No caso excepciona da figura 18 (cas EO ...Isabelle da fiqura 1} distinque-se
r n r o
depresss da foss te poral, as ir om cortical nter (2 qu se nclina para ) ,
pequen as do esfen6id (4), suture esfenofronta ne ta regiao taz-se no prum da extremidad latera (5 da fissur esfenoidal Esta estruturas formam as parede laterais da foss cerebral anterior
fronta ta bern form ametade superior da6rbit epodemos ve teto da 6rbit (6 asdua ap6fises orbitarias edia (7 ateral (8), qu prolonga para ci a, atra as da crista ateral (9), formando assi limite anterior da foss temporal
Finalmente aparecem asestrutura medianas do frontal, co crista fronta (10) r i
alguns asas pode esta ulto calcficada da um imagem especial ente longa, TALMANT) Deuma part outra, veern-se mais ou meno desenvolvidas, ascelulas do se fronta (11)
endend de ad lado da assa laterais do et 6ide pode-s ver, er alguns ca as face superior (12) da elul et oidofronta (0
assa latera do et 6ide pa interrnedi de serncelulas: cf VION14 Fig. 13 pag. 4631 st estrutur fo confundida pa varies autore entr as quai DECO ER
T em po ra l
Fac axtem de ceix creniene
poral; ap6fis mast6ide; s ul c d o m us cu t d ig as tr ic o emlnenci iustarnastcldea
Faceendocrsniene:
cortical lnterna da escarna poral;
bord superior do rochedo;
eminenti ercuet (erninencia arquee de)
.2
azendo part da face extern da caxa craniana em contnuidad co parietal subjacente esta cortical extern (13) da escama do temporal apofis rnastoid erninencia ju ta ast6idea (1 gotera da arteri oc ipital uj fund constitu sutura te oro-oc ipital Ic 6, ig>4A)
r a
Aproximadamente meia distanci entr bord superior do roched da ap6fis mast6ide pcde-s ver, muit lateralmente aimage clar da ap6fis ziqomatica (22) descrevemo como send c6ndil te pora (20) eo fund dacavidade glen6ide (2 (tendo co posslvel arante ab6bad endo ranian da cavidade glen6ide cf 14
Emalguns caso de paciente mult musculosos co esquelet forte, podemo ) _
f ro nt a
F ig ur a 1 8 Frontal. ternporal.
Face latera da foss cerebral anterio
cortical externa; cortical tmerna:
face superior endocraniana da pequen asa do esfenolde noidal. Cevidede orbitilda: a p6 fi s o rb i r i m ed i l ; a p6 fi s o rb i a ri a l at er al : crista latera
Estrutures medianas do frontal
crista frontal; celula do seio frontal;
f ac e s up er i c eu l f r n to et mo id a (cortica intern do frontal. porcso hori- zontal) ATM: t e zlqorna]: f u d o d a c av l a d g le n6 id e r c z i o m t ic o ( r i z l on gi tu di na l zigomal
F ig ur a R ep et i p ar a f ac il it a l ei tu r j ug u e sf en oi da l f a u p r i q u t e i d (endocranianel; b or d l at er a d e f i ss ur a e st en ci da l f is su r s fe no id al ; f a n d c r n la n d o f r n t l ; f or a m e g ra nd e r ed o d o a I v i i a l d r ~ r ti c t e l i h a STENVERS)
Esfen6ide
Sa mult visfvelsfa exocranian (8 da grande as (o linh de ST NVERS) pequen asa. Sao visfveis: jugum esfenoida (1); fissur esfenoida (4). Na sa freqiientement visfveis (6)
Sao raramente vislveis: Excepcionalmente:
Figura 19 M al a E tm 6l d E tm 6i d E C - p on t e tm oi di an o c en tr al ; z on a s u t ur bi n i s d e R A A DI E 1 0 m as se s l at er al s 0550planum; 12 suture etmoidomaxilar 1 3 c o n et a m e i a 14 lamina perpendicular; m uc os a i tu i a r b or d t em po ra l bord massetertce f e maxilar; t u malar; f ac e m ed ia l d e s u a p6 fi s c rb lt ar le : s u e rf fc i o rb it ar i p os te ro r s u b o da orbit~ri a; 1 B 22
.4
diferenc de tonalidada no cinza, bord te pora (1 ig 19) do alar qu termin no ar zigo atic do te pora (22) do qual torn bord masseteric (2 do malar,
p o r io r
maxila (31.A sutura maxilomalar, invisfvel, pode esta situada, aproximadamente, na rnudanca de curvatur (set 41
mala constitu tarnbern quarto lnfero-lateral da orbita pode-s ve face edia (5 de su ap6fse orbitari superfci curv (6)' posterio borda orbitaria qu se articula co bord superior do apic truncado daap6fise piramida do maxilar.
crista gall (7)' estrutur ediana classicarnente descrita as ne se pr visfvel, preferimo pont etrnoidian centra (Ee), ituado no ei da imagen escura da onas subturbinais (8 9) se pr visf eis.
latera ente esta duas zona para ediana ve os asmas aslatera (10) de aspe to quadriatero, cu face latera (11) se pr uito visfve constitu ossa planum ou lamina papiracea.
No limite inferior (set 12), encontra-s asutur etmoidomaxilar pont anatomic notave referenc para diversos raciocfnio anatornico (cf. igs. 11
part ai alta da as aslaterai constltuld pa um erni elul fronta (cf. ig 18 6.2.1l
Suspen em cada as ateral pode-s ve imagem do co et edia (13) cornet superior na estand visfve confundindo- co parede ediana da massas latera is
Porfirn, na regiil mediana, encontrarno lamina perpendicular (14L desdobrada de cada lado pela agen da ucos pitutari (15)
Figura 20 Maxila detuberosidade; b or d i nt er lo r p ir a i d m ax il ar ; sere maxilar; s ut ur a e tr no ld cr na xt la r a po fs a s c n de nt s t e ascendeme: r t s up er io r d a p of is a a sc e d a t e
canal lacrimal (Unguis!; 1 0 l am in a p ap ir ac e d o e tr no id e 11 bord medial da apofis ascendenta: 12 crista turbinal inferior
I c 14 crist sinostdsica;
1 6 s ut ur a i nt er rn ax il ar , r eg ia o a lv eo la r 1 7 c an a p al at in e a nt er io r
Arcada dentaria (c 6)
uberosdade ve-s rnuito em ua face latera(1)qu "sai do colo vestibular
do dent rnai lateral" (J. RDOU -S ND R3 pag. 22), as que, no so ver, Iinha de STENVERS.
tuberosidade da plrarnid (set 3) (o sea imagem da tuberosidade fo pouc visfve na apresentar aspe to vertical da figura 20 no pont supero-rnedial da urva formada pela linhas 2).encontra-se pont maxila (Mx)
Seio maxilar: ve-s perfeitament limite supero-rnedial (4 no nive da sutura etrnoidornaxilar (set 5) Os lirnites latera inferior sa asvezes muit diHcei de ve
impossfvei de tracer
Ap6fis ascendente (6): or na su bord latera (7 aparte edic-inferio da cavidade orbitari pode-s dize que, na part superior (81, espaco compreendido (9 entr el la in papira ea do et oide (10) orresponde part su erio do cana lacrimal (formado pelo unguis).
Su bord medial (11) form parade latera do oriftcio piriforrne apresenta, co frequencia imagem da crista turbna nferio (12)
pofi palatina ve-s se pr ulto cl ra ente su face superior(13) que constitui soalho da foss asnasal seune aoseu homoloqo po interrnedi dacrist sinostosica (14),
Esta pode apresentar varies aspectos radiol6gicos jaestudado no paraqraf 3.4. uito rara ente uand setrat depa at hato nosentdo sagita pode-s ve face inerio (a obad palatina (15, ig3)
utur interm xila [regao baixa, subnasal (1 ig 20): gera ente visfvel, imagem do cana alatin anterior (17J
6.
Mandibula, cornet inferior vome
Remetemos 14,
mandibula
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Anatomia telerradiografica
em or
axiali
iNDICE
ASOSAO DO CRANIO".""".",,, 1.. o n 1,,2 arietais 1.. Occipita .."...",."". E S R . , . " . . " . ' , . 2.2. uberosidad axilar o. ., . , . 136 137 138 138 138 138 141 141 143 145 dentaria 3 . e c , .. " C' 146obllquas extern interna, espinh de pix, colo do condil Apofises coron6de 3.3. C6ndilos andibulare 146 147 147
4:'r
COMPLEXO ETMOIDO-ESFENOIDAL, VOMER. 1481 - 148
Esfenoide... • • 150
. 2. 1 Corpo: face anterior crista esfenoidal anterior seio " 1
s p s .
. 2. 3 Grande asas do esfen6ide. aces ex endocraniana ..153 . 2. 4 orames oval pequen redond ..Espnh do esfanoid 154 BASE DO CRANIO PART TEMPORO·OCCIPITA
. .. " . " 5 .1 . 1
r o
L3 Ap6fis rnastoide, forame estllornastoideo .... . 2 Occipital, vertebra cervicai ... ...
5.2.. Ar anterior do atas cavidade glen6ide atanticas.
,2.2 160 . 1 . . . . 1 5 . .. . 5 6 ... 15 158
Terceira part do trfptico telerradiograiic tridimensional norms axialis, impro- priarnente de ominad vist basa ou vertical co tu eira ente to ad em OD com raio incident perpendi ular ao plan cutane de rankfurt in idenci dita de
IR da qual RG R' fo um do pioneiros.
Outros autore utilizaram outros pianos deorientaca (plano blauricular-nasi para DAHANJ plan de mola para BOUVET2; inconvenient destes pianos reside no fato
Contrariamente norma frontalis
dentaro, pois este se projet sobr as "rnatrizes funcionas" om coberturas pouc ossificadas, seja aereas (fossa nasals seio rnaxilar seio frontais), seja ocupadas po tecido oles (globo ocular lobo frontais do cerebro)
ntretanto, pode os voltar izer co BERG R, em 1964, que "uma vist negligenciad em cefalometria". Talvez porque os dois grande autore americanos computador preferiram avista fronta vist axial, para estuda sentid transversal. ausent na vist lateral.
Portanto arnandibula emulto mats be estudada em vist fronta (mandibu!ograrna de DELAIR cols4), so ente vi ta axia permit estuda ua implantaca obre
base do cranio assi co simetria transverso-saqital
- s r a
moviment de Inclinacao pois posica dacabec (e hiperextensa extrema, raio doloros para paciente Se operador demora um pouco, paciente retoma se perceber um po icao enos dolorosa
vertical.
Do es od qu na vist frontal, aconseha os viva ente pelo enos de
inicio, tracad da diversas estruturas fi de
evta confus6e uito freqLiente para visualizar be as diferentes estruturas tracadas Podemo utilizer
contorno da ab6bad do crania azul para axil suas ap6fises ziqo atcas: verrnelho, para mandibula;
esfen6id base do cranio NORMA AXIAL! DOS DIVERSOS
SSOS ACI9 CRANIO ACIA .... "'...
6..
Frontal, occipital . 1. 2
Parietal etm6ide, vomer, palatino .. . 1 . 2 Etm6ide . 2. 3 Vomer. . 4 P aa tn e Maxila temporal .... 6.3 . 3. 2 Temporal Malar, mandibula 6.4.1- Malar ... . 4. 2 andibula .. .162 ",... 16 162 ..165 ,165 ... 16 62 , . .... 167
Esfen6ide, vertebras cervicai 6.5. sfen6ide 6.5.. Vertebras cervicais . " . . .. .. . " 1 6 . , 171
E,so podemo repeti qu ja dizrarno para norm frontalis: "Se trac;:and uma determinad estrutur co um cert co pensar emincluir ai um trac ja arcado
r e
estruturas diferentes ou se se trat de imples confusao
Para este estudo teremo es procedimento grafic qu emnorm latera/is desenhando estrutur co trac mais grosso para diferencia-l da outras tracadas em trac fino na tendo espessur nenhum retecs co visibilidsd de imagen radiogriificas
Para na se obrigado um gimlstic mental desgastant permitir correlacoe frutfferas entr vi ta fronta axial, vist axia sera examnada co seri um paciente no consultorio, de frente co cabeca em hiperextensao, se lado direit telerradiografia basi-occiput, part inferior.
Se leiter quiser extrai ur conterid ai substancia de te trabalho se que ele tern recomendariamo ulto
BIBUOGRAFIA 17
Observaeao 1:se aorientacjio eexata (perpendicularidad do raioincidents sobr plan de Frankfur corretamente respeitada ausencla de moviment parasltarl de inurnera suparposicde assi criada tornar dlscrtrninacao exat da diversas estruturas difrci
Observacao 2: sea orientacao incorreta, asarcadas dentarla se projetam seja trac;:ado facilitado.
seio fronta bastante desenvolvido (ct. tarnbe ig 4L
cortical intern do fronta duplic precedente se tracad apresent aind mais dificutdades qu cortical extern as observacoe acim justificam-s aind rnais.
Na regioe laterals na sedev confundi cortical intern (4 co linh muit tenu (5), irnage de um rebord orbitano geralmente inferior (dependend da orientacs dada abeca, de su inclnacaol ager em continuidade para tras
r c 2,3),
cortical intern ae interessante dedesenha porque no permit encontra acrist fronta (set 71,estrutura mediana, sobr aqua seinser atoice docerebro Esta crista fronta muit frequenternent visfve para quem aprendeu procura-la
- s ( 8
raridade dest imagem fa co qu crista fronta seja ur arco elho do plan r r r u pont EC (etrnoid central) necessario crltic previa de um exam telerradiogr ic tridimensional (VIO1S
1.
Parietais
c or tc a e xt er n f r n t ( r g ii i l at er al ) c or tc a e xt er n f r n t ( r g i5 0 m e i an a) : t i t e t a r eb or d o rb it <l ri o i nf er io r a r i g m at ic o ( bo r l at er al } c ri st a f ro nt a gam: c or ti ca l x te r d o p ar i t al ; 1 0 a rc o z ig om at ic o ( bo rd a m ed ia l) ; c or ti ca l x te r d a e s a m o c i pi ta l 1 2 g ot ei r d o s ei o l on gi tu di na l s up er io rSo cortical extern (9 de interess tracar para conhecer contorno extern da ab6bad do cranio N& deve se confundida co asborda latera (6 medial (10) do arco ziqornatic (ct. 2,3)"
arc ziqornatico homolateral, permitem avalia rapidament sirnetri do cranio e. nocas de relacoes assirnetricas, de sequestione sea assimetri verdadeira ou artificial devido aalgu
ovimento parasitari de inclnaca da cabe a, entao, sera nece sari verifi ar segund um rnetod mais seguro (VIONlBL
Geralmente, quando incidencia respeitada, parietal se projet rnals ou meno sobr imagem do arco ziqornatico.
tipoogia cerebral de IG UD (1910) arco zi ornatico se projet para interior do parietal Na tipologi dlgestiva, area ziqomatico se projet para exterior do parietal devido espessur do rnusculo temporal.
alguns ca os excepcionais pode-s er suture parietofrontal ou breg a, proietar-s para tras da apofises pterig6ide (eas Basile F...,masculino, 22 anos de idade, Fig..10)' qu apresent um assimetria craniofacial verdadeira confirmada pela crftic do relatori tridimensiona qu se pode suspeita pela relacfie assirnetrlcas: arco ziqomatico-cortica extern do parietal).
Dire!
to
F ig ur a
A b6 ba d d ocramo P O R ol an de , f em in in o 20 anos de idade.
A B O B A D A
DO CRANIO
ro
cortical extern do fronta na reqifies laterals (1 esempr be vlsfvel. Po outr lado naregia rnediana (2), tray ad mais diffci isto depend da orientacao dada
a do p o r
Geralmente os rnusculo danuc escondem osdoi tercos posteriore daescam do occipital. So sepod discerni cortical extern (11) Em alguns case po e- ve cortical intern co cana do seio longitudinal superior (12)