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Planificação anual. Inequações. Valores aproximados de números reais. Geometria euclidiana. Paralelismo e perpendicularidade

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Índice

Distribuição dos recursos pelos componentes do projeto

2

Planificação anual

3

1.

Inequações. Valores aproximados de números reais

17

2.

Funções

27

3.

Equações

34

4.

Geometria euclidiana. Paralelismo e perpendicularidade

43

5.

Áreas e volumes de sólidos

50

6.

Trigonometria no triângulo retângulo

57

7.

Lugares geométricos. Circunferência

65

8.

Organização e tratamento de dados

76

Distribuição dos recursos pelos componentes do projeto

Tipo de recurso Descrição Recursos doe- Manual +

Professor Guia do Professo r Caderno de Fichas Planos de aula Propostas de planos de aulas editáveis que têm como referência o

formato de aula do manual.

Fichas de treino

Fichas de revisão de conceitos e procedimentos que incluem pré--requisitos essenciais para a compreensão dos temas abordados nos

(3)

online associados ao manual Matemática 9.

Fichas para

praticar (FP) Caderno de Fichas com questões para reforço de conteúdos do manual.

Fichas de teste

(4)

Planificação anual

Domínios das Metas Curriculares

Período

Tópicos (Subdomínios)

Domínio

N.º de aulas

(45 min)

1.º

1. Inequações. Valores aproximados de números

reais

NO9, ALG9

12

2. Funções

FSS9, ALG9

6

3. Equações

ALG9

10

4. Geometria Euclidiana. Paralelismo e

perpendicularidade

GM9

6

Avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa)

6

Consideração de recuperação de conteúdos

12

Preparação para os testes

4

Atividades diversas

4

Número de aulas do 1.º período

60

2.º

5. Áreas e volumes de sólidos

GM9

6

6. Trigonometria no triângulo retângulo

GM9

8

7. Lugares geométricos. Circunferência

GM9

14

Avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa)

6

Consideração e recuperação de conteúdos

12

Revisão de conteúdos

4

Atividades diversas

4

Número de aulas do 2.º período

54

3.º

8. Organização e tratamento de dados

OTD9

12

Avaliação (diagnóstica, formativa e sumativa)

4

Consideração e recuperação de conteúdos

16

Revisão de conteúdos

4

Atividades diversas

4

Número de aulas do 3.º período

40

(5)

1. Inequações. Valores aproximados de números reais

Subtópico

Descritores

1.

Relação de ordem

em IR

 Reconhecer, dados três números racionais q, r e s e representados

em forma de fração com q<r, que se tem q+r<r+s comparando as

frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a todos

os números reais.

 Reconhecer, dados três números racionais q, r e s e representados

em forma de fração com q<r e s>0, que se tem qs<rs comparando

as frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a

todos os números reais.

 Reconhecer, dados três números racionais q, r e s e representados

em forma de fração com q<r e s>0, que se tem qs<rs comparando

as frações resultantes e saber que esta propriedade se estende a

todos os números reais.

 Provar que para a, b, c e d números reais com a<b e c<d se tem

a+c<b+d e, no caso de a, b, c e d serem positivos, ac<bd.

 Justificar, dados dois números reais positivos a e b, que se a<b,

então a

2

<b

2

e a

3

<b

3

, observando que esta última propriedade se

estende a quaisquer dois números reais.

 Justificar, dados dois números reais positivos a e b, que se a<b,

então

1

1

a

b

.

 Simplificar e ordenar expressões numéricas reais que envolvam

frações, dízimas e radicais utilizando as propriedades da relação de

ordem.

2.

Intervalos de

números reais

 Identificar, dados dois números reais a e b (com a<b), os «intervalos

não degenerados», ou simplesmente «intervalos» [a, b], ]a, b[, [a,

b[ e ]a, b], ,e como os conjuntos constituídos pelos números reais

tais que, respetivamente, a x b

  , a x b

  , a x b

  e a x b

  ,

designando por «extremos» destes intervalos os números e utilizar

corretamente os termos «intervalo fechado», «intervalo aberto» e

«amplitude de um intervalo».

 Identificar, dado um número real a, os intervalos [a, +[, ]a, +[,

]–, a[ e ]–, a] como os conjuntos constituídos pelos números

reais x tais que, respetivamente,

x

a

,

xa

,

xa

e

x

a

e

designar os símbolos «–» e «+» por, respetivamente, «menos

infinito» e «mais infinito».

 Identificar o conjunto dos números reais como intervalo,

representando-o por ]–, +[ .

 Representar intervalos na reta numérica.

(6)

4.

Inequações em IR

com uma «incógnita x» como uma expressão da forma «f(x)<g(x)»,

designar, neste contexto, «f(x)» por «primeiro membro da

inequação», «g(x)» por «segundo membro da inequação», qualquer

a tal que f(a)<g(a) por «solução» da inequação e o conjunto das

soluções por «conjunto-solução».

 Designar uma inequação por «impossível» quando o

conjunto--solução é vazio e por «possível» no caso contrário.

 Identificar duas inequações como «equivalentes» quando tiverem o

mesmo conjunto-solução.

 Reconhecer que se obtém uma inequação equivalente a uma dada

inequação adicionando ou subtraindo um mesmo número a ambos

os membros, multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo

número positivo ou multiplicando-os ou dividindo-os por um mesmo

número negativo invertendo o sentido da desigualdade e designar

estas propriedades por «princípios de equivalência».

 Designar por «inequação do 1.º grau com uma incógnita» ou

simplesmente «inequação do 1.º grau» qualquer inequação

f(x)<g(x)» tal que f e g são funções afins de coeficientes de x

distintos e simplificar inequações do 1.º grau representando f e g na

forma canónica.

 Simplificar os membros de uma inequação do 1.º grau e aplicar os

princípios de equivalência para mostrar que uma dada inequação do

1.º grau é equivalente a uma inequação em que o primeiro membro

é dado por uma função linear de coeficiente não nulo e o segundo

membro é constante (ax<b).

 Resolver inequações do 1.º grau apresentando o conjunto-solução

na forma de um intervalo.

5.

Conjunção e disjunção de inequações. Resolução de problemas envolvendo inequações

Resolver conjunções e disjunções de inequações do 1.º grau e

apresentar o conjunto-solução na forma de um intervalo ou como

reunião de intervalos disjuntos.

Resolver problemas envolvendo inequações do 1.º grau.

6.

Identificar, dado um número x e um número positivo r, um número x’

como uma «aproximação de x com erro inferior a r» quando

x’

]x–r, x+r[.

 Reconhecer, dados dois números reais x e y e aproximações x ’ e y ’

respetivamente de x e y com erro inferior a r, que x ’+y ’ é uma

aproximação de x + y com erro inferior a 2r.

(7)

2. Funções

Subtópico

Descritores

1.

Grandezas

inversamente

proporcionais

 Identificar uma grandeza como «inversamente proporcional» a outra

quando dela depende de tal forma que, fixadas unidades, ao

multiplicar a medida da segunda por um dado número positivo, a

medida da primeira fica multiplicada pelo inverso desse número.

 Reconhecer que uma grandeza é inversamente proporcional a outra

da qual depende quando, fixadas unidades, o produto da medida da

primeira pela medida da segunda é constante e utilizar corretamente

o termo «constante de proporcionalidade inversa».

Reconhecer que se uma grandeza é inversamente proporcional a

outra então a segunda é inversamente proporcional à primeira e as

constantes de proporcionalidade inversa são iguais.

 Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente e

diretamente proporcionais em contextos variados.

2.

Funções de

proporcionalidade

inversa

 Reconhecer, dada uma grandeza inversamente proporcional a outra,

que, fixadas unidades, a «função de proporcionalidade inversa f» que

associa à medida m da segunda a correspondente medida y = f(m)

da primeira satisfaz, para todo o número real positivo x,

1

(

)

( )

f xm

f m

x

(ao multiplicar a variável independente m por um dado

número positivo, a variável dependente y = f(m) fica multiplicada pelo

inverso desse número) e, considerando m = 1, que f é uma função

dada por uma expressão da forma

( )

a

f x

x

, onde a = f(1) e concluir

que a é a constante de proporcionalidade inversa.

Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de

uma função de proporcionalidade inversa é uma curva designada por

«ramo de hipérbole» cuja reunião com a respetiva imagem pela

reflexão central relativa à origem pertence a um conjunto mais geral

de curvas do plano designadas por «hipérboles».

Resolver problemas envolvendo funções de proporcionalidade

inversa em diversos contextos.

3.

Funções do tipo

y=ax

2

 Saber, fixado um referencial cartesiano no plano, que o gráfico de

uma função dada por uma expressão da forma f(x) = ax

2

(número

real não nulo) é uma curva designada por «parábola de eixo vertical

e vértice na origem».

(8)

Subtópico

Descritores

1.

Operações com polinómios. Decomposição em fatores. Resolução de equações do 2.º grau incompletas (Revisão)

 Revisão de conteúdos do 8.º ano.

2.

Lei do anulamento do produto. Resolução de

equações do 2.º grau incompletas (Revisão)

 Revisão de conteúdos do 8.º ano.

3.

Resolução de

equações do 2.º

grau completas

 Determinar, dado um polinómio do 2.º grau na variável x,

ax

2

+ bx + c, uma expressão equivalente da forma a(x + d)

2

+ e,

onde d e e são números reais e designar este procedimento por

«completar o quadrado».

 Resolver equações do 2.º grau começando por completar o

quadrado e utilizando os casos notáveis da multiplicação.

4.

Binómio

discriminante.

Fórmula

resolvente

 Reconhecer que uma equação do 2.º grau na variável x,

ax

2

+ bx + c = 0, é equivalente à equação

2 2 2

4

2

4

b

b

ac

x

a

a

e

designar a expressão

 

b

2

4

ac

por «binómio discriminante» ou

simplesmente «discriminante» da equação.

 Reconhecer que uma equação do 2.º grau não tem soluções se o

respetivo discriminante é negativo, tem uma única solução

2

b

x

a



 se o discriminante é nulo e tem duas soluções

2

4

2

b

b

ac

x

a

 

se o discriminante for positivo, e designar este

resultado por «fórmula resolvente».

Saber de memória a fórmula resolvente e aplicá-la à resolução de

equações completas do 2.º grau.

(9)

4. Geometria euclidiana. Paralelismo e perpendicularidade

Subtópico

Descritores

1.

Método

axiomático.

Axioma euclidiano

de paralelismo

 Identificar uma «teoria» como um dado conjunto de proposições consideradas verdadeiras, incluindo-se também na teoria todas as proposições que delas forem dedutíveis logicamente.

 Reconhecer, no âmbito de uma teoria, que para não se incorrer em raciocínio circular ou numa cadeia de deduções sem fim, é necessário fixar alguns objetos («objetos primitivos»), algumas relações entre objetos que não se definem a partir de outras («relações primitivas») e algumas proposições que se consideram verdadeiras sem as deduzir de outras («axiomas»).

 Designar por «axiomática de uma teoria» um conjunto de objetos primitivos, relações primitivas e axiomas a partir dos quais todos os objetos e relações da teoria possam ser definidos e todas as proposições verdadeiras demonstradas e utilizar corretamente os termos «definição», «teorema» e «demonstração» de um teorema.

 Saber que os objetos primitivos, relações primitivas e axiomas de algumas teorias podem ter interpretações intuitivas que permitem aplicar os teoremas à resolução de problemas da vida real e, em consequência, testar a validade da teoria como modelo da realidade em determinado contexto.

 Distinguir «condição necessária» de «condição suficiente» e utilizar

corretamente os termos «hipótese» e «tese» de um teorema e o símbolo «

».  Saber que alguns teoremas podem ser designados por «lemas», quando são

considerados resultados auxiliares para a demonstração de um teorema considerado mais relevante, e outros por «corolários» quando no

desenvolvimento de uma teoria surgem como consequências estreitamente relacionadas com um teorema considerado mais relevante.

 Saber que para a Geometria Euclidiana foram apresentadas historicamente diversas axiomáticas que foram sendo aperfeiçoadas, e que, dadas duas delas numa forma rigorosa, é possível definir os termos e relações primitivas de uma através dos termos e relações primitivas da outra e demonstrar os axiomas de uma a partir dos axiomas da outra, designando-se, por esse motivo, por «axiomáticas equivalentes» e conduzindo aos mesmos teoremas.

 Saber que, entre outras possibilidades, existem axiomáticas da Geometria que tomam como objetos primitivos os pontos, as retas e os planos e outras apenas os pontos, e que a relação «B está situado entre A e C» estabelecida entre pontos de um trio ordenado (A, B, C), assim como a relação «os pares de pontos (A, B) e (C, D) são equidistantes», entre pares de pontos podem ser tomadas como relações primitivas da Geometria.

 Saber que na forma histórica original da Axiomática de Euclides se distinguiam «postulados» de «axiomas», de acordo com o que se supunha ser o respetivo grau de evidência e domínio de aplicabilidade, e que nas axiomáticas atuais essa distinção não é feita, tomando-se o termo «postulado» como sinónimo de «axioma», e enunciar exemplos de postulados e axiomas dos «Elementos de Euclides».

 Identificar «lugar geométrico» como o conjunto de todos os pontos que satisfazem uma dada propriedade.

 Demonstrar que se uma reta interseta uma de duas paralelas e é com elas complanar então interseta a outra.

(10)

2.

Paralelismo de

retas e planos no

espaço

é uma reta e, nesse caso, designá-los por «planos concorrentes».

 Identificar uma reta como «paralela a um plano» quando não o intersetar.

 Saber que uma reta que não é paralela a um plano nem está nele contida interseta-o exatamente num ponto, e, nesse caso, designá-la por «reta secante ao plano».

 Saber que se uma reta é secante a um de dois planos paralelos então é também secante ao outro.

 Saber que se um plano é concorrente com um de dois planos paralelos então também é concorrente com o outro e reconhecer que as retas interseção do primeiro com cada um dos outros dois são paralelas.

 Saber que duas retas paralelas a uma terceira

(as três não necessariamente

complanares) são paralelas entre si.  Saber que é condição necessária e suficiente

para que dois planos (distintos) sejam

paralelos que exista um par de retas concorrentes em cada plano, duas a duas paralelas.

 Provar que dois planos paralelos a um terceiro são paralelos entre si, saber que por um ponto fora de um plano passa um plano paralelo ao primeiro e provar que é único.

3.

Perpendicularidade

de retas e planos.

Distâncias

 Reconhecer, dados dois planos

e

que se intersetam numa reta r, que são iguais dois quaisquer ângulos convexos A1O1B1 e

A2O2B2 de vértices em r e lados perpendiculares a

r de forma que os lados O1A1 e O2A2 estão num

mesmo semiplano determinado por r em

e os lados O1B1 e O2B2 estão num mesmo semiplano determinado por r em

, e designar qualquer dos ângulos e a respetiva amplitude comum por «ângulo dos dois semiplanos».

 Designar por «semiplanos perpendiculares» dois semiplanos que formam um ângulo reto e por «planos perpendiculares» os respetivos planos-suporte.  Saber que se uma reta r é perpendicular a duas retas s e t num mesmo ponto P,

é igualmente perpendicular a todas as retas complanares a s e t que passam por P e que qualquer reta perpendicular a r que passa por P está contida no plano determinado pelas retas s e t.

 Identificar uma reta como «perpendicular a um plano» num ponto P quando é perpendicular em P a um par de retas distintas desse plano e justificar que uma reta perpendicular a um plano num ponto P é perpendicular a todas as retas do

(11)

por «plano perpendicular (ou normal) a r passando por P» e, no caso de P pertencer à reta, por «plano normal a r em P».

 Reconhecer que se uma reta é perpendicular a um de dois planos paralelos, então é perpendicular ao outro e que dois planos perpendiculares a uma mesma reta são paralelos.

 Designar por «plano mediador» de um segmento de reta [AB] o plano normal à reta-suporte do segmento de reta no respetivo ponto médio e reconhecer que é o lugar geométrico dos pontos do espaço equidistantes de A e B.

 Resolver problemas envolvendo as posições relativas de retas e planos.  Identificar, dado um ponto P e um plano

, a «distância entre o ponto e o

plano» como a distância de P à respetiva projeção ortogonal em

e provar que é inferior à distância de P a qualquer outro ponto do plano.  Reconhecer, dada uma reta r paralela a um

plano

, que o plano

definido pela reta r e pelo pé da perpendicular traçada de um ponto de r para

é perpendicular ao plano

, que os pontos da reta p interseção dos planos

e

são os pés das perpendiculares traçadas dos pontos da reta r para o plano

, designar p por «projeção ortogonal da reta no plano

» e a distância entre as retas paralelas r e p por «distância entre a reta r e o plano

», justificando que é menor do que a distância de qualquer ponto de r a um ponto do plano distinto da respetiva projeção ortogonal.

 Reconhecer, dados dois planos paralelos

e

, que são iguais as distâncias entre qualquer ponto de um e a respetiva projeção ortogonal no outro, designar esta distância comum por «distância entre os planos

e

» e justificar que é menor que a distância entre qualquer par de pontos, um em cada um dos planos, que não sejam projeção ortogonal um do outro.

 Identificar a altura de uma pirâmide ou de um cone como a distância do vértice ao plano que contém a base e a altura de um prisma, relativamente a um par de bases, como a distância entre os planos que contêm as bases.

(12)

Subtópico

Descritores

1.

Área da superfície

de uma pirâmide.

Volume de uma

pirâmide

 Identificar a área da superfície de um poliedro como a soma das

áreas das respetivas faces.

 Saber que a decomposição de um prisma triangular reto em três

pirâmides com o mesmo volume permite mostrar que a medida, em

unidades cúbicas, do volume de qualquer pirâmide triangular é igual

a um terço do produto da medida, em áreas quadradas, da área de

uma base pela medida da altura correspondente.

 Reconhecer, por decomposição em pirâmides triangulares, que a

medida, em unidades cúbicas, do volume de qualquer pirâmide é

igual a um terço do produto da medida, em unidades quadradas, da

área da base pela medida da altura.

2.

Área da superfície

de um cone.

Volume de um

cone

 Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento, que a medida, em

unidades quadradas, da área (da superfície) lateral de um cone reto

é igual ao produto da medida do comprimento da geratriz pelo raio

da base multiplicado por , sabendo que pode ser aproximada

pelas áreas (das superfícies) laterais de pirâmides com o mesmo

vértice e bases inscritas ou circunscritas à base do cone, ou, em

alternativa, observando que a planificação da superfície lateral

corresponde a um setor circular de raio igual à geratriz.

Saber que, numa dada circunferência ou em circunferências iguais, o

comprimento de um arco de circunferência e a área de um setor

circular são diretamente proporcionais à amplitude do respetivo

ângulo ao centro.

 Saber que numa dada circunferência ou em circunferências iguais,

arcos (respetivamente setores circulares) com comprimentos

(respetivamente áreas) iguais são geometricamente iguais.

 Saber que a medida, em unidades cúbicas, do volume de um cone é

igual a um terço do produto da medida, em unidades quadradas, da

área da base pela medida da altura, por se poder aproximar por

volumes de pirâmides de bases inscritas e circunscritas à base do

cone e o mesmo vértice.

 Saber que a medida, em unidades quadradas, da área de uma

2

R

(13)

6. Trigonometria no triângulo retângulo

Subtópico

Descritores

1.

Razões

trigonométricas de

um ângulo agudo

 Construir, dado um ângulo agudo , triângulos retângulos dos quais  é um dos ângulos internos, traçando perpendiculares de um ponto qualquer, distinto do vértice, de um dos lados de  para o outro lado, provar que todos os triângulos que assim se podem construir são semelhantes e também semelhantes a qualquer triângulo retângulo que tenha um ângulo interno igual a .

 Designar, dado um ângulo agudo  interno a um triângulo retângulo e uma unidade de comprimento, por «seno de » o quociente entre as medidas do comprimento do cateto oposto a  e da hipotenusa e representá-lo por sin(), sin, sen() ou sen.

 Designar, dado um ângulo agudo  interno a um triângulo retângulo e uma unidade de comprimento, por «cosseno de » o quociente entre as medidas do comprimento do cateto adjacente a  e da hipotenusa e representá-lo por cos() ou cos.  Designar, dado um ângulo agudo  interno a um triângulo retângulo e uma unidade

de comprimento, por «tangente de » o quociente entre as medidas do

comprimento do cateto oposto a  e do cateto adjacente a  e representá-lo por tan(), tan, tg() ou tg.

 Designar seno de , cosseno de  e tangente de  por «razões trigonométricas» de .

 Reconhecer, fixada uma unidade de comprimento e dados dois ângulos  e ’ com a mesma amplitude    ', que o seno, cosseno e tangente de  são

respetivamente iguais ao seno, cosseno e tangente de ’ e designá-los também respetivamente por seno, cosseno e tangente de .

 Justificar que o valor de cada uma das razões trigonométricas de um ângulo agudo  (e da respetiva amplitude) é independente da unidade de comprimento fixada.  Reconhecer que o seno e o cosseno de um ângulo agudo são números positivos

menores do que 1.

2.

Relação entre as

razões

trigonométricas de

um ângulo agudo

 Provar que a soma dos quadrados do seno e do cosseno de um ângulo agudo é igual a 1 e designar este resultado por «fórmula fundamental da Trigonometria».  Provar que a tangente de um ângulo agudo é igual à razão entre os respetivos seno

e cosseno.

 Provar que seno de um ângulo agudo é igual ao cosseno de um ângulo complementar.

3.

Razões trigonométricas de 30º, 45º e 60º. Resolução de problemas envolvendo razões trigonométricas

 Determinar, utilizando argumentos geométricos, as razões trigonométricas dos ângulos de 45, 30 e 60.

 Utilizar uma tabela ou uma calculadora para determinar o valor (exato ou aproximado) da amplitude de um ângulo agudo a partir de uma das suas razões trigonométricas.

 Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias utilizando as razões trigonométricas dos ângulos de 45, 30 e 60.

 Resolver problemas envolvendo a determinação de distâncias utilizando ângulos agudos dados e as respetivas razões trigonométricas dadas por uma máquina de calcular ou por uma tabela.

(14)

Subtópico

Descritores

1.

Lugares

geométricos no

plano

 Identificar «lugar geométrico» como o conjunto de todos os pontos que satisfazem uma dada propriedade.

 Resolver problemas envolvendo lugares geométricos no plano.

2.

Lugares

geométricos

envolvendo pontos

notáveis em

triângulos

 Provar que as mediatrizes dos lados de um triângulo se intersetam num ponto, designá-lo por «circuncentro do triângulo» e provar que o circuncentro é o centro da única circunferência circunscrita ao triângulo.

 Provar que a bissetriz de um ângulo convexo é o lugar geométrico dos pontos do ângulo que são equidistantes das retas-suporte dos lados do ângulo.  Provar que as bissetrizes dos ângulos internos de um triângulo se intersetam

num ponto, designá-lo por «incentro do triângulo» e provar que o incentro é o centro da circunferência inscrita ao triângulo.

 Saber que as retas-suporte das três alturas de um triângulo são concorrentes e designar o ponto de interseção por «ortocentro» do triângulo.

 Justificar que a reta que bisseta dois dos lados de um triângulo é paralela ao terceiro e utilizar a semelhança de triângulos para mostrar que duas medianas se intersetam num ponto que dista do vértice

2

3 do comprimento da respetiva mediana e concluir que as três medianas de um triângulo são concorrentes, designando-se o ponto de interseção por «baricentro», «centro de massa» ou «centroide» do triângulo.

 Determinar, por construção, o incentro, circuncentro, ortocentro e baricentro de um triângulo.

3.

Arcos, cordas,

circunferências e

retas

 Identificar «arco de circunferência» como a interseção de uma dada circunferência com um ângulo ao centro e utilizar corretamente o termo «extremos de um arco».

 Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro O, não diametralmente opostos, por «arco menor AB», ou simplesmente «arco AB», o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro convexo AOB.  Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência de centro O, não

diametralmente opostos, por «arco maior AB», o arco determinado na circunferência pelo ângulo ao centro côncavo AOB.

 Representar, dados três pontos A, B e P, e de uma dada circunferência, por arco APB o arco de extremos A e B que contém o ponto P.

 Designar, dados dois pontos A e B de uma circunferência, por «corda AB» o segmento de reta [AB], os arcos de extremos A e B por «arcos subtensos pela corda AB», e quando se tratar de um arco menor, designá-lo por «arco correspondente à corda AB».

 Reconhecer, numa circunferência ou em circunferências iguais, que cordas e arcos determinados por ângulos ao centro iguais também são iguais e

(15)

vice-4.

Ângulos inscritos

numa

circunferência

 Designar por «ângulo inscrito» num arco de circunferência qualquer ângulo de vértice no arco e distinto dos extremos e com lados passando por eles, o arco por «arco capaz do ângulo inscrito» e utilizar corretamente a expressão «arco compreendido entre os lados» de um ângulo inscrito.

 Demonstrar que a amplitude de um ângulo inscrito é igual a metade da amplitude do arco compreendido entre os respetivos lados e, como corolários, que ângulos inscritos no mesmo arco têm a mesma amplitude e que um ângulo inscrito numa semicircunferência é um ângulo reto.

5.

Outros ângulos

excêntricos

 Designar por «segmento de círculo» a região do círculo compreendida entre uma corda e um arco por ela subtenso, dito «maior» quando o arco for maior e «menor» quando o arco for menor.

 Provar que um ângulo de vértice num dos extremos de uma corda, um dos lados contendo a corda e o outro tangente à circunferência («ângulo do segmento»), tem amplitude igual a metade da amplitude do arco compreendido entre os seus lados.

 Designar por ângulo «ex-inscrito num arco de circunferência» um ângulo adjacente a um ângulo inscrito e a ele suplementar, e provar que a amplitude de um ângulo ex-inscrito é igual à semissoma das amplitudes dos arcos correspondentes às cordas que as retas-suporte dos lados contêm.  Provar que a amplitude de um ângulo convexo de vértice no interior de um

círculo é igual à semissoma das amplitudes dos arcos compreendidos entre os lados do ângulo e os lados do ângulo verticalmente oposto.

 Provar que a amplitude de um ângulo de vértice exterior a um círculo e cujos lados o intersetam é igual à semidiferença entre a maior e a menor das amplitudes dos arcos compreendidos entre os respetivos lados.

6.

Ângulos internos e

ângulos externos

de um polígono

 Provar que a soma das medidas das amplitudes, em graus, dos ângulos internos de um polígono convexo com n lados é igual a (n–2)180 e deduzir que a soma de n ângulos externos com vértices distintos é igual a um ângulo giro.  Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos e arcos definidos numa

circunferência.

7.

Polígono inscritos

numa

circunferência

 Provar que a soma dos ângulos opostos de um quadrilátero inscrito numa circunferência é igual a um ângulo raso.

 Construir, aproximadamente, utilizando o transferidor, um polígono regular com n lados inscrito numa circunferência sendo conhecido um dos seus vértices e o centro da circunferência.

 Resolver problemas envolvendo a amplitude de ângulos internos e externos de polígonos regulares inscritos numa circunferência.

(16)

Subtópico

Descritores

1.

Histogramas

 Estender a noção de variável estatística quantitativa ao caso em que

cada classe fica determinada por um intervalo de números, fechado à

esquerda e aberto à direita, sendo esses intervalos disjuntos dois a dois

e de união igual a um intervalo (e estender também ao caso em que se

interseta cada um desses intervalos com um conjunto finito

pre-determinado de números), designando também cada intervalo por

«classe».

 Identificar uma variável estatística quantitativa como «discreta» quando

cada classe fica determinada por um número ou um conjunto finito de

números e como «contínua» quando se associa a cada classe um

intervalo.

 Reagrupar as unidades de uma população em classes com base num

conjunto de dados numéricos de modo que as classes tenham uma

mesma amplitude pré-fixada e designar este processo por «agrupar os

dados em classes da mesma amplitude».

 Identificar, considerado um conjunto de dados agrupados em classes,

«histograma» como um gráfico de barras retangulares justapostas e tais

que a área dos retângulos é diretamente proporcional à frequência

absoluta (e, portanto, também à frequência relativa) de cada classe.

 Reconhecer que num histograma formado por retângulos de bases

iguais a respetiva altura é diretamente proporcional à frequência

absoluta e à frequência relativa de cada classe.

 Representar, em histogramas, conjuntos de dados agrupados em

classes da mesma amplitude.

 Resolver problemas envolvendo a representação de dados em tabelas

de frequência, diagramas de caule-e-folhas e histogramas.

2.

Linguagem da

 Identificar uma «experiência» como um processo que conduz a um

resultado pertencente a um conjunto previamente fixado designado por

«universo dos resultados» ou «espaço amostral», não se dispondo de

informação que permita excluir a possibilidade de ocorrência de

qualquer desses resultados, designar os elementos do espaço amostral

por «casos possíveis» e a experiência por «determinista» quando existe

um único caso possível e «aleatória» em caso contrário.

 Designar por «acontecimento» qualquer subconjunto do universo dos

resultados de uma experiência aleatória e os elementos de um

acontecimento por «casos favoráveis» a esse acontecimento e utilizar a

expressão «o acontecimento A ocorre» para significar que o resultado

(17)

3.

Regra de Laplace

 Descrever experiências aleatórias que possam ser repetidas mantendo

um mesmo universo de resultados e construídas de modo que se

espere, num número significativo de repetições, que cada um dos casos

possíveis ocorra aproximadamente com a mesma frequência e designar

os acontecimentos elementares dessas experiências por

«equiprováveis».

 Designar, dada uma experiência aleatória cujos casos possíveis sejam

em número finito e equiprováveis, a «probabilidade» de um

acontecimento como o quociente entre o número de casos favoráveis a

esse acontecimento e o número de casos possíveis, designar esta

definição por «regra de Laplace» ou «definição de Laplace de

probabilidade» e utilizar corretamente os termos «mais provável»,

«igualmente provável», «possível», «impossível» e «certo» aplicados,

neste contexto, a acontecimentos.

4.

Propriedades da

probabilidade

 Reconhecer que a probabilidade de um acontecimento, de entre os que

estão associados a uma experiência aleatória cujos casos possíveis

sejam em número finito e equiprováveis, é um número entre 0 e 1 e,

nesse contexto, que é igual a 1 a soma das probabilidades de

acontecimentos complementares.

 Justificar que se A e B forem acontecimentos disjuntos se tem

( )

( )

P A B

P A

P B

.

 Identificar e dar exemplos de acontecimentos possíveis, impossíveis,

elementares, compostos, complementares, incompatíveis e associados

a uma dada experiência aleatória.

5.

Probabilidade em

experiências

compostas

 Utilizar tabelas de dupla entrada e diagramas em árvore na resolução

de problemas envolvendo a noção de probabilidade e a comparação

das probabilidades de diferentes acontecimentos compostos.

6.

Frequências

relativas e

probabilidade

 Realizar experiências envolvendo a comparação das frequências

relativas com as respetivas probabilidades de acontecimentos em

experiências repetíveis (aleatórias), em casos em que se presume

equiprobabilidade dos casos possíveis.

(18)

Capítulo 1

Inequações. Valores

aproximados de números

reais

(19)

Proposta de planificação do capítulo

Capítulo 1. Inequações. Valores aproximados de números reais

O b je ti vo s d as c ap a ci d ad e s tr an sv e rs ai s  E xp ri m ir id ei as , pr oc es so s e re su lta do s m at em át ic os , or al m en te e p or e sc rit o, ut ili za nd o a n ot aç ão , si m bo lo gi a e vo ca bu lá ri o p ró pr io .  A fe ri r se o s al un os a pr es en ta m o u n ão d om ín io d e p ré -r eq ui si to s ne ce ss ár io s pa ra a s ap re n di za g en s re la tiv as a o c ap ítu lo 1 .  Id en tif ic ar d ifi cu ld ad es d e a pr en di za g em .  C on so lid ar e a m pl ia r as a pr en di za g en s ef et ua da s.  R ev er o s co nt eú do s le ci on a do s em a no s an te ri or es .  P re pa ra r os a lu no s pa ra o s di fe re nt es m om en to s de a va lia çã o s um at iv a.  A m pl ia r co nh ec im e nt os .  D ef in ir n ov as e st ra té gi as p ar a a r es ol uç ã o d e p ro bl em as .  s al un os n ov as s itu aç õe s qu e p er m ita m a e xp lo ra çã o d e s itu aç õ es q ue , de u m a fo rm a in tu iti va , co nt ri bu am p ar a o de se nv ol vi m en to d a c om pr ee ns ã o d e n ov os c on ce ito s. O b je ti vo s  R ec on he ce r pr op ri ed ad es d a r el aç ão d e o rd em e m . ℝ  S im pl ifi ca r e or de na r ex pr es sõ es n um ér ic as r ea is u til iz an d o a s pr op ri ed ad es d as r el aç õe s de o rd em e m  R ec on h ec er q ue e nt re d oi s nú m er os r ea is a e b ( co m a < b ) há u m a in fin id ad e d e n úm er os r ea is .  D is tin gu ir in te rv al os a be rt os d e in te rv al os fe ch a do s.  R ep re se nt ar in te rv al os n a r et a n um ér ic a.  D et er m in ar in te rs eç õe s e r eu ni õe s de in te rv al os .  Id en tif ic ar in eq u aç õ es e m . ℝ  E sc re ve r in eq u aç õ es e qu iv al e nt es a pl ic an do o s pr in cí pi os d e e qu iv al ê nc ia d e in eq u aç õ es .  D et er m in ar o c on ju n to -s ol uç ão d a c on ju nç ã o d e d ua s in eq ua çõ es .  D et er m in ar o c on ju n to -s ol uç ão d a d is ju nç ã o d e d ua s in eq ua çõ es .  D ad o u m n úm er o r ea l, x, e u m n úm er o p os iti vo , r, id en tif ic ar o in te rv al o d os v al or es a pr ox im ad os d e x co m e rr o in fe ri or a r .  s om a, p ro d ut o , ra íz es q ua dr a da s e ra íz es c úb ic as d e v al or es ap ro xi m ad os . A u la s (× 4 5/ × 9 0) 2/1 2/1 2/1 2/1 2/1 2/1 8/4 12 /6 1/ 0, 5 T ó p ic o s 1. R el ão d e o rd em e m 2. In te rv al o s d e n ú m er o s r ea is 4. In eq u õ e s e m 6. V al o re s a p ro xi m ad o s d e n ú m er o s r ea is A ti vi d ad e s d e av al ia çã o e d e d ia g n ó st ic o Ati vi d ad es d e co n so lid ão , re cu p er ão e p re p ar a çã o p ar a o s t es te s A ti vi d ad es d e am p lia ç ão

(20)

3. R eu n o e in te rs ão d e in te rv al o s 5. C o n ju n çã o e d is ju n çã o d e in eq u õ R es o lu çã o d e p ro b le m as e n vo lv en d o i n eq u õ es

(21)

Capítulo 1: Inequações. Valores aproximados de números reais

Atividades de diagnóstico Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Papel, lápis e borracha

e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Resolução de atividades de diagnóstico. Resolução de atividades de revisão.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Identificar problemas de aprendizagem. Rever conteúdos essenciais às novas

aprendizagens.

Aferir o domínio de pré-requisitos essenciais à aprendizagem de conteúdos a lecionar no capítulo.

Promover intervenções pedagógicas de modo a auxiliar o aluno a superar as dificuldades diagnosticadas.

Ações gerais (momentos de aula):

 Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

 Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

 Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução das atividades de diagnóstico (páginas 8 e 9).

Em alternativa, pode propor-se aos alunos a resolução prévia desta atividade como trabalho de casa. Correção dos exercícios realizados.

Resolução da ficha de treino 1.

A V A L IA Ç Ã O Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias e representações adicionais.

Trabalho autónomo (TPC)

Propor a resolução das questões das atividades de diagnóstico e/ou ficha de treino 1 que, eventualmente, não foram resolvidas.

Recursos associados

Páginas 8 e 9 e-Manual + Recursos doProfessor ProfessorGuia do Caderno deFichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Ficha de treino 1

(22)

1. Relação de ordem em IR Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Propriedades da relação de ordem em IR. Resolução de exercícios.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Reconhecer propriedades da relação de ordem em .

Simplificar e ordenar expressões numéricas reais utilizando as propriedades das relações de ordem em ℝ.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução da atividade inicial 1 (página 10).

Introdução dos conteúdos associados ao tema na sequência da atividade inicial 1. Resolução das questões 1 e 2.

Resolução das questões das atividades de aplicação 1 (página 13).

A V A L IA Ç Ã O Instrumentos de avaliação formativa/sumativa

Miniteste 1.1. ou questão-aula (por exemplo, uma das questões do miniteste).

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a tarefa ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões do manual não resolvidas na aula. Resolução da questão 1. das atividades complementares. Resolução da ficha para praticar 1 (FP1).

Recursos associados

Páginas 10 a 13 Recursos doe-Manual + Professor Guia do Professor Caderno de Fichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Miniteste 1.1.

(23)

Capítulo 1: Relação de ordem em IR

2. Intervalos de números reais Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Intervalos de números reais.

Intervalos limitados e intervalos ilimitados. Resolução de exercícios.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Reconhecer que entre dois números reais a e b (com a < b) há uma infinidade de números reais. Distinguir intervalos abertos de intervalos fechados. Utilizar os símbolos + ∞ e – ∞.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução da atividade inicial 2 (página 14).

Introdução dos conteúdos associados ao tema na sequência da atividade inicial 2. Resolução das questões 3. e 4. .

Resolução das questões das atividades de aplicação 2 (página 17).

A V A L IA Ç Ã O Instrumentos de avaliação formativa/sumativa

Miniteste 1.2. ou questão-aula (por exemplo, uma das questões do miniteste).

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões do manual não resolvidas na aula. Resolução da questão 2. das atividades complementares. Resolução da ficha para praticar 2 (FP2).

Recursos associados

Páginas 14 a 17 e-Manual + Recursosdo Professor ProfessorGuia do Caderno deFichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Miniteste 1.2.

Resoluções online Ficha para praticar 2 (FP2)

(24)

3. Reunião e interseção de intervalos Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Representação de intervalos na reta numérica. Interseção e reunião de intervalos de números reais. Resolução de exercícios.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Representar intervalos na reta numérica. Determinar interseções e reuniões de intervalos.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução da atividade inicial 3 (página 18).

Introdução dos conteúdos associados ao tema na sequência da atividade inicial 3. Resolução das questões 5 e 6.

Resolução das questões das atividades de aplicação 3 (páginas 20 e 21).

A V A L IA Ç Ã O Instrumentos de avaliação formativa/sumativa

Miniteste 1.3. ou questão-aula (por exemplo, uma das questões do miniteste).

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões do manual não resolvidas na aula. Resolução das questões 3. a 7. das atividades complementares. Resolução da ficha para praticar 3 (FP3).

Recursos associados

Páginas 18 a 21 Recursos doe-Manual + Professor Guia do Professor Caderno de Fichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Miniteste 1.3.

(25)

Capítulo 1: Inequações. Valores aproximados de números reais

4. Inequações em IR Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Inequações em ℝ.

Resolução de inequações do 1.º grau. Resolução de exercícios.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Identificar inequações em ℝ.

Escrever inequações equivalentes aplicando os princípios de equivalência de inequações. Resolver inequações do 1.º grau.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução da atividade inicial 4 (página 22).

Apresentação, individual ou do grupo, do trabalho realizado, com a participação de toda a turma na discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Introdução dos conteúdos associados ao tema na sequência da atividade inicial 4. Resolução das questões 7, 8, 9 e 10.

Resolução das questões das atividades de aplicação 4 (página 25).

A V A L IA Ç Ã O Instrumentos de avaliação formativa/sumativa

Miniteste 1.4. ou questão-aula (por exemplo, uma das questões do miniteste).

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias e representações adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões do manual não resolvidas na aula. Resolução da questão 8. das atividades complementares. Resolução da ficha para praticar 4 (FP4).

Recursos associados

Páginas 22 a 27 e-Manual + Recursosdo Professor ProfessorGuia do Caderno deFichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Miniteste 1.4.

Resoluções online Ficha para praticar 4 (FP4)

(26)

5. Conjunção e disjunção de inequações Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Conjunção de inequações e interseção de conjuntos. Disjunção de inequações e reunião de conjuntos. Resolução de exercícios.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Determinar o conjunto-solução da conjunção de duas inequações.

Determinar o conjunto-solução da disjunção de duas inequações.

Resolver problemas envolvendo inequações em contextos geométricos e algébricos.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução da atividade inicial 5 (página 28).

Introdução dos conteúdos associados ao tema na sequência da atividade inicial 5. Resolução da questão 11.

Resolução das questões das atividades de aplicação 5 (páginas 30 e 31).

A V A L IA Ç Ã O Instrumentos de avaliação formativa/sumativa

Miniteste 1.5. ou questão-aula (por exemplo, uma das questões do miniteste).

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões do manual não resolvidas na aula. Resolução das questões 9. a 15. das atividades complementares. Resolução da ficha para praticar 5 (FP5).

Recursos associados

Páginas 28 a 31 e-Manual + Recursosdo Professor ProfessorGuia do Caderno deFichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Miniteste 1.5.

(27)

Capítulo 1: Inequações. Valores aproximados de números reais

6. Valores aproximados de números reais Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Enquadramento da soma, do produto, de raízes quadradas e de raízes cúbicas.

Resolução de exercícios.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Dado um número real, x, e um número positivo, r, identificar o intervalo dos valores aproximados de x com erro inferior a r.

Determinar erros cometidos pela soma, produto, raízes quadradas e raízes cúbicas de valores aproximados.

Resolver problemas envolvendo aproximações de medidas de grandeza em contextos diferentes.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Início da aula com a resolução da atividade inicial 6 (página 32).

Introdução dos conteúdos associados ao tema na sequência da atividade inicial 6. Resolução das questões 12, 13, 14, 15, 16 e 17.

Resolução das questões das atividades de aplicação 6 (página 38).

A V A L IA Ç Ã O Instrumentos de avaliação formativa/sumativa

Miniteste 1.6. ou questão-aula (por exemplo, uma das questões do miniteste).

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência. Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática. Interesse/empenho.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões do manual não resolvidas na aula. Resolução das questões 16. a 29. das atividades complementares. Resolução da ficha para praticar 6 (FP6).

Recursos associados

Páginas 32 a 38 e-Manual + Recursosdo Professor ProfessorGuia do Caderno deFichas Plano de aula

Recursos ESCOLA VIRTUAL Miniteste 1.6.

Resoluções online Ficha para praticar 6 (FP6)

(28)

Atividades de consolidação e de revisão (4 aulas) Material:

Manual Matemática 9 (1.ª Parte) Caderno de Fichas

Papel, lápis e borracha e-Manual

Recursos do Professor

Sumário:

Resolução de atividades de consolidação e de revisão.

OBJETIVOS AÇÕES A DESENVOLVER COM O ALUNO

Consolidar e ampliar as aprendizagens efetuadas. Rever os conteúdos lecionados.

Preparar os alunos para os diferentes momentos de avaliação sumativa.

Responder às perguntas do aluno com outras perguntas que o obriguem a pensar um pouco mais.

Solicitar a explicação e justificação de ideias, processos e resultados matemáticos.

Incentivar a exposição e a discussão de ideias, processos e resultados matemáticos.

Desenvolvimento da aula (formato aula do manual)

Esclarecimento de dúvidas relativas aos exercícios realizados em trabalho autónomo. Resolução das atividades das páginas 44 e 45.

Resolução das atividades de avaliação (páginas 46 e 47). Resolução das fichas de teste 1 e 2.

Observações/Aprendizagem complementar

(Cumprimento do plano/alterações ao plano, metodologias a adotar, casos particulares…)

No caso de os alunos não conseguirem compreender a questão ou formular estratégias de resolução da mesma, o professor interrompe o trabalho autónomo dos alunos e promove uma discussão para desbloquear a situação. No caso de os alunos não apresentarem diferentes estratégias ou representações na resolução das questões, o

professor deve, sempre que achar conveniente, indicar estratégias e representações adicionais (Escola Virtual, por exemplo).

Trabalho autónomo (TPC)

Propor uma ou mais das seguintes opções:

Resolução das questões não resolvidas nas aulas.

Para os alunos com melhor desempenho escolar:

Resolução das atividades «Raciocinar, resolver, comunicar…» (página 39).

Recursos associados

Páginas 44 a 47 e-Manual + Recursosdo Professor ProfessorGuia do Caderno deFichas Plano de aula Ficha de avaliação 1 Resoluções online A V A L IA Ç Ã

O Instrumentos de avaliação formativa

Fichas de teste 1 e 2.

Fichas de preparação para o teste e teste de avaliação dos recursos do professor.

Atividades das páginas 44. a 47.

Registos de avaliação

Respeito pelas normas de trabalho e convivência.

Cooperação no trabalho de grupo.

Comunicação matemática.

(29)

Capítulo 2

Funções

Referências

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