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Princípios de Análise de Dados e de Bioestatística

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Academic year: 2021

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(1)

Princípios de Análise de Dados e

de Bioestatística

(2)

Princípios de Evidência

Científica

(3)

Conhecimento Baseado em

Evidência

x

Conhecimento Baseado em Experiência Pessoal, Fatos

(4)
(5)
(6)

Evidências que servem para apoiar ou

combater uma teoria ou hipótese científica;

Devem ser evidências empíricas obtidas

de acordo com o método científico.

(7)

Evidências empíricas incluem medições ou

dados coletados através de observação direta ou experimentação;

Os padrões de evidência científica variam de acordo com o campo da investigação, mas sua força é geralmente baseada na força dos

controles científicos e nos resultados da análise estatística.

(8)

Características da Informação Científica

Informação Revisada por Pares;Clara Definição da Metodologia

Empregada;

Resultados Apresentados de Maneira

Clara e Completa;

Conclusão Baseada nos Dados

(9)
(10)

Motivação da Pesquisa Científica

Demonstrar os Resultados Positivos de

um Procedimento;

Mostrar a Superioridade de um

Procedimento em Relação à Outro;

Apresentar a Experiência Acumulada a

(11)

Motivação da Pesquisa Científica

Demonstrar os Resultados Positivos de um

Procedimento;

Mostrar a Superioridade de um Procedimento em Relação à Outro;

Apresentar a Experiência Acumulada a

(12)

Motivação da Pesquisa Científica

Demonstrar os Resultados Positivos de

um Procedimento;

Mostrar a Superioridade de um

Procedimento em Relação à Outro;

Apresentar a Experiência Acumulada a

(13)

O Lugar do Pesquisador é

a Fronteira entre o Conhecido e o Desconhecido,

Buscando as Lacunas

para Ampliar o Conhecimento Científico.

(14)

Motivação da Pesquisa Científica

Exploração e Análise do Conhecido

Revisão Ampla da Literatura

Análise Crítica dos Resultados

Observados

Participação em Linhas de Pesquisa e/ou em Grupos Interdisciplinares

(15)

Motivação da Pesquisa Científica

Identificação da Lacuna do

Conhecimento

Questionamentos da Literatura

Fatos Observados na Prática

Profissional

(16)

Definição do Tema do Estudo

Delineamento da Hipótese Principal

de Trabalho

Identificação das Hipóteses

Secundárias

(17)

Pesquisa Científica

Hipótese do Estudo

Desenho do Estudo

Coleta de Dados

(18)

Pesquisa Científica

Conclusões

Método Dedutivo

(Princípios Estabelecidos pela Lógica)

Método Indutivo

(Os Dados Sugerem os Princípios Provavelmente Envolvidos)

(19)

Pesquisa Científica

Conclusões (Baseadas em Inferências)

Fazer Deduções e Desenhar Conclusões a

partir de Dados Imperfeitos ou Incompletos

Grande Incentivo e Fermento Intelectual da Ciência

(20)

“If a law says that every object that is P is also Q and we find an object that is P

and not Q, the law is refuted. A million positive instances are insufficient to verify the law; one counterinstance is

sufficient to falsify it.”

Rudolf Carnap

(21)

“Você quer uma válvula que não vaze e você tenta tudo o que é possível para

desenvolver uma. Mas o mundo real

fornece apenas válvulas que vazam. Você então tem que determinar quanto de

vazamento pode tolerar”.

Arthur Rudolph

(22)
(23)

Processo de Análise Crítica

(Princípios de Aristóteles)

Verdade

As Conclusões Devem ser Substanciadas pelos Dados

Validade

A Metodologia Deve ser Apropriada para o Tipo de Análise

Probabilidade

A Análise Estatística Deve Conduzir a

(24)

Processo de Análise Crítica

Resultado do Estudo Probabilidade • Hipótese Nula • Teste Estatístico Apresentação Completa (Intervalo de Confiança) Validade

(25)

O Método de Pesquisa é Escolhido em Função da Hipótese de

Trabalho Formulada

Hipótese Alavanca o Método

Aspectos da Metodologia

(26)

Delineamento Baseado na

Hipótese

Depende de

Aspectos Éticos

Questões Econômicas

Disponibilidade de Material para o

Estudo

da Duração da Pesquisa

Aspectos da Metodologia

(27)

Os Dados de um Estudo Podem ser Sempre Re-analisados, mas o Desenho de um Estudo não Pode ser Modificado Após o seu Início.

Aspectos da Metodologia

(28)

Tipos

Experimental Observacional

Características dos Desenhos de

Estudo

(29)

Tipos

Experimental Observacional

Analítico Descritivo

Características dos Desenhos de

Estudo

(30)

Tipos Experimental Observacional Analítico Descritivo Transversal Longitudinal Transversal Longitudinal

Características dos Desenhos de

(31)

Tipos Experimental Observacional Descritivo Analítico Transversal Longitudinal Transversal Longitudinal Caso-Controle

Características dos Desenhos de

Estudo

Prospectivo Retrospectivo

(32)

Princípios de Evidência Científica

Conceitos de Erro Sistemático e

Randômico

(33)

Verdade na Natureza Pergunta da Pesquisa População Alvo Fenômeno de Interesse

(34)

Verdade na Natureza Pergunta da Pesquisa Verdade do Estudo Plano de Pesquisa Amostra Almejada Variáveis Almejadas Inferência Desenho Validade Externa Erro Sistemático e Randômico

Dinâmica da Pesquisa Científica

População Alvo Fenômeno

de Interesse

(35)

Verdade do Estudo Plano de Pesquisa Estudo Real Amostra Almejada Variáveis Almejadas Inferência Validade Interna Erro Sistemático e Randômico

Dinâmica da Pesquisa Científica

Resultado do Estudo Sujeitos Reais Medidas Realizadas Implementação

(36)

Dinâmica da Pesquisa Científica Verdade na Natureza Pergunta da Pesquisa Verdade do Estudo Plano de Pesquisa Amostra Almejada Variáveis Almejadas Inferência Desenho Validade Externa Erro Sistemático e Randômico População Alvo Fenômeno de Interesse Resultado do Estudo Estudo Real Sujeitos Reais Medidas Realizadas Inferência Implementação Validade Interna Erro Sistemático e Randômico

(37)

Erro Sistemático

Desenho de Pesquisa

Viéses (Amostra, Mensuração,

Análise)

Erro Randômico

Variação Biológica

(38)

Erro Randômico Erro Sistemático

DESENHO E IMPLEMENTO

(39)

Inferência DESENHO E IMPLEMENTO Fase de Desenho e Implemento Aumentar o Tamanho da Amostra ou Precisão das Medidas Aperfeiçoar o Desenho da Pesquisa Fase de Análise Calcular a significância estatística ou intervalo de confiança

Usar de bom julgamento (Estudo de Epid. Clínica)

(40)
(41)

Propriedades das Variáveis

Validade (Acurácia)

Reprodutibilidade

(42)

Variação na Mensuração de Variáveis

Variação Biológica

Diferenças Demográficas

Variação Temporal

Erro de Mensuração

Erro Randômico (Aleatório)

(43)

Conceito de Validade Interna e

Externa

População Alvo

População Selecionada

Amostra do Estudo V. Int.

(44)

A Validade Externa é Dependente da Validade Interna

Resultados que não são Válidos para a População Selecionada não são Válidos

para a População Externa

Conceito de Validade Interna e

Externa

(45)

Validade Interna

Depende da Inexistência de

Vieses de Análise:

Vieses de Distorção da Amostra

Vieses de Mensuração

Vieses de Interferência

(46)

Validade Interna

Distorção da Amostra

População Alvo

Pessoas Geograficamente Disponíveis Referência

Identificação e Contato Participação

Disponibilidade para Seguimento Amostra Final do Estudo

(47)

Distorção da Amostra

Viés de Prevalência

Pacientes c/AVCVivo por AVCÓbito s/AVCVivo

Hipertensos 50 250 700

Não

Hipertensos 80 20 900

(48)

Pacientes c/AVCVivo s/AVCVivo

Hipertensos 50 700

Não

Hipertensos 80 900

Estudo Tipo Caso-Controle

Distorção da Amostra

(49)

Viés de Admissão

Viés de Participação (Efeito Voluntário)

Viés de Grupos Pré-Existentes

Viés de Seleção do Procedimento

(Diferença na Composição de Grupos não Randomizados)

(50)

Viés de Detecção

Informação Baseada na Memória /

Arquivos não Padronizados

Métodos Diagnósticos Diferentes

Viés de Seguimento

Validade Interna

(51)

Erro de MensuraçãoInstrumento de Medida –Variação Intra-Método –Variação Inter-MétodoObservador –Variação Intra-Observador –Variação Inter-Observador

Validade Interna

Vieses de Mensuração

(52)

Variáveis Antecedentes

Variáveis Intervenientes

Validade Interna

(53)

Métodos de Controle de Variáveis

Antecedentes ou Intervenientes

Fatores de Restrição

Uso de Variáveis Pareadas ou

Eqüivalentes

Estratificação das Variáveis

Técnicas de Análise Multivariada

Validade Interna

(54)

Indefinição de Objetivos

(Pescaria ou Tortura dos Dados)

Existência de Múltiplos Testes

Viés de Migração (Crossover)

Viés de Tempo de Entrada

Validade Interna

(55)

O Emprego de Testes Estatísticos tem como Objetivos:

Validar a Associação Observada entre o Fator Determinante e o

Resultado Obtido e

Avaliar o Grau de Reprodutibilidade do Estudo Realizado.

Análise Estatística na Pesquisa Científica

(56)

Avaliar a Existência de Diferenças entre Variáveis

Analisar a Ocorrência de Associações

entre Variáveis

Estimar a Prevalência ou a Incidência de

Eventos

Identificar Fatores que Alteram ou

Sejam Preditores de Respostas / Eventos

Emprego dos Testes Estatísticos

na Pesquisa em Medicina

(57)

Análise Estatística na Pesquisa

Científica

Variável A Variável B 0 10 20 30 40 U ni dade

(58)

Conceito de Probabilidade

Será que vai chover?

(59)

Conceito de Probabilidade

Número de Vezes que um Desfecho Ocorre Dividido pelo Número Total de Ensaios

(60)

Jogo de Dados

Probabilidade do #3 = 1/6 = 0,17

(61)
(62)
(63)

0 1

Impossível Absolutamente

(64)
(65)

“Statistical Inference in the 21st Century: A World Beyond P<0.05,

the American Statistical Association

recommends about the term: “statistically significant”

“don’t say it and don’t use it.”

Time to say goodbye to “statistically significant” and embrace uncertainty

(66)

Análise Estatística

Hipótese de Nulidade Os Dados são Provenientes da

Mesma População, não Existindo Diferença Entre Eles.

(67)

Análise Estatística

Avaliação da Hipótese de Nulidade

(Associação entre as Variáveis Determinante e Dependente)

Erro Tipo I ou  (Valor de p)

Probabilidade de Erro ao Rejeitar a Hipótese de Nulidade

(68)

Análise Estatística

Erro Tipo I ()

Influenciado pelo:

Número de Testes Realizados em

(69)

Análise Estatística

Avaliação da Hipótese de Nulidade

(Associação entre as Variáveis Determinante e Dependente)

Erro Tipo II ou  (Poder Estatístico)

Probabilidade de que a Hipótese de Nulidade Esteja Errada, Mesmo não Tendo Sido Rejeitada

(70)

Análise Estatística

Erro Tipo II ()

Influenciado por

Grau de Associação entre as Variáveis

Grau de Variação Intrínseca das

Variáveis (Contínuas)

(71)

Inferência DESENHO E IMPLEMENTO Fase de Desenho e Implemento Aumentar o Tamanho da Amostra ou Precisão das Medidas Aperfeiçoar o Desenho da Pesquisa Fase de Análise Calcular a significância estatística ou intervalo de confiança

Usar de bom julgamento (Escudo de Epid. Clínica)

(72)

Análise Estatística na Pesquisa Científica

A Importância Clínica de uma Associação ou Diferença

Estatisticamente Significante é uma Decisão Clínica e não

(73)

Statistical Inference in the 21st Century

Proper Inference Requires Full Reporting and Transparency;

Scientific Conclusions Should not be Defined only When a p-Value Passed a Specific

Threshold;

A p-Value, or Statistical Significance, does not Measure the Size of an Effect or the

Importance of a Result;

By itself, a p-Value does not Provide a Good Measure of Evidence Regarding a Model or Hypothesis.

(74)

Referências

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