Tributário, na medida em que busca proporcionar o tratamento fiscal pretendido, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo.

Riscos Operacionais: são aqueles que ocorrem em decorrência de falhas nos processos operacionais, tanto internos quanto de outros participantes do mercado com o qual o Fundo transaciona, e que podem afetar a aplicação e resgate dos cotistas, bem como a liquidação das operações do Fundo, podendo acarretar perdas no valor da cota. O Fundo corre Risco Operacional, na medida em que está sujeito aos riscos descritos acima.

Artigo 24 - O objetivo e a política de investimento do FUNDO não constituem promessa de rentabilidade e o cotista assume os riscos decorrentes do investimento no FUNDO, ciente da possibilidade de eventuais perdas significativas e, conforme o caso, da necessidade de aportes adicionais de recursos para cobrir os prejuízos do FUNDO. Artigo 25 – Em virtude de ocorrência de quaisquer riscos que afetem adversamente o patrimônio do FUNDO, especialmente aqueles mencionados e descritos no Artigo 23 acima, não poderá ser imputada ao ADMINISTRADOR qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos financeiros integrantes da carteira do FUNDO, ou por eventuais prejuízos que venham a sofrer os cotistas em caso de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, exceto na hipótese de comprovada culpa, dolo ou má-fé por parte do ADMINISTRADOR, seus sócios, administradores ou representantes legais, na administração e gestão do FUNDO.

Artigo 26 – Os prejuízos decorrentes dos investimentos serão rateados entre os cotistas na proporção de suas cotas, sendo esclarecido que as aplicações realizadas no FUNDO não contam com a garantia do ADMINISTRADOR ou de qualquer instituição pertencente ao mesmo conglomerado econômico, de qualquer mecanismo de seguro ou do Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

Parágrafo Único - Os cotistas respondem por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO, sem prejuízo da responsabilidade do ADMINISTRADOR em caso de inobservância da política de investimento ou dos limites de concentração previstos no regulamento e na legislação.

Artigo 27 - O ADMINISTRADOR não está sujeito às penalidades aplicáveis pelo descumprimento dos limites de concentração e diversificação de carteira do Fundo e do Fundo Investido e concentração de risco, definidos no Regulamento respectivo e na legislação vigente quando o descumprimento for causado por desenquadramento passivo, decorrente de fatos exógenos e alheios à sua vontade, que causem alterações imprevisíveis e significativas no patrimônio líquido do Fundo e do Fundo Investido ou nas condições gerais do mercado de capitais, desde que tal desenquadramento não ultrapasse o prazo máximo estabelecido na legislação em vigor e não implique alteração do tratamento tributário conferido ao FUNDO ou aos seus cotistas

Artigo 28 - Na hipótese de materialização de quaisquer riscos que afetem o patrimônio do FUNDO, não caberá a imputação, ao ADMINISTRADOR de qualquer responsabilidade, direta ou indireta, parcial ou total, por eventual depreciação dos ativos integrantes da carteira, ou por eventuais prejuízos que os cotistas venham a sofrer em caso

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de liquidação do FUNDO ou resgate de suas cotas, ressalvadas as hipóteses de culpa ou dolo do ADMINISTRADOR, comprovados em sentença judicial transitado em julgado.

Parágrafo Único - O ADMINISTRADOR responde pela inobservância dos limites de concentração por emissor e por modalidade de ativo financeiro, de composição e concentração da carteira, e de concentração em fator de risco estabelecidos neste Regulamento e na legislação aplicável, excetuado o disposto no artigo 27 acima.

CAPÍTULO VI - TAXAS

Artigo 29 – O ADMINISTRADOR receberá remuneração (“taxa de administração”), fixa e anual, de 1,5% (um e meio por cento) sobre o patrimônio do FUNDO.

Parágrafo 1º - A taxa de administração compreende as taxas de administração dos Fundos Investidos e as remunerações devidas aos prestadores de serviços do FUNDO, sendo calculada e apropriada diariamente e paga até o 5º (quinto) dia útil subsequente, mediante a divisão da taxa anual por 252 dias.

Parágrafo 2º - A taxa máxima de custódia que pode ser paga pelo FUNDO ao CUSTODIANTE é de 0,02% ao ano, calculada sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO.

Artigo 30 – O ADMINISTRADOR receberá também taxa de performance, equivalente a 20% (vinte por cento) da rentabilidade do FUNDO que, depois de deduzidas todas as despesas, inclusive a taxa de administração, exceder a 100% (cem por cento) da variação do CDI de um dia, apurado pela CETIP S.A. – Balcão Organizado de Ativos e Derivativos (CETIP).

Parágrafo 1º - Esta remuneração será calculada e apropriada por dia útil e paga até o 5º (quinto) dia útil subsequente aos meses de março e setembro de cada ano, e no resgate de cotas, observando-se que o primeiro período de avaliação de performance compreenderá a data da instituição desta taxa e a data semestral de encerramento que primeiro ocorrer (31 de março ou 30 de setembro), desde que o período não seja inferior a seis meses. A taxa de performance será cobrada com base no resultado de cada aplicação efetuada por cada cotista - método do passivo.

Parágrafo 2º - A taxa de performance somente será cobrada se o valor da cota do FUNDO for superior ao seu valor na data da última cobrança ou desde o início do FUNDO, caso nunca tenha havido direito a essa cobrança, atualizada pelo CDI.

Parágrafo 3º - Independentemente da remuneração do ADMINISTRADOR, os Fundos Investidos também podem cobrar taxa de performance.

Parágrafo 4º – Não serão devidas ao FUNDO taxas de ingresso ou de saída. Todavia, os Fundos Investidos poderão prever, em seus respectivos regulamentos, a cobrança de taxas de ingresso ou de saída.

CAPÍTULO VII - ENCARGOS DO FUNDO

Artigo 31 - Constituem encargos do FUNDO as seguintes despesas, que lhe podem ser debitadas diretamente pelo ADMINISTRADOR:

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I – taxas, impostos ou contribuições federais, estaduais, municipais ou autárquicas, que recaiam ou venham a recair sobre os bens, direitos e obrigações do FUNDO;

II – despesas com o registro de documentos em cartório, impressão, expedição e publicação de relatórios e informações periódicas previstos na regulamentação em vigor;

III – despesas com correspondência de interesse do FUNDO, inclusive comunicações aos cotistas; IV – honorários e despesas do auditor independente;

V – emolumentos e comissões pagas por operações do FUNDO;

VI – honorários de advogado, custas e despesas processuais correlatas, incorridas em razão de defesa dos interesses do FUNDO, em juízo ou fora dele, inclusive o valor da condenação imputada ao FUNDO, se for o caso; VII – parcela de prejuízos não coberta por apólices de seguro e não decorrente diretamente de culpa ou dolo dos prestadores dos serviços de administração no exercício de suas respectivas funções;

VIII – despesas relacionadas, direta ou indiretamente, ao exercício de direito de voto decorrente dos ativos financeiros do FUNDO;

IX – despesas com custódia, liquidação, registro e custódia de operações títulos e valores mobiliários, ativos financeiros e modalidades operacionais;

X – despesas com fechamento de câmbio, vinculadas às suas operações ou com certificados ou recibos de depósito de valores mobiliários; e

XI – as taxas de administração e de performance, se houver.

XII – os montantes devidos a fundos investidores na hipótese de acordo de remuneração com base na taxa de administração e/ou performance, observado o disposto na legislação vigente; e

XIII – honorários e despesas relacionadas à atividade de formador de mercado (quando aplicável).

Artigo 32 - Quaisquer despesas não previstas como encargos do FUNDO, , correm por conta do ADMINISTRADOR, devendo ser por ele contratadas.

CAPÍTULO VIII - ASSEMBLEIA GERAL E PROCESSO DE DELIBERAÇÃO

Artigo 33 - Compete privativamente à assembleia geral de cotistas deliberar sobre: I – as demonstrações contábeis apresentadas pelo ADMINISTRADOR;

II – a substituição do ADMINISTRADOR ou do CUSTODIANTE do FUNDO; III – a fusão, a incorporação, a cisão, a transformação ou a liquidação do FUNDO;

IV – o aumento da taxa de administração, da performance (se houver) ou das taxas máximas de custodia; V – a alteração da política de investimento do FUNDO;

VI – a amortização e o resgate compulsório de cotas, caso não esteja prevista no Regulamento; e VII – a alteração do Regulamento, ressalvado o disposto abaixo.

Artigo 34 - O Regulamento do FUNDO pode ser alterado, independentemente da assembleia geral, sempre que: I - decorrer exclusivamente da necessidade de atendimento a exigências expressas da CVM, de adequação a normas legais ou regulamentares

II – for necessária em virtude da atualização dos dados cadastrais do ADMINISTRADOR ou dos prestadores de serviço do FUNDO, tais como alteração na razão social, endereço, página na rede mundial de computadores e telefone; e

III – envolver redução da taxa de administração ou da taxa de performance.

Parágrafo 1º - As alterações referidas nos incisos I e II do “caput” deste artigo devem ser comunicadas aos cotistas, no prazo de até 30 (trinta) dias contado da data em que tiverem sido implementadas.

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Parágrafo 2º - A alteração referida no inciso III deve ser imediatamente comunicada aos cotistas.

Artigo 35 - A convocação da assembleia geral deve ser feita por correspondência encaminhada a cada cotista e disponibilizada nas páginas do ADMINISTRADOR e do distribuidor na rede mundial de computadores.

Parágrafo 1º - O FUNDO poderá realizar a convocação de assembleia geral mediante a publicação de edital de convocação em jornal de grande circulação, conforme indicado no Formulário de Informações Complementares. Parágrafo 2º - A convocação de assembleia geral deverá enumerar, expressamente, na ordem do dia, todas as matérias a serem deliberadas, não se admitindo que sob a rubrica de assuntos gerais haja matérias que dependam de deliberação da assembleia.

Parágrafo 3º - A convocação da assembleia geral deve ser feita com 10 (dez) dias de antecedência, no mínimo, da data de sua realização.

Parágrafo 4o - Da convocação devem constar, obrigatoriamente, dia, hora e local em que será realizada a

assembleia geral.

Parágrafo 5o - O aviso de convocação deve indicar a página na rede mundial de computadores em que o cotista

pode acessar os documentos pertinentes à proposta a ser submetida à apreciação da assembleia. Parágrafo 6o - A presença da totalidade dos cotistas supre a falta de convocação.

Artigo 36 - O ADMINISTRADOR, o CUSTODIANTE, o cotista ou o grupo de cotistas que detenha, no mínimo, 5% (cinco por cento) do total de cotas emitidas, poderão convocar a qualquer tempo assembleia geral de cotistas, para deliberar sobre ordem do dia de interesse do FUNDO ou dos cotistas.

Parágrafo Único - A convocação por iniciativa do CUSTODIANTE e de cotistas será dirigida ao ADMINISTRADOR, que deverá, no prazo máximo de 30 (trinta) dias contados do recebimento, realizar a convocação da assembleia geral às expensas dos requerentes, salvo se a assembleia geral assim convocada deliberar em contrário.

Artigo 37- A assembleia geral se instalará com a presença de qualquer número de cotistas.

Artigo 38 - As deliberações da assembleia geral serão tomadas por maioria de votos, cabendo a cada cota 1 (um) voto.

Parágrafo Único - Somente podem votar na assembleia geral os cotistas do FUNDO inscritos no registro de cotistas na data da convocação da assembleia, seus representantes legais ou procuradores legalmente constituídos há menos de 1 (um) ano.

Artigo 39 – As deliberações relativas às demonstrações contábeis do FUNDO que não contiverem ressalvas podem ser consideradas automaticamente aprovadas caso a assembleia correspondente não seja instalada em virtude do não comparecimento de quaisquer cotistas.

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(i) o ADMINISTRADOR e o gestor

(ii) os sócios, diretores e funcionários do ADMINISTRADOR ou do gestor,

(iii) empresas ligadas ao ADMINISTRADOR ou ao gestor, seus sócios, diretores, funcionários e (iv) os prestadores de serviços do FUNDO, seus sócios, diretores e funcionários.

Parágrafo 2º - Não se aplica a vedação prevista neste artigo quando: I – os únicos cotistas forem, no momento de seu ingresso no FUNDO, as pessoas mencionadas nos incisos I a IV acima; ou II – houver aquiescência expressa da maioria dos demais cotistas presentes à assembleia, manifestada na própria assembleia, ou em instrumento de procuração que se refira especificamente à assembleia em que se dará a permissão de voto.

Artigo 40 - O resumo das decisões da assembleia geral deverá ser enviado a cada cotista no prazo de até 30 (trinta) dias após a data de realização da assembleia, podendo ser utilizado para tal finalidade o extrato de conta previsto na legislação.

Parágrafo Único - Caso a assembleia geral seja realizada nos últimos 10 (dez) dias do mês, a comunicação de que trata o caput pode ser efetuada no extrato de conta relativo ao mês seguinte ao da realização da assembleia. Artigo 41 - O resumo das decisões da assembleia geral deverá ser enviado a cada cotista no prazo de até 30 (trinta) dias após a data de sua realização (“RESUMO”).

Artigo 42 - A alteração do Regulamento depende da prévia aprovação da assembleia geral de cotistas, sendo eficaz a partir da data deliberada pela assembleia.

Parágrafo 1º - Salvo se aprovadas pela unanimidade dos cotistas do FUNDO, as alterações de regulamento são eficazes no mínimo a partir de 30 (trinta) dias ou do prazo para pagamento de resgate estabelecido no regulamento do FUNDO, o que for maior, após o envio do RESUMO, nos seguintes casos:

I – aumento ou alteração do cálculo das taxas de administração, de performance, de ingresso ou de saída e da taxa máxima de custódia;

II – alteração da política de investimento; III – mudança nas condições de resgate; e

IV – incorporação, cisão, fusão ou transformação que envolva fundo sob a forma de condomínio fechado ou que acarrete alteração, para os cotistas envolvidos, das condições elencadas nos incisos anteriores.

Parágrafo 2º - O prazo estabelecido no Parágrafo 1º acima não se aplica quando houver o comparecimento da totalidade de cotistas na assembleia geral e a decisão for tomada por unanimidade dos cotistas.

CAPÍTULO IX - COTAS DO FUNDO

Artigo 43 - As cotas do FUNDO correspondem a frações ideais do seu patrimônio, e são escriturais e nominativas. Parágrafo 1º - As cotas do FUNDO conferirão iguais direitos e obrigações aos cotistas.

Parágrafo 2º - As cotas do FUNDO não podem ser objeto de cessão ou transferência, exceto nos casos de: I – decisão judicial ou arbitral;

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II – operações de cessão fiduciária; III – execução de garantia;

IV – sucessão universal;

V – dissolução de sociedade conjugal ou união estável por via judicial ou escritura pública que disponha sobre a partilha de bens; e

VI – transferência de administração ou portabilidade de planos de previdência.

Parágrafo 3º - Considerando que o FUNDO possui suas cotas distribuídas na modalidade conta e ordem, o distribuidor que atuará na referida modalidade é o responsável pela inscrição do nome do titular no registro de cotistas do FUNDO.

Artigo 44 - Os cotistas responderão por eventual patrimônio líquido negativo do FUNDO. Artigo 45 - O valor da cota é calculado diariamente, considerando apenas os dias úteis.

Parágrafo Único - O valor da cota do dia é resultante da divisão do valor do patrimônio líquido pelo número de cotas do FUNDO, apurados, ambos, no encerramento do dia, assim considerado o horário de fechamento dos mercados em que o FUNDO atue.

CAPÍTULO X - EMISSÃO E RESGATE DAS COTAS

Artigo 46 - Na emissão das cotas do FUNDO deve ser utilizado o valor da cota em vigor no próprio dia da efetiva disponibilidade, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados, dos recursos investidos, sendo que o pedido de subscrição das cotas deverá ser efetuado pelos investidores durante o horário previamente estabelecido pelo ADMINISTRADOR.

Parágrafo Único - A integralização do valor das cotas do FUNDO deve ser realizada em moeda corrente nacional. Artigo 47 – As cotas do FUNDO poderão ser resgatadas a qualquer tempo com rendimento, observado o disposto no Artigo 49 deste Regulamento.

Parágrafo 1º – Para efeito de resgates, as cotas serão convertidas com base no valor apurado no 4º (quarto) dia útil seguinte ao do recebimento do respectivo pedido, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados, desde que observado pelo cotista o horário para pedido de resgate estabelecido pelo ADMINISTRADOR.

Parágrafo 2º - O pagamento do resgate será efetuado em moeda corrente nacional, no 5º (quinto) dia útil seguinte ao do recebimento do respectivo pedido, pelo ADMINISTRADOR ou intermediários contratados.

Artigo 48 – Em feriados municipais ou estaduais na localidade do investidor: (i) os pedidos de aplicações e resgates serão acatados no dia útil subsequente na localidade do investidor; (ii) na hipótese de resgate, a conversão de cotas ocorrerá no dia útil subsequente na localidade do investidor, e o respectivo pagamento do resgate de cotas será efetuado no próprio dia da conversão; e (iii) caso a data do pagamento do resgate recaia em dias de feriados municipais ou estaduais na localidade do investidor, o pagamento será efetuado no dia útil subsequente na localidade do investidor.

Artigo 49 - Em casos excepcionais de iliquidez dos ativos financeiros componentes da carteira do FUNDO, inclusive em decorrência de pedidos de resgates incompatíveis com a liquidez existente, ou que possam implicar alteração

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do tratamento tributário do FUNDO ou do conjunto dos cotistas, em prejuízo destes últimos, o ADMINISTRADOR poderá declarar o fechamento do FUNDO para a realização de resgates, devendo observar e cumprir todos os procedimentos estabelecidos na legislação em vigor.

Artigo 50 - É facultado ao ADMINISTRADOR suspender, a qualquer momento, novas aplicações no FUNDO, desde que tal suspensão se aplique indistintamente a novos investidores e cotistas atuais, sendo que a suspensão do recebimento de novas aplicações em um dia não impede a reabertura posterior do FUNDO para aplicações. Parágrafo Único – O FUNDO deve permanecer fechado para aplicações enquanto perdurar o período de suspensão de resgates.

CAPÍTULO XI - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Artigo 51 - O FUNDO deve ter escrituração contábil própria, devendo as contas e demonstrações contábeis do mesmo serem segregadas das do ADMINISTRADOR.

Artigo 52 - O exercício social do FUNDO tem início em 1º de novembro de cada ano e término em 31 de outubro do ano subsequente.

Artigo 53 - As demonstrações contábeis devem ser colocadas à disposição de qualquer interessado que as solicitar ao ADMINISTRADOR no prazo de 90 (noventa) dias após o encerramento do período.

Parágrafo Único – A elaboração das demonstrações contábeis deve observar as normas específicas baixadas pela CVM e devem ser auditadas anualmente por auditor independente.

CAPÍTULO XII – POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS DO FUNDO

Artigo 54 – O FUNDO não pagará diretamente aos cotistas as quantias que lhe forem atribuídas, tais como rendimentos e dividendos, distribuídos pelos emissores de ativos financeiros que integrem a carteira do FUNDO, devendo ser as referidas quantias necessariamente reinvestidas pelo FUNDO.

CAPÍTULO XIII – DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 55 - O ADMINISTRADOR poderá, a seu exclusivo critério, aceitar ou recusar a proposta de investimento feita por qualquer investidor, sem estar obrigado a justificar as razões de aceitação ou recusa.

Artigo 56 - Fica eleito o foro da cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, com expressa renúncia de qualquer outro, para ações ou processos judiciais relativos ao FUNDO ou a questões decorrentes deste Regulamento. Artigo 57 - Para obter informações sobre seus investimentos no FUNDO, o cotista deverá entrar em contato pelo telefone: 4004-2484 (SP/RJ - capitais) e 0800 701 2484 (para outras localidades); Av. Paulista, 1.111, São Paulo - SP - CEP 01311-920. Ouvidoria - Caso já tenha recorrido aos Canais de Atendimento e não tenha se sentido satisfeito com a solução apresentada, com o número do protocolo de atendimento em mãos, ligue para 0800 970 2484. Atendimento exclusivo para deficientes auditivos 0800 722 2484, de segunda a sexta, das 9h às 18h.

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Parágrafo Único - Os canais acima são os mais indicados para solucionar as demandas dos cotistas, uma vez que o distribuidor é o responsável pelo relacionamento com estes. Caso necessário, o ADMINISTRADOR poderá ser contatado por meio dos seguintes canais: 1) SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente/Cotista: i) telefone (11) 3478-5200, em dias úteis, das 9h às 18h; ii) website www.westernasset.com.br– Seção Fale Conosco; ou iii) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, n.º 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo – SP, CEP 04543-011. 2) Ouvidoria: i) telefone (11) 3478-5088, em dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 18h; ii) website www.westernasset.com.br; iii) e-mail ouvidoria@westernasset.com; ou iv) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo – SP, CEP 04543-011.

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FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

WESTERN ASSET MULTITRADING ALPHA TOP MULTIMERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

CNPJ/MF nº: 07.889.718/0001-20 Data de Atualização: 1 de Setembro de 2017 CLASSIFICAÇÃO ANBIMA: MULTIMERCADOS LIVRE

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ESTE FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E/OU VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS OU DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS, OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO, DE SEU ADMINISTRADOR OU DAS DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORES DE SERVIÇOS.

ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS, PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.

O INVESTIMENTO NO FUNDO DE QUE TRATA ESTE FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO E PARA O INVESTIDOR. ESTE FUNDO NÃO CONTA COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC.

A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, MAS NÃO O SUBSTITUEM. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA OS ARTIGOS RELATIVOS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO FUNDO, BEM COMO ÀS DISPOSIÇÕES DO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE O FUNDO ESTÁ EXPOSTO.

ESTE FUNDO PODE TER SUAS COTAS COMERCIALIZADAS POR VÁRIOS DISTRIBUIDORES, O QUE PODE GERAR DIFERENÇAS DE HORÁRIOS E VALORES MÍNIMOS PARA APLICAÇÃO OU RESGATE, E TELEFONES PARA ATENDIMENTO AO CLIENTE.

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Nome do FUNDO: WESTERN ASSET MULTITRADING ALPHA TOP MULTIMERCADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

CNPJ/MF nº: 07.889.718/0001-20

Periodicidade mínima para divulgação da composição da carteira do FUNDO

Mensal

O Regulamento, a Lâmina de Informações Essenciais e este Formulário estão disponíveis no site do ADMINISTRADOR (www.westernasset.com.br) e do DISTRIBUIDOR (www.citibank.com.br).

Local Divulgação

Meio Divulgação 1 – ELETRÔNICO

Disponibilização no Website do ADMINISTRADOR e do distribuidor Forma Divulgação

As convocações para realização das Assembleias Gerais de Cotistas serão por correspondência ou por edital publicado no Jornal Valor Econômico.

Local Divulgação

Meio Divulgação 2 – FÍSICO

Correspondência ou edital no Valor Econômico Forma Divulgação

Descrição Responsável(Cot) ADMINISTRADOR e distribuidor

Local Divulgação(Cot) www.westernasset.com.br e sites dos distribuidores

Meio Divulgação(Cot) 1 – ELETRÔNICO

Forma Divulgação(Cot) Agências e Telefone Exposição, em ordem de

relevância, dos fatores de riscos inerentes à composição da carteira

Mercado: é o risco de oscilação diária do valor da cota do FUNDO, em função da oscilação diária dos preços dos ativos negociados nos mercados em que o FUNDO atua. Liquidez: risco de não conseguir vender um título no momento desejado pelo preço do último negócio. Neste caso, o FUNDO precisa vender este título por preço aviltado, causando impacto negativo. Derivativos: são operações que permitem aumentar ou diminuir a exposição ao Risco de Mercado ao qual o Fundo se expõe, podendo aumentar a volatilidade, limitar ou não proporcionar os ganhos desejados. Crédito: é o risco de não pagamento de uma obrigação na data acordada, seja por parte do emissor de um título, seja por parte da contraparte de uma operação realizada pelo FUNDO. Investimento no Exterior: os preços dos ativos negociados no exterior podem ser afetados, entre outros, por requisitos legais, exigências tributárias dos países onde são negociados e alterações nas condições política, econômica ou social desses países. Podem ocorrer atrasos na transferência de juros, dividendos, ganhos de capital ou principal, entre países de negociação e o Brasil. Concentração:

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advindo da concentração da carteira em ativos financeiros emitidos por um número limitado de emissores, expondo o FUNDO ao risco específico desses emissores. Evento: risco de que um único evento, normalmente estranho às atividades normais do emissor do ativo financeiro, possa afetar negativamente a performance do referido ativo. Sistêmico: é aquele que se origina de eventos que afetam, com maior ou menor intensidade, os preços de todos os ativos financeiros negociados no mercado. Tributário: risco de que o gestor não consiga manter uma Carteira de títulos aderente ao tratamento fiscal previsto para o FUNDO. Operacional decorre de falhas em processos operacionais, que podem afetar as aplicações e resgates, bem como a liquidação das operações, podendo acarretar perdas no valor da cota. Para exposição de riscos mais detalhada vide o regulamento do FUNDO.

Gestor Vota ou não na Assembleia

dos ativos que compõe a carteira? 1 – SIM Política relativa ao exercício de

direito de voto

O ADMINISTRADOR adota, como regra de boa governança, política de exercício do direito de voto em Assembleias Gerais dos emissores de ativos financeiros detidos pelo FUNDO ('Política de Voto'). A íntegra da Política de Voto adotada pelo ADMINISTRADOR, com as exceções ao seu exercício, encontra-se disponível na sede do ADMINISTRADOR, em seu site e registrada na ANBIMA. O ADMINISTRADOR ADOTA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS, QUE DISCIPLINA OS PRINCIPIOS GERAIS, O PROCESSO DECISÓRIO E QUAIS SÃO AS MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS PARA O EXERCÍCIO DO DIREITO DE VOTO. TAL POLÍTICA ORIENTA AS DECISÕES DO ADMINISTRADOR EM ASSEMBLEIAS DE DETENTORES DE ATIVOS QUE CONFIRAM AOS SEUS TITULARES O DIREITO DE VOTO.

Descrição da tributação aplicável ao FUNDO e a seus cotistas, contemplando a política a ser adotada pelo administrador quanto ao tratamento tributário perseguido:

As informações abaixo baseiam-se na legislação brasileira em vigor na data da última alteração deste Formulário. A tributação aplicável aos cotistas é: I - IOF: é cobrado à alíquota regressiva sobre o valor do resgate, cessão/repactuação das cotas, em função do prazo: a 0% do rendimento para as operações com prazo igual ou superior a 30 dias. A alíquota do IOF pode ser majorada a qualquer tempo por ato do Poder Executivo, até o percentual de 1,5% ao dia. II - Imposto de Renda: (a) caso a composição média da carteira do FUNDO seja igual ao estipulado para fundos de investimento em cotas com tratamento fiscal de longo prazo, os rendimentos serão tributados pelo Imposto de Renda Retido na Fonte: (i) no último dia útil dos meses de novembro e maio de cada ano ('come-cotas'), à alíquota de 15% e/ou (ii) no resgate, se ocorrido em outra data, às alíquotas decrescentes de 22,5% (aplicações com prazo de até 180 dias), 20% (aplicações com prazo de 181 dias até 360 dias), 17,5% (aplicações com prazo de 361 dias até 720 dias) ou 15% (aplicações com prazo

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acima de 720 dias); (b) caso a composição média da carteira do FUNDO deixe de ser igual ao estipulado para fundos de investimento em cotas com tratamento fiscal de longo prazo, os rendimentos serão tributados pelo Imposto de Renda Retido: (i) no último dia útil dos meses de novembro e maio de cada ano ('come-cotas'), à alíquota de 20% e/ou (ii) no resgate, se ocorrido em outra data, às alíquotas decrescentes de 22,5% (aplicações com prazo de até 180 dias) ou 20% (aplicações com prazo acima de 180 dias). A tributação aplicável ao FUNDO é: I - IOF: as aplicações realizadas pelo FUNDO estão sujeitas à incidência do IOF à alíquota de 0%, sendo possível sua majoração a qualquer tempo, mediante ato do Poder Executivo, até o percentual de 1,5% ao dia. II - Imposto de Renda: os rendimentos e ganhos apurados nas operações da carteira são isentos do Imposto de Renda. O FUNDO buscará manter, no mínimo, o percentual médio de 90% (noventa por cento) de seu patrimônio investido em cotas de fundos de investimento de longo prazo, a fim de assegurar tratamento fiscal de longo prazo, mas sem assumir o compromisso de atingir esse objetivo.

Descrição da política de administração dos riscos a que o FUNDO se encontra sujeito:

Mercado: o ADMINISTRADOR pode utilizar várias técnicas, dependendo da natureza do FUNDO, dentre as quais destacam-se: V@R (Value at Risk): Mede estatisticamente a perda máxima do FUNDO, dado um nível de confiança estatística. A perda real do FUNDO pode ultrapassar a perda máxima prevista pelo V@R. Cenário de estresse: mede a perda de um FUNDO em um cenário de estresse. Este cenário é baseado no histórico de cada mercado em que o FUNDO atua. Tracking Error: mede estatisticamente o potencial descolamento entre a rentabilidade do FUNDO e de seu benchmark dado um nível de confiança estatística Crédito: o ADMINISTRADOR analisa tecnicamente e em comitê próprio o risco de inadimplemento dos emissores dos títulos da carteira do FUNDO. Define limites para compra desses títulos como concentração no FUNDO e participação do ADMINISTRADOR na emissão. Para os títulos de instituições financeiras, estabelece um limite por conglomerado financeiro. Liquidez: o ADMINISTRADOR analisa em comitê próprio indicadores de liquidez que medem a capacidade do FUNDO cumprir os prazos de pagamento de resgates previstos em seu regulamento além de suas obrigações. Derivativos: como os derivativos podem, por vezes, ampliar o risco de mercado, o seu monitoramento faz parte integral do monitoramento do risco de mercado Evento: equivale a um cenário de estresse. Logo é monitorado via técnica de 'cenário de estresse'. Concentração: limitação de concentração do FUNDO em ativos de um mesmo emissor ou grupo econômico. Sistêmico: parte do monitoramento do risco de mercado. Tributário: diariamente, qualquer desenquadramento é reportado, para que o reenquadramento às regras de tributação seja feito nos prazos legais. Investimento no Exterior: o ADMINISTRADOR procura mitigar o risco de investimento no exterior através da verificação dos veículos de investimento em que o

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FUNDO aplica, e da adoção de um robusto conjunto de procedimentos operacionais. Existe Agencia de Classificação de

Risco? 2 – NÃO

CNPJ Agencia N/A

Nome Prestador N/A

Classificação de risco obtida pela Agencia de Classificação de Risco de Crédito Contratada

N/A

Disclaimer relativo a advertência da manutenção do Serviço pela CVM

N/A

Apresentação Detalhada do Administrador

O ADMINISTRADOR está devidamente autorizado pela CVM a administrar carteira de valores mobiliários, nos termos do Ato Declaratório CVM n.º 8.561 de 22.11.2005, e autorizado pelo Banco Central do Brasil a atuar como uma sociedade distribuidora de títulos e valores mobiliários. O ADMINISTRADOR é a filial brasileira da Western Asset Management Company, a qual está sediada em Pasadena, Califórnia - EUA e passou a atuar no Brasil a partir de 2005 com o objetivo de realizar a administração e gestão de recursos de terceiros e aderiu aos seguintes Códigos da ANBIMA: Código de Ética, Código dos Processos de Regulação e Melhores Práticas, Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada, Código de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento e Código de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento - Categoria Distribuidor; O ADMINISTRADOR possui avaliação MQ1 (excelente) referente à qualidade dos serviços de gestão de investimentos, concedida pela Moody's América Latina Ltda. Todas as decisões de investimento são tomadas de forma colegiada, com atenção especial a manutenção e desenvolvimento de um processo que aborde os temas com profundidade, privilegie o debate estruturado, objetivo e recorrente. Uma parte importante deste processo é a disciplina de revisitar e rediscutir as questões econômicas e financeiras numa série de comitês específicos e reuniões periódicas. Outras informações sobre o ADMINISTRADOR podem ser encontradas em www.westernasset.com.br.

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Serviço Prestado Escrituração da emissão e resgate de cotas

Nome do Prestador Citibank DTVM S.A.

Serviço Prestado Custódia

Nome do Prestador Citibank DTVM S.A.

Serviço Prestado Responsável pela Atividade de Tesouraria

Nome do Prestador Citibank DTVM S.A.

Serviço Prestado Controle e Processamento dos títulos e valores mobiliários

Nome do Prestador Citibank DTVM S.A.

Serviço Prestado Auditor Independente

Nome do Prestador KPMG AUDITORES INDEPENDENTES

Serviço Prestado Distribuição

Nome do Prestador Administrador

Serviço Prestado Distribuição

Nome do Prestador Itaú Unibanco S.A. O distribuidor oferta para o público

alvo, preponderantemente, fundos geridos por um único gestor ou por gestoras ligadas a um mesmo grupo econômico

2 – NÃO

Descrição Detalhada da política de distribuição

As cotas do FUNDO são distribuídas pelo ADMINISTRADOR (distribuição direta) e por outras instituições contratadas (distribuição na modalidade conta e ordem). Na modalidade conta e ordem, o DISTRIBUIDOR é responsável pelo cadastro, identificação, verificação da adequação do produto ao perfil do cliente, bem como por todo o relacionamento com o cliente. O DISTRIBUIDOR é remunerado pela distribuição das cotas do FUNDO, sendo que tal remuneração é debitada da taxa de administração prevista no regulamento do FUNDO. Não há conflito de interesses entre as atividades do ADMINISTRADOR, do DISTRIBUIDOR e dos demais prestadores de serviços do FUNDO

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Informações sobre auto-regulação ANBIMA exemplo: Classificação ANBIMA, Selo ANBIMA, referência a adesão ao código ANBIMA (Administrador e Gestor) e disclaimers (avisos obrigatórios previstos em código de auto-regulação e diretrizes aplicadas a fundos de Investimentos

Tipo ANBIMA: Multimercado Estratégia Livre. Descrição do Tipo Anbima: Multimercado: Fundos que possuam políticas de investimento que envolvam vários fatores de risco, sem o compromisso de concentração em nenhum fator em especial, sendo o hedge cambial da parcela de ativos no exterior é facultativo ao gestor. Estratégia: Fundos que são baseados nas estratégias preponderantes adotadas e suportadas pelo processo de investimento adotado pelo gestor como forma de atingir os objetivos e executar a política de investimentos dos fundos. Livre: Fundos que não possuem obrigatoriamente o compromisso de concentração em nenhuma estratégia específica. ESTE FORMULÁRIO FOI PREPARADO COM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS AO ATENDIMENTO DAS DISPOSIÇÕES DO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA OS FUNDOS DE INVESTIMENTO, BEM COMO DAS NORMAS EMANADAS DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. A AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO E/OU VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS OU DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS, OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DO FUNDO, DE SEU ADMINISTRADOR OU DAS DEMAIS INSTITUIÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS. ESTE FUNDO UTILIZA ESTRATÉGIAS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS, PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQUENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. O INVESTIMENTO DO FUNDO DE QUE TRATA ESTE FORMULÁRIO APRESENTA RISCOS PARA O INVESTIDOR. AINDA QUE O GESTOR DA CARTEIRA MANTENHA SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, NÃO HÁ GARANTIA DE COMPLETA ELIMINAÇÃO DA POSSIBILIDADE DE PERDAS PARA O FUNDO E PARA O INVESTIDOR.

Demais Informações relevantes ao

Investidor OS INVESTIMENTOS DOS FUNDOS INVESTIDOS EM ATIVOS FINANCEIROS DE RENDA VARIÁVEL PODERÃO ESTAR EXPOSTOS A SIGNIFICATIVA CONCENTRAÇÃO EM ATIVOS FINANCEIROS DE POUCOS EMISSORES, COM OS RISCOS DAÍ DECORRENTES. O FUNDO NÃO CONTA COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU, AINDA, DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS - FGC. A RENTABILIDADE OBTIDA NO PASSADO NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. NÃO HÁ GARANTIA DE QUE ESTE FUNDO TERÁ O TRATAMENTO TRIBUTÁRIO PARA FUNDOS DE LONGO PRAZO. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESSE FORMULÁRIO ESTÃO EM CONSONÂNCIA COM O REGULAMENTO DO FUNDO, MAS NÃO O SUBSTITUEM. É RECOMENDADA A LEITURA CUIDADOSA TANTO DESTE FORMULÁRIO QUANTO DO REGULAMENTO, COM ESPECIAL ATENÇÃO PARA AS CLÁUSULAS RELATIVAS AO OBJETIVO E À POLÍTICA DE

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INVESTIMENTO DO FUNDO, BEM COMO ÀS DISPOSIÇÕES DO FORMULÁRIO E DO REGULAMENTO QUE TRATAM DOS FATORES DE RISCO A QUE O FUNDO ESTÁ EXPOSTO. Atendimento aos Cotistas - Telefones: 4004-2484 (SP/RJ - capitais) e 0800 701 2484 (para outras localidades); Av. Paulista, 1.111, São Paulo - SP - CEP 01311-920. Ouvidoria - Caso já tenha recorrido aos Canais de Atendimento e não tenha se sentido satisfeito com a solução apresentada, com o número do protocolo de atendimento em mãos, ou ligue para 0800 970 2484. Atendimento exclusivo para deficientes auditivos 0800 722 2484, de segunda a sexta, das 9h às 18h. Caso necessário: Ouvidoria: i) telefone (11) 3478-5088, em dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 18h; ii) website www.westernasset.com.br; iii) e-mail ouvidoria@westernasset.com; ou iv) correspondência para Av. Pres. Juscelino Kubitschek, nº 1.455, 15º andar, conj. 152, São Paulo - SP, CEP 04543-011.

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NOS SITES WWW.WESTERNASSET.COM.BR E WWW.CITIBANK.COM.BR ESTÃO DISPONÍVEIS O REGULAMENTO, O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES

COMPLEMENTARES E A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS.

OUVIDORIA CITI -CASO JÁ TENHA RECORRIDO AOS CANAIS DE ATENDIMENTO E NÃO TENHA SE SENTIDO SATISFEITO COM A SOLUÇÃO APRESENTADA, COM O NÚMERO DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO EM MÃOS, ACESSE CITIBANK.COM.BR OU LIGUE PARA 08009702484.ATENDIMENTO EXCLUSIVO PARA

08007222484, , 9 18 ./O W A :1) (11)3478-5088, TERMO DE ADESÃO E CIÊNCIA DE RISCO

DECLARO aderir aos termos e condições do Regulamento WESTERN ASSET MULTITRADING ALPHA TOP MULTIMERCADO FICFI – CNPJ 07.889.718/0001-20, administrado e gerido pela Western Asset Management Company DTVM Limitada.

DECLARO, ainda, ter acesso, ciência, ter lido e compreendido os seguintes documentos e/ou informações:

 o Regulamento, a Lâmina e o Formulário de Informações Complementares;

 os Fatores de Risco relativos ao Fundo, ainda que o investimento em questão apresente risco superior ao atribuído ao meu perfil de risco;

 o Fundo utiliza estratégias que podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo;

 não há qualquer garantia contra eventuais perdas patrimoniais que possam ser incorridas pelo Fundo;

 a concessão de registro para a venda de cotas do Fundo não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas ou de adequação do regulamento do Fundo à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade do Fundo ou de seu Administrador, Gestor e demais prestadores de serviços;

 o Fundo é distribuído exclusivamente pelo Itaú Unibanco S.A., na modalidade conta e ordem.

Risco de Mercado: Risco de Mercado é o risco de oscilação diária do valor da cota do Fundo, em função da oscilação diária dos preços dos ativos negociados nos mercados em que o Fundo atua. O Fundo corre Risco de Mercado porque sua carteira é composta, entre outros, por títulos de renda fixa, ações ou índices de ações, operações cambiais e commodities. Os preços destes títulos e operações oscilam em função de vários fatores, podendo causar perdas para a cota do Fundo, dependendo do seu posicionamento. Dentre estes fatores podemos destacar: i) oscilação das taxas de juros, pois os preços dos títulos constantes da carteira do Fundo são contabilizados de acordo com as taxas de juros praticadas no dia; ii) oscilação da taxa de câmbio; iii) oscilação dos preços das commodities; iv) oscilação dos preços das ações ou índices de ações.

Risco de Liquidez: é o risco de não conseguir vender um determinado título, ou não conseguir se desfazer de uma determinada operação, no momento desejado e por um preço próximo do último preço negociado. Neste caso, o Fundo pode ser obrigado a vender estes títulos e operações por preços aviltados, causando impacto negativo no valor da cota. O Fundo corre Risco de Liquidez porque investe em títulos ou operações que, mesmo em condições normais, são pouco negociados no mercado. Além disso, o volume de negociação de títulos e operações pode cair drasticamente em condições de stress de mercado, aumentando o risco de liquidez do Fundo.

Risco relacionados às Operações com Derivativos: derivativos são operações que permitem aumentar ou diminuir a exposição ao Risco de Mercado ao qual o Fundo se expõe, podendo aumentar a volatilidade, limitar ganhos ou não proporcionar os ganhos desejados. O Risco de Derivativos, portanto, é o risco advindo da utilização de derivativos pelo Fundo. O Fundo corre o Risco de Derivativos porque utiliza estes instrumentos em sua carteira.

Referências

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