• Nenhum resultado encontrado

P.E. VION - ANATOMIA CEFALOMÉTRICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "P.E. VION - ANATOMIA CEFALOMÉTRICA"

Copied!
88
0
0

Texto

(1)

ANATOMIA

ANATOMIA

,.,.

CEFALOMETRICA

CEFALOMETRICA

NO

NORM

RM LA

LA TE

TERA

RALI

LI

NOR

NORMA

MA FRO

FRONTA

NTALI

LI

NO

(2)
(3)

Prefacio

Prefacio

Ha

Ha cicinqnqueuentnt ananosos abaseabase dede totododo equalequalququerer exexarnarn paparara didiagagn6n6ststicic etratetratamamenentoto er

er chchninicaca OuOutrtrosos exexamameses osos diditoto cocompmplelemementntarareses apaporortatavava apapenenasas pepeququenenasas precisdes

precisdes mamaisis

Ve

Versrsaoao AdAdapaptatar;r;§o§o paparara Portuques:Portuques: Co

Coorordedenanadodo dodo CuCursrs dede EsEspepecicialaliziza9a9aoao em

em OrOrtotododontntiaia dada acacululdadadede dedeOdontolo- Odontolo-gi

gi dada niniveversrsididadad SaSa rarancncscsc rara ganc;:a

ganc;:a Paulista-SPPaulista-SP

or

or umumlado,lado, dedetetermrmininadadosos dodocucumementntosos tetelelerrrradadioiogrgrafaficicosos sasa perteitos,perteitos, na sena se r o

r o interpretacso

interpretacso diffeil,diffeil,

itit lolo emem rarancnc s:s: ANAANATOMTOMIEIE CEPCEPHAlHAlOMEOMETRIQTRIQUEUE fofornrneeAtAtuaeeenualmendolmendo inentete esinfoforrrrnaestenacfte excfieieexamamesrnulrnultitiples coplasascompmplelemeinsuinmentsubsbstitituntararestulves oelveieis,s, cuoeupupamcujaam urja sfsfnturnteses caespacoespacocabebe aopreponderante,preponderante,ao clcltntnicic fafazeze

Portuques:

Portuques:

ANAANATOMTOMIAIA CEFCEFALOALOMETMETRICARICA tetelelerrrradadioiogrgrafafiaia exexamam cocompmplelemementntarar atatraraveve dada cecefafalolomemetrtriaia fofornrnecec grgranandede - s

- s ve

verdrdadadeieirara teteststememununhaha dada estruturasestruturas consideradasconsideradas essenciais.essenciais. em

em prprececisis didi erer ququ esestete pontespontesdevedeve sese lolocacalilizazadodo coco precisao,precisao, asas estruturas

estruturas anatornicasanatornicas teternrn dede erer obobseservrvadadasas omom maiormaior cuidado.cuidado.

Revisao,

Revisao, MaMariri OfOfeleliaia dada CoCostst precprecsoso poportrtanantoto umum raraciciococininioio enenatatomomicic papartrtirir dede esestrtrututururasas fafacicilmlmenentete ponto ponto ne

nececessssararioio paparara estestudoudo cefcefatoatometmetrlcrlco.o. Produ

Produt;:§o,t;:§o, CompComposictiosicti Foto/itos:Foto/itos: CoCompmpscscrereenen (01(011)1) 25257-17-1952952 ,1.

,1.0,0, FrancaFranca Li

Livrvrarariaia anantoto diditotorara LtLtdada

Certos

Certospontes,pontes, ququanandodo dedemamarcrcadadosos sese esesteteracraciccicclollol anaanatotomicmico,o, estestaoao sujeitossujeitos gr

granandede ererroro dede lolocacatltlzazacscs (p(pododenendodo areadeareade didispsperersasa atatiningigi atat urur cecentntimimetetroro quadradol.

quadradol. deddeducfucfiesies terterapeapeutiuticascas babaseseadadasas emem tataisistracadostracados ce

cefafalolomemetrtricicosos sasa erroneaserroneas partida.partida.

1"

1"edigao:edigao: 19941994 telerradioqraficas,telerradioqraficas, asassisi cocomomo localizacaolocalizacaocorcorretret dasdas estestrutruturasuras 6ss6sseaseas invinvestestigaigadasdas aq

aquiui esestutudadadada emem NorNormama LetLetereeretistis

publlcacao

publlcacao

recuperacao

recuperacao

qu

qualalququerer foformrm pOIpOI

qualsquer

qualsquer

meiosmeios

ele

eletro

tronic

nicos,

os, me

mecan

canico

icos,

s,

dede

totocopia,

totocopia,

qra

qravavacaca auau permlsssopermlssso LTDA.

LTDA.

Rua

Rua DonaBDonaBrigidarigida 691fi01691fi01 Tel.

Tel. (011(011}572}572 13421342·575·575-338-338 Fax:

Fax:(011(011 573573-877-877 Sao

(4)

An

Anat

atom

omia

ia te

tele

lerr

rrad

adio

iogr

graf

afic

ic

em

em

no

norm

rm la

late

tera

ralili

Qu

Quemem esestata fafa ililiaiaririzaza coco ananalalisis cece alalorornenetrtricic abab dada nenececessssididadad dede de

defifinini coco uiuitata exex titidsds ananeieirara dede dede arar arar osos didiveversrsosos popontntosos esespspscfcffifi osos ut

utlllllzlzadadosos titi dede atatriribubulrlr ununiviverersasalilidadadede aoao exexamameses que,que, incluinclusive,sive, ururnana dede susuasas qua

qualidlidadeade prlprlmormordiadiais.is. Com

Com eteeteitoito usus ququasas ququ gegerara dada esestatandndarardldlzazacaca dodo rnrnetetododosos dede ananalalisis toto qu

qu pepermrmititiuiu dedesesenvnvololvivi enentoto dada teteererraradidiogograrafifi cecetatalolo atatriricaca omom eiei dede di

diaqaqnonoststicico,o, gragraqaqa cocornrnpapararacaca de cldeclicichehe fefeititosos emem cocondndicicoeoe ananalaloqoqasas En

Entrtretet ntnto,o, ututllll acacaoao dede tete etetododosos paparara fifinsns dede pepesqsquiuisasa ininfefelilizmzmenentete pe

permrmititiuiu coconsnstatatata ququ didiveversrsosos pepesqsquiuisasadodoreres,s, emboemborara babaseseanandodo-s-s emem raradidiogograrafifiasas se

sememelhlhanantetes,s, popodedernrn dada ururnana ininteterprrpretetacacaoao grgrataticic bebe didifefererentnt EsEstata didiveverqrqenenciciasas oc

ocororrerernrn tatalvlvezez dedevividodo fafaltlt dede prprececisisaoao nana dedefifininit;t;:a:a dodo popontntosos ututililizizadadosos ouou rnarna ve

veririfificacacaca dada esestrtrututururasas ososseseasas emem ququesestata Es

Estata obobrara tete papa fifinanalilidadadede prprececisisarar lolocacalilizazacaca exexatat dodo popontnteses ututililizizadadosos nana ce

cefafalolomemetrtriaia gragrac;c;:a:a veverirififi acacaoao ririgogororosasa dada ststrurututurara ananatatcrcrnlnl asas ququ esessese po

pontntosos dedefifinene Es

Espeperaramomos,s, asassisirnrn cocontntrlrlbubuirir paparara avavanancoco dedestst didiscscipiplilinene tata dedepependndenentete dede su

su ununiviverersasalilidadadede sesernrn enentrtretetanantoto ababriri mama daespdaespereranancece dede umum didi tete disposicaodisposicao do

do pepesqsquiuisasadodorere dede totododo osos paparsrseses umum babancnc mumundndiaia dede dadadodo cecetatalolomemetrtricicosos de

dernrnarar acacaoao dede totodada asas esestrtrututururasas (m(molol duduraras)s) coco ereraoao dedescscriritatas,s, rn

rnesesmomo ququ nana nenececessssarariaia paparara umum ananalalisis cecefafalolornrnetetriricaca coconcncisisa,a, pepermrmitits.s. grgraqaqasas so

sobrbretetududo,o, sese babasese deumadeuma pepesqsquiuisasa mamaisis frfrututlflfarar ququ popodede atat lelevava descobertadescoberta de

de dedetetermrmininadadasas cocorrrrelelacacfifieses auau titipopolologigiasas atat hohojeje dedescscononhehecicidadas.s. Pa

Parara esestete prprojojeteto,o, adadototararnono ababorordadagege mamaisis dldldadatiticaca popossssivivelel dedernrnararcacacaca pr

preveviaia dede cecertrtasas esestrtrututururasas fafacicililitatandnd procprocurur popoststererioio dodo popontnteses dedelilicacadodos;s; esestata ab

aborordadagege nana dede cacararatete ababsosolulutete popolsls alalgugumama esestrtrututururasas foforara agagrurupapadada soso r m

r m ju

(5)

ctct til til O! O! '0 '0 "0 "0 'i5 'i5 '"'" c: c: Ql Ql .2.2c:c: Ql Ql "0 "0 Tj Tj 5050 tm tm U· U· til til 'i5 'i5 til til t::t:: EQ EQ '0 '0 _Ql _Ql c: c: QlQl m-Ql Ql -e. -e.2",2", -m -m

"'-

"'-UJ UJ . . . . ml;::: ml;::: "3 "3 tiltil "0", "0", c: c: QlQl Qle. Qle. e - " , e - " , e.i:i e.i:i ~lB, ~lB, _m _m 2'5 2'5 -m -m ·m ·m "0 "0 Ql Ql E-~'"§ ~'"§ " S Q i " S Q i .!::'" .!::'" '"'" UJ UJ EO EO Ql:2 Ql:2 01 0100'- 00'-..E~ ..E~ cti cti u;u; Ql Ql '"'" "0 "0 Ql Ql "0 "0 '8'8 'g'g o r o r 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 r t r t r ar a n tn t r i r i r er e r ar a a d a d

Ana

Anatomia

tomia teler

telerradi

radiogr

ografica

afica

em

em no

norma

rma iat

iatera

eralis

lis

INDICE

INDICE

TE

TEC1C1DODO MOMOLELE DODO PEPERFRFILIL

. , . , n a

n a veveststfbfbulul nanasasa Boc

Bochechechashas (me(mentanta .4 .4 . " . " . , . , 11 11 11 11 11 11 14 14 CA

CAVIVIDADADEDE ORORBIBITARTARIAIA 3,

3, bobobabadada dada 6r6rbibitata apapofofisis clclininoioidede ananteteririoror",", r d

r d r nr n . ' .. ' .

3,3-Par

Paredeede antanterierioror dadafofo sasa tete poporara ouou gogoteteirir reretrtromomalalarar Ar

Arcoco ziziqoqo ataticic ,.,. ES

ESFEFENONOIDID el

el tuturcrcicic _,_, _._. 44

44 ClCliviv esesfefenonoididalal SuSututurara estenoesteno-o-occipitccipitalal r a

r a a na n r ir i

or

orpopo dodo esestetenonoidid .,".," ....

FI

FISSSSURUR PTPTERERIGIGOMOMAXAXILILARAR 5,

5, arareded popo teteririoror e d e d

. " . " Co

Co etetosos ininfeferirioror ededicic susupeperirioror .,., MAX

MAXILAILA SUPSUPERIERIOROR . ' . ' So

Soatathoho dada fofossssasas nanasasalsls EsEspipinhnhasas nanasasalsls ananteteririoror porteriorporterior Ca

Canana papalalatitinene ananteteririoror b6b6babadada papalalatitinana 6 4 6 4 , ,, , r i r i 14 14 20 20 20 20 21 21 23 23 25 25 25 25 25 25 26 26 26 26 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 29 29 29 29 31 31 33 33 35 35 35 35 37 37 39 39 40 40 40 40 41 41 43 43 44 44

(6)

E O S

Parede posterio da nasofaringe. Veqetacfies adenoides aredeposteriordaorofaringe s6fago",." .., Larlnge, epiqlote. Cordas

7 . Amfgdalas palatinas

ER

46 46 47 47 47 47 47 49 . ' " " . , Bordas inferiores Bordas posteriore 8, Condll andibula

8, Cana andibuar Estes procedimento estao

simplicidade provavelment estimula todo ortodontista utilizar-s dele ou exigi-lo doradioloqista. 50 50 50 52 52 53 53 55

fundamenta os tecido duro os oles estare nu es radioqrafla. Este aparecem gra9as certos proces osque atenua dureza do raio (u do rnais simple eficazes descrito po PASQUEpol.

COMPLEXO TEMPORAL

Face antero-supertor posterosuperio

CAl, CAE,,,,,.... 59

Ap6fise Ap6fise

Na ranc costumam-s examna as telerradioqrafia co perfil cutane direit do operador No Estado Unidos alguns profissionai tazem-no com perfil

esquerda partindo do principi corret de qu todo tHmereprodu perfis esquerdos. Como lad esquerdo esta ai proxim dochassi, necessaria mente tern-se de examinar perfil ssquerdo.O inconvenient na dfnica onde aioria destra; assent de operador direit da cadeira, exarnina-s mult mais aind perfil direito, exceto no casa de assirnetria. telerradio etria, ao exarnlnarrno ur perfil esquerdo, somos torcados um gim'istica mental qu prejudic estandardizacao

basics ao adqulrir-se senso clfnico. 57 10 COMPLEXO VERTEBRO-OCCIPITA ,,,,,""'. 101- as occipita coridilo 10.2- r t r v 10.3- scarna do occipita 65 66 67

ar termos examinad um grande nd er de pacientes, se pr da form ai completa possfvel, pudemo detectar diferencas entr individuos tend olho su propria memori Conformarno-no entao com dieqnostic tlpoloqico, que

rnensuracoe posslvei irnaqinaveis Portanto na precise violenta memori visual e, para tanto, examinando um perfil direit sernpr numa telerradiografia feit pela esquerda (par ospuristas, poderiamos dize qu olharnos para um perfil esquerdo "por transparen ia"] ..

e a u f

Canais olfativo Foss cerebral anterior

11 2- a o

Fossa pituitaria Fossas cerebrai medias

Foss da protuberanci anular Foss bulbar Foss do cerebelo

12 S A

12

2-12 3- Mandibula 75

revestimento cutane da fronte uito fadl de tracer Ha um detalh tecnic que facilita esbo o: transparenci deve esta rigorosa ente aderid ao firne, este na pode fica fixe no negatosc6pio para qu sepossa tracer curvas grandes, or nu sentido, or no outre. mais faci tracar co precisao grand arco frontal

e s r d a i r t

cabeca para baixo" do qu tracer fronte da esquerda para direit de ci para baixo.

NORM LA TERALI DOS S OS O

131

-- O - P

13

.2-axllar Ossa palatine UngUs, orneto inferior ssos proprlos do nari Mala Mandfbula.

(7)

~'.-1 .

Bochechas

F ig ur a

a s a s

Com tracad exat do te idos oles do nari da asas na ais, pode-s te um apanhado gera da fisiologia respiratoria do indivldu Na respiracao profunda flux de ar pode arar entr litros dependendo do treino ff ic do sujeit ..Na ha duas pe soas om es form de narina important desenhar vestibulo telerradiografia aparec como um mass branca arredondada po su ve guarnecida atra pela zona negr arcltorrne do sulc nasogenian (1, Fig ..l)

Desenha-se aasado nari vestibul nasa segurand Japiseir no limite entr sombra lu (2,Fig.1) tracad do vestfbul nasa indica asuaortentacao: um nari importante da sfndrome de microrrinia, segund GUG1N021 (Fig2).

No individuos de bochecha proeminentes arredcndadas ve-se, nitidamente, ou rn atra da as do nari um regiao cinza-claro, arciforme, co convexidad anterior Se limite anterior linh jugal, utillzad po alguns autore (RICKETTS37) para aavaliacao estetica do perfil Estaregia clara, asvezes encobr azon do pont

64)

La A nn e f em in in o d e 9 ,Figura 2. a no s d e i da d

(8)

F ig ur a

idade:

F em in in o 11 anos de idade; F em in in o 1 1 a n idade Feminino 12 anos de idade:

Figura

Labios

Embora seja mult faci desenhar contorno extern de labios (Fig 3a~, tracado desenhar os labios vistos em seccao sagita mediana, gra9as penetracac do raio traces (Fg. b) qu ot rece amplas inforrna de obre espessur oposicao labiais. Mas, maximo de inforrnaca obtido quando as labios sa desenhados vistas de perfil (Fig 3c). Para tanto, precis observar co issur do tables (Fig.4, seta 1) (que esta atra da imagem radioloqlc do incisivo centra superior na classe

'\

inha cutaneom cosa ou on de KLEI do labi superior descoberta gra9as dlferenc detonalidades do clnz va da cornissura (Fig 4, seta 1)ate arc rnaior do labi superior (Fig 4, seta 2) Estalinha cutaneomucos do labi inferior rarament

vlsf el eve-se tarnbern fa er interpreta ao junt ndo, atra es de rn curv harrnoniosa, ornlssur do la io (1 ig 4) ao arco aior do labi inferior (3 ig margem inerente

alguns detalhes.

Figura

1.

Mento

tracad do f! en ionado perfil cutane na problernatico. unic pont delicado de nota (eassinalar no desenhol caso exista contraca do rnusculo

um estrutur ole, iffcil de en ontrar ar quem na esta habituado, qual entretanto, essencia pa varias razdes

1.6. Ur perfil desenhad em olho abio (ct. ig 3a as do nariz, na tao "expressive" quanta perfil co plete, qu traz ernbranc rost da crianca:

olho um da estruturas bilaer is ai distante do plan sa gita ediano as ir co do ra princi al du llca ao da agen em se nfve sera mais acentuada.

ccntracao d o q ua dr ad o d o menta;

Feminino 18 anos deidade, contraca do bord do menlo; F em in in o 1 6 a no s d e i da d e G -c om is su r e sq ue rd a D-comiss ura direit

(9)

duplcacoes nac-hc tetica nlve de outras estruturas assi etri importante para ada cabeca soment um levantamento telerradiogrMico tridimensional propriarnente dito (c preendendo astras incidencias telerradiogrMicas: vistas lateral, fronta axial) (CHOQUIN18 DELAIRE16, DUCHATEAUX'8 FERRE'8, NARDOUX28 VION'8) que possibilitar diagnos-ticar assimetria.

Assirn sendo, da majo irnportancia mlnimiza impact de tais detormacoes, comparando estruturas laterals esquerda rnais proximas do film e, portanto menos

estrutura direita numa regiaoe, esquerda em outra, ne estabefecer, por exernplo, um plan de Frankfur co duas estruturas contralaterais

1,6-4 Detalhes pratlcos (Fig. 10)

Para aprender acha olho, precis observer ossa pr pr do nari

(1) sutura frontonasa (2L Aproximadamente er para tras

bserva-s um ar de circunferencia pr ci a, vertca na concavidad posterio (3), qu imagem radioldqlc da cornea

Na part inferior vemo (4) im ge dapotcaoocular da palpebra inferior

(4 5Jco bord livr (4) omissura extern (6). porcaoocular da palpebra superior (7) mars diffcj de distinguir pols su part antero-median (8 confunde-se, em muitos indivfduos co sutura nasofronto maxilar (9)(regiaa do pont de DELARE ENLO cf 2.2J.

F ig ur a Figura Figura Figura

1.63 olho 6rga mole encontra-s dentro da cavidade orbitaria, tecido soalho orbitario (ct 33). qu em alguns caso um estrutur diffci lo alizar us nd co referencia ab6bad orbitaria, se pr uito visfve (cf. 3.1).

1.°Caso de ur indiv£du simetrico. corretamente posicion ad no cefalostato. olho rnai para baix para tras esquerdo (Fig.6 Emulto importante sabe imagen radiol6gicas de estruturas median as pouc sujeitas deforrnacoes de um radiografi para outr ou de um crianca paraoutra, devido estandardizacao das instalacces, co imagen radiol6gicas de estruturas laterals, tant ai sujeta

eforrnacoes. quanto rnai di tantes esti erem do pl no dofilrne.

2.0 Caso de ur individu simetrlco, incorretamente posicionad no cefalostato: nest caso duplicacao da imagen exagerad pode-s da de varies rnaneiras:

71 cabeca fica, entao, em rotacao. r f levement equfvoco (movimento emtorn de ur eixo vertical correspondendo aosina dacabeca que significa "nao"):

Para cima (Fig 8) cabecaapresenta urnmoviment cadenciado (e torn de um eixo horizontal sagital) qu correspond ao sina da cabeca significando "nem irn, ne nao"

Paraa frente para cima (Fig 9) combinando osdoi movimentos decadencl de rotacjio.

Nestes tres caso em todo os de individu sirnetrico asduplicacdes da outras estruturas sa homotetlcas, send qu aduplicaca atinge se maximo ao nlve do globos ocularas.

ar escolh as estruturas ho olaterais, ortanto, precis escolher as duplcacfie de es sentdo para aber se sa da direit ou da es uerda, pede se edir co au flio de um cornpass de ua pontas di tancia qu epar os dois oalhos asduas abobadas as orbitas, no nfve da cavida orbitarl (c 3,1

33L

meno cavidade orbitari

a,

inevitavelmente, esquerda, aquela qu sera precis escolh coordena co as outras dupllcacoe de agem

3, Caso de ur indivfdu asslrnetrico "corretamente" posicionad no cefalostat (seu dois canais auditivo externos artilaginoso esta no eixo do raio prin ipal sup6 qu assi etri na alojar no se nr el asdupliceciies da imagemnao sao homotetices;

odemos na te duplicac es da imagen do globos oculares te

duplica-<;:5esmandibulares explicando varias form as de latero-rnandibulie F ig ur a 1 0

0550pr6pri do nariz; suturefrontonasal; c6rnea; b or d l iv r d a p or <; fi o o cu la r d a p at p b r i nf er io r p or cs o o cu la r d a p al pe br a I nf er io r c om is su r e xt er n d a p al pe br as : p or <; a o cu la r d a p al p eb r s up s r io r b or d l iv r d a p or ca o o cu la r d a p al pe br a s up er io r sutura nasofrontomaxila

(10)

COMPLE

FRON ONASOETMOIDA

(F G,11

Cortical

do fronta

Parala ente li ha cuta ea da fronte (1). es orti al xt rn do ront (Z], imtada rnbaix el utur na ofro ta (3 el osso pr prio do nariz.

OSSOS

proprios

do

nariz.

Sutura nasofrontomaxila

(Ponto M)

Osso pares, no os vemos, na maiori da radiografias em cort antero-postero edan imag tran ul no apce nferor (4 ao bordas nter as do da osso pr6prios tornados em seri pelo raja X,

linh (5 representa part mais antero-supenor da fossas nasals osseas Esta linh serv de po to partid anteri ro ur la in do etrnoi (ct. ,5f, Emexcelente radiografias co grande variedad de cinzas podemo ve face anterior do osso propri do nari (6fcorn suture nasomaxila (7) (borda extern do

0550 ropr do nari bord nt rn ra ifca ao ue sobe do rnaxla up rior

Esta sutura retillne termin nasua part superior no nfve do pont M, qu sutura nasofrontomaxila palpebra superior geralmente interfer no caso de duplicacoe da imagen oculares (PRAUD32)

rnetcd mais seguro extrap la ut ra na ornaxHar (7 para cima ua intersecca co sutura frontonasa (3 represents ponte M,

Seio fronta

ma em nterrompda (9), co preendda ntre ascortic is extern (2 intern 24),

extraordinario co membrana divisori (1 numerosa celulas, extern au orbitari (2), intern au etmoidal (3). parecend diminuir consideravelmente, foss cerebral

nteror em virtud do re uo cortca intern do fr ntal (4).

intern

f r

al

1)

Limita anteriorment foss cerebral anterior (10) tct, 11,1).Trata-se de um grande curv co porcso vertical (11) duplicando cortical extern (2), euma porcso horizontal (12) Esta ultima imager radiol6gic da cortical intern do fronta que, na regioe paramedianas domina asuperffci do fronta searticul co asrnassas latera etrn id (ct. Fi 3, seta 2)

Assim, el correspond as face superiores da celula frontoetmoidai

F ig ur a 1 1

1 1 c or ti ca ll nt em a d o f ro nt a ( po r9 li o v er ti ca l) : 1 2 c or ti ca l t nt er n d o f ro nt a ( po fq a h or iz ~n ta J) ,

na deve se confundida co alamin cnvosa 1 3 l am in a c ri vo s d o a tr nc id e o n i rn pa nt ac a d a c ri st a a ll i 15 suture frontoetm6ido-eslenoidal 1 6 f e n 1 7 f ac e s up er io r d o c o rp O d o e sf en o, d o u J u gu m e sf en oi da l r am ba r c ha ma d p la nu m e sl a noidal; 18 lorame plerigomaxilar l i h a c ur an e t r t e c or tc a x t m a f r t a s ut ur e n as ol ro nt 81 ; 05S0 o d f ac e l s t er o- su p r io r e s f o s a s al s l ac e t er i o s s s r 6 r io s a nz : sutura nasnrnaxllar; suturanasotrontcrnaxher: e i f r t a 1 0 f os s c er eb ra l a nt er io r 15

(11)

diferentes densidades de cinz .. esta sempre subjacent porcao horizontal da cortical intern do fronta (12) Conforme

n c

do desenvolviment da celulas frontoetmoidai Nocaso ex epcional da figura 12 em qu ascavdade aereas da face ao hiperdesenvolvdas, na te os ai inha horizontal da cortical intern do frontal, si um linh obliqua para baix para tras (4,

;vi,:

2.5- Lamina crivos do etm6id (13, Fig. 11

melhor meio de encontra la in crivas seguir pared superior da fossas nasals partindo da extremidad inferior do osso proprios do nari ..Est apic (14,

r r

radiografi em vi ta latera (ct. ig 48).

F ig ur a 1 1 R ep er id a p ar a f ac !l ir a l ei tu r i n c ut an s d a f r n t

cortical externa do frontal; sutur nasofrontal; o ss a p ro pr i d o nariz:

paredemais anrero-supenor das fos asnasais osseas: f ac e a nt er io r d o o ss o p ro pr io s d o n ar iz : sutur nascrnaxllar: sutura nasolrontomaxilar: seio frontal; 1 0 f os s c er eb ra ! a nt er io r 1 1 c or ti ca l i nt er n d o f ro nt a ( po r~ a v er ti ca l) ; 1 2 c on ic a m te rn a d o f ro nt a I po rt ; a o h or lz nn ta f) ,

nn deve se confundida co lamin crivosa; l am i c ri v s a d o e tm oi de ;

Irnptantacao da crista galli; 15 suture Ircntoetrncidc-estenoidaf:

f ac e n te ri o c or p s te no id e 17 face superior do corp do esfen6id aujugu

e st en ot da t t ar nb er n c ha ma d p la nu m e st e noidal;

18 fora me pterigomaxilar

( F

esfen6ide. pont 15 de ta figura representa portanto sutura fronto trnodo esfenoidal as llnhas 12 13 prolonga -s para tras nu unic linh (17) qu face superior do orpo do esfencid au ap6fis esfenoidal Itarnber deno inad planum esfenoidal (e 4.1 ..

r a

qu terrnina no apic do fora ptergo axilar (18) (ef. 5),

1 7 e no s d e i da da . m em br an a s ep ar ac a d o s e

frontal ulas do seio fronta cortical intern do fronta

F ig ur a 1 3 C or t v er ti co tr an sv er sa l d o a lm ei d ( se gu nd o R OU V! !! RE I frontal: ab6bad da orblta:

frontal: cortical lnterna, regiao parame etrnoide:

e tr no i e : c rs t a ll i e tr no id e l am in a v er ti ca l e tr no ld e l am in a c ri vo sa ;

etmoide: massas laterais celula frontoetmoidais; c av id ad e c rb it ar ia s r na x il a r s up er io r 10 cslula etrnoidomaxilar:

c nr n t o u pe ro r

Est !inha quas se re confundida co um estrutur etrnoidal. ra unic estrutur etmoidal visivel, nest nlvel, emnorm latera/is, lamina crivosa, sempre fronta (11, ig 11 la in erivos contfnua parede postero-inferior do osso

(12)

Figura 14 12 cortical intern dofrontal porcao horizontal 1 3 l am in a c ri vc s d o e t m6 id e

15 suture frontoatm6ido-esfenoidal;

1 6 f ac e a nt er io r d o c or p d o e sf en 6i de ;

18 forame Pt8rigomaxilar

Embaixa percentage do caso (Fig 14), linh 12 (cortica intern do frontal, porcao horizontal) terrnlna antes da sutura etrnoido-esfenoidal (151 fac anterior do esfen6id (16) deve portanto se procurad mais atras.

Ur do melhores indicio um especi de trianqul muit pequen no apic inferior (15) unindo as face anterior superior do corp do esfen6id (ap6fise esfenoidal)

(13)

Figura 15 b ob ad a d a d r bita; a po fi s c li no l de anterior; rebord orbita rioaxterno: o al h r b ta: ou orbitari in erior (nao de ve ser confun ponto suborbi-tario); temporal; T e SAS· SOUNI; parede ante-rior de apcfls rnaxllar: /(ev-Ridge; 13 lamina crivcs do etrnoide

Ab6bad

da 6rbita ap6fis

cllnoide

anterior

Figura 16.

ab6bad daorbna: face axocraniana do frontal;

frontal

Figura 17

estruturas ocular orbitarinesquerdas e st ru tu ra s o cu la r o rb it ar i d lr ei ta s

ab6bad estrutur ai visfve da cavidade osse orbitaria. formad pela

apresent numacurva 1 5 1 6 nao devend se confundida

co linh denteada da face endocraniana do fronta (2,Fig. 16),que compreend as irnpressde da circunvolucoes do lobo fronta do cerebr ..N nive da ab6badas orbitarias voltamos encontra asrnesrna dupllcacoe da imagen qu no nive do globos oculares (ct. Figs , 8 .62). Portanto sera necessario coordena as imagen da estruturas ocular orbitari esquerda (c ig 17),

Figura 17 bis d e a s a H a s tr ut ur a d e m e s

g ra nd ez a d ua s s a l at er al s a b e el . uma mediana: cd

Para desenhar os diversos pianos utilizando estruturas laterais qu correm risco de duplicacao para as medicoes cefalometrlcas seguindo varies autore (MULLER,

RICKETTS,SASSQUNI) recomendamos toma oscentres dessas duplicacde irradia~ao conica co origem em O. alas ests ampliada de formas diferentes

feti amente se co pararmos estruturas rnediana (naO duplcada porque unic s, as co au ento rnadio om estruturas ateral cuja esquerdas, rnuito pr6ximas ao filme, sa pouc aumentadas e.asdireitas, mats afastadas, sa muit ampliada veremo qu a.media da ampliacoes apresent um cresciment rnedio cornparave ao da estruturas ediana (Fig 17 bis)

s tr ut ur a l at er a a b m at s d is ta nt e d o f il rn e

t e u rn a p ro je ca o a ' muit mais arnpllad d o q u a e s tr ut ur a h om ol og a c on tr al at er a e f mais proxim do filme. amedi da ampliacoes

os pcntos medics qu sera c on fu nd id o c o a p r oj ey a c ' d ' d a e s tr ut ur a mediana cd, medianamente ampliada

Asslrn p od er em o c om pa ra r e st ru tu ra s l at er ai s medianas qu tern mesm tamanh de arnpliacsc

ab6bad orbltari termin po tras co apofis clin6ide anterior homolatera (2,Fig, 15L

(14)

orbltario

externo

correspondapofse rbitaria do ossoao cinturao osse orbitarlalar), extern (apcflse orbitari extern do fronta

uplicacdes da imagen nest ni el ao diffceis de ob ervar; evemos no guia pela dupllcacoes da abobad orbitari do olho,

estruturas direit esquerde. cornparando-se asvarias tonalidade de cinza. rebord orbltari extern li it

po rn ado, zona oval anterior cinza-escuro, qu correspond ao tecidos le do lho, a, po oure um zona po terior areiforme, em ci za rnai lare qu

r a constituida, na su part

r b l a

orbltari do maxila superior

Ttata-se de urna curv om grande conc vidade uperior, edin o, em alguns cases, de em,

da maio importsncis localtza este estrutur co preciseo (par aquele qu utilizam plan horizontal de Frankfurt) pois pont orbitari (Or, ig 15 esta na

r b

importante nalocafizacao r r o levaram certos autores

(COU51N13 defendere abandono dest plano, este nf el efetivamente r o confundida co rebord orbiarlo inferior (poi ponto orbitario isinclinado do rebord orbitari inferi r) referi os da definl ao eguinte: ponto orbltario pela norma laterali situa-se na juncao da im"agens radio!6gicas da part inferior do

rebordo orbitarlo orblta.

r. sup.

orbitario, de cirna para baixo, podemo observar imager superior do seio axilar

agem de um embran divis6ri do es seio axlar; imagem da entrad do cana acri al

imagem da bord superior do corn to inferior soalho orbitario

anosde idada p ar ed e s u r i s e m ax il ar :

membrana divisoria do seio maxilar; canal lacrimal;

b or d i nf er io r d o c om et o m ed ia ;

b or d s up er io r d ocorneto inf enor: soalho da 6rbita

p ar ed e d a e t l a e t o ld al s I r a s a s latarais do etmcide

odas esta imagens, confundida co soalho orbitarios explicam norm margem de erro registrada po COUSIN13

po isto Que, tend desenhad olho (tecid mole), ab6bad da orbita aquilo qu supo os se soalho da orbits realizamos raciocinio anatomic ilustrad na Fig 19: olho tecido le esta mesm distanci do pontes orbitarios superior

inferior.

or itario inferior de se desenhadas esta re estruturas os erro tornam-s anifesto enos obriga rever problema.

f , O r s up : p on t o rb i a ri a s up er io r

O r i n p on t o rb ir ar i i nf er io r

S a s e q ue r r ef er i I I c o rn ea , o rb it ar i i nf er io r d ev e s e p ro cu ra d u rn a d is ta nc l i gu a aquela que separa olho do orbitari superior

Figura 19

r e r e r a

filme

(15)

transparenci desenhar estrutur pesquisada diretament sobre filme, co um grafit de 0, mm bern suav (2B) Baixad atransparencia, aestrutura estara tracad po cima Torna-se erguer transparenci trac do lapi sobr filme delicadamente colado co colaplastica,Ernseguida, desenha-se urna outr estrutur Momentos depois levanta-se atransparencia, se olha-l noloca em questa (d form eliminar amemoria vi ual) procura-se estrutur diffei de localiza direta ente no fi e, tracando-a novamente, baixa-se transparencla. antigo desenh da transparenci novo do filme, coincidindo, de duas uma: ou estamo certos ou no enganamo duplamente

goteira retromala

(5

6,

Fig.

15)

Se novo velh desenh na eoineidirem,deve-s refazer experienci toma um decisa quando do tereeiro tracad

F i u r 1 5 p et id a a r f a i lt a t ei tu r

Sua imagem radioloqica urn linh sinuos nu muit alongado part superior ligeiramente convex (5) eonstituida pel malar (pared posterior desua ap6fise orbitarial.

a b b a danrbita: a po fi s c li n6 id e a nt er io r r eb or d o rb lt ar l e xt er no ; soalho dacrbita: O r p on t r bt a o u r bt ar ] i nf er i n a e v s e c on fu nd id o c o pont suborbiteriol

parede anterior da foss temporal SASSOuNI; a re d a nt er io r d a p 6f is B i r r nd a d o maxilar;

/(ey-Ridge.~

1 3 - l m i c rl v s a d o e tr nc i

Su part inferior ligeiramente concav (6), formad pe parede po terior da ap6fse pira idal do axilar (c 3.5)

Nasua extremidad superior eneontra-s pont temporal de SASSOUNI [Te, Fi 15), um artefato radiol6gico, vist qu se encontra na su propri nter ecca co

imagem radiol6gie da lamina crivos (13) (estrutura mediana) mesmo artefato radiol6gieo reencontrado para

imagem radiol6gic do basioccipita (estrutura mediana) co imagem radiol6gic da bord posterio do condlo andibula (estrutura uito lateral)

piramida do maxila

Fig.

15)

ared po terior (6 ja de crit (ct. 34).

alguns indi fduos, parede anterior (7 pouc vislvel, po su obtiquidad irradiacao in idente imagem radiol6gic na continua ao soalho orbitari

bord inferior (8), najuncao da parede anterior posterior, key-ridge dos antigo autores

Areo zlqomatico (Fig 20

desenvolvida (Cla se II di isao 2) pode-s ve bord inferior da areo ziqornatic posterio (2), pela bord inferior da apofis ziqomatica do temporal qu explic qu

linh term na no ccndil te pora (4), bord inferior do malar;

b or d i nf er io r d o a p6 fi s z lq om at ic a d o t em po ra l

bord superior do areo zigomatico condil temporal

r d r i ( 3 r d claridad da

(16)

Goteira optica

Imediatament atra dojugum esfenoidal el rnai ou meno marcad conforme os indivfduos quia 6ptico apresenta-se no se nfvel: cana dominado pela epofises cllnoide anteriores (3 prolon ad para frente pelo cana oplc (4). limitado po tras (3)pelo tuberculo pituitario (5)

estrutur ediana apresent um imagem rredondada de or variavet utilizad em numerosa analises Dois rnetodos para deterrnina la:

polega esquerdo as clinoide anteriores posteriores;

rigoroso)

limitado arra lateralmente (0qu exp!ic as imagens) pelas ap6fises clinodes posteriore (7

en

ig

ou

na

quadrilatera.

Sutura esfeno-occipital

(9)

j ug u e st en oi da l t e optice: apotise clin6ide anterior; canal opticc: tubercula pltuitarto: sela turcica;

ap6fis clin6ide posterior

c ll v e sf en oi da l a u l am in a q ua dr il it te ra ; sutura esfeno-occipital 10 f ac e a nt er io r d o c or p d o e sf en 6i de ; 11 seio esfenoidal; 12 frontal;

13 lamina crivos do almeida;

15 sutur froOtoetm6ido-esfenoidal

18 !enda pterigomaxilar

Na idades ortodonticas entr 12 anos sutura esfeno-occipital bastante visive na telerradiografias aomenos na su part postero-superior Emcontrapartida parte antero·inferior diffci de se determinar porque imagem frequenternente, se supe po porcao anterior da articulaca temporomandibula (ATM)

Figura 21

Face anterior do corp do

esfenoide

(10,

Fig.

21)

ESFENOIDE (Fig 21)

No paraqrat (Fig 11 14), imos qu co ai frequencia face anterior

do corp do esfenode esta vertic em rela ao ( 1

frontoetmoido-estenoldal su imagem er um triangul rnlnusculo clar naponta inferior atraca da fa anterior do corp esfenoide. st face rnai ou enos visfve e, conforme os individuos rnai ou en sinuosa. Et ernpre termna no

ei apic da fend pterigomaxla (18) la13pols ur pont de rn rcacao para localizaca exat dest aplc

sf

al 11

ig

Apofise

esfenoidal (ou planum esfenoidal)

Mais ou meno desenvolvido conforme individuo, podend ou na apresentar apenas imagem depequena celula ou ocupar ossotodo at mesm desenvolve apofises pterig6ide na base ficando, entao, vislveis varias embranas divisorias Vimo anteriorment (ct.

Fig, 21 continua porcao horizontal da cortical nterna do fronta (12, igs. 11 14 r n

(17)

10 l ac e a nt er io r d o c or p d o e st en ci de : 1 2 f ac e e xc cr an ia n d a g r an d a s d o e s le n6 id s

porcao horizonta ziqornatica;

1 3 f ac e e nd oc ra ni an a d a g ra nd e a s d o e s te no id e 14 c6ndil temporal

1 5 t et e c av i a d g le no id e 1 6 t ub er cu l e s e no id a

esfen6ide (13, Fig, 22

Face inferior do corp do esfen6id

Representada pa um linh qu form um angulo de aproximadament 90(12, Fig 22)co aface anterio do corp do esfen6ide110) Na sepod dize exatamente qual estrutur qu aparece: se face inferior do corp do esfanoide, estrutur

ediana paramediana, ou as fa es exoc aniana da duas grande asas do esfen6ide estrutura pararnedianas na su porcao horizontal, ziqornatica, ou ainda

f e t e f a

exocranianas da grande as do esfenoide, vertical ou te pora da horizontal ou ziqo natica uj crista termina, na frente om tube culo esfenoidal (1 qu aparece, entsc, como um bastante aumentado?

supracitad depend da anatomia individual que, co relaca ao esfenoide muito variavel.

Deve er observad qu esta linh esta em continuidade para tras imagem radioloqic do condil temporal (14) qu lndicaria tratar-s da face exocraniana ziqomatica da grande as do esfenolde)

Figura 22

Representada po um linh curv de 90 situad aeim da face exocranian da grande as do esfenoid (12) cruzando nove veze em cada dez, face anterior do co po do esfen6id (1 ).

Ela limite anterior da foss cerebral medi let. 11.2) continua para tras co face endoeraniana da esca do te poral, para forma teto da eavidade glen6ide (15)

(18)

Apofis pteriqoid

(Fig 23

um estrutur freqUentemente usad porque face anterior na su etad superior (1),constitu conhecid imagem radioloqca da parede posterio da fenda pterigomaxilar (ct.

embora dirnnuidas as es as duplicacde da agen ob er adas no nive do globos oculares edas abcbadaa orbitarias Nest caso precis escolher duplicaca hornotetica. fi de na toma duas estruturas orbitari pterig6ide contralaterais

m et ad e s up er io r d a f ac e a nt er io r d a a po ti s pteriqcide:

e ta d interior de face anterior da 6 -3 - o e

a c p os te ri o d a t u be ro si da d m ax il a r ; 20

extremidad posterio do palata duro ..espinha nasa posterio (ENP):

palata mole

fund da fosset escaf6ide; asa externa da pterig6ide;

o r u pe ro r d o c a a l 6 pt ic o ( a l im b b"sfen6idel

Seanalisarmos mais detalhadamente asimagen radiol6gicas verernos qu face r i

estenoide (3,Fig,23 cf tarnbern 4.5) prossegu nurn siqrnoid alongado at nive da imagem radioloqca do palate ol (6 que, na su etad nferor(2),

tangente imagem radiol6gic da tuberosidade rnaxilar (4 extremidad inferior da apofis pterig6id intuda po to qu na visi el no palata ole, entr 10

Figura 23

Em certos casa (Fig 24), ve os face anterior prosseguindo para cirna, nu

Iinh reta (7), r c

pteriqoide sobr grande as do esfen6ide, enquanto linh direit imager da fac anterior, stricto sensu da apofis pterlqoide cornpreendid entr suas raizes extern interna; entr apic face endo ranian dagrand as (8(et 48) encontra-s extrernidade exocranian do fo arne grande redond (9)' que, segund

RICKETTS DElAIRE, ( N

acha os qu esta estrutur na visfve emnorma lstetslisi

Este casos permitem verifica veraeidade do pontos Cc Pt desses autores, de apolar estudo de PRAUD32, realizad co cranio seco

or tras da etad superior da face anterior ve-s um ou duas eurvas (1 11) inferior (10) imagem do fund dafos et escaf6id (ond esta inserido rnusculo peri tafilino externo) obre raiz intern da pterig6ide Emalgun casa (Fig24),

- s a i ( 1 r e fund da fosset

( d rnusculo

pterig6ide interno. ai para tras intul-se rnai do qu se

ve

bord po terior da asa extern (12) co espinh de IVININ (13).

Figura 24 s od a d a p te rg 6i d n a l a i nf er i d o c or p do eslen6ide p ar t r na l s u e ro r d a f ac e a nt er i d a pterig6ide; f ac e n do cr an ia n d a g r n d aS8do esfen6i· de; z on a d a e rn er qe nc i e xo cr an ia n d o l or am e grande redondo; f un d f cs se r s ca f i da ; 11 tosseraplerig6ide; 1 2 b or d p os te ri o d a a s e xt er n d a p te ri qo id e s pn h C IV IN I

(19)

:,. Figura 25 f ac e a nt er io r d o c or p d o e sf en ol de : f ac e i nf er Io r d o c or p d o e sf en 6i de ; f ac e a nt er io r d e u m a p6 fi s p te ri qo id e t ub er os id ad e d o m ax il ar ; seiomaxilar: a ng ul o p os te ro -s up er io r d o s ei o m ax il a

5-

FISSURA PTERIGOMAXILAR

confluencia seguinte:

ernprestado nerv maxila superior (primu mavens acic facial superior (e 4,9);

do aeic fa ia superior qu esta um pouc para afrent dafiss ra pols su faee anterior constituld pela faee posterio da tubero idad do axil superior (campo maxila de DElAIRpS);

r ,

DELAIRE) pols sobr apofls pteriqolde qu form parede posterior, esta inserido os dois rnusculo pteriqoideos intern externo, do quai ultimo parece se um do fatore do eresei en andibuar (P RO IC31

Isto explic po qu numeroso autore tenham utilizad esta estrutura, notadament se contorno superior (ponto pterig6ide superior), Ora, ocorre que, anatomicamente imediatamente contigua fissur esfenomaxila (6 (constiturda atras, peJabord inferior da porcao

r b l a

superior da tuberosidade do maxilarl

Radiologicamente imagem da fissur pterigomaxilar fechad em clrna. Parece pterigomaxilar (VIO 2) Ostres quarto postero-Infero-anteriore dest cavidade sa

constituidos pela abertura esfenopalatina do osso palatine ultimo quarto superior pela face nferio do corp do esfenode (n juncao om face anterior este corpo]

pols da maie irnportanci localiza corretamente pont pteriqoide superior base de certas analse (por el passa eixo facial de RICKETTS el qu delimita

mandibular de DELAIRE)

Ainda que em inurneras telerradiografias alt da fissur pterigomaxilar bastante r r

aspecto aractertstic de um gota d'agua invertida, e, ademais, houver duplicacao da

(20)

C O a t i ci a ierniruno 12 anos deidade

F ig ur a 2 6

CHA Eric, masculino,

11 anos de idade

IL Svetlana feminino.

anos de idade

r o 10mm!

importante, tambarn. armar raciocinio anatornico. para na se perder nest lahirinto de inha enganosa e, es uand um radiografi exeelente, na apresentando problemas necessario testar raci clni aquce-lo eada ve ai (ct.

Pare de

posterior

face anterior daapofis pterqoid (3 ig 25 sempre muit visive Esta atra daface anterior do orpo doesfenoid (1), geralmente infcio daunia dacortical intern do fronta Iporca horizontal da la in crivosa, terminando sempre no meio

apic fissur pt rigo axilar (c 4. igs.11, let tarnbem Fig. No easo da figura 26b, face anterior do corp do esfen6id apresent duas linhas co do triangulos co pont partda Isto oeorre porque esta face apresent duas eurvaturas nteriore em ambo os lado da li ha edana, eo oncavidade mais posterio Gracas aest raciocinio podemos, nest caso eliminar imagem oval superior "rentadora", qu na pass da imagem de um celula esfenoidal mesmo raciocni erve para figura 26e: face anterior do corp do esfenode termna no p610superio da imagem oval da imagem oval inferior r m imagem superior aind mais um celula esfenoidal

irnagens ovai inferiores

Dentre este rosari deimagens um unic do forame esfenopalatino asoutras sa imagen da celula etrnoidais pols es asimagen sa encontrada entr corpo

racioefnio do paraqraf 5A (cf. infra] perrnite sermos cateqoricos, nest caso verificarmos ossa hipotese no do primeiro caso

Inteiramente formad pela parede posterio datuberosidad axilar (4 que, nest nfvel, presenta duas li ha uito fina uito pr6x as qu esta ai atra

e.

stricto sensu, parede posterio da tuberosidade maxilar; mais anterior representa apare posterio do se axilar Esta linh prolon apar ci ela que permit localize fissur esfenornaxilar (6). quando se desvia horizontalment (7).

(21)

5.

Forame esfenopalatino (Fig 27

Figura 27

Parece-no que su imagem que, projetando-s do fund posterio da fissur pterigomaxilar sabr imagem da fi sura pterigomaxilar qu he Iigeiramente exte na da esta irnpressao de fissur fechad (image clas ic da gota d'agu invertida) imagem do forame esfenopalatino (5 deve sempre se procurad entr

corp do esfen6id (faces anterior 1e inferior 2, no nive dajunc;:aoentr elas), tuberosidade do rnaxilar (4 7) aproximadament 10 mm abaixo da fissur esfeno maxila (6); arredondad au oval te ur grande eixo geralmente oblfqu para cima

tamanho do individuo face anterior do corp doesfen6ide

face inferior docorpo do esfen6ide; tuberosidade do maxilar;

astenopatauno:

(22)

Para quem nunc pensou em procure-los, pode parece impossivel ache-los Mas, quem os vi urna vez, sempre sabera reencontra-los

cornet inferior u r oss independente

s a s orneto rnedio qu rnai no interesse, post se chav para Iocalizaca exat do foram esfenopalatino do alto da fissur pterigomaxiJar, pols perrnite afirrnar

imagem doioreme estenopeletin sempre imagem oval imedietemente caud do media

Portanto, conveniente localizar corneto medic

Para na errar, precis confia na sombra (dai interess da altatensao. que daurna grande ga deci zas, ouda xerografia}, partindo palate duro (1 ig 28 Procurar bern em cima um zona escura (21que representa espaco livr entr bord inferior do cornet inferior soalho da fossas nasals

Figura 28 l a u r

espac entre corneto inlerior saalho

da Iossa nasais

comero inferior;

espaco entre corrieto inferior eo corneto

media; comero medic: rorame estenopalanno:

e t osuperior

Emcima haum mass cinza-clara, emforma de um grande pao, co c6de grossa cornet inferior

ci a, um outr zona escura (5): espaco entr co et inferi eo rnedio r n

Exatarnent em cima da caud do cornet media, cuja imager atravess fissur pterigomaxilar, encontra-se buraco esfenopalatino (8

Finalmente em cirn do cornet medi ha um irnage escura testernunhando espaco entr as cornetos edic superior e,em cima (raramente vislvell imagem do cornet superior (9

(23)

Figura 30 p ar e o st er i d o s e r na xl a ta parede p os te ri o d e t ub er os id ad e r na xi la r d up li ca -par tras): n gu l p os te r - su pe ro r e i m ax ia r i l a a r d a s up er i s ei o r na x il a n o n f v d a s u t u e tm oi d m ax ia r ( c 1 0 d a f ig ur a 3 ) p ar ad e i nf er io r e l r na xl ar : p ar ed e n te ro r d o s e r n x ia r m em b a n s e a r c a d o s e m a i l r ; r eb or d o r i !( \r i e xt e n o a ng ul o u p r o e nt er l s ei o r na xi l r : a p6 fi s p ir ar ni da l d o m a i l f ac e a nt er i r ;

MAXILA

SUPERIOR

Canal lacrima

Seio ma ilar (Fig 29

parede po terior ja fodescrita (§ 5. (4 Fig. Fig.29L

regiao doangul postero-superior (2 ig.,29) encontra-s no ruve dafissur esfenornaxilar (3

parede superior (4)estano nfve da sutura etmoidomaxilar, razfiopela qual,

t s d a

laterais do etirnoid (7 ig 18

Detalh ulto importante esta parede superior sempre se encontre im i m g e s o / h o r i t (5), (a nao se no cases de eriancas mult jovens osmieromaxilare em qu selonaoalcancou seu desenv~lvimento maximo ou normal),

e l - I r a a r

exatidao pont orbita inferior (o pont orbltario) (ct.

parede inferior (6) se pr apresent um on exidade, testemunhand irnportancia relativ do selo:

d e visfve nasua metade inferior (7 na deve se confundida co um embran de separaca vertical (8 El dorninada, em im na frente pela imagem do unguis do cana lacrimal(9).

imagem do canallacrlrnal ve eompletar, er eima aimagem dapared anterior do seio maxila (9,Figs. 29

uma imagernescura, oval,vertiealment alongada,llmitada portras pel irnage clar daapofise plramidaJ do maxila (6, ig..30), Co imagem escura do angu supero-antericr do seio maxila (4).guarnecida ernbaixo. pela imagem clar do rebordo orbitari externo, form urna espe ie de bu erangu ulto feehad

Pode-s afirrnar qu pont orbitario (Or ericontra-se

(24)

formad pela ap6fises palatais do maxilare para os3/4anteriores eas lamina horizontai do osso palatals para 1/4 posterio Su face superior(1 constitui soalho da fossas nasals Aproximadament em75% dos casos retiline pode se esquematizad po um linh reta denominada plan palatine ligand aespinha nasa posterio (ENP espinh asal anterior (ENA), qu de se ro urad pert da as do nari (dar interess em se tracer esse tecldo ole) 25 do ca os st na

exat (Fig 32 ents na se pode esquematizar ta simplesmente plano palatine DELAIRE15 Iala em palato prirnario, ompreendid entr EN canal palatine anterior (C em alat secund rio. co preendid entr PA NPSeguem-s pesquisas sobre significad da angu[a9a do palato prirnari (o osso incisivo}, sobr

palato secundario (ALLAR 1THfBUL T)

soalho da foss as nasais: crista nasat:

crista incisive: b cb ad a p at ar in a Iibrornucosa palatlne

- b o anterior da face; espinha nasal anterior espinha nasal posterior; canal palatine anterior

vislvel. Na denticao decidua, praticamente impossivel encontra-la, na se qu ascondlcoes anatornica seja extremamente Iavoraveis (u grande canal, as parede no alinhament do raio incidentesl.

F ig ur a 3 1

ca de rcad dent ri rnsta, de er procurad atra do in isiv su eror ao se deve onfundi-Io om irnaqa pulpar do anin superior incluso,

que geralment muit vislve em arcada dentaria

permanentes

soalho da fossas nasals(1) desviado po um linh sinuos qu representa sinostos do osso axilares palatinos, chamad crista nasaln porcao posterio

(2) crista incisive na anterior (3)(ROUVIERE38)

face inferior do paat duro constitu ab6bad aiatin (4). erto ca as

(5),

2/3 pcsteriores. No terc anterior da regiao retroincisiva, na maiori da vezes, tray ad tern de se interpretado principalmente em arcada dentaria mistas

F i u r 3 2 ( VI ON . t es e 1 97 3

6.

Pont

(o subespinhal) (Fig 31

caso 23 case 24

"E

pont ai nclinado obre linh ediana da concavidad situad entr espinh na al anterior prosti (ponto al eolar) (MUL ER27 st pont na ulto vi lvel na se ob boas condlcoe de exposi ao ao deve se onfundid inframesovestibulotopia, pode-s ve (Fg. 33 um imagem da foss cani it acentuada (1). Se incisivo superiores fora arrancados ou sea film tive um r n

ocorrer:

Figura 33. fossa canina

(25)

Figura 34 D e l a B . t .a en tt a f em in in o

r n r t dentarla,

rnaturacso sexual cronol6gica.

Da importancia dese anotar corretamente natransparencla sexo asdatas do exam telerradiogratic de nascimenta do paciente

Certos germes pode faltar pa ag nesi au posxtracao precis anotar as

l a r posicao..Certo indlcios

radioloqicos, no nive do molare intratuberosltarios, permitiram NETTER29 urn dlagn6stic precoc de DDM.

Para tracad do incisivo superior desenha-se dent mats anterior incisivos. Emcaso deduplicacdes da imagens, precis coordena mult bern

dentarlo nao pega urna face

vestibular do 11 21.

Deve-se tel' maiorcuidado par desenhar apicequeda extensao radicular Para SASSOUNI23 senao se estive ulto atento ur erro de15° pod ocorre ulto facilrnente. Um do elhore guas imagem da polp dentaria os ca os deapice aberto toma-s meio da imagem

tracad do primeiro olar perm nente, outr dente-chave, is diffcil, pols frequenternente, ocorrem duplicacoes de imagem nest nfve

No caso de ur paciente co rnaloclusa sirnetrica deve-s toma mola co form as outras duplicacfies hornoteticas da imagen radiol6gicas (cf. 1.62).

Nocas de rnesotopia unilateral co auxfli do modelo da radiografia panorarnica, deve-s identificar mola patolcqico assi como desenhar

eu ho 61og notracado

No ca do pa ient as irnetrlc (l tero-m ndlbulla sf dr de assi etri craniofacial de DELAIRElG, torcicol conqanito} precis desenhar os dentes

ateral direitos esquerdo para ateraliz ariaca vertical antero posterio do plan oelusa

dentarias (Fig. 34

tracado da arcadadentaria

copio. estarem os moldes assi como uma radiegrafia panoramica da arcada (Panorex ou ortopantomograma),

RICKETTS37 desenh todo os dentes homolaterais. arcada estao inclusos no maxilar.

r n (template) para aestandardizacao do tracados Entretanto isto traz erros, pois assi na se pode revele asparticularidade rnorfoloqica do sujeit estudado tais como

o s s i

longas espessas dift ei de deslocar r t

excessivas. Um coro clsi

bern livr sobr raiz (soment telerradiografia de perfil qu pode da esta inforrnacsol co em certos asos da classe 11

co um cfngul uito arcado errntind sobreo lusa ncisiv grande angulo interinclslvo.

excelente ancoragem.

co rafzes curtas convergentes na oterecendo nenhum garantia quanto ancoragem

a p

terapeutic Conform estaqi de tormacao radicular, pode-s at avalia idad dentarla (WOLANSKI*3, VILLEMEY DUCLOS

Figura 35

r a

template, nece sario, entretanto interprete as agen coronals consegul ur tracad padronized para pode estuda os deslocamento

. 0

cuspldes vestibulares (apesa de na telerradiografia aparecerem tres raizes quatro cuspides em dobro)

Na figura 35,

sirnetrico bern posi ionado no cefalo tato precis observer no nf el do dentes r m

regioes, rnar ar atrave de traces os apce vestibulares asfaces esal dist ho olaterais, assi co face oclusat. retanqul assi deli tado de e-se desenhar um olar superior estilzado, se pr se re peitando os co primento radiculares.

(26)

8 B t.aetitia f em in in o a no s d ai s e s idade s sa t glosso'epigI6Iica; 1 0 p ar t f ar ln ge a d a I fn gu a a mi gd al a l in gu al ; 1 1 p ar t u c d a f ac e o rs a d a I f g ua ; 12 pont da lingua 13 amfgdalas palatinas 1 4 c or p d o o ss a h io id e I p r ca o n e i an e} : 1 5 c or p d o o ss a n io id e ( po r a o l at er al ) 16 g r n d c o s s h i6 ide palata mole; ap6fise pterig6ide; mucosa pituitaria: vegeta.;:oes aden6ides; p ar ed e p os te ri o d o o ro fa ri ng e o ri ff ci o s up er io r d o e s6 fa go ; epiglote; c or oa s v oc al s t ve nt rt cu l d e M OA GA GN Il ;

palato mole prolonga ento obllquo, para tras pa baix (1 ig ), do palato du ap fise pterig6ide (2 terminam ne te nlvel, pois periestafilino externo, rnusculo par, qu consists em parte, no palato mote reflete-se no angulo direito emvolt do ganch da as interna daap6fis pteriqoide antes desua abertur er Ieque, formand aponevrose palarina.

concavidad antero-posterlor pode-s afirma qu paciente esta em oclusao, pais est imagem corresponde fas buca terminal da deqlutica Er alguns indivlduo co palat dur bastante achatad no sentido transversal pode-se ve flbrornucos palatine dobrando abobad palatine os ea (5 ig 6,3)

Parede posterio da nasofaringe

Veqetacoes

aden6ides

No case excepcional, ma explicito. da figura 36 mucosa pituitaria bastante espess (3), da parede postero-superior da fossas na al (recobrind as face anterior inferior do corp do esfenoidel bern visive

Normalmente pared posterior da nasofaringe descreve um curv harmoniosa na coneavidad antero-inferior, partindo do anguloposterio da face inferior do esfenoide, ate areo anterior do atlas(cf. 102) duplicando- na su parte anterior. Est imagem normal frequenternente modificad po um mass semilunar (4), qu

imagem radioloqic da veqetacfie adenoides.

e d

posterio da

orofarinqe,

Esofaqo

(Fig 36

Esta pared vertica (5) na parte anterior do plano duplica asvertebras cervicais El termin no nive do oriffcio uperio do esofaq (6

Laringe, epiglote Cordas vocais (Fig 36

Da laring so se pode distinguir co nitide epiglote (7), tend embaix um imagem clar eHpsoida (8)' qu espaco compreendido entr as cordas vocals (ventricul de Morgagni (CO LETE 2)

LIngua (Fig 36

Separadada epiglote pelafosset epigl6tic (9), apart faringea (10)' relativarnen-te vertical aparec como ur ontfeulo isolado, de id as vesicula fechadas da amigdala lingual. Esta part sempre mult visivel.

part buca da face do sa da lingua (1 fa um angulo de aproximadament 90 seespalh horizontalrnente Geralmente, nao rnuito visive Terrnina na ponta da lingua (12) rarament vislve

7 _

Amigdalas palatinas

Emalguns individuos atra embaix daextremidade inferior dopalat mole va um assa oval co ur grande eixo vertical mais au meno olumos (1 ig 36), correspondend imagem radiol6gie da amigdalas palatina

No caso da figura 37 asvolumosas amigdala palatina sao, talvez caus da promandibulia

(27)

F ig ur a 3 7 C H " Di di er . m as cu li ne . 1 4 n o r ne l d e l da d

ap6fise genl

14 por"ao medians do0550hioide:

1 5 p or r; oe s l at er al s d o e ss o h i 6 id e 16 gran d o m d o0550hiOide

Osso hi6ide

a) Nacrianca pequen no adolescent (Figs,36 37). ossa hioid apresent duas partes distintas: corp as grande cornos

distinguimos part median (14, Fig.36 zona hachurad Fig,37), em forma de bumerangue daface anterior convex asdua faceta superior

inferior assi como face posterio concava, concavidade da face posterior

Osgrandes coma do ossa hi6ide (16 parece um vareta comprida (n se nfve poda se encontrada dupllcacde de imagem caso telerradiografia os apresentel

b) No adulto (Fig 44), ossa hioide apresent um continuidade entr orpo grande cornos devido ossificaca completa da porca cartilaginosa

(28)

MANOiBULA

(Fig.

38)

Pedimo encarecidament ao leiter qu releia panlgraf '. .2 ar aber co escolher dentre toda esta imagen duplas

8.

Sinfise

esmo quadrant em relaea ao raio principa (teoricament centrado na oliv intra-auricular), no ceso de um indivldu simetrico, sues duplica(:oesserso homotetice muit importante desenhar sfnfis mandibular pols ao faze-to, pode-s nota

seguinte:

securta !arg (Fig38).ou alongada (Fig 37),ve-s ulto fina estirada (Fig 44);

de cortical fina ou espe sa

Emcas de sinfis ulto long (Fig 44), pode se localizada em convexidad xi (4), apro imadamente ei dl tancia enre entonian (ponto ai inferior da sinfise) concavidad (3 subjacente ao apices incisivos, existentes no caso de sinfis lonqa.

Todo este sinais fora descrito po BJORK6 RICKETTSJ7 como indlcios da form de desenvolvi nt individual da andfbula seja em rotaca anterior seja posterio

r e r n teu

esquem de crescirnento".

de ai JO gra9as ao se etod de plante rnetalicos ntra-6sseo mostro (ct. 123) qu cortical intern sinflsaria na apresent nenhum alteraca quanta ao crescirnento e, tarnbern um on superposca vaiosa ..

Esta cortical intern (1,Fig. 38 vislve partir de ob extremidad anat rnic ingual do in isiv nferio (s ondica de na aver alve6lis co na figura 44

seguda el se en urva dexand de fica vi fvel (2). de enhando, as irn, na part nferior, om arca de casc cava (RICKEIT ).

Ela duplicad exterior en pela cortical extern que, se alve6lse ai da extremidad anatornica do incisive inferior ..

ap6fises geni superiores (3), onde esta inserido os genio~glossos, asapOfises geni inferiores (4), onde seinserern osgenio-hi6ides. Namaioria da vezes, asoit ap6fises en (quatr superiores duas it direta duas it esquer quatro inferiores stao

cortical extern atermina vestibularmente, seja no nlve da extremidade anatornrca do in isive, ej ai baxo caso haja ur processo de al e61ise (Fig 44

8.

Bordas inferiores Bordas posteriore

Annie. fernlnmo 1 6 e no s d e i d ad e

Estand no plural significa quequasesernpr duplicaca deimage nosseus nfveis No cas de um indivtduo sirnetrico, corretamente posicionado no cefalostato, normal que haja duplicacfies leves, pols as bordas da mandibulas como estruturas muit distante um da outra, forcosarnent sa duplicadas devido it proiecao conica do raio

cortical interna sintisaria:

limite antero-superior, rnai frequeme na visibilidade da cortical interns:

a p6 fi se s g an i s up el io re s a po fi se s g en i i nf er io re s d il o temporal; c an a r et rc rn al ar : e nt ra d d o c an a m an di bu la r p ar ed e d o c an a r n an di bu Ja r 1 0 c an a m an di bu la r

(29)

Se indivfdu parece corretament posicionado, as estruturas laterals rnais baixas ai para tras sa as da esquerda Emcaso de duvida asestrutura ho olaterai menos ampliada (por exempl asdistancias gonio-pont orbitario}, sa asestruturss esquerdes.

Sea duplicecso fo muit importante deve se registrada no tracad cefalornetrlco

e n d o

despercebida,

este case so ente exam radiol6gic tridimensional poder resolver problema Em ceso de assimetria as dupliceciies deixem de ser homotetices

8.

Condil ma ibular

um estrutur difIciI de se er de se localizer, pa duas ra oa

anatomic Nenhum superffci condilar tornad em seri pelo raio po os ondilo apresentar ligeiramente oblfquos em relaca freqLientement se duplicam

segunda tecnol6gic As ramificacoes do cefalostato, portadoras da olivas intra-auriculare estabilizadoras, emborasejam depfexigfass,saoradiopacas, alern deserem rnaisespessas, afirn deobterem uma estabilizaca melhor, devido rigidez aumentad Suas imagen vern encobrir as imagen condilares Seri importante estasrarnificacdas serem rnai estreitas posstvel, eas olivas asmenores posstveis para encobrir um mfnimo de estruturas.

ondilo seja fa il ente visfveis nest caso na ha ai proble as outras entr tanto localizacs difici Portanto, precis observar os condilos po meio do raciocfnio anatorni o. vist no paraqraf 93

coronolde

Estrutur importante segund RICKETTS pols permit construcao do pont Xi centro damandfbula, deond partem osei os doram edo corpo, aolong do quai ocorre crescimento mandibula

Estrutur diffci de se ver, medida qu tecido 6s eo to ad em seri pelo raio X, rnuito escass

r e t r

r a condilo temporal (5, ig..38) do cana retromalar (6 (c 3AL

indivlduo. Su imagem radiol6gic pois um born testemunho do comportament neuromuscula individual.

chanfradur sigm6ide deve er procurad na altura da espinh de Ci inin do pterig6ide (§ 4.9) mais frequent naimage escura darinofaringe (ct. 7,2) no nlve baix da agem do ccndlo te pora (ct. , 3

r d r io r

r i r , e v

espinh nasa posterior, na classe Iesqueleticas, atras, na classe II nafrente, na de CHATEA tOrtopedle dentoiecist,Julien Prelat ed 1975, o m 9 3 p r

grande devido pouc visibilidade da estruturas dereferencia: senao, teriarno um bo indiee entr os maxilare

alinharnento do raio X, pode-s ve entrad do cana andibula (7 co zona

p a a l

ultimo germ dentario em evolucao ma cuja imagem fica encobert depois uma zona primordial para os estudo longitudinai do cresciment mandibular (BJORK5) (cf. 12 3) Infeiz ente ne empr visi el

dentaria

Para traca-la as princfpio sa exatamente os mesrno iaenunciado no paraqrato 65

ar estandardi acao da porcao corona do prirneir olar nferior, precise localize as tre cuspides vestibulares

irnportant tracer superposicoes

let

12.3)

(30)

Anatomia mandibular imagem funciona

mandibula, ossa membranoso

funcdes.

Ii,

portento da maio importenci eprender desenhar tada mandfbula, afim de diagnosticar

RICKETTS37 descreve varies indicios caracterfstico da rotacdes mandibulares

anterior ou posterior,

Nafigur 39 dois tracados fora juntados atim de mostra oscaractere oposto da rotacoes mandibuJares anterior posterior.

Para JO K, rotece mandibular posterior se caracteriz por: ur condil delgado, impelido para tras

angular,

q u confundido co eixo do incisive (e pontilhado),

rotecs mandibula anterior ao contrario, caracteriza-se par: d i

a l

um bord andibula curvilfnea se os pre-anquar angulo para frente em rela ao ao eixo do inci ive. um cortical subsinfisari espessa.

Para RICKETTS os indfcios presurnido de rotaca mandibular sao: lncllnacao do plan mandibular (mai inclinad na rotacdes posteriore meno na anterioresl,

largur da rarnlficacao as endent (fin na rota oe po teriores larg na anteriores

o n

r i a c r i

desen-volvimento da ap6fis coron6ide)

- a

Um tipologi pauc musculos caracterfstica da 10ta<;:1I0mandibular posterior: el segreg pouc oss

Um tipologi mult musculosa, caracteriz rotaca mandibular anterior produz muit osso

Figura 39

rotaca anterior produz osso em form de bola posterior, em co pr ento

BAU. Marianne feminine 1Bano de idade. Aota9.30 mandibular posterio L A A nn ie , f em in i o . 1 6 a no s d e i da d e o ta c a nd i u la r a nt er io r

(31)

COMPlEXO TEMPORAL (FIG 40

cornpost po duas face articuladas, gr0550 modo, em 90°,

limite postero-interior da foss cerebral medi (ct. 11"2) Arti ula-se pela frente co face endocraniana da esca do temporal (3).

Esta on (2 de se cudado amente ob er ada, pois onstitui ab6bad endocraniana da cavidade glen6ide podera er util quando do racioclnio anatOmico, para localiza colo do condilo.

fa postero-superior (4 pouc nitida po perder-s na ultiplcidade de imagen da celula mast6ides, limita pela frente foss cerebral posterio

(§ 11,3). Figura 40, I G f e a d e f ac e a me ro -s uc er ic r e nd cc ra ni an a d o roched [temporal]: t et o c av i a d g le n6 id e f ac e e nd oc r n i n a d a s ca m t e p or a f ac e p cs t r o- su pe ro r e nd oc ra ni an a rochedo; f a e nd oc ra ru an a d a b as e c cp it a ( b s i occiput); 1 3 f a e nd oc ra ni an a d e g r an d s a d o eslenoide port;a horizontal; C A c o d ut o a ud it iv o n te r e : C A c o d ut o u di ti v x te r

(32)

(Conduto

auditivo

intern

externo)

n t e d u s o s a i o u e n a r e l C A apresenta-se como um imagem arredondada, em grao de churnb de a 4 diametro negra, porveze co um contorn branco, image desua cortical parietal

n t e , o x a m t e a i d a f a n te r e r rochedo (1, ) , i v d e e u n t

CAEesta er relacao ele no quadrante antero-inferior (Fig.41), imediatamen-t e e b a frente.

Sua imagem oval co ur grande eixo obliqu em cima na frente inclinad em aproximadament 45 sobr p l n o d e a n f u t , e dn d 10rnrn imagem tern ur aspect dupl (Figs. 41):

c~

1_

~.~~:

8 ~ 0 m

,.

Pa/

k;7-~

10mm

terce inferior muit escuro edelimit um imagem emforma delua crescent em aproximadament mm de altura Observando-se, atentamente, zona do CAE, pede-s perceber as2/3 superiores mai clarcs, completando image oval Este aspect dupl sedeve ao fato de qu asparede inferiores do CA esta ai no alinha ento do raio incident do qu as outras paredes. Esta imagem inferior bastante vislvel, pode leva erros, ou po atrair toda atencao, ou po se unic image vislvel. Efetivamente, precis lembra qu p o o s o nt o cefalometric utilizad em varie analises es situad no apic da imagem do CA

Na se deve confundi pori cutaneo, qu pont mais superior do CA cartilaginoso, nao-radiopaco e, pori osseo, pont mais superior do CA osseo.

Figura 41

face endocraniana da baseoccipital (basi·

Para tracar plan de Frankfurt, alguns autore utilizar po io cutane Para tanto, usa-se bord superior daoliva radiopac do cefalostato. noss ver, porio osseo melhor referencia cefalometrica

Na podemo no deixar leva pela visibilidade perfeita de alguma imagens. Se porio osse naoestive diretamente vislvel deve se interpretado anatomicament

El situa-se pois au10 rnr (conform tamanh do individuol no plan obllqu de 5° passando pa se bo olog inferior El nunc pode esta situad acim da bord inferior do CA (Fig41). Este raciocfnio anatcrnico permits evita os inurneros erros assinalado pa COUSIN13.

(33)

Figura 42

fossa cerebral media; chanfradure sigm6ide c6ndil temporal colo do condilo mandibular;

de cavidade glen6ide; oss temporal

Po poria osseo

F!gura 43

Em cinza tubercula zigomiUico anterior

(artlculacao

temporomandibular) (Fig 42)

9.3.

Condil temporal

uma estrutura Iacilde observar gra<;:a su nitide de imagem semi-ova (3), devido grande densidad ossa do loca Es uspens no pont de io decliv da foss cerebral medi (1), ar ad po su grande so br arcior (cf. 11.2L

m b

cornunlcacao entr asregioes masseterin zigo atica, qu esta na frente acirna da agem do colo do ondilo andibular, se pr uito isfvel (4),

rnalformacji (RICKETTSJ5)

as sobremordida in isai profun as co fort usculatura (class II 2), condilo uito de envolvid emaltura, pode se isto emcerto ca os om um tubercul ziqornatic anterior [Fig 43 (VIO 1),

9.3.

Cavidade glenoide (Fig 42).

r a

marcado CAE (§ condll temporal (ct. acima)

abobad da cavidade glen6ide (0

qu explic perd consclencl devi choque na andfbula transrnissao pela dura-mater nocerebral; el apresenta, pois um istm (5 entr condit temporal

( 6

Po outr lado em nenhum es epic da cavidade gleno/de st mais bsix potto osseo. todo os cranio seco po no examnados, cavidade glenoide esta ou no ni el ou ai frequenternente, acim e. at lt acim do porio, estand cranio orientad segund plan horizontal de Frankfur (rnontaqens telerradioqraficas de Jean GANDET19 Um erro frequent situar AT muit baixa, em virtud da interferencias da imagen condilares basilares.

r m

condil temporal (3 no mesm nivel, ou melhor acirna do pori osse homolatera •Esta imagem escura represents espaco interarticular entr fund da cavidade

glenoide do te pora edo condil te poral, po um lado eo ondilo andi ular po outro.

Cfmdllo mandibular (cf.

8.3)

Form bord inferior da imagem escura representativa do espaco interarticular (ct. acima) traca-o, deve-s desconfiar da duplicacfies da imagen to a-as em coordenaca co asoutra duplicacce ho olaterai na contralaterais (0que

representari um condil uito gros ou uito fi o)

imagem condilar ur indlci funciona importante (Fig39 8.7) tant mais que cres imento andibula estudado em eu nfve (cf. 12,3)'dai interesse no se tracad corret

(34)

~1

(_.,

i g r a b er t u li n i d chanlradur da bord posterio dastntise

mandibular; o tl se s g e i ; apMisa estil6ide; base occipital; condil occipital; r c a nt er i l ia s h i i d e 10 apOfis mast6ide

9.

Ap6fis estil6id (Fig 44

uito rara ente isfvel em criancas pequenas em adolescentes El visfvel so ente em adolescentes uito us ulosos em adulto (sem qu isto seja geral) Imag ulto alon ad (5), co dire9a obfqua de cirn para baix de tras para occipita I'Z],cruzando aimage do arco anterior do atla (8 co um eixo emdirecao

extremidad posterio da imagem do corp 0550hi6ide (9 (0ligamento estiJo

hioida va da ap6fis estil6id at aspequeno cornos dooss hi6ide quas invisfveis na teJerradiografia Emalgun casa de adultos, veern-se celcificacfies no seio dest ligamento)

p6

ma

gs 44

36

Imagem escura (10), geralmente pouc visfvel, dobrando para tras para baixo, imagem do c6ndil occipita (ct.infra),

(35)

condilo

occipital*

10

COMPLEXO VERTEBRO-OCCIPITAL (Fig 45

Su imagem radiot6gic te aspect de ur trianqul na base antero-superior, qu seartic ta co fa posterio do corp do esfen6id no nf el da sutura esfeno oc ipital (1L st sutura uito targ na rianca pequen (2 rnrn), so visfve na part superior ficand inferior ocutta peta imagen do condll te pora daATM

l a

exocranianas (Fig 46a) constituldas po duas corticais, interna, limitand rnedula, externa.

Na junc;a da face endo exocra iana situa- basic, cu deflnlca em

norm lateralis poderi ser: r i

outras melhores asfaces endo exocranianas sa vistas nitidamente, co acortica dupla, intern externa. Esta imagem de dois "V paralelo permit um localizaca rigorosa.

outr etodologia consst rn procurer

se pr uito vi fvel livo occipita (o face endocrananal (3 geralmente esta no se proionga ento eo basi deve se procur do no nfve de su inters ccao co face exocranian (5), sernpr mult visfvet; ou extrapolando interseccao, conforme

necessidade. Infelizmente imagem do cana do seio petros inferior (16) situad no fvel da utur petro-occipital, ulto frou a, pode se confundida co imagem do cliv occipita leva erra grosseiros de tocetlzacao, pa se uito impelida para tras

Tarnbe no parece qu etod ai seguro (VIO 2) tomar-se co pont

de partid face exocranian (5 ig 45 46b) da ba occipita arca condilo occipita (6

basi este quas sempre na proximidedes damudence de curvatur {indicad p el a e t h or i o nt a d a i g 4 6 d a i nh e d et er mi na d e l f ac e e xo cr an ia n d a b a o c i pi ta l p e b or d a nt er io r d o c on dt t o cc ip it a au mm a ba i p ar a t re s conforme osseture do indivfdu

suture esleno-occipital; cliv estenoldal c ll v o cc ip it al ; f ac e e xo cr an ia n d a b as e o cc ip it a (ba5i-occiput); c on di l o cc ip it al ; f ac e a nt er io r d o c o nd il o o cc ip it al ; 1 6 c an a d o s ei o p et ro s i nf er io r

Esta osseture fina au espesse, pode se determinad etreve do exam ds duas estruturas assess bestsnte vizinhas um da outre. r i

a tl as , 2 - p 6f is e o do nt od e d o e ix o . i ma ge m t ri an gu la r u it o p eq ue ne , c o u m pont inferior

{n

nao

imagem da face anterior do c6ndil do occipita {COBENlr citado po SASSOUNlj. bssk deve portanto este loca/izado ns no apic inferior ma no nfve desuabas superior

Figura 45

e, po ur lado face anterior do ondilo ccipta (8 Fig. 46b) uito faci dete inar pa outre, ua aces inferior posteror sa is proble atcas. ar locatiaa-las necessaria faze e s

so br arciforrne de 2a rn delargur (set ezona so br ad dafigur 46cl

Referências

Documentos relacionados

5 of labile phosphate measured as anion-resin extractabte (R)' isotopically exchangeable (DE) and phospha- te uptake by sorghum () in 25 days, alt measu- red at dxc end of

& LOY J966 que trabalh.aram com raças PSI e Quarto de Milha de cinco a dezenove meses de idade com raçao completa peleti zada e com a mesma ração na forma farelada, obtendo um

concorrência Pimenta Bueno POSGIP000812 ALEJANDRA CARMELA BRESS PARADA ASIS concorrência Ampla Corumbiara POSGIP317296 ALESSANDER PEREIRA DE LIMA concorrência Ampla Machadinho do

Ao comparar os resultados obtidos com o período homólogo de 2013-2012, os autores concluíram que, para a maioria dos setores de atividade há efetivamente um aumento da percentagem

Brand et al 2 estudaram várias expressões da res- posta à broncodilatação avaliada pela variação do FEV 1 (como percentagem do FEV 1 basal, como valor absoluto em litros,

Dispõe sobre a Proibição da Pesca Profis sional nas Bacias Hidrográficas dos Rios Guaporé e Mamoré no Estado de Rondô nia e revoga as Leis n°s 1.729, de 19 de.. abril de 2007 e

Na época, logo após o acidente, mais de 112 mil pessoas foram levadas pelo CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) para o Estádio Olímpico de Goiânia e foram testadas em

INVERTEBRADOS:não apresentam estrutura óssea, sistema nervoso quando presente é dorsal e divide-se em oito (08) filos: porífera, cnidária ou celenterata, platelminto,