• Nenhum resultado encontrado

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM MUSCULAÇÃO E PERSONAL TRAINER

EFEITOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO EM PESSOAS COM DOENÇA DE PARKINSON

PATRÍCIA ALVES DE MORAES

Artigo apresentado para a conclusão do curso de pós-graduação lato sensu em Musculação e Personal Trainer, da instituição de ensino CEAFI pós-graduação chancelada pela PUC-GO

Orientadora Ms. Lorena Cristina C. Lopes

GOIÂNIA 2016

(2)

2 Resumo

Introdução: A pesquisa trata a respeito da Doença de Parkinson e como a atividade física pode ajudar como um tratamento não-farmacológico para a melhora das atividades diárias dos portadores da doença e em especial o treino resistido como meio para aumento da força nos pacientes.

Objetivo: Analisar o efeito do treinamento resistido sobre a saúde de pacientes portadores de Doença de Parkinson. Métodos: Estudo de revisão com pesquisa nos bancos de dados como PUBMED, LILACS e Google Acadêmico, com descritores: doença de Parkinson, atividade física, treino resistido, exercícios físicos, doenças neurodegenerativas. Resultados: Todos os artigos evidenciam que existem efeitos benéficos para os portadores de Doença de Parkinson. Conclusão: Os resultados demonstraram que os pacientes com Doença de Parkinson que participaram das atividades físicas propostas obtiveram melhora em vários aspectos motores. Palavras-chave: Doença de Parkinson, atividade física, exercícios físicos, treinamento resistido.

Abstract

Introduction: The research is about Parkinson's disease and how physical activity can help as a non-pharmacological treatment for the improvement of the daily activities of sufferer and resistance training as a means of increasing strength in patients. Objective: The study aimed to analyze the effect of resistance training on the health of patients with Parkinson's disease. Method: A review study analyzing with research in databases such as PUBMED, LILACS and Google Scholar with key words: Parkinson's disease, physical activity, physical exercise, neurodegenerative diseases, resistance training. Results: All articles showed there are good effects for patients with Parkinson's disease. Conclusion: The results showed that patients with Parkinson's disease who participated in physical activities proposals showed improvement in several aspects engines. Keywords: Parkinson's disease, physical activity, physical exercise, resistance training.

(3)

3 1. INTRODUÇÃO

A Doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa crônica e vem sendo estudada desde 1817 quando o médico britânico James Parkinson definiu como sendo uma condição progressiva marcada por tremor involuntário com pouca força muscular e ainda com uma propensão para curvar o tronco para frente e para passar de uma marcha para uma corrida¹,2. Tremor, bradicinesia, rigidez e alterações na postura corporal foram adicionadas às características da doença pelo francês Jean-Martin Charcot². É a segunda doença neurológica mais comum no mundo, atrás apenas da doença de Alzheimer e cerca de 1% da população com mais de 60 anos de idade são acometidas pela doença3. Neuroquimicamente a doença é caracterizada por um déficit de dopamina devido a uma perda progressiva de neurônios na substância negra do mesencéfalo4. A dopamina age primariamente como neurotransmissor inibidor e a acetilcolina como estimulante, com essa perda dos neurônios dopaminérgicos o equilibro existente entre ambos neurotransmissores se perde, havendo a hiperatividade dos neurônios colinérgicos juntamente com a falta de dopamina levando aos sintomas da DP5.

As principais manifestações clínicas da DP são: rigidez muscular, alterações posturais, tremor de repouso, bradicinesia e acinesia (lentidão e pobreza de movimentos e dificuldade de iniciar o movimento), marcha “festinada” (aumento progressivo da velocidade com base estreita, como se o indivíduo tentasse alcançar seu centro de gravidade), depressão, pouca expressão facial, alterações cognitivas, disartrofonia e hipocinética e distúrbios autonômicos6. Em geral, os portadores de DP têm deterioração progressiva na aptidão física, tornando-se menos confiantes em sua coordenação motora e a partir daí restrigindo suas atividades levando ao isolamento social7,8.

Não há, até o momento, como prevenir e curar a DP. As abordagens terapêuticas visam preservar a qualidade de vida e a independência dos portadores da doença. Vários fármacos antiparkinsonianos são usados atualmente para tratar a parte motora e não motora visando também diminuir os efeitos adversos. Os principais fármacos usados são Levodopa,

(4)

4 Bromocriptina, Lissurida, Pergolil, Paramipexol, Cardidopa, Anticolinérgicos centrais, Benserazida, Entacapona, Tolcapona, Rasagilina e Rotigotina. Existem também algumas cirurgias como lesões em locais específicos do cérebro, marcapasso também está sendo usado, que é uma estimulação profunda do cérebro, na tentativa de diminuir os sintomas em doentes com tremor que não são controlados com drogas. Fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia também para beneficiar o paciente9. Em um dos principais sites do Brasil sobre a doença está descrito que: “exercícios físicos conservam a atividade muscular e flexibilidade articular” mas se referindo ao fisioterapeuta e não faz nenhuma menção ao profissional de Educação Física.

Na última década vem aumentando consideravelmente as pesquisas sobre exercícios físicos em portadores da DP. Há estudos que falam da importância da atividade motora10 e tipos de exercícios adequados para que haja a melhora física e funcional em pessoas com a DP, e mais do que isto, a eficácia da atividade física na melhora da reorganização cerebral e auto-recuperação11. Como profissionais de Educação Física podemos enfatizar e desenvolver estudos para reverter ou minimizar a perda física no envelhecimento e em indivíduos com distúrbios neurológicos para, assim, ajudarmos a melhorar a mobilidade e independência funcional. Podemos também trabalhar juntamente com outros profissionais na conscientização do paciente para a importância da atividade física.

O objetivo da presente revisão é contribuir com a literatura ao revisar o efeito do treinamento resistido sobre a saúde de pacientes com DP, para que, juntamente com fisioterapeutas e médicos, nós profissionais de Educação Física possamos potencializar uma estratégia eficaz para retardar a perda funcional e motora em indivíduos com a doença.

(5)

5 2. MÉTODOS

O estudo consiste em uma revisão de literatura sobre atividade física em pacientes com doença de Parkinson, realizada por meio de levantamento nas bases científicas Pubmed, Scielo e Lilacs. Foram utilizados os seguintes descritores em idioma português e sua correspondência em inglês "atividade física", “treino resistido” "exercício"," doença de Parkinson”. Foram selecionados artigos em inglês, publicados nos últimos 20 anos, os quais foram filtrados por pertinência pelos títulos e resumos.

Através da pesquisa em base de dados foram encontrados alguns artigos que relacionavam a atividade física e pacientes com DP. Foram selecionados 7 artigos que realizaram programas de exercícios físicos para descobrir se havia melhora nos sintomas da doença.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No quadro 1 estão apresentados os principais artigos que realizaram treinamento físico com pacientes com Parkinson. Recomendações e principais achados dos diferentes estudos:

Exercício físico contribuindo na qualidade de vida de portadores de Doença de Parkinson

Artigos e autores Metodologia Principais achados Resistance

training and gait function in patients with Parkinson's disease. Scandalis et al, 2001 Treinamento de

resistência com uma série com 12RM durante 8 semanas duas vezes por

semana, focado principalmente nos membros inferiores. Dois grupos analisados, pessoas portadoras de DP e pessoas sem DP. Análise de marcha quantitativa

Ambos os grupos, com doença de Parkinson e

Controle aumentaram

significativamente o seu

desempenho com o

treinamento de resistência. Os indivíduos com DP tinham ganhos de força similares às dos adultos idosos normais. Pessoas com doença de Parkinson também tiveram ganhos significativos em comprimento da passada, velocidade e ângulos

(6)

6 posturais em comparação com os valores pré-tratamento. The effects of a balance and strength training program on equilibrium in Parkinsonism: A preliminary study. Toole et al 2000 Treino de Resistência (60%RM) e Treino de Equilibrio com 7 pessoas durante 10 semanas três vezes por semana.

Um grupo com DP fez o treino e outro grupo com DP controle.

Indivíduos que receberam treinamento de força e equilíbrio demonstraram significativamente melhora do equilíbrio e ganhos modestos em flexão do joelho e força de extensão, enquanto o grupo controle não mostrou melhora em equilíbrio e apresentou declínios significativos na força. The effects of balance training and high-intensity resistance training on persons with idiopathic Parkinson's disease. Hirsch et al, 2003

Um grupo teve treino de resistência de alta intensidade (80%RM) juntamente com treino de equilíbrio e outro grupo somente treino de equilíbrio. 15 pessoas com DP participaram durante 10 semanas três vezes por semana.

Ambos os tipos de

treinamento fizeram os individuos melhorarem nos Teste de Orientação Sensorial (SOT). Este efeito foi maior no grupo combinado. Ambos os grupos apresentaram melhora no equilíbrio, e este efeito persistiu durante pelo menos 4 semanas. Houve maior redução no número de quedas com a adição do treino de força. Effects of Moderate-Volume, High-Load Lower-Body Resistance Training on Strength and Function in Persons with Parkinson’s Disease: A Pilot Study Schilling et al, 2010 Treino de resistência a 60%RM com 18 pessoas portadores de DP durante 8 semanas duas vezes por semana

Grupo controle com DP.

Treinamento de resistência teve efeitos positivos sobre força muscular nessa população, e foi bem tolerada.

(7)

7 Progressive resistance training improves gait initiation in individuals with Parkinson's disease Hass et al, 2012 Treino de resistência de 2 séries de 12 a 20RM com 18 pessoas durante 10 semanas duas vezes por semana por

Grupo controle com DP.

Melhora na marcha do grupo que fez o treino de

resistência. Não houve melhorias para os indivíduos do grupo controle. O estudo sugere que o treino de resistência pode ser um tratamento não-farmacológico e não cirúrgica eficaz para melhorar o desempenho ganho de força para portadores de DP. High intensity eccentric resistance training decreases bradykinesia and improves quality of life in persons with Parkinson's disease: A preliminary study Dibble et al, 2009 Treinamento de resistência de alta intensidade com enfase na excêntrica com um grupo de 20 pessoas portadores de DP durante 12

semanas tres vezes por semana. Treino de resistencia

convencional foi aplicado ao grupo controle ativo.

Força muscular e bradicinesia foram melhoradas em um grau maior naqueles que realizaram treinamento de alta intensidade com enfase na contração excêntrica em relação ao grupo de controle ativo. Randomized clinical trial of 3 types of physical exercise for patients with Parkinson disease Shulman et al, 2013 Um grupo fez exercício de alta intensidade em esteira (30 minutos a 70% -80 % da frequência cardíaca máxima), outro grupo fez exercício de baixa intensidade em esteira (50 minutos a 40 % -50 % FCM), e o terceiro grupo exercícios de resistência e alongamento (2 séries de 10 repetições com 50% de 1 RM) Estes exercícios foram realizados 3 vezes por semana durante 3 meses.

Todos os 3 tipos de exercício físico melhoraram distância na passada. A caminhada lenta resultou na maior melhoria na velocidade da marcha. A caminhada lenta e rápida melhorou o

condicionamento

cardiovascular. Apenas os exercícios de alongamento e resistência melhorou a força muscular e UPDRS ( Unified Parkinson’s Disease Rate Scale). O autor surgere A combinação de esteira e exercício de resistência para maiores benefícios.

(8)

8 Fraqueza nos membros inferiores afetam as tarefas diárias básicas dos portadores de DP, essa foi uma das razões para a intervenção de Scandalis et

al onde seu protocolo de exercícios incluiu treino resistido para quadríceps,

tríceps sural, isquiotibiais e músculos abdominais. Os autores descrevem melhorias na força, velocidade e comprimento da passada.

O trabalho de Toole et al mostraram que os indivíduos que receberam treinamento de resistência e equilíbrio têm significativos ganhos nesses dois aspectos e ainda uma melhora na propriocepção dos indivíduos que foram treinados. Hirsch et al avaliaram a eficácia do treino de equilíbrio e o treino de equilíbrio combinado com treino resistido. Ambos os grupos melhoraram equilíbrio e com a adição do treino de força houve maior redução no número de quedas. No trabalho de Schilling et al os pacientes realizaram trabalho de resistência progressiva (Progressive Resistance Exercise, PRE) para os músculos dos membros inferiores com efeitos positivos demonstrando ganho de força nas pernas. Hass et al também usou a estratégia PRE em seu treinamento e todos os pacientes que participaram do programa melhoraram tanto o ajuste postural e temporal em relação aos parâmetros durante o início da marcha e consequentemente aumento da força muscular.

Dibble et al analisam as diferenças entre treino resistido convencional e treino resistido de alta intensidade com ênfase na contração excêntrica em membros inferiores demonstrando que, nesse último houve melhora em um grau maior na força muscular, hipertrofia muscular, qualidade de vida e aumentou a pontuação em UPDRS (Unified Parkinson’s Disease Rate Scale). O autor cita que a vantagem deste tipo de condicionamento reside no fato de a contração excêntrica faz com que a força aumente mais rápido e exige menos energia quando comparada com a contração concêntrica, reduzindo assim a fadiga. UPDRS também teve uma ênfase no trabalho de Shulman et al que analisou os efeitos da caminhada lenta, caminhada rápida e treino de resistência com alongamento. Demonstrando que todos os tipos de atividades aplicadas contribuíram para a melhora da passada dos portadores de DP, mas somente o treino de resistência e alongamento melhoraram a UPDRS nos pacientes.

(9)

9 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não somente aspectos motores são melhorados com exercício em portadores de DP, mas também aspectos psicológicos de acordo com O’Brien, 2008 que demonstrou que pacientes com DP que participaram de programas de musculação PRE tiveram benefícios psicológicos, bem como a intenção de participar de programas futuros. Além disso, pesquisadores em vários estudos relatam melhorias na UPDRS, capacidade funcional e consequentemente na qualidade de vida em portadores de DP que participam de uma atividade física sistematizada. Hipertrofia muscular e melhor resistência não são os únicos benefícios encontrados no treinamento de resistência em pacientes com DP. Melhorias significativas foram descritas quando se considera equilíbrio, marcha, mobilidade e diminuição de queda.

Há ainda outros tipos de exercícios a serem analisadas em pacientes com DP como exercícios aeróbicos, dança, treino funcional dentre outros, para analisarmos qual atividade física seria a mais eficiente para melhora nas capacidades motoras e emocionais para essa população. Contudo não podemos esquecer da individualidade biológica de cada paciente, suas preferências de atividades e conseqüentemente o interesse de cada um pela manutenção da atividade física. Por isso um protocolo de atividade física não deve ser padronizado sim adaptado e individualizado para cada pessoa. Levando em consideração ainda que a Doença de Parkinson seja muito complexa e apresenta sintomas flutuantes o professor de Educação Física, juntamente com os outros profissionais da área da saúde, se torna fundamental.

(10)

10 5. REFERENCIAS

1. Lamônica DAC, Saes SO, Paro PMM, Brasolotto AG, Soares-Barbosa A. Doença de Parkinson: proposta de protocolo de anamnese. Salusvita, 2003.

2. André ES. Moléstia de Parkinson. Fisioterapia em Movimento, v. 17, n.1, p.11- 24, 2004.

3. Lau LM, Breteler MM. Epidemiology of Parkinson's disease. Lancet Neurology 5:525-535. 2006.

4. Agid Y. Parkinson's disease. The Lancet 337:1321-1323. 1991.

5. Korolkovas A, França FFAC. Depressores do Sistema Nervoso Central. In: Dicionário Terapêutico Guanabara 9.Ed.(2002/2003), Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan S.A., 2002.

6. Coelho MS.; Patrizz lJ, Oliveira APR. Impacto das alterações motoras nas atividades de vida diária na Doença de Parkinson. Neurociências, v. 14,n.4, p.178-81, out/dez, 2006.

7. Scandalis TA, Bosak A, Berliner JC. Resistance training and gait function

in patients with Parkinson's disease. In: Am J Phys Med Rehabil. New

York. V.1, n. 80. p. 38-43, 2001.

8. Poewe W. The natural history of Parkinson's disease. Journal of Neural Transmissiom Suppl 70:327-332, 2006.

9. Saito TC. A Doença de Parkinson e Seus Tratamentos. 2011.

10. Fisher BE, Petzinger GM, Nixon K. Exercise-induced behavioral recovery and neuroplasticity in the 1-methyl-4-pheny-1,2,3,6-tetrahydropyridine-lesioned mouse basal ganglia. Journal of Neuroscience Research 77:378-90. 2004.

(11)

11 11. Hirsch MA, Farley BG. Exercise and neuroplasticity in persons living with Parkinson's disease. European Journal of Physical Rehabilitation Medicine 45:215-29, 2009.

12. Toole T, Hirsch MA, Forkink A. The effects of a balance and strength training program on Parkinsonism: a preliminary study. Journal of Neurological Rehabilitation 14:165-74, 2000.

13. Toole T, Maitland CG, Warren E. The effects of loading and unloading treadmill walking on balance, gait, fall risk and daily function in Parkinsonism. NeuroRehabilitation 20:307-22. 2005.

14. Hirsch MA, Toole T, Maitland CG, et al. The effects of balance training and high-intensity resistance training on persons with idiopathic Parkinson's disease. Archives Physical Medicine and Rehabilitation 84:1109-17. 2003.

15. Hass CJ, Collins MA, Juncos JL. Resistance training with creatine monohydrate improves upper-body strength in patients with Parkinson disease: a randomized trial. Neurorehabilitation and Neural Repair 21:107-15, 2007.

16. Dibble LE, Hale TF, Marcus RK. High-intensity resistance training amplifies muscle hypertrophy and functional gains in Persons with Parkinson's disease. Movement Disorders 21(9):1444-1452, 2006.

17. Dibble LE, Hale TF, Marcus RK. High intensity eccentric resistance training decreases bradykinesia and improves quality of life in persons with Parkinson's disease: A preliminary study. Parkinsonism and related disorders 15:752-757, 2009.

(12)

12 18. Shulman LM, Katzel LI, Ivey FM, Sorkin JD, Favors K, Anderson KE, Smith BA, Reich SG, Weiner WJ, Macko RF. Randomized Clinical Trial of 3 Types of Physical Exercise for Patients With Parkinson Disease. JAMA Neurol. 2013;70(2):183-190, 2013.

19. O’Brien M, Dodd KJ, Bilney B. A qualitative analysis of a progressive resistance exercise programme for people with Parkinson’s disease.

Disabil Rehabil, 2008.

(13)

13

Referências

Documentos relacionados

Para averiguar o perfil de profissionais e usuários do setor turístico, bem como analisar o grau de importância, utilização e compreensão dos termos técnicos específicos em

Desse modo, a narrativa ―fortaleceu extraordinariamente o sentimento de que existe uma história, de que essa história é um processo ininterrupto de mudanças e, por fim,

O objetivo deste trabalho foi avaliar épocas de colheita na produção de biomassa e no rendimento de óleo essencial de Piper aduncum L.. em Manaus

Na Tabela 8 se apresentam os teores médios de cada HPA analisadas em amostras de cachaças e na Figura 9 estão reunidos os teores de 15 HPAs analisados em cachaça envelhecida e

5.2 Importante, então, salientar que a Egrégia Comissão Disciplinar, por maioria, considerou pela aplicação de penalidade disciplinar em desfavor do supramencionado Chefe

Há também uma previsão de quatro patamares de desempenho em direção à excelência em termos de manufatura enxuta (estabilização, fluxo contínuo, sincro- nização

O valgo pode estar associado às alterações dos músculos do quadril, contribuindo para lesões do ligamento cruzado anterior, CP e o complexo-lombo-pélvico.Esse é

Município: BARRA DA ESTIVA Telefones: ( XX ) XXXX-XXXX Nome do Engenheiro Agrônomo e/ou Técnico da Instituição (que assistiu a turma):. FABIANO DE