• Nenhum resultado encontrado

REGULAMENTO INTERNO DAS RESIDÊNCIAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REGULAMENTO INTERNO DAS RESIDÊNCIAS"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO INTERNO DAS RESIDÊNCIAS

1 – OBJECTIVOS

1.1 – As Residências dos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do

Castelo, abaixo designados por S.A.S., destinam-se ao alojamento de estudantes matriculados nas respectivas escolas.

1.2 – As Residências visam proporcionar aos estudantes alojados condições de estudo e de

bem-estar, constituindo um dos meios, através dos quais, os S.A.S., procuram proporcionar a integração dos estudantes na comunidade académica.

2 – CONDIÇÕES DE CANDIDATURA E DE ADMISSÃO

2.1 – Podem candidatar-se ao alojamento nas residências dos S.A.S.:

a) os estudantes portugueses;

b) os estudantes nacionais de Estados membros da Comunidade Europeia; c) os estudantes apátridas ou beneficiando do estatuto de refugiado político;

d) os estudantes estrangeiros provenientes de países com os quais hajam sido celebrados acordos de cooperação, prevendo a aplicação de tais benefícios, ou de Estados cuja lei, em igualdade de circunstâncias, conceda igual tratamento aos estudantes portugueses;

2.2 – Os estudantes que reúnam as condições referidas no número anterior podem

candidatar-se ao alojamento, nos prazos estabelecidos pelos S.A.S..

2.3 – Terminando o prazo de candidatura, a área competente dos S.A.S. elaborará listas

ordenadas, de acordo com os seguintes critérios de preferência: a) prioridade absoluta para os estudantes bolseiros deslocados;

b) a residência do agregado familiar do candidato se situe a mais de 25 quilómetros da escola ou a respectiva localidade não seja servida por transporte público que permita a frequência normal das aulas;

c) o candidato tenha tido aproveitamento no ano anterior, tendo preferência aqueles cujo agregado familiar tenha um rendimento “per capita” mais baixo.

(2)

2.3.1 – Feita a colocação de todos os candidatos integrados nas alíneas

anteriores, podem ser admitidos outros estudantes que se candidatem, mediante o pagamento de uma mensalidade igual ao quantitativo máximo para não bolseiros anualmente estabelecido.

2.3.2 – Se necessário, os estudantes que apresentem aquela candidatura serão

ordenados, de acordo com critérios acima estabelecidos devidamente adaptados.

2.4 – A ocupação dos quartos individuais e duplos obedece aos seguintes critérios:

a) Aos elementos da Comissão de Residentes será atribuído quarto individual ou duplo (mantendo-se no ano seguinte), ficando isento do pagamento dos complementos (energia e quarto) enquanto membro da Comissão de Residentes;

b) estar nos últimos anos do curso;

c) ter sido residente no ano lectivo anterior excepto se o não foi por motivo de estágio curricular obrigatório;

d) ter o menor número de reprovações;

e) ter mais anos de permanência na residência; f) ter sido bolseiro no ano lectivo anterior.

2.4.1 – A ocupação dos quartos individuais e duplos é acrescida da taxa em vigor na tabela de preços das residências.

2.5 – Não serão consideradas as candidaturas de estudantes que tiverem débitos aos S.A.S.,

relativamente a 31 de Agosto de cada ano.

2.6 – Os estudantes bolseiros poderão candidatar-se, nessa qualidade, um número de vezes

igual ao número de anos de duração do curso mais duas. (Nos termos do regulamento de atribuição de bolsas de estudo)

2.7 – As candidaturas são anuais e os estudantes admitidos que desejem desistir deverão

formalizar o respectivo pedido no prazo de 5 dias, após a notificação, sob pena de ficarem sujeitos ao pagamento das mensalidades referidas no número seguinte.

2.8 – Os estudantes admitidos ficam sujeitos ao pagamento de 10 mensalidades.

2.9 – Nos períodos de férias, poderão os S.A.S., nos termos do artº. 17.º do Dec-Lei n.º

129/93, de 22 de Abril, disponibilizar as instalações, sendo os respectivos alunos residentes avisados previamente, caso a caso.

(3)

2.10 – Serão reservados quartos para as entidades com as quais o Instituto se haja obrigado,

nesse sentido.

3 – MENSALIDADES

3.1 – Antes de entrar para a residência, o estudante terá de fazer um depósito-caução na

tesouraria dos S.A.S., correspondente a uma mensalidade, destinada a cobrir eventuais danos que, porventura, venha a causar as instalações, no equipamento ou em bens de outros estudantes residentes.

3.1.1 – Nos casos em que a caução não seja suficiente para o ressarcimento

dos danos causados, será o estudante residente notificado para, no prazo determinado, proceder ao pagamento da importância em dívida.

3.1.2 – O montante da caução deverá manter-se, pelo que, nos casos em que

aquele haja diminuído, deverá o estudante residente proceder, no prazo determinado, à reposição da importância em falta.

3.2 – As mensalidades devem ser pagas até ao dia 8 do mês a que respeitam.

3.2.1 – Os residentes, juntamente com o valor da mensalidade, pagarão a

importância que anualmente for estabelecida relativa à comparticipação nos custos da energia.

3.2.2 – O estudante que deixe de efectuar o pagamento da mensalidade durante

dois meses ou que se recuse a repor o montante do depósito-caução, perderá o direito ao alojamento.

3.2.3 – Quando a falta de pagamento tiver origem em motivo de força maior,

será a respectiva situação objecto de análise casuística.

3.3 – Os estudantes poderão requerer alojamento durante o mês de Setembro, e ou quando

existirem vagas, desde que apresentem pedido escrito e fundamentado, sendo dada prioridade absoluta aos alunos que se desloquem por motivos escolares e a ex-residentes. Nestes casos será aplicada a tabela, diária bolseiro e não bolseiro.

Nos casos em que a fundamentação não seja aceite, o estudante poderá ser autorizado a residir, mediante o pagamento da diária máxima estabelecida para estudantes sem justificação.

3.4 – Os alunos que se encontrem a efectuar estágio e recebam complemento de bolsa – 11.º

(4)

bolseiros nos restantes meses de estágio (Nos termos do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo).

3.5 – Os alunos residentes deverão deixar a Residência no último dia útil do mês de Julho,

sendo as vistorias realizadas até às 16:30 h desse dia.

3.6 – As residências, nos períodos de férias, poderão ser utilizadas por pessoas estranhas ao

Instituto, mediante o pagamento do montante constante da tabela, de preços em vigor.

3.7 – Os montantes das mensalidades serão definidos no princípio de cada ano.

4 – FUNCIONAMENTO

4.1 – No acto da entrada para o alojamento, cada estudante residente preencherá um termo

de responsabilidade de que constará o equipamento que lhe é distribuído e que deverá entregar, em boas condições, no fim do ano lectivo ou quando, por qualquer motivo, deixar de utilizar o alojamento.

4.2 – O estudante residente é responsável pela boa ordem e conservação dos bens que

utilizar.

4.3 – Para além dos factos susceptíveis de por em crise as regras de convivência, constituem

ainda infracções os seguintes:

a) lavar ou tratar roupa, fora dos locais para tal fim destinados;

b) deixar na residência qualquer objecto pessoal, durante o período de encerramento da mesma;

c) ceder a chave do quarto a pessoas estranhas;

d) facultar a entrada a pessoas estranhas para além das salas de visitas;

e) alterar a colocação do mobiliário ou de qualquer outro equipamento, sem autorização dos S.A.S.

f) utilizar ferros de engomar, fogões, torradeiras e aquecedores eléctricos (excepto a óleo) nos quartos;

g) colocar cartazes nas paredes e / ou armários que provoquem danos nas mesmas ou sejam susceptíveis de ofender e provocar escândalo nos outros utentes e pessoal dos S.A.S.

h) praticar quaisquer actos que colidam com as normas de boa convivência;

i) impedir ou interferir na actuação do pessoal dos S.A.S. que presta serviço na residência ou que a ele se desloque em objecto de serviço;

(5)

j) fumar nos quartos;

k) praticar quaisquer actos de incorrecção para com outros residentes ou pessoal dos S.A.S;

l) praticar qualquer acto que se integre no âmbito do direito penal;

m) a partir das 23 h deverá ser respeitado o descanso de todos os utentes, devendo, nas entradas e saídas evitar barulhos ou ruídos que perturbem o período de estudo e descanso, não sendo ainda permitida a recepção de chamadas do exterior a partir daquela hora.

4.4 – Diariamente, os estudantes residentes, ao saírem do quarto, deverão deixar o mesmo

devidamente limpo e arrumado, incluindo a cama feita.

4.5 – A limpeza diária das copas ou cozinhas existentes nos pisos é da responsabilidade dos

utentes.

a) As copas destinam-se exclusivamente a preparar pequenos-almoços, lanches ou refeições de recurso, sendo proibidas as frituras. Os danos causados pela utilização indevida, serão suportados pelos utentes nos termos do nº. 4.12.

4.6 – A limpeza dos quartos só será efectuada pelo pessoal dos S.A.S. se os mesmos se

encontrarem devidamente arrumados e sem objectos no chão, que impeçam o normal trabalho do pessoal.

4.7 – Os estudantes residentes deverão comunicar à Comissão de Residentes ou ao pessoal

dos S.A.S. qualquer anomalia que detectem no material ou equipamento que utilizem.

4.8 – Os estudantes residentes têm direito à troca semanal da toalha de banho e de rosto,

lençóis e fronha, a qual se efectuará na lavandaria em dia da semana que lhes for comunicado.

4.9 – Os estudantes residentes têm direito a utilizar e a permanecer nas partes comuns dos

pisos ou alas em que se situem os respectivos quartos, bem como nas salas de convívio.

4.10 – Sempre que forem detectadas entradas e saídas para o exterior através das janelas,

serão todos os alunos desses quartos, transferidos para quartos de outro piso e sujeitos às sanções previstas neste regulamento.

4.11 – Nos actos de entrada e saída da residência (princípio e fim do ano lectivo, bem como

quando se verifique qualquer alteração na distribuição de quartos), será efectuada vistoria às instalações e ao equipamento pelo pessoal dos S.A.S. e pelo residente, sendo lavrado auto, que será assinado por ambos.

(6)

4.12 – Os estudantes residentes são, até prova em contrário, os únicos responsáveis pelos

danos verificados nas instalações e no equipamento de usos exclusivo.

4.13 – Nos casos em que não seja possível identificar o autor dos danos verificados nas

instalações ou nos equipamentos de uso comum, serão os mesmos imputados a todos os utentes comuns.

4.14 – Haverá, nas residências e na área de alojamento, uma ficha individual de cada

estudante residente.

4.15 – Nas salas de convívio e em cada um dos quartos, haverá um exemplar do regulamento

para consulta dos estudantes residentes.

4.16 – Os estudantes residentes colaboram na gestão das residências, através da Comissão

de Residentes.

4.17 – A Comissão de Residentes será constituída por um representante de cada piso ou ala

(se os pisos estiverem divididos em alas), eleito pelos residentes respectivos.

4.18 – A eleição dos representantes de cada piso ou ala decorrerá anualmente, na 1.ª

semana de Novembro. Até essa data manter-se-ão os representantes das alas do ano anterior, e no caso de não serem residentes, serão temporariamente designados pelos S.A.S.

4.19 – O estudante residente eleito não poderá renunciar ao mandato, salvo um caso

devidamente justificado e com conhecimento prévio do administrador.

4.20 – Nos casos em que os estudantes residentes de determinado piso ou ala não cumpram

o prazo estipulado para a eleição do respectivo representante, será o mesmo designado pelos S.A.S.

4.20.1 – O incumprimento do disposto no n.º 4.18 será considerado para os

efeitos previstos no nº. 5.1.

4.21 – À Comissão de Residentes compete:

a) representar os estudantes residentes junto dos S.A.S.;

b) colaborar com os S.A.S., em tudo quanto respeite ao funcionamento da residência; c) contribuir para a resolução de eventuais conflitos entre os residentes;

d) desenvolver iniciativas que, em conformidade com as orientações dos S.A.S., constituam participação activa, no sentido de manter as residências em boas condições de utilização;

(7)

e) participar aos S.A.S. todos os factos ocorridos que sejam susceptíveis de pôr em crise o regular funcionamento das residências.

4.22 – A Comissão de Residentes elegerá, entre os seus membros, um representante junto

dos S.A.S.

5 – DISCIPLINA

5.1 – Considera-se infracção disciplinar o facto, ainda que meramente culposo, praticado pelo

estudante residente, com violação dos deveres decorrentes da qualidade de residente, designadamente os previstos no nº. 4.3.

5.1.1 – O incumprimento das normas estabelecidas no presente regulamento implica a instauração de procedimento disciplinar.

5.2 – As penas aplicáveis aos estudantes residentes pelas infracções que cometerem são:

a) repreensão oral; b) repreensão escrita; c) suspensão até um ano;

d) perda do direito de residência.

5.3 – A pena de repreensão oral consiste em mero reparo pela infracção praticada, feito

oralmente.

5.4 – A pena de repreensão escrita consiste em mero reparo pela infracção praticada,

registado na ficha individual.

5.5 – A pena de suspensão determina a saída do estudante do alojamento, durante o número

de dias em que a pena for graduada.

5.5.1– A contagem dos dias, para efeitos do disposto no número anterior, suspende-se de 1 de Agosto a 30 de Setembro.

5.6 – A pena de perda de direito de residência implica que o estudante residente saia da

residência, bem como a perda do direito de nova candidatura a qualquer das residências dos S.A.S..

5.7 – Da decisão que aplique as penas previstas nas alíneas c) e d) do nº. 5.2 constará o

prazo em que o estudante residente deverá abandonar a residência para cumprimento da mesma, o qual não será nunca inferior a duas semanas nem superior a um mês.

(8)

5.7.1 – O prazo referido no número anterior poderá ser reduzido pelo Conselho

de Disciplina, se as circunstâncias concretas do caso o aconselharem.

5.8 – A pena de advertência oral será aplicada a faltas leves.

5.9 – A pena de advertência escrita será aplicada a faltas leves, quando se verifique a

primeira reincidência.

5.9.1 – Há reincidência, quando a segunda infracção é cometida no decurso do

mesmo ano lectivo.

5.10 – A pena de suspensão será aplicada quando se verifique a prática reiterada, no mesmo

ano lectivo, de faltas leves e ainda quando se verifique a infracção prevista nas alíneas c), d) e m) do nº. 4.3, ou a prática de actos que, pela sua gravidade, ponham em risco o bom funcionamento da residência.

5.11 – A pena de perda de direito de residência será aplicada em casos de reincidência do

disposto nas alíneas c), d) e m) do n.º 4.3, ou prática de quaisquer outros actos que, pela sua gravidade, ponham em risco o bom funcionamento da residência.

5.12 – Haverá um Conselho Disciplinar que terá a seguinte constituição:

a) Presidente do Instituto Politécnico, que preside; b) Administrador para a acção social;

c) um representante da Comissão de Residentes;

d) um representante de cada uma das Associações de Estudantes das Escolas do Instituto, onde estão matriculados os alunos em causa.

5.13 – A aplicação da pena de advertência oral é da competência da Comissão de

Residentes, que informará o administrador para a acção social, sempre que a exerça.

5.14 – A aplicação da pena de repreensão escrita é da competência do Presidente do

Instituto, mediante proposta do administrador para a acção social.

5.15 – A aplicação das penas de suspensão e de perda de direito de residência é da

competência do Conselho Disciplinar.

5.16 – O administrador para a acção social instaurará o procedimento adequado, sempre que

tenha conhecimento da prática de qualquer infracção, nomeando o respectivo instrutor.

5.16.1 – O direito de residência poderá ser suspenso previamente pelo

(9)

processo disciplinar, devendo o aluno residente ser notificado do prazo em que deve abandonar a residência.

5.16.2 – O tempo de suspensão preventiva poderá ser descontado no

cumprimento da pena aplicada, caso esta seja de suspensão.

5.17 – Concluída a instrução, será o residente arguido notificado da nota de culpa, da qual

deverão constar as circunstâncias de tempo, modo e lugar em que os factos foram praticados, as circunstâncias agravantes e atenuantes, a pena aplicável e a entidade competente para a aplicação.

5.18 – Da notificação constará ainda o prazo determinado para a defesa, o qual não será

inferior a cinco nem superior a dez dias.

5.19 – O residente arguido poderá apresentar a sua defesa, que será escrita, indicando na

mesma os meios de prova dos factos alegados.

5.20 – No caso de intenção da aplicação da advertência escrita, será o residente oralmente

notificado, podendo este requerer a concessão do prazo de 48 horas para apresentar defesa.

5.21 – Para a aplicação das penas de advertência oral ou escrita não se torna necessária a

instrução de qualquer processo.

6 – DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 – Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos por despacho do Presidente do

Instituto, ouvida a Comissão de Residentes e o Conselho de Acção Social, que se deverão pronunciar no prazo de cinco dias.

6.2 – O presente regulamento será revisto decorrido um ano, após a sua entrada em vigor.

Aprovado em reunião do Conselho de Acção Social realizada em 23 de Setembro de 1998, após audição dos residentes, com as alterações introduzidas em reunião do C.A.S. 8 de Abril de 2001 e actualizado em 18 de Novembro de 2004 de acordo com a Lei 37/2003, de 22 de Agosto e nos termos do Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo.

Referências

Documentos relacionados

Considerando que, no Brasil, o teste de FC é realizado com antígenos importados c.c.pro - Alemanha e USDA - USA e que recentemente foi desenvolvido um antígeno nacional

By interpreting equations of Table 1, it is possible to see that the EM radiation process involves a periodic chain reaction where originally a time variant conduction

O desenvolvimento desta pesquisa está alicerçado ao método Dialético Crítico fundamentado no Materialismo Histórico, que segundo Triviños (1987)permite que se aproxime de

Dessa forma, os níveis de pressão sonora equivalente dos gabinetes dos professores, para o período diurno, para a condição de medição – portas e janelas abertas e equipamentos

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

Foram consideradas como infecção relacionada ao CVC os pacientes que apresentavam sinais locais de infecção (secreção purulenta e/ou hiperemia) e/ou hemocultura

Como já destacado anteriormente, o campus Viamão (campus da última fase de expansão da instituição), possui o mesmo número de grupos de pesquisa que alguns dos campi

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá