• Nenhum resultado encontrado

António José Guerner Dias. Reavaliação do potencial petrolífero do onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal. Volume 2-Anexos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "António José Guerner Dias. Reavaliação do potencial petrolífero do onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal. Volume 2-Anexos"

Copied!
67
0
0

Texto

(1)

António José Guerner Dias

Reavaliação do potencial petrolífero do

onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal

Volume 2-Anexos

Departamento de Geologia

Faculdade de Ciências, Universidade do Porto

2005

(2)

António José Guerner Dias

Reavaliação do potencial petrolífero do

onshore da Bacia Lusitaniana, Portugal

Volume 2 - Anexos

Oota_

Tese submetida à Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

para obtenção do grau de Doutor em Geologia

Departamento de Geologia

Faculdade de Ciências, Universidade do Porto

2005

DEPARTAMENTO OE GEOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO PORTO

(3)

Este trabalho integra o Plano de Actividades do Centro de Geologia da Universidade do Porto, no âmbito do GIPEGO, subsidiado pelo Programa de Financiamento Plurianual de I & D (FCT).

(4)

ÍNDICE

VOLUME 2-Anexos

Anexo I - Logs com a variação do Poder Reflector em função da

profundidade

Anexo II - Dados da pirólise Rock-Eval

Anexo III - Linhas sísmicas

Anexo IV- Estampas

(5)

anexo I

Log's com a variação do Poder Reflector

em função da profundidade

(6)

LEGENDA UTILIZADA NOS LOGS

Cenozóico indiferenciado

■ .- ■ - ■-.

- Formação de Cacém (Cenomaniano)

- Formação dos Grés de Torres Vedras / Grés de Cascais

(Cretácico inferior)

- Formação dos Grés Superiores / da Lourinhã

(Kimmeridgiano superior a Titoniano)

- Formação da Abadia (Kimmeridgiano inferior)

- Formação de Montejunto (Oxfordiano superior)

- Formação de Cabaços (Oxfordiano superior)

- Formação da Brenha (Sinemuriano superior a Caloviano)

- Formação de Coimbra (Sinemuriano inferior)

- Formação da Dagorda (Hetangiano)

- Contacto por falha

- Contacto provável

- Limite inferior da Janela do Petróleo

- Limite superior da Janela do Petróleo

(7)

Monte Real - W9

MR-W9

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) 100 0,27 Cenozóico 300 0,31 Indiferenciado 500 510 0,30 0,37 500 510 0,30 0,37 525 0,39 540 0,39 Formação de Cacém 555 0,41 (Cenomaniano) 570 580 0,40 0,50 570 580 0,40 0,50 600 0,49 620 0,48 640 0,48 660 0,48 Formação da Brenha 680 0,51 (Aaleniano) 700 750 0,50 0,40 700 750 0,50 0,40 800 0,39 850 0,40 900 0,41 950 0,42 Formação dos Grés de 1000 0,45

Torres (Cretácico inf) 1050

1100 0,46 0,52 1050 1100 0,46 0,52 1150 0,56 1200 0,56 Formação da Brenha 1250 0,58 (Sinemuriano superior a 1300 0,57 Aaleniano) 1350 0,59

(8)

MR-W9

Poder Reflector (%) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 u - ■ ♦ o <u ■o 200 Cenozóico O 200 indiferc inciado * (0 <D 400

?

o, 600 -4 \

1

400

?

o, 600 -Cacém ICenomaniarto), Brehha*^ 4 \

1

■o re c (Aalehiano) V < 9 ■o re c \ \ V < 9 | 800 Grés de Torres ♦ < > V 1000 -(Cretcicico Inferior)

♦ V

♦ \ 1000

-♦ V

♦ \ Brenha * (Sinemuriano \ * 1200 1400 -Inf. a Aaleniano) \ 1200 -1400 - i \ 1200 1400

(9)

-São Pedro de Muel - 2

SPM-2

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) 50 0,47 100 0,64 150 0,53 Cenozóico 200 0,43 Indiferenciado 250 300 0,42 0,50 Formação de Cacém 250 300 0,42 0,50 (Cenomaniano) 350 400 0,42 0,38 350 400 0,42 0,38 450 0,27 500 0,44 550 0,39

Form, dos Grés Torres 600 0,35

(Cretácico inferior) 650 700 0,43 0,43 650 700 0,43 0,43 750 0,39 800 0,42 850 0,49 900 0,56 950 0,55 1000 0,61 Formação da Brenha 1050 0,64 (Sinemuriano superior a 1100 0,68 Aaleniano) 1150 1200 1250 0,67 0,71 0,70 F. Coimbra (Sinemur.) 1150 1200 1250 0,67 0,71 0,70 1150 1200 1250 0,67 0,71 0,70 1300 0,75 1350 0,72 1400 0,70

Formação das Margas 1450 0,73

(10)

SPM-2

Poder Reflector (%) 0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 C C enozói CO ♦ Indiferenciado ♦ 2 ♦ ♦ o 2 ; Cacém ♦ ♦ o (Cenomaniano) ♦ 4 Grés de Torres ♦ ♦ ♦ —», (Crètácico inf.) ♦ T3 (0 T3 ; i ♦ ♦ ♦ T3 (0 T3 ! Brenha ♦ ♦ ♦ Profundi ! ]i|Sinemuriano sup. a Aaleniano) )0 d) I •o 0) Q. O -o (D d) c (0 —> CO ■ o o \ ♦ ♦ \ ♦ ♦ Profundi ! Coimbra (Sinerráriano) d) I •o 0) Q. O -o (D d) c (0 —> CO ■ o o \ ♦ ♦ \ ♦ ♦ Profundi ! d) I •o 0) Q. O -o (D d) c (0 —> CO ■ o o \ ♦ ♦ \ ♦ ♦ Dagorda s \ * 14 (Hètangiano) ç

1

> ♦ 16 1i"l ç

1

> ♦ 16 J U

(11)

Gaiteiros - 1

Ga-1

Prof. PR

Estratigrafia

(m)

(%) Formação dos Grés Superiores (Kimmeridgiano sup.) 240 0,77 240 0,77 260 0,86 280 0,87 Formação da Abadia 300 0,80 (Kimmeridgiano) 315 350 0,82 0,95 315 350 0,82 0,95 400 0,87 450 0,76 500 0,68 550 1,03 600 1,03 650 1,07 Formação de Montejunto 700 1,25 (Oxfordiano superior) 720 725 0,82 0,94 720 725 0,82 0,94 760 0,90 Formação de Cabaços 790 0,81 (Oxfordiano superior) 820 0,90 Formação da Brenha 820 0,90 (Caloviano)

(12)

Ga-1

0,00 Poder Reflector (%) 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 200 £ 400 o ■o CO

'S

c 3 •^ O h i Q. 600 800 1,40 1000 \ ; 1 °

Grés

i S

Superiores

1 v

[ (Kimmeridgiano

1 o 1 "°

superior)

\ ♦ CO 1 CD c ! m 1 CO . T3 Abadia (Kimmeridgiano ) \ ♦ CO 1 CD c ! m 1 CO . T3

V ♦

1 -• <5 1 Q-1 o ! o ♦ 11 -2 E

Montejunto

-O ! _ j

(Oxfoiídiano

0 .

(♦

i superior)

.1 o TJ CO CD c CO —) CD -o O S ç O) ♦ ♦ ♦ ♦ 1 V ♦

Brenha

_i E

(Caloviano)

(13)

Vila Verde - 2

W-2

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) 50 1,05 100 0,83 150 0,78 200 0,97 250 0,86 300 0,87 350 0,92 Formação da Abadia 400 1,02 (Kimmeridgiano) 450 475 1,10 1,17 450 475 1,10 1,17 500 1,16 525 1,33 Formação de Montejunto 550 1,37 (Oxfordiano superior) 570 1,38

(14)

VV-2

0,00

Poder Reflector (%)

0,50 1,00 1,50

(15)

Aldeia Grande - 2

AG-2

Estratigrafia

Prof,

(m)

PR

(%) Formação da Abadia (Kimmeridgiano inferior) 800 900 1000 1200 1250 1300 1350 1400 1450 1500 1550 1600 0,49 0,44 0,43 0,48 0,44 0,48 0,50 0,52 0,57 0,58 0,63 0,62 Formação de Montejunto (Oxfordiano superior) 800 900 1000 1200 1250 1300 1350 1400 1450 1500 1550 1600 0,49 0,44 0,43 0,48 0,44 0,48 0,50 0,52 0,57 0,58 0,63 0,62 Formação de Cabaços (Oxfordiano superior) 800 900 1000 1200 1250 1300 1350 1400 1450 1500 1550 1600 0,49 0,44 0,43 0,48 0,44 0,48 0,50 0,52 0,57 0,58 0,63 0,62

(16)

AG-2

Poder Reflector (%) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 u 200 -o 0) 400 ~ 600 ■o 800 ♦ £ o "O (S <D c <0 (O -o 400 ~ 600 ■o 800 Abadia ♦ £ o "O (S <D c <0 (O -o Profundi d o o o o (Kimmeridgian o inferior) • ♦ ♦ o

1

s

E ♦ ♦ \ \ * 1400 ♦ ♦ \ \ * 1600 ♦ ♦ \ \ * 1800 J '

(17)

Abadia - 2

Ab-2

Prof. PR

Estratigrafia

(m)

(%) Formação da Abadia 50 0,57 (Kimmeridgiano inferior) 100 150 0,59 0,49 100 150 0,59 0,49 200 0,6 250 0,63 300 0,71 350 0,69 400 0,7 450 0,55 500 0,71 550 0,71 600 0,72 650 0,71 700 0,69 750 0,71 800 0,71 850 0,7 900 0,71 950 0,69 Formação de Montejunto 1000 0,8 (Oxfordiano Superior) 1050 1100 0,79 0,83 1050 1100 0,79 0,83 1150 0,82 1200 0,81 1250 0,8 Formação de Cabaços 1300 0,79 (Oxfordiano Superior) 1350 0,82

(18)

Ab-2

200 400 .§. (Oxfordiano .§ 600 I superior) « '■B c o a. 800 1000 1200 1400 Poder Reflector (%) 0,4 0,6 0,8

(19)

Torres Vedras - 4

TV-4

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) Formação da Abadia 100 0,98 (Kimmeridgiano inferior) 200 300 0,99 1,01 200 300 0,99 1,01 400 1,04 Formação de Montejunto 500 0,99 (Oxfordiano superior) 600 620 0,99 1,08 600 620 0,99 1,08 640 1,03 660 0,97 680 0,93 700 1,07 720 0,97 Formação de Cabaços 740 1,02 (Oxfordiano superior) 760 900 0,87 1,04 760 900 0,87 1,04 1100 1,28 1300 1,12 1500 1,29 1600 1,37 Formação da Brenha 1700 1,51 (Sinemuriano superior 1800 1,51 a Caloviano) 1900 1,33

(20)

TV-4

0,5 Poder Reflector (%) 1 1,5 0 - Abadia (Kimmeridgiano ♦ 200 (Oxfordiano 4 < 4 ► \ ♦ > 400 - i'.UKjiOl') M M * MM» » M 4 < 4 ► \ ♦ > 600 - (Oxfoiciiaiio ^UpWiOl) 4

J,

£ 800 J 4

J,

■a 2 1000 -■o c 3 g 1200 -0. Brenha o <D "2 a> Q-o T3 ♦ a O •o ■a 2 1000 -■o c 3 g 1200 -0. (Sinemuriano (0 3 ♦ 15 c 1400 - superior a ro ro —> 1600 -1800 nnr\r\ . Caloviano) g T3 O

l

S I o

f ♦

CL (D

1

H» ► \ ► \

(21)

Torres Vedras - 5

TV-5

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) 50 0,90 Formação dos Grés 100 0,90 Superiores 150 0,75 (Kimmeridgiano sup) 200 250 0,90 1,04 200 250 0,90 1,04 300 1,11 350 0,96 Formação da Abadia 400 1,04 (Kimmeridgiano inf) 450 500 1,07 1,07 450 500 1,07 1,07 600 0,99 Formação das 700 1,06 Margas da Dagorda 800 1,06 (Hetangiano 900 1,04

(22)

TV-5

0,2 Poder Reflector (%) 0,4 0,6 0,8 1,2 0 100 200 300 f 400 ■a to 2 500 ■o c "5 600

£

700 800 900 1000 Grés Superiores

1

(kimmeridgiano

+

A

superior) • \ ♦ • \ ♦ Abadia \ ♦ (Kimmeridgiano \ inferior) ^ o

1

♦ Õ ï Õ ï

s

D^ a. O \ ■ o CO c \ Dagorda (Hetangiàno) a> CO CO " O o

ifi

c -2

i

CO co T3 O g CL 3 co I 3 \ a> CO CO " O o

ifi

c -2

i

CO co T3 O g CL 3 co I 3 \ _ l

(23)

Freixial - 1

Fx-1

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) 200 0,49 300 0,50 400 0,45 500 0,52 600 0,50 700 0,51 800 0,51 900 0,50 1000 0,54 1100 0,55 1200 0,56 Formação da Abadia 1300 0,54 (Kimmeridgiano inferior) 1400 1500 0,59 0,60 1400 1500 0,59 0,60 1600 0,59 Formação de Montejunto 1700 0,61 (Oxfordiano superior) 1800 1900 0,58 0,59 1800 1900 0,58 0,59 1950 0,61 2000 0,62 Formação de Cabaços 2050 0,65 (Oxfordiano superior) 2100 0,59

(24)

Fx-1

Poder Reflector (%) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 u

200

■ ■

v

>

400

H i

♦ \ ♦ 600 | Ê" 800 Abadia (Kimmeridgian < ► \ "g 1000 o inferior) o ■ o Õ c 1200 I [: cu Q. 3 O I o ■o ♦ £ 1400 m CO c CO \ ♦ \ < « 1600 Montejunto (Oxfordiano CO ■ o o ♦ 1800 superior) ç

1

Li ♦ ♦ < ►V T ♦ 2000 ç

1

Li ♦ ♦ < ►V T ♦ 2200

(25)

-Sobral - 1

Sb-1

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) F. dos Grés superiores 50 100 0,57 0,63 50 100 0,57 0,63 150 0,62 200 0,45 250 0,65 300 0,77 350 0,77 400 0,72 450 0,71 500 0,71 550 0,65 600 0,70 650 0,72 700 0,73 750 0,66 800 0,67 850 0,70 900 0,72 950 0,71 Formação da Abadia 1000 0,74 (Kimmeridgiano inferior) 1050 1100 0,73 0,76 1050 1100 0,73 0,76 1150 0,82 1200 0,84 1250 0,87 Montejunto 1300 0,87 (Oxfordiano superior) 1350 1400 1450 0,94 0,93 0,97 Formação de Cabaços 1350 1400 1450 0,94 0,93 0,97 1350 1400 1450 0,94 0,93 0,97 1500 1,02 1550 0,99 1600 1,00 1650 1,02 1700 0,97 Formação da Brenha 1750 1,02 (Sinemuriano superior a 1800 1,02 Caloviano) 1850 1,02

(26)

Sb-1

Poder Reflector (%) ( 0 -, ) 0,2 0,4 0,6 0,8 l 1 2 ( 0 -, Grés Sup. ♦ ♦ 200-1 ♦ \ ♦ o 400 m A b a d i a \ ♦ \ ♦ •o

s

o. (Kimmeridg. \ ♦ o Tl inferior) ♦ \ JS

600

J

c (0 «—» i \ * T3 E 800 -H ^ . O \ * CÕ CD \ ^ & ■o B 1000 J i .3? o \ ^ U)

1

"O •o ♦ \

,1

c Õ) ♦ \ _ J «2 O. e 1200 IEEE "O o. Monteiunto <0 Ç ra 1400 ■ Cabaços CO " O Brenha | .2 ♦ 1600 -(Sinemuriano 5 ■2 ■ 1800 -superior a Calovianq) • I

{

• I \ / c u u u ■ ■■

(27)

Montalegre - 1

Mt-1

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) 100 0,47 200 0,43 300 0,509 400 0,4987 Formação de Abadia 500 0,51 (Kimmeridgiano inferior) 600 700 0,559 0,52 600 700 0,559 0,52 750 0,447 Formação de Montejunto 800 0,55 (Oxfordiano superior) 850 900 0,449 0,567 850 900 0,449 0,567 Formação de Cabaços 1000 0,555 (Oxfordiano superior) 1100 1200 0,568 0,587 1100 1200 0,568 0,587 1300 0,654 1400 0,621 1500 0,698 Formação da Brenha 1600 0,699 (Bajociano a Caloviano) 1700 0,61

(28)

MM

Poder Reflector (%) 0,2 0,4 O,' 0,8 ■o re ■o o a. 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600. 1800 : Abadia \ ♦ (Kimmeridgian \ > o inferior) \ ♦ ♦> ♦

î ( d i s !

♦ ♦> ♦

-SHgjSjLJ

♦ o

IMiiiiB

■o £ ♦ \ o ♦ \ CO S c ♦ Brenha - 5 \ ♦ (Bajociano a T3 ♦ \ Caloviano) \ ♦ | S

1

'3 ♦ * S

1

'3 ♦ *

(29)

Barreiro - 2

Br-2

Prof.

PR

Estratigrafia

(m)

(%) Formação dos Grés de 1200 0,29 Cascais 1300 0,29 (Cretácico inferior) 1400 1500 0,32 0,33 Formação da Lourinhã 1400 1500 0,32 0,33 (Kimmeridgiano superior 1600 0,31 a Titoniano) 1700 1750 0,30 0,34 1700 1750 0,30 0,34 1800 0,33 1850 0,39 1900 0,32 1950 0,38 2000 0,41 2050 0,43 Formação da Abadia 2100 0,42 (Kimmeridgiano inf) 2150 2200 0,45 0,36 2150 2200 0,45 0,36 Formação de Montejunto 2250 0,30 (Oxfordiano superior) 2300 2350 0,42 0,47 2300 2350 0,42 0,47 Formação de Cabaços 2400 0,48 (Oxfordiano superior) 2424 0,48

(30)

Br-2

Poder Reflector (%) 0 0,1 0,2 0,3 0,4 n , i — J . 0,5 0,6 200 400 600 Ceno indifere zóico nciado o a> • o a . o X> m Profundidad e (m ) ooooooo o ooooooo o ♦ <

♦ V

\

♦ ♦ \ ♦

?♦

cu c CD s CD ■ o . O c a> '3 ♦ Profundidad e (m ) ooooooo o ooooooo o Grés dè Cascais (Cretácico inferior) ♦ <

♦ V

\

♦ ♦ \ ♦

?♦

cu c CD s CD ■ o . O c a> '3 ♦ Profundidad e (m ) ooooooo o ooooooo o Formação da Lourinhã : (Kimmeridgiano sup a Trtoniano) ♦ <

♦ V

\

♦ ♦ \ ♦

?♦

cu c CD s CD ■ o . O c a> '3 ♦ Profundidad e (m ) ooooooo o ooooooo o Abadia (Kimmeridgiano inferior) ♦ <

♦ V

\

♦ ♦ \ ♦

?♦

cu c CD s CD ■ o . O c a> '3 ♦ Profundidad e (m ) ooooooo o ooooooo o 1/,,1,1, lUMiO ♦ <

♦ V

\

♦ ♦ \ ♦

?♦

cu c CD s CD ■ o . O c a> '3 ♦ 2400 ■ 2600 ♦ \ V ♦

\ ♦

2400 ■ 2600 ♦ \ V ♦

\ ♦

2400 ■ 2600

(31)

Barreiro - 3

Br-3

Prof.

Estratigrafia

(m)

PR (%)

1000 0,29 )RPCOrrRGFV* IjbVGH&DtfOy 1100 0,30 &UHJVRFRiaHUPU 1200 1300 0,31 0,28 1200 1300 0,31 0,28 1400 0,32 )RPDDrrRŒ)/R<Ua<m 1500 0,30

(Kimmeridgiano sup a Titoniano) 1550

1600 0,30 0,32 1550 1600 0,30 0,32 1650 0,35 1700 0,32 1750 0,33 1800 0,33 1850 0,36 1900 0,33 )RPDorrR(D$EDQD 1950 0,36 (Kimmeridgiano inf) 2000 2050 0,36 0,40 2000 2050 0,36 0,40 )RPDo}rWQ-IORQ/V &DEDDFM 2100 0,41 (Oxfordiano superior) 2150 2200 0,46 0,49 2150 2200 0,46 0,49 2300 0,48 2400 0,49 )RPDOirRœo/dJHCKD 2500 0,49 (Bajociano a Caloviano) 2600 0,51

(32)

Br-3

0,1

o,

Poder Reflector (%) 2 0,3 0,4 a> T3 RS T3 c 3 O rx 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 2200 2400 2600 2800 Cenozóico indiferenciado Grés de Cascais (Cretácico inferior) Cacém (Cepomaniano) Lourinhã (Kimmeridgiano superior ; Titoniano) Abadia (Kimmeridgiano inferior) Brenha (Bajociano a Caloviano) - ^ 0,5 0,6

(33)

anexo II

(34)

Gráficos com a variação do teor em Carbono Orgânico Total (COT)

com a Profundidade

Gráfico 1 - Formação de Cabaços (+ Montejunto) - Oxfordiano superior

Gráfico 2 - Formação de Montejunto (+Cabaços) - Oxfordiano superior

Gráfico 3 - Formação da Abadia - Kimmeridgiano inferior

(35)

Gráfico 1

F o r m a ç ã o de Cabaços (+ Montejunto) - COT (%) 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 750

?

■O 1250 n "O TJ c 3 o Q. 1750 2250

* *

750

?

■O 1250 n "O TJ c 3 o Q. 1750 2250 ; ' * • Cabaços TV4 A Mont. + Cabaços Mt1 • Mont. + Cabaços Br2 A Cabaços Sb1 • Cabaços AG2 A Cabaços Fx1 750

?

■O 1250 n "O TJ c 3 o Q. 1750 2250 % A • Cabaços TV4 A Mont. + Cabaços Mt1 • Mont. + Cabaços Br2 A Cabaços Sb1 • Cabaços AG2 A Cabaços Fx1 750

?

■O 1250 n "O TJ c 3 o Q. 1750 2250

*1 /

• Cabaços TV4 A Mont. + Cabaços Mt1 • Mont. + Cabaços Br2 A Cabaços Sb1 • Cabaços AG2 A Cabaços Fx1 750

?

■O 1250 n "O TJ c 3 o Q. 1750 2250

*1 /

750

?

■O 1250 n "O TJ c 3 o Q. 1750 2250

*A .

Gráfico 2

Formação de Montejunto (+Cabaços) - COT (%) 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 250 750 o ■o 1250 M ■o c 1750 2250

£

<?P

\ \ \ A Mont. + Cabaços Mt1 9 Mont. + Cabaços Br2 D Mont. Br3 9 Mont. AG2

(36)

Gráfico 3

F o r m a ç ã o de Abadia - COT (%)

o,

250 00

1

0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 750 750 ■S 1250 (S ■o "D C 3 °" 1750 A Abadia VV2 ■S 1250 (S ■o "D C 3 °" 1750 A Abadia VV2 ■S 1250 (S ■o "D C 3 °" 1750 2250

Gráfico 4

F o r m a ç ã o da Brenha COT (%) 0, 250 DO 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 750 750 * Brenha TV4 n -o c 3 O A Brenha Sb1 n -o c 3 O a 1750 2250

4

a 1750 2250

?

a 1750 2250

í,

(37)

Gráficos com a variação do índice de Hidrogénio (IH) com

Profundidade

Gráfico 5 - Formação de Cabaços (+ Montejunto) - Oxfordiano superior

Gráfico 6 - Formação de Montejunto (+Cabaços) - Oxfordiano superior

Gráfico 7 - Formação da Abadia - Kimmeridgiano inferior

(38)

Gráfico 5

F o r m a ç ã o de Cabaços (+ Montejunto) - IH 100 200 300 400 500 250 750 9 ■a 1250 T3 c o 1750 2250

A A A A •

v •

3 D ♦ Cabaços TV4 A Mont. + Cabaços Mt1 B Mont. + Cabaços Br2 • Cabaços Sb1 ▲ Cabaços AG2 • Cabaços Fx1

Gráfico 6

F o r m a ç ã o de Montejunto (+ Cabaços) - IH 100 200 300 400 250 750 ■o 1250 (0 ■D c o ai 1750 2250 500

1

ff B A Mont. + Cabaços MM ■ Mont. + Cabaços Br2 ■ Mont. Br3 A Mont. AG2

(39)

Gráfico 7

250 750 ■S 1250 m -g c | °" 1750 2250 F o r m a ç ã o de Abadia - IH 100 200 300 400 500 A Abadia VV2

Gráfico 8

250 750 •a 1250 m ■g T3 c 3 1750 2250 F o r m a ç ã o da Brenha - IH 100 200 300 400 500 ♦ Brenha TV4 • Brenha Sb1

(40)

Gráficos com a variação do parâmetro Tmax com Profundidade

Gráfico 9 - Formação de Cabaços (+ Montejunto) - Oxfordiano superior

Gráfico 10 - Formação de Montejunto (+Cabaços) - Oxfordiano superior

Gráfico 11 - Formação da Abadia - Kimmeridgiano inferior

(41)

Gráfico 9

Formação de Cabaços (+ Montejunto) T

max

(°C)

380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 250 750 0) T3 (O C O

a.

1250 1750 2250 A*

A

%□

♦ * ♦

4

♦ Cabaços TV4 A Mont. + Cabaços Mt1 • Mont. + Cabaços Br2 • Cabaços Sb1 D Cabaços AG2 ♦ Cabaços Fx1

Gráfico 10

Formação de Montejunto (+ Cabaços) - T™,» (°C) 380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 250 750 O) ■o 1250 (0 ■o '■5 c 3 1750 2250 >

©©S>

A Mont. + Cabaços Mt1 • Mont. + Cabaços Br2 ■ Mont. Br3 ▲ Mont. AG2

(42)

Gráfico 11

Formação da Abadia - Tmax (°C)

380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 250 750 -o 1250 g ■g T5 c ■3 O- 1750 2250

u

* °

D Abadia VV2

Gráfico 12

Formação da Brenha - Tmax (°C)

380 390 400 410 420 430 440 450 460 470 480 490 500 250 ■ 750 750

?

Profundidad e s o Profundidad e s o

1 M U

S*

2250 à A i> Brenha TV4 A Brenha Sb1

(43)

anexo III

(44)

LINHAS SÍSMICAS

UTP

82-13

UTP

82-14

UTP 81-2

UTP 81-8

AR

9-80

(45)

Oeste Este

g| Onshore de Portu^.l ^ ^ 5 ¾ ¾ ^ ^ ^ ^ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ^ ^ ^ ^ vydz&Z).

(46)

Oeste Este Oeste Este 1 -2 - - 2 S ^ V "^ 3 -S ^ V "^ - 3 | Onshore de Portugal | 3 km | Onshore de Portugal |

(47)

linha Sísmica UTP 81-2

Oeste Este

<>SPM-2 Oeste

(48)

Linha Sísmica UTP 81-8

Oeste

Este

perfil"

| Onshore de Portuga] ssaa \nrm\-nmrti'.

oSPM-2

Oeste

^ \ Este

(49)

NNW SSE jg3 jg3 1 ^ ¾ ^ ¾ ^ ^ ¾ jg3

^ • l ^ P

1 ^ ^ ^ ^ .

li

1 ^ ¾ ^ ¾ ^ ^ ¾ jg3 ^ ^ ^ ^ .

li

^®1SIIÍPPÍ

jg3

^®1SIIÍPPÍ

^ ^ ^ ^ ^ 5 ^ 5 ¾ ^ ¾ ^ ^ ^ ^ ^ ¾ ^ jg3 'i.ivSîildrSÎ^ës 1 - . ' A J I I ^ Ë S S S jg3

gl^ggg

5 ã ^ T ^ ^ ^ ^ ^ xjcát^síJífe'^"''1^

gl^ggg

5 ã ^ T ^ ^ ^ ^ ^ xjcát^síJífe'^"''1^ S a f j p ^ ^ ^ g ^ ^ g V r g

S

^ i i ^ r it$l%£&' tíaíy^í^ã^^ÍÈliSâ*^

S

^ i i ^ r

!3p|p||

c!t!i^P"J*«*W 2 - it$l%£&' tíaíy^í^ã^^ÍÈliSâ*^

S

^ i i ^ r S . î S - ^ ^ ^ r Ç ^ - ^ r » » ^ i i ^ r

IÉfÍlÍ^

S . î S - ^ ^ ^ r Ç ^ - ^ r » » ^ i i ^ r

IÉfÍlÍ^

r-:.>." -/^TyTfrV? S . î S - ^ ^ ^ r Ç ^ - ^ r » » ^ ^ ^ ^ ^ ^ s ã ã s * *5^ * ^ ^ ^ = * ^ i i ^ r

IÉfÍlÍ^

- ^ r ^ - J î J - i ; -^"•""p-1" ^ ^ ^ ^ ^ ^ s ã ã s * *5^ * ^ ^ ^ = * 1 " E^ï^^sé^'îwWîi^^Kfii^iî'^Tr^TT j y ^ a ^ f e S - ^ j - i ^ y ?*?■*•"—w-ÍSgaag < Onshore de Portugal D i ^ ¾ ^ ^ ¾ ¾ ^ ¾ ^ ^ . ^ ¾ »?Si

< Onshore de Portugal D i 8 ^ ^ ¾ ^ ^ ^ ¾ ¾ ¾ ¾ ^ ¾ ^ ¾ ¾

iSlil

< Onshore de Portugal D i

iSlil

o A G - 2 NNW

O Bf-1 > (>i>jtctt»fe)

(50)

anexo IV

(51)

ESTAMPA 1

1 Relíquia de fauna fusinitizada numa matriz carbonatada. Pontualmente, os espaços da estrutura encontram-se preenchidos por material do tipo migrabetume.

Sondagem VV-2; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior Luz natural reflectida

Preparação WR, x 320

2 Idem.

Sondagem VV-2; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior Luz natural reflectida

(52)
(53)

ESTAMPA 2

Relíquia de fauna fusinitizada.

Sondagem TV-5; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior Luz natural reflectida

Preparação WR, x 500

Relíquia de fauna fusinitizada.

Sondagem AG-2; Formação de Cabaços - Oxfordiano superior Luz natural reflectida

(54)
(55)

-ESTAMPA 3

1 Partículas de huminite (à esquerda) e de inertinite (à direita). Sondagem VV-2; Formação de Montejunto - Oxfordiano superior Luz reflectida natural

Preparação WR, x 500

2 Partícula de huminite.

Sondagem AG-2; Formação de Cabaços - Oxfordiano superior Luz reflectida natural

(56)
(57)

ESTAMPA 4

Poro em material carbonatado.

Sondagem VV-2; Formação de Montejunto - Oxfordiano superior Luz reflectida natural

Preparação WR, x 500

O mesmo poro, em fluorescência, denotando, assim, o preenchimento por hidrocarbonetos líquidos.

Sondagem VV-2; Formação de Montejunto - Oxfordiano superior Luz reflectida ultravioleta

(58)
(59)

ESTAMPA 5

1 Partícula de cutinite a fluorescer em tons de amarelo.

Sondagem Ga-1 ; Formação de Cabaços - Oxfordiano superior Luz reflectida ultravioleta

Preparação WR, x 320

Idem, a fluorescer em tons de amarelo acastanhado.

Sondagem TV-5; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior Luz reflectida ultravioleta

(60)
(61)

ESTAMPA 6

1 Partícula de liptinite a fluorescer em tons de amarelo.

Sondagem TV-4; Formação de Cabaços - Oxfordiano superior Luz reflectida ultravioleta

Preparação WR, x 500

Partícula de liptinite (esporinite) a fluorescer em tons de amarelo. Sondagem Ab-2; Formação de Montejunto - Oxfordiano superior Luz reflectida ultravioleta

(62)
(63)

-ESTAMPA 7

1 Película de hidrocarbonetos líquidos a preencher fractura em matriz detrítica, e a fluorescer em tons de amarelo esverdeado.

Sondagem VV-2; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior Luz reflectida ultravioleta

Preparação WR, x 320

Idem, em matriz mais carbonatada, e a fluorescer em tons de amarelo. Sondagem TV-4; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior

Luz reflectida ultravioleta Preparação WR, x 500

(64)
(65)

-ESTAMPA 8

1 Partícula de huminite.

Sondagem Ab-2; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior

Luz reflectida natural

Preparação LF, x 320

2 Idem a fluorescer.

Sondagem Ab-2; Formação de Abadia - Kimmeridgiano inferior

Luz reflectida ultravioleta

(66)

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO PORTO

(67)

Referências

Documentos relacionados

As hipóteses testadas foram que (1) não existe diferença entre os modos de leitura do espectrofotô- metro, (2) a hidratação altera as leituras de cor e (3) não existe diferença

Questo dispositivo contiene anche le bande di frequenza che non sono operativi negli Stati membri dell'Unione europea. le bande di frequenza utilizzate nell'Unione europea

A doença de Huntington é uma doença hereditária (Que passa de pais para filhos). É causada por uma mutação num gene e pode afectar tanto homens como mulheres. A doença

Formação em Nível Superior em Curso de Licenciatura, de graduação plena, ou em programas de formação pedagógica para portadores de Diplomas de Educação Superior nos termos

Um éter se caracteriza pela presença de um átomo de oxigênio ligado a dois átomos de carbono através de ligações simples, e amida caracteriza-se pela

Pela intervenção de 0,024 hectares em área de preservação permanente, conforme exposto no item 5.1 deste parecer único, o empreendedor irá compensar a mesma com uma

Porcentagem de frutos de morangueiro da cultivar Aromas com diferentes percentuais de área com bronzeamento após a infestação com adultos de Frankliniella

Nos termos do disposto no Regime Jurídico dos fundos de investimento, aprovado pelo Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro, o Fundo observará os limites