SBQP 2009
Simpósio Brasileiro de Qualidade do Projeto no Ambiente Construído
IX Workshop Brasileiro de Gestão do Processo de Projeto na Construção de Edifícios
18 a 20 de Novembro de 2009 – São Carlos, SP – Brasil
Universidade de São Paulo
Avaliação do espaço construído: uma análise da
biblioteca universitária do UniCEUMA
Evaluation of the built environment: an analysis of the university library UniCeuma
Emilio Ribeiro Martins dos SANTOS
Designer, Mestrando em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ | e-mail: ribeiro.emilio@gmail.com | CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/6867958870250270
Marcelo Chiquitelli MARQUES
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Arquiteto e Urbanista , Mestrando em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ | e-mail: marcelochiquitelli@hotmail.com| CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9406502441343201
Lena Carolina Andrade Fernandes Ribeiro BRANDÃO
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Arquiteta e Urbanista , Mestranda em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ | e-mail: lena_carolina@hotmail.com| CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/9383053508284017
Giesta Nogueira e SILVA
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Engenheira Civil, Mestranda em Arquitetura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ | e-mail: giestans@yahoo.com.br | CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/8307706379750190|
RESUMO
Proposta: Análise pós-ocupação (APO), aplicada na Biblioteca de um campus universitário em São Luís/MA. A proposta almejou conhecer a realidade sobre a ocupação do espaço pelos usuários – alunos, professores e funcionários, e que considerou no levantamento as informações sobre os acessos, a infra-estrutura, os revestimentos, as instalações – elétrica, telefônica e lógica, os aspectos estéticos e compositivos, e sobre os aspectos de conforto - térmico, acústico e lumínico. Método de pesquisa/Abordagens: Análise Walktrought, entrevistas com os usuários e uso do mapa comportamental. Resultados: espera-se, com esta experiência, a valorização deste documento como forma de considerar as reais necessidades da cada tipo de usuário com vistas a otimização do uso do espaço, nas futuras intervenções arquitetônicas no ambiente. Contribuições/Originalidade: O trabalho, em sua forma e no uso das técnicas aplicadas, é pioneiro e propiciou o contato com os vários públicos e seus objetivos diversos com o ambiente o que favoreceu o entendimento acerca do pensar e entender o espaço na visão dos tipos de usuários que nem sempre comungam da mesma percepção.
ABSTRACT
Proposal: Post-Occupancy Evaluation (POE), performed at the library of an university campus in São Luís / MA / Brazil. The study aimed to describe the space occupation by it's users - students, teachers and employees, and considered, on the survey, information about access, infrastructure, coatings, facilities (electricity, telephone), logical aspects, aesthetic composition, and some aspects of comfort (thermal, acoustic and lighting). Methods: Walkthrough analysis, interviews with users and the behavior map use. Findings: it is expected, with this experience, the increase in value of this document as a way of considering the real needs of user type in order to optimize the use of space, in the future architectural interventions on the environment. Originality/value The work, in its form and use of applied techniques, is pioneer and provided the contact with many publics and several ends with the environment which helped understanding the space on the perspective of different users who do not always share the same perception.
Key-words: POE. Comfort. Walkthrough analysis
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INTRODUÇÃO
Os estudos relativos ao ambiente construído, conferem análises oriundas das percepções vivenciadas e experimentadas pelos usuários do espaço. O entendimento das formas de uso desse espaço, norteia a compreensão sobre o resultado do projeto no que tange a adequada funcionalidade do ambiente. Este estudo tem como objeto o uso da ferramenta - Análise Pós-Ocupação (APO) aplicada na Biblioteca José Sarney do Campus Renascença, do Centro Universitário do Maranhão – UniCeuma, em São Luís/MA,. Trata-se de uma atividade prática dos conhecimentos adquiridos durante a disciplina Avaliação de Desempenho do Ambiente Construído, ministrada pela Profa. Giselle Azevedo, no Mestrado em Arquitetura – Minter FAU-UFRJ, UEMA e UniCEUMA.
Os objetivos deste estudo visam conhecer a real situação da ocupação da Biblioteca por meio de seus usuários – alunos, professores e funcionários. Os dados levantados tratam sobre os acessos, a infra-estrutura, os revestimentos, as instalações – elétrica, telefônica e lógica, os aspectos estéticos e compositivos, e sobre os aspectos de conforto - térmico, acústico e lumínico. Com base nas informações levantadas a partir do percurso de reconhecimento, da análise Walktrought, das entrevistas com os usuários e do mapa comportamental da Biblioteca, pode-se avaliar como se dá o uso desse ambiente e também, sobre a visão dos usuários em relação ao objeto estudado.
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PRESSUPOSTO TEÓRICO
Segundo ELALI, Avaliação Pós – Ocupação consiste em um conjunto de atividades que exigem uma base interdisciplinar, ou seja, a reunião de conhecimentos tanto da área tecnológica como das ciências sociais, possuindo ainda afinidades com áreas das relações pessoa-ambiente. Pois, seu interesse está ligado à dinâmica ocupacional do edifício, como os usuários percebem e se relacionam com o ambiente construído, bem como, suas atividades. Por isso, é essencial que a APO aborde também aspectos sócio- comportamentais.
Desta forma, este trabalho buscou analisar aspectos físicos e comportamentais na avaliação do espaço da Biblioteca José Sarney, localizada no edifício-sede do Centro Universitário do Maranhão- UniCeuma. No que se refere aos aspectos comportamentais utilizou-se a categorização dos usuários que para ELALI, cada usuário terá um tipo de percepção diferente do ambiente e diferentes motivos para estar satisfeito ou insatisfeito com o mesmo. Assim, optou-se por uma prévia discussão do questionário a ser aplicado no sentido de obter as diferentes percepções do lugar avaliado por parte dos usuários.
Pois, o juízo de valor ou o conceito de qualidade “ é propriedade de algo ou de alguém que se individualiza, distinguindo-se dos demais; é excelência, o talento que diferencia, que destaca VELOSO e ELALI (2006, p 20. apud ELALI ). Por fim, qualidade é um valor subjetivo, individual e determinado pelos juízos socialmente construídos.
Juntamente ao questionário elaborado, a equipe lançou mão de mais duas ferramentas metodológicas para alcançar o diagnóstico desejado. Construção do Inventário Ambiental está baseada nas ferramentas de avaliação Walkthrough e Mapa Comportamental que permitiram verificar parâmetros técnicos-funcionais e comportamentais. Uma vez que, segundo AZEVEDO (2008), Walktrhough permite:
“aferição de desempenho físico-espacial do ambiente construído, a partir da realização de percurso detalhado pelos ambientes do objeto de estudo (realização de medições, fotografias, filmes, croquis gerais) aplicação dos demais instrumentos de pesquisa.“
Por sua vez, o Mapa Comportamental é uma representação gráfica do comportamento dos usuários e de seu posicionamento obtido a partir da observação sistemática do ambiente estudado abrangendo as pessoas e seus comportamentos onde é possível verificar variações das formas de ocupação em função dos seus usuários, dos turnos estudados entre outros. ELALI (2006).
Deste modo, a utilização destas ferramentas propiciou instrumentos que levam à interpretação vivenciada do espaço percorrido, bem como sobre a forma de expressão de uma linguagem não verbal, por parte dos seus usuários. O que nos leva a crer, que os estudos de percepção ambiental são contribuições importantes para o entendimento das relações pessoa-ambiente, revelando aspectos que podem influenciar na qualidade e no desempenho do ambiente construído. Compreender como esse sujeito percebe o espaço que ele ocupa e sobre o modo como esse lugar interfere no seu comportamento, é fundamental para se criar uma arquitetura ou um produto edificado mais adequado às necessidades dos seus usuários.
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CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO DE CASOS
A Biblioteca José Sarney – UniCeuma Campus I foi implantada em 1990 e está localizada no subsolo, dispõem de acomodações e mobiliários adequados, porem com algumas restrições devido a problemas de manutenção. Mesmo assim, constata-se que segue os padrões recomendados para bibliotecas universitárias.
O ambiente climatizado, não recebe influência de ruídos externos devido ao seu afastamento em relação a corredores e escadas com circulação mais intensa, bem como elevadores, pátios de estacionamento e vias de grande trânsito, porém existe um elevado nível de ruídos no próprio ambiente provenientes das conversas e do fluxo de usuários. A iluminação possui problemas de distribuição e índice de reprodução de cor, devido a inadequação técnica de lâmpadas e luminárias. A umidade do ar e temperatura controlada através de refrigeração artificial. A área de leitura assegura a utilização por parte de 10% dos alunos, nos períodos matutino,vespertino e noturno. Há saída de emergência e extintores de incêndio bem como acesso aos portadores de necessidades especiais.
O acervo bibliográfico é formado por livros e materiais especiais, periódicos especializados, monografias, dissertações, bem como relatórios técnico-científicos dentre outros que integram o acervo da Biblioteca, assim como as coleções de CD-ROM, fitas de vídeo e DVD. Cada material está acondicionado em armários adequados e em locais específicos
dentro da biblioteca, onde somente funcionários e professores tem acesso direto aos mesmos.
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MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Percurso de Reconhecimento
O percurso de reconhecimento consiste em uma visita prévia para um primeiro contato com a área de estudo.
3.2 Walktrought
No percurso walktrought foi realizado um levantamento fotográfico e elaboração das fichas de registro da área estudada que resultou no inventário ambiental da biblioteca José Sarney.
3.3 Mapa Comportamental
O mapa comportamental consiste no registro gráfico dos fluxos de usuários e funcionários, pontos de conflito e de interação.
3.4 Entrevista
As entrevistas foram realizadas a partir de questões para reconhecimento e avaliação por parte das categorias de usuários: funcionários, alunos e professores. Diz respeito sobre as condições físico-funcionais, ambientais, de infraestrutura e uso da biblioteca. Os resultados forma apresentados em formas de dados percentuais representados em forma de gráficos.
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DIAGNÓSTICO
Através dos instrumentos walkthrough, mapa comportamental e entrevistas com os usuários que foram aplicadas na biblioteca José Sarney, possibilitaram diagnosticar os principais problemas, assim como os pontos fortes e fracos em relação ao uso, manutenção e infraestrutura.
4.1 Análise do percurso walkthrough
Esta ferramenta permitiu conhecer o ambiente na sua totalidade tornando o objeto de estudo mais próximo dos pesquisadores, servindo como uma importante base para o desenvolvimento do questionário aplicado nas entrevistas, assim como a identificação das categorias de usuários, além de permitir a construção de um inventário ambiental.
É importante salientar que com esta ferramenta possibilitou uma primeira visão dos problemas a partir de valores preconcebidos pelo grupo, que por sua vez pode ser considerado uma categoria de usuários, uma vez que o grupo é formado por técnicos que possuem alguma noção sobre arquitetura/conforto ambiental. Valores que foram desmistificados como pode ser percebido a partir nos gráficos que seguirão.
Assim como a análise do percurso walkthrough o mapa comportamental também nos permitiu a visualização das categorias de usuários, da concentração de pessoas, dos horários de pico e do desenho dos fluxos de acordo com cada categoria, bem como o entendimento dos percursos, o que contribuiu para a melhor assimilação do funcionamento e organização do ambiente.
Figura 1 – Mapa comportamental da Biblioteca, subsolo.
Figura 2 – Mapa comportamental da Biblioteca, pavimento térreo.
O mapa foi concebido nos turnos da manhã, tarde e noite, onde os pesquisadores observaram e registraram de forma gráfica os principais percursos, seus pontos de conflitos e os pontos de interação. Sendo os pontos de conflitos aqueles onde não era possível a utilização adequada do espaço e os pontos de interação aqueles onde existia as conexões entre as diversas categorias de usuários (Ex.: Funcionários e estudantes).
4.3 Entrevistas
As entrevistas foram realizadas em 3 categorias de usuários: estudantes, funcionários e professores.
A aplicação das entrevistas revelou surpresa nos resultados uma vez que nas ferramentas anteriores (walkthrough e mapa comportamental), por serem executadas e analisadas pelo grupo geraram conclusões preconcebidas que foram derrubadas pelas constatações das entrevistas como mostram os resultados a seguir.
4.4 Categoria: Aluno
As entrevistas realizadas com a categoria aluno, observou aspectos como freqüência uso do espaço, acesso habitual, sobre infraestrutura, ambientação e acessibilidade do espaço. Com relação a infraestrutura e ambientação os índices de aprovação foram superior a 50%, fato que surpreendeu o grupo de pesquisadores que diagnosticou alguns problemas desta natureza, quando concebeu o inventário ambiental; o que prova que o resultado de avaliação de ambientes depende diretamente da categoria de usuários. O item acústica foi o único ratificado nas entrevistas, pois este fora diagnosticado pelo grupo a partir das ferramentas anteriores.
Gráfico 1 – Freqüência de uso do espaço (Aluno)
Gráfico 3 – Entrada habitual (Aluno)
Gráfico 4 – Opinião sobre o espaço (Aluno)
Gráfico 4 – Opinião sobre o espaço (Aluno)
4.5 Categoria: Funcionário
Assim como a categoria estudante a categoria funcionário também aprovou quase todos os itens com índices superiores a 50%. Deve-se destacar dois aspectos, o item iluminação fora
aprovado com índices bastantes elevados, o que surpreendeu o grupo, pois, assim como o item acústica fora diagnosticado problemas na aplicação das ferramentas anteriores. Porem somente a acústica foi ratificada como um problema a ser resolvido.
Gráfico 1 – Opinião do funcionário sobre: Posto de trabalho, guarda de pertences e acessos habituais.
Gráfico 2 – Opinião sobre o espaço (Funcionário)
Gráfico 4 – Opinião sobre o espaço (Funcionário)
Com relação a essa categoria foi percebido sua pouca freqüência o que culminou numa percepção superficial desta categoria sobre o espaço estudo, aprovando praticamente todos os itens com índices superiores a 60%.
Gráfico 1 – Freqüência de uso do espaço (Professores)
Gráfico 2 – Uso do espaço (Professores)
Gráfico 4 – Opinião sobre o espaço (Professor)
Gráfico 4 – Opinião sobre o espaço (Professores)
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Considerações finais
O estudo de caso realizado na Biblioteca José Sarney vem reafirmar a APO como instrumento fundamental para verificação da satisfação do usuário com o ambiente estudado. Pois, foram identificados valores e desejos além de uma possível melhoria do ambiente para adequá-lo à sua atividade principal, leitura e estudos.
Percebeu-se que valores pré-concebidos pelos pesquisadores não eram tão importantes para os usuários confirmando a questão de juízo de valor citado por ELALI no que se refere no conceito de qualidade. Pois, para seus usuários, apesar de certas deficiências o espaço mostrou-se bem avaliado por todas as categorias de usuários.
Mesmo assim, a análise possibilita a adoção de medidas que visam a melhoria do espaço a curto, médio e longo prazo. Para RHEINGANTZ, a possibilidade de identificar e solucionar problemas nos diversos sistemas/ serviços, otimizar usos do espaço interno e o feedback da performance do edifício contribuem para decisões de projeto com melhorias a curto prazo. Já a flexibilidade e facilidade de adaptação às modificações organizacionais incluindo novos usos e um acompanhamento de performance do ambiente por profissionais e usuários, possibilitam as melhorias de médio prazo. O aperfeiçoamento dessas performances permitem otimizar e quantificar as medições de performance do ambiente, o que leva às
Deste modo, este relatório contém aspectos que podem sugerir melhorias imediatas à curto prazo e aponta um caminho para melhorias a médio e longo prazo uma vez que o mesmo produziu dados quantitativos e qualitativos a respeito do uso, funcionamento e aspectos sócio-comportamentais do ambiente.
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REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Giselle Arteiro. Aula 01/2008. Avaliação de Desempenho do Ambiente Construído. Conceitos Preliminares e Objetivos. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. PROARQ. Minter UFRJ/UniCEUMA/UEMA, 2009.
ELALI, Gleice Azambuja. A área das relações pessoa-ambiente e algumas de suas contribuições para a apo. In: ENCONTRO NACIONAL DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2008, Fortaleza. Anais. Fortaleza: ENTAC, 2008. Mesa redonda. 1 CD-ROM.
ELALI, G.A & VELOSO, M. Avaliação Pós-Ocupação e processo de concepção projetual em arquitetura: Uma relação a ser melhor compreendida. In: NÚCLEO DE PESQUISA EM TECNOLOGIA DA ARQUITETURA E URBANISMO, 2006, São Paulo. Anais. São Paulo: NUTAU/FAU-USP/FUPAM. 2006. 1 CD-ROM.
RHEINGANTZ, Paulo Afonso, AZEVEDO, Gizele Arteiro; BRASILEIRO, Alice; ALCANTARA, Denise de; ARAUJO, Mônica. Observando a qualidade do Lugar: Procedimentos para a Avaliaçào Pós-Ocupação. (apostila didática). Rio de Janeiro: PROARQ/FAU/UFRJ, 2008.
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AGRADECIMENTOS
À professora Giselle Arteiro, pela orientação segura, dedicação e inspiração – Sem estes ingredientes, não seria possível a realização deste trabalho. Ao UniCEUMA, que permitiu a avaliação de sua biblioteca. Aos funcionários, alunos e docentes do UniCEUMA que cederam um pouco de seu tempo para que pudéssemos aplicar os instrumentos utilizados neste trabalho. A Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, pela qualidade de seu corpo docente.
