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PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO

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Academic year: 2021

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PERFIL DO TRABALHADOR DO CENTRO DE CHAPECÓ ASSOCIADO AO TIPO DE REFEIÇÃO CONVÊNIO

LIMA, Janaína Santos de1; SONALIO, Alexsandra1; COSTACURTA,

Fabiane Carla1; OLIVEIRA, Gabriela Tavares de1; BORJES, Lúcia

Chaise2

RESUMO: O estudo buscou descrever o perfil dos trabalhadores (n=114) que fazem suas refeições me restaurantes por peso no centro de Chapecó. Os trabalhadores eram 49,1% do sexo feminino e 50,9 do sexo masculino, predominantemente faixa etária de 21 a 30 anos e escolaridade superior completo. Dentre os achados, constatou-se que 83,3 por cento não tinham nenhum tipo de referção convênio; e 42 por cento tinham sobrepeso e obesidade. Destes, em torno de 45 por cento apareceram com doenças cronicas não transmissíveis na família. Os dados possibilitaram explorar riscos para as doencas crônicas não transmissíveis e refletir sobre convênio com o Programa de Alimentação do Trabalhador, visando à garantia da qualidade de vida do trabalhador de Chapecó.

PALAVRAS-CHAVE: trabalhador; Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT); restaurante por peso.

INTRODUÇÃO: O comer fora se transformou em uma prática cotidiana e desenvolveu diferentes motivações para o consumo alimentar, pois efetuar uma refeição fora de casa pode ocorrer por duas orientações: necessidade ou lazer. Nesse sentido, o espaço do restaurante tornou-se contexto urbano, o lugar onde essa expressão do estilo de vida e gosto pode ser observada em distintas apropriações simbólicas que multiplicam os significados atribuídos a uma refeição (COLAÇO, 2007). Considerando-se as refeições fora de casa, propõe-se a segmentação em alimentação coletiva e alimentação comercial, e a utilização de uma denominação comum a ambas: unidade produtora de refeições (UAN). A diferença primordial entre as duas categorias de UPR, coletiva ou comercial, refere-se ao grau de autonomia do individuo em relação a unidade, ou seja, o comensal pode escolher entre alimentar-se neste local ou não (PROENÇA et al., 2005). A produção de refeições envolve um conjunto de ferramentas para garantia da qualidade e segurança e possui como fim promover, manter ou mesmo recuperar a saúde individual e coletiva dos usuários que se beneficiam da alimentação servida (CAVALLI & SALAY, 2007). Estratégias de formulação e implementação de uma política nacional de nutrição remontam a década de 40, e, desde então, vem sendo estabelecidos alguns eixos centrais de intervenção. Dentre os grupos prioritariamente atendidos pelos programas de nutrição, ao longo das seis ultimas décadas, destacam-se os trabalhadores. O objetivo das intervenções destinadas a este grupo alvo refere-se ao planejamento nutricional institucionalizado, através da oferta de refeições, visando atender aos desgastes do processo de trabalho e simultaneamente formar hábitos alimentares saudáveis (BURLANDY & ANJOS, 2001). Coordenado pela Secretaria de Promoção Social do Ministério do Trabalho, o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) é destinado a subsidiar a alimentação do trabalhador de baixa renda, com até 5 salários mínimos. Entre as modalidades de serviço destacam-se o sistema de refeição-convênio ou alimentação-refeição-convênio, onde os empregados da empresa beneficiária recebem tíquetes, senhas ou vales que possibilitam acesso a estabelecimentos credenciados, restaurantes e supermercados a fim de realizar as refeições ou compra de gêneros alimentícios (SILVA, 1998). Em inúmeros restaurantes vinculados ao PAT, as modalidades “self-service” ou comida “a quilo” podem ser encontradas11. O restaurante “a quilo” ou “por

1

Acadêmica do curso de Nutrição da Unochapecó, componente da Célula de Pesquisa – Edital n.21/REITORIA/2008.

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peso” surgiu a partir da variedade de preparações a escolha do comensal, e este, paga apenas pela quantidade servida, independente dos alimentos escolhidos, apenas pelo peso dos que estiverem no prato. A grande oferta de opções permite uma maior possibilidade de escolha, provavelmente uma das causas que atrai a preferência das pessoas por essa modalidade de serviço. A escolha depende do cliente, que pode ou não montar um prato nutricionalmente adequado (PROENÇA et al., 2005). Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo verificar o perfil dos trabalhadores em restaurantes comerciais por peso do centro de Chapecó, associado ao tipo de refeição convênio.

MÉTODOS: No Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Chapecó (SIHRBASC, 2008) existe o registro de 62 restaurantes comerciais na cidade. Destes, 15 servem refeições por peso no bairro Centro. Todos os restaurantes foram convidados a participar do estudo, independente do número de refeições fornecidas e se estava ou não cadastrado no PAT, entretanto apenas 7 aceitaram, representando 46,67% do universo. Trata-se de um estudo de campo, de análise quantitativa, com amostra representativa de 10% do número de refeições em cada restaurante. A coleta de dados foi realizada no período de fevereiro a abril de 2009, em dias previamente agendados, no horário de almoço dos restaurantes. Os dados foram coletados por meio de entrevista com um questionário semi estruturado, aplicado ao trabalhador na saída do restaurante, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O questionário abordou, entre outros temas, idade, sexo, área de trabalho, peso e altura referidos, tabagismo, consumo de bebida alcoólica, tipo de refeição convênio, conhecimento sobre o PAT e doenças na família. A amostra foi do tipo aleatória simples. A coleta era finalizada quando se atingia a porcentagem de entrevistas previstas, conforme o número de refeições que cada restaurante fornecia. Assim, obteve-se uma amostra representativa de 114 trabalhadores que realizam as refeições em restaurantes por peso no centro de Chapecó. A população de estudo foi constituída por trabalhadores de ambos os sexos, maiores de 18 anos, atendidos ou não pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que realizam refeições em restaurantes comerciais por peso do centro do município de Chapecó, SC. O índice de massa corporal (IMC) foi construído considerando-se o quociente entre o peso em quilogramas e a estatura (em metros) elevados ao quadrado. A classificação adotada para o IMC foi a classificação proposta pela OMS (1995), que estabelece IMC <18,5 kg/m2 (baixo peso), IMC entre 18,5-24,5 kg/m2 (eutrofia), IMC entre 25,0-29,9 kg/m2 (sobrepeso), IMC entre 30,0-34,9 kg/m2 (obesidade grau I), IMC entre 35-39,9 kg/m2 (obesidade grau II) e IMC > 40,0 kg/m2 (obesidade grau III). O banco de dados foi construído com o programa Microsoft Excell 2007, e para a análise estatística utilizou-se o software SPSS for Windows – Statistical Package for SocialSciences – versão 16,0. O teste qui-quadrado foi utilizado para avaliar a associação da faixa etária com o tipo de convênio. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de ética em pesquisa/UNOCHAPECÓ.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Na Tabela 1 são apresentados os dados descritivos dos sujeitos segundo o tipo de convênio e as variáveis pesquisadas. Dos 114 trabalhadores entrevistados 49,1% (n= 56) são do sexo feminino e 50,9% (n=58) do sexo masculino. Deste total, 83,3% (n=95) não tinham nenhum tipo de convênio refeição. Este dado vem ao encontro da pesquisa realizado por Burlandy e Anjos (2001) no Nordeste e Sudeste do Brasil onde do total da população estudada, somente 19,9% recebiam o vale refeição. Pesquisa documental e estudo de caso que Santos et al. (2007) avaliaram no período de 1995 a 2002, onde concluíram que apesar do número de trabalhadores atendidos pelo PAT tenha crescido nos últimos anos e ter ocorrido um aumento da modalidade de ticket refeição, a cobertura do programa ainda é baixa. Observa-se também que a faixa etária predominante dos trabalhadores pesquisados está entre 41 e 50 anos, seguido da faixa dos 21 aos 30 anos, representando 61,40% (n=70) da amostra. Dentre estes, 81,42% não recebem auxílio alimentação. Este índice pode ser alto em virtude da relação direta com a área de trabalho dos entrevistados, onde 64,2% (n=61) dos que não recebem auxilio alimentação trabalham na área de administração. Quanto a área de trabalho dos comensais,

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observa-se maiores índices nas áreas de administração e saúde, 79%, independente de terem ou não ticket alimentação. Conforme Sávio et al. (2005) na última década, o Brasil alcançou melhoria no nível de escolarização. Verificou-se que 68% (n=78) da população pesquisada possuem escolaridade de ensino superior, caracterizando um bom nível de conhecimento. Mas avaliando com o nível de conhecimento do PAT, percebe-se que o grau de desconhecimento e/ou desinformação e/ou interesse por estes trabalhadores é bastante alto comparado com a abrangência e importância do programa para os mesmos. Pode-se observar um índice maior de fumantes entre os trabalhadores que não recebem ticket alimentação, sendo que 12% (n=11) desses são fumantes e 88% (84) declararam não ser fumantes, enquanto 5% (n=11) dos trabalhadores que recebem ticket são fumantes e 95% (n=18) não possuem o hábito de fumar. Em ambas as modalidades de auxilio, foi observado um percentual elevado de trabalhadores não tabagistas, o que se compara ao estudo de Simão et al. (2002), que investigou o fumo como fator de risco para doenças cardiovasculares em trabalhadores paulistas, e constatou que 83,7% (n=103), dos trabalhadores negaram o hábito de fumar. Em relação ao etilismo, observa-se um efeito contrário ao do tabagismo, sendo mais prevalente entre os indivíduos que recebem ticket alimentação (74%) do que entre os que não recebe este auxílio (66%), sendo que o consumo de álcool se apresentou elevado em ambos os grupos. Esses resultados são semelhantes aos encontrados por Carrilo e Mauro (2003), ao identificar os fatores de risco que envolvem o uso e abuso de álcool e outras drogas no trabalho, sendo que 65,5% dos trabalhadores afirmaram fazer uso de desta substância. No estudo de Simão et al. (2002), 65,9% trabalhadores indicaram o uso de algum tipo de bebida alcoólica pelo menos uma vez por semana. Dados do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos indicam que duas em cada dez pessoas na faixa dos 25 a 49 anos nos EUA referem ingerir doses excessivas de bebidas alcoólicas. Os dados encontrados parecem confirmar a tendência mundial de aproximação da prevalência de fumantes entre os sexos. O abuso de bebidas alcoólicas, além da esperada ligação com o hábito de fumar, parece estar associado à prática de atividades físicas de lazer. Tanto entre os homens quanto entre as mulheres, a proporção de sujeitos fisicamente ativos no lazer foi maior entre os que ingerem bebidas alcoólicas em excesso (BRASIL, 1988).Todos estes fatores, tabagismo, alcoolismo, área trabalho com um nível de atividade física não elevada, são fatores que condizem com o estado nutricional encontrado destes trabalhadores onde 42% (n=48) estão em situação de sobrepeso e obesidade, sendo que destes, 87,5% (n=42) não recebem auxilio alimentação, ou seja, não tem relação direta com o PAT. A tabela 2 apresenta o risco de desenvolvimento de patologias ligadas à predisposição genética, ou seja, doenças que os trabalhadores podem vir a desenvolver em função de antecedentes familiares próximos. Considerando todas as complicações que o sobrepeso e a obesidade podem acarretar na saúde, as chances de desenvolvimento de algumas patologias nestes trabalhadores é mais elevado que nos trabalhadores eutróficos. Estudos demonstram que o excesso de peso associa-se com a maior prevalência de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, especialmente a hipertensão arterial. O risco de desenvolvimento da doença aumentou significativamente em ambos os sexos. Porém, variáveis como a idade, escolaridade, área de atuação de trabalho e estilos de vidas podem configurar contextos favoráveis à diminuição ou aumento do risco (BORGES, CRUZ & MOURA, 2008; SOUSA et al., 2007). No Brasil, tais doenças são responsáveis por grandes números de mortalidade prematura em adultos e mesmo quando não são mortais, levam com freqüência a invalidez parcial ou total do indivíduo, com graves repercussões para a pessoa acometida, sua família e a sociedade. Dados do Ministério da Saúde evidenciam que do total de 809.799 óbitos registrados em 1984, 209.288 foram de origem cardiovascular, sendo que, 20% dos óbitos de adultos jovens entre os 20 a 49 anos de idade e 41,2% , entre aqueles na faixa dos 50 ou mais anos (BRASIL, 1988).

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Constatou-se, por intermédio dos resultados encontrados, que o trabalhador que faz suas refeições em restaurantes por peso, do centro de Chapecó na sua maioria trabalha na área dministrativa e possui curso superior completo. Entretanto, a

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falta de convênio com o PAT, demonstra uma falta de conscientização das empresas a respeito do programa. O trabalhador sem refeição convênio pode, muitas vezes, não fazer refeições adequadas, possibilitando o desenvolvimento de doenças crônicas não trasnmissíveis. Uma vez que estas estão presentes na família desse trabalhador.

10. REFERÊNCIAS

BORGES, H.P.; CRUZ, N.C.; MOURA, E.C. Associacao entre hipertensao arterial e excesso de peso em adultos, Belém, Pará, 2005. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v. 91, n. 2, p. 110-118, ago. 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Programas Especiais de Saúde/Divisão Nacional de Doenças Crônico-Degenerativas/Programa Nacional de Educação e Controle da Hipertensão Arterial. Normas técnicas para o Programa Nacional de Educação e Controle da Hipertensão Arterial. Brasília, 1988. 88p

BURLANDY, L.; ANJOS, L.A. Acesso a vale-refeição e estado nutricional de adultos beneficiados do Programa de Alimentação do Trabalhador no Nordeste e Sudeste do Brasil, 1997. Caderno de Saúde Publica: Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, nov./dez. 2001. CARRILLO, L. P.L.; MAURO, M.Y.C. Uso e abuso de álcool e outras drogas: ações de

promoção e prevenção no trabalho. Revista de Enfermagem, V.11, p. 25 – 33. 2003. CAVALLI, S.B.; SALAY, E. Gestão de pessoas em unidades produtoras de refeições

comerciais e a segurança alimentar. Revista de Nutrição: Campinas, v. 20, n. 6, nov./dez. 2007.

COLAÇO, J.H.L. Restaurantes: suas implicações e os cruzamentos de dinâmicas culturais – um breve resumo. VII RAM – UFRGS, Porto Alegre, 2007 – GT 42 Antropologia da alimentação: diálogos latinos americanos.

PROENÇA, R.P.C. et al. Qualidade nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis:UFSC, 2005

SANTOS, L.M.P. et al. Avaliação de políticas públicas de segurança alimentar e combate à fome no período 1995-2002. 2 – Programa de Alimentação do Trabalhador. Revista Saúde Pública: Rio de Janeiro, v. 23, n. 8, ago. 2007. 11- MOREIRA, L.B. et al. Prevalência de tabagismo e fatores associados em área metropolitana da região sul do Brasil. Rev. Saúde Pública, v.29, n.1, p. 46-51, 1995.

SAVIO, K.E.O. et al. Avaliação do almoço servido a participantes do programa de

alimentação do trabalhador. Revista Saúde Publica: São Paulo, v. 39, n. 2, abr. 2005 SILVA, M.H.O. Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Estudo do Desempenho e

Evolução de uma Política Social. Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, 1998. SIMÃO, M.; NOGUEIRA, M.S.; HAYASHIDA, M.; CESARINO, E.J. Doenças

cardiovasculares: perfil de trabalhadores do sexo masculino de uma destilaria do interior paulista. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.4, n.2, p. 27 – 35, 2002.

SOUSA, R.M.R.P.; SOBRAL, D.P.; PAZ, S.M.R.S.; MARTINS, M.C.C. Prevalencia de

sobrepeso e obesidade entre funcionarios plantonistas de uniddes de saúde de Teresina, Piauí. Revista de Nutricao: Campinas, v. 20, n. 5, p. 473-482, set/out. 2007.

WHO - World Health Organization. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva; 1995.

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Tabela 1. Características dos trabalhadores segundo o tipo de convênio. Chapecó, 2009

Variável Tipo de convênio

Com ticket Sem ticket

N % N % Sexo Feminino 12 21,4 44 78,6 Masculino 7 12,1 51 87,9 Total 19 16,7 95 83,3 Faixa etária 18 a 20 1 100 0 0 21 a 30 11 29,7 26 70,3 31 a 40 3 10,7 25 89,3 41 a 50 2 6,1 31 93,9 Mais de 50 2 13,3 13 86,7 Total 19 16,7 95 83,3 Escolaridade 1° completo 0 0 5 100 1° incompleto 1 50 1 50 2° completo 7 29,2 17 70,8 2° incompleto 0 0 5 100 Superior completo 8 12,7 55 87,3 Superior incompleto 3 20 12 80 Total 19 16,7 95 83,3 Área Produção 0 0 6 100 Administração 12 16,4 61 83,6 Saúde 3 17,6 14 82,4 Outra 4 22,2 14 17,8 Total 19 16,7 95 83,3

IMC Baixo peso 0 0 1 100

Eutrofia 13 20 52 80 Sobrepeso 3 8,8 31 91,2 Obesidade Grau I 3 23,1 10 76,9 Obesidade Grau II 0 0 1 100 Total 19 16,7 95 83,3 Fumante Não 18 17,6 84 82,4 Sim 1 8,3 11 91,7 Total 19 16,7 95 83,3

Bebida alcoólica Não 5 13,5 32 86,5

Sim 14 18,2 63 81,8

Total 19 16,7 95 83,3

Conhecimento sobre o PAT

Não conhece 11 13,9 68 86,1

Sabe que tem mas não sabe o que é

6 27,3 16 72,7

Conhece 2 15,4 11 84,6

Total 19 16,7 95 83,3

Fonte: Coleta dados 2009

Tabela2: Estado nutricional dos trabalhadores X doenças na família

Variável

IMC Baixo

peso Eutrofia Sobrepeso

Obesidade Grau I

Obesidade Garu II

N % N % N % N % N %

Diabetes na família Sim 0 0 19 59,4 8 25 5 15,6 0 0

Não 1 1,2 46 56,1 26 31,7 8 9,8 1 1,2 Hipertensão na família Sim 0 0 22 56,4 12 30,8 5 12,8 0 0 Não 1 1,3 43 57,3 22 29,3 8 10,7 1 1,3 Colesterol elevado na família Sim 0 0 24 64,9 10 27 3 8,1 0 0 Não 1 1,3 41 53,8 24 31,2 10 13 1 1,3 Triglicérides elevados na família Sim 0 0 10 52,6 5 26,3 3 15,8 1 5,3 Não 1 1,1 55 57,9 29 30,5 10 10,5 0 0

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