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A memória operacional na sala de aula

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382 vol 21 no 5 maio de 2008

A memória operacional

na sala de aula

Em sua Palestra do Prêmio do Presidente na Conferência Anual, Susan E. Gathercole examinou a identificação e o apoio às crianças com memória operacional fraca.

da memória operacional fraca sobre o comportamento e a aprendizagem.

Antes de detalharmos as características dessas crianças de forma mais sistemática, precisamos descrever o significado de memória operacional. O termo é

amplamente utilizado para referir-se a um sistema da memória que nos oferece um tipo de bloco mental de anotações onde armazenamos as informações necessárias para nossas atividades diárias, tais como lembrar números de telefone, seguir orientações e instruções, e A memória operacional ruim

é relativamente comum na infância, e tem um forte impacto no desenvolvimento da aprendizagem das crianças. Este artigo descreve as características cognitivas e

comportamentais associadas à memória operacional, os métodos de avaliação das habilidades da memória operacional e as formas de oferecer apoio às

necessidades de

aprendizagem das crianças afetadas por este problema.

Quais são os tipos de atividades escolares que exigem muito da memória operacional?

Gathercole, S.E. & Alloway, T.P. (2008). Working memory and learning: A practical guide for teachers. London: Sage. www.york.ac.uk/res/wml

athan é uma criança de seis anos e está no segundo ano escolar em tempo integral. Ele faz parte dos grupos menos capazes em leitura e matemática e tem problemas com muitas atividades da sala de aula. Com frequência, não consegue seguir instruções como, por exemplo, "Coloquem as folhas na mesa verde, guardem os cartões no pacote, guardem o lápis e venham sentar-se no tapete"; Normalmente, ele seguirá a primeira parte da instrução e mais nada. Ele também comete erros em atividades que envolvem a manutenção de pequenas informações ao mesmo tempo em que lida com outros assuntos. Muitas vezes ele atrapalha-se nas tarefas complexas, cometendo erros como pular ou repetir etapas importantes. O professor de Nathan diz que a atenção dele dura pouco tempo e que ele se distrai facilmente.

Muitos professores têm alunos com perfis de comportamento e desempenho semelhantes aos de Nathan, mas

normalmente não percebem que a memória operacional deles é ruim, um problema de cerca de 10 % das crianças. Nathan é uma criança que chegou ao nosso conhecimento através de exames de rotina e que, apesar de não ter sido diagnosticada com nenhum tipo de transtorno do desenvolvimento, progride lentamente na maioria das áreas da aprendizagem escolar. É provável que, nos anos que se seguirão, ele seja identificado como portador de necessidades

educacionais especiais em leitura e matemática na escola primária, ele ainda corre o risco de alcançar um desempenho ruim nas próximas series e de iniciar sua vida adulta com poucas qualificações acadêmicas. Nathan é um caso típico entre as centenas de crianças que encontramos nas escolas nos últimos anos como parte de nossa pesquisa sobre as consequências

manter o controle dos itens de uma lista de compras no supermercado. A memória operacional é composta pela interação de vários subsistemas que incluem espaços especializados para o material verbal e visuoespacial, bem como um componente atencional que controla a atividade da memória operacional (ver Baddeley, 2000).

A memória operacional é útil e flexível, mas informações guardadas na memória operacional são facilmente perdidas através da distração ou da sobrecarga. A capacidade da memória operacional pode variar bastante entre indivíduos. As pessoas cuja capacidade é ruim, portanto, terão dificuldade para atender às fortes demandas de muitas situações da memória operacional; a sala de aula é um exemplo dessas demandas.

Reconhecimento da memória

operacional ruim na sala de

aula

A maioria das crianças que fazem parte desses 10% em termos de memória operacional apresentam as características descritas anteriormente. Quando identificados por meio da triagem de rotina, a diferença entre os sexos é bastante uniforme, com uma proporção ligeiramente maior de meninos. O perfil comportamental das crianças é bastante constante e, ao contrário de distúrbios como o TDAH, não tende a ter variações distintas diárias ou de tempos em tempos. As crianças também não mostram os altos níveis de comportamento opositivo ou hiperativo e impulsivo associados ao TDAH (Gathercole, Alloway et al, no prelo). No entanto, nota-se que a maioria das crianças com o subtipo combinado de

referên

ci

a

s

Alloway, T.P. (2007). Automated Working Memory Assessment. London: Harcourt.

Alloway, T.P., Gathercole, S.E. & Kirkwood, H.J. (2008). A working

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Working memory and learning: A

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S.J. (2003). Working memory assessments at school entry as longitudinal predictors of National

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memory rating scale for children. Manuscrito submetido para publicação.

Archibald, L.M. & Alloway, T.P. (in press).

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Short-term and working memory in specific language impairment. International Journal of Communication Disorders, 41.

675–693.

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Curriculum attainment levels. Educational and Child Psychology, 20, 109–122. Gathercole, S.E., Durling, M., Evans,

S. et al. (no prelo). Working memory abilities and children’s performance

TDAH – a categoria mais comumente diagnosticada no Reino Unido – tem problemas com a memória operacional, bem como os consequentes problemas cognitivos das crianças aqui descritas (Holmes, Gathercole, Place et al, 2008).

atividade ou concluí-la de forma bem sucedida, a menos que elas consigam acessar novamente as importantes

informações necessárias à tarefa. A criança, portanto, é forçada a adivinhar neste momento (uma estratégia que possivelmente conduzirá a erros) ou a abandonar a tarefa antes do seu término.

No ensino fundamental e médio, a maioria dos alunos com memória operacional ruim possui lentidão de aprendizado nas áreas de leitura, matemática e ciências (Gathercole & Alloway, 2008; Gathercole

& Pickering, 2000; Gathercole et al., 2004; Jarvis & Gathercole, 2003). A questão-chave é: Por que? Sugerimos que as dificuldades de aprendizagem dessas crianças existem porque elas são incapazes de atender às demandas da memória relacionadas a diversas atividades estruturadas de aprendizagem (Gathercole & Alloway, 2008). Como consequência, a memória operacional delas fica

sobrecarregada e a informação crucial que é necessária para orientar a atividade em andamento – como a frase que estão tentando escrever, ou a sequência de instruções que precisam seguir – é perdida (Gathercole, Durling et al, no prelo). Já que a informação da memória operacional é permanentemente perdida por meio da sobrecarga ou da distração, a criança não conseguirá dar continuidade à

Tais atividades fracassadas representam oportunidades de aprendizagem perdidas pela criança e quanto mais frequentes forem, maior será o atraso da aprendizagem.

Uma descoberta surpreendente de muitos estudos é que as crianças com memória operacional ruim, identificadas através da triagem de rotina, raramente são descritas por seus professores como crianças com problemas de memória (Gathercole et al., 2006). Em vez disso, eles normalmente informam que as crianças têm problemas de atenção, usando descrições tais como "entra por um ouvido e sai pelo outro" e "não ouve nada do que eu digo". Estas descrições se encaixam bem nas recentes evidências de que indivíduos com baixa memória operacional estão muito mais propensos a devanear quando estão em atividades cognitivas exigentes (Kane et al., 2007). Este fenômeno foi chamado de "zoning out" (desligar-se) e parece ser uma marca registrada das situações

em que a memória operacional está tão sobrecarregada que já não é mais possível manter na mente as informações necessárias para orientar a atividade mental em curso. É bem provável que a falta de atenção das crianças com memória operacional ruim surge apenas por esta razão: as crianças perdem uma informação crucial para orientação da atividade em curso e, então, deixam de prestar atenção na tarefa a ser realizada. Dessa forma, a perda de memória pode estar mascarada como falta de atenção.

As crianças enfrentam dificuldades, porque eles são incapazes de atender às demandas de memória de muitas atividades estruturadas de aprendizagem?

Avaliação dos problemas da

memória operacional

Algumas técnicas desenvolvidas nos últimos anos oferecem um grau razoável de escolha e do nível de detalhamento da avaliação da memória operacional, as quais estão disponíveis para uma ampla gama de usuários. Uma das novidades é que os problemas associados à memória operacional podem agora ser avaliados indiretamente, por meio dos

comportamentos das crianças em sala de aula. Existem hoje escalas de avaliação comportamental que exigem de professores avaliem a frequência de comportamentos problemáticos associados à memória operacional ruim.

As duas escalas disponíveis são a Escala de Avaliação da Memória Operacional para Crianças (Alloway et al., 2008) e a subescala de memória operacional do

I Relacionamentos sociais normais com colegas

I Reservado nas atividades em grupo

I Progresso escolar ruim em leitura e matemática

I Dificuldades para seguir instruções

I Problemas com atividades de aprendizado que requerem armazenamento e processamento

I Dificuldades de organização

I Parecer estar desatento, ter pouca atenção e ser distraído

in laboratory analogues of classroom national curriculum at seven years of

FL: Psychological Assessment

Gathercole, S.E., Lamont, E. & Alloway, Gathercole, S.E., Pickering, S.J., Knight, submitted for publication.

T.P. (2006). Working memory in the C. & Stegmann, Z. (2004). Working Holmes, J., Gathercole, S.E., Dunning, Jarvis, H.L. & Gathercole, S.E. classroom. In S. Pickering (Ed.) memory skills and educational D.L. & Klingberg, T. (2008).

attainment: Evidence from National memory and achievements on

London: Academic Press. Curriculum assessments at 7 and 14 national curriculum tests at 11 and

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capacidade de reter e manipular materiais não-verbais.

Behaviour Rating Inventory of Executive Function (BRIEF) (Gioia et al., 2000). Os métodos restantes avaliam as capacidades da memória operacional de forma mais direta. Muitos testes de habilidade padronizados incluem duas medidas associadas à memória operacional: dígitos em ordem direta e inversa. Das duas, a ordem inversa oferece uma avaliação mais sensível sobre a capacidade geral da memória operacional. Isso ocorre porque o teste não exige apenas o armazenamento dos dígitos, mas a inversão mental de sua sequência, algo que impõe uma forte carga ao componente atencional da memória operacional. A criança que obtiver pontos baixos (digamos, mais do que 1 desvio padrão abaixo da média) no teste dos números inversos, terá uma alta probabilidade de que sua memória operacional seja ruim. Dentre os testes de habilidade, a avaliação mais

abrangente é fornecida pelo Índice de memória operacional (IMO) das escalas Wechsler de Inteligência para crianças (4º ed, Wechsler, 2004), com base na pontuação obtida em três subtestes – os dígitos em ordem direta e inversa, bem como a sequências de números e letras. Em nossa experiência, quase todas as crianças com memória operacional ruim terão IMOs baixos (Alloway et al., 2008).

Uma limitação das medidas de memória operacional em relação aos testes de capacidade geral é que elas são quase exclusivamente verbais e, geralmente, usam dígitos como itens de memória. O problema dessas avaliações é que os indivíduos com problemas específicos no processamento de informações numéricas provavelmente terão pontuações baixas nessas avaliações efetuadas por razões que podem não incluir a capacidade ruim da memória operacional. Estes testes também não conseguem incorporar outros aspectos da memória operacional da criança, tal como a

Com o objetivo de oferecer uma avaliação mais ampla sobre o perfil das forças e fraquezas da memória operacional das crianças, é possível utilizar os testes especializados de memória operacional, por exemplo, a Bateria de Teste de Memória Operacional para Crianças (Pickering & Gathercole, 2001) e a Avaliação Automatizada da Memória Operacional (AWMA: Alloway, 2007). Os dois incluem testes de memória verbal, envolvendo dígitos e estímulos sem números e também incorporam testes da memória não-verbal, utilizando padrões espaciais e sequências de movimento como estímulo. A AWMA é uma avaliação informatizada com Pontuação automática, que pode ser utilizado por professores e psicólogos e, além disso, incorpora testes relacionados à memória visuoespacial. Esta amplitude de avaliações produzem um perfil da memória operacional da criança capaz, por exemplo, de distinguir entre os déficits nucleares de memória operacional - que espalham-se para todos os domínios (mais típico nas crianças com memória operacional ruim) - e os padrões de déficit menos equilibrados, que são mais graves tanto para o material verbal (Archibald & Gathercole, 2006) quanto para o material visuoespacial (Archibald & Alloway, no prelo). Conhecer o perfil dos pontos fortes e fracos da memória operacional é particularmente útil para identificar o melhor tipo de apoio para cada uma das crianças. Finalmente, note que as avaliações de memória operacional oferecem, já no momento de entrada no sistema educacional, valiosos indicadores prospectivos de crianças em risco de terem um progresso acadêmico fraco ao longo dos próximos anos de escolaridade (Gathercole et al., 2003).

Apoio à aprendizagem

Após determinar que uma criança possui uma memória operacional ruim, o próximo passo é encontrar maneiras de superar a lentidão do aprendizado que acompanha esta condição. Existem avanços recentes e importantes relacionados ao apoio e, embora sua eficácia e impacto prático no aprendizado dentro da sala de aula ainda tenham que ser melhor avaliados, eles parecem prometer muito, isoladamente ou combinados

Apoio em sala de aula

Com o Professor Julian Elliott e a Dra. Tracy Alloway, da Universidade de Durham, eu me envolvi no

desenvolvimento de uma abordagem de apoio efetuado dentro da sala de aula para as crianças com problemas de memória operacional ruim. A abordagem foi elaborada para evitar a sobrecarga da memória operacional em atividades estruturadas de aprendizagem, e está Reconheça as falhas da Memoria de trabalho Sinais incluem a memória parcial, o não conseguir

seguir

instruções, erros na guarda de objetos e o abandono de tarefas

Monitore a criança Busque pelos sinais e questione a criança Avalie as cargas da Memoria de Trabalho Cargas pesadas causadas por sequências longas,

conteúdos desconhecidos e sem sentidos e atividades de processamento mental exigentes

Reduza as cargas da Memoria de Trabalho reduza a quantidade de matéria a ser lembrada,

aumente o significado e a familiaridade em relação à matéria, simplifique o processamento mental e reestruture as tarefas complexas

Repita as informações importantes A repetição pode ser feita pelos professores ou colegas alunos nomeados como guias de memória

Encoraje os uso de mnemônicos Quadros nos murais e cartazes, grafias úteis, dicionários personalizados, cubos, contadores, ábacos, blocos Unifix, linhas numeradas, tabelas de multiplicação, calculadoras, cartões de memória, gravadores de áudio e software de computador Desenvolva as estratégias da criança Pedir por ajuda, ensaios, anotações,

uso da memória de longo prazo, guardar os materiais e estratégias de organização

S.W. et al. (2004). The generality of

working-memory capacity: A latent- 177–186.

variable Approach to verbal and Pickering, S.J. & Gathercole, S.E. (2001). visuo-spatial memory span and

Klingberg, T., Fernell, E., Olsesen, P.J. et al. (2005). Computerized training of working memory in children with ADHD – A randomized, controlled

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organizada em torno do conjunto de princípios derivados da teoria cognitiva e da prática em sala de aula que estão resumidos ao lado.

Após o treinamento e o apoio, os professores aprendem a reconhecer os fracassos nas tarefas devido à sobrecarga da memória operacional, a monitorar a criança em busca desses fracassos, a avaliar o peso das tarefas à memória operacional e reduzi-lo

conforme for necessário sempre que surgirem falhas de memória, reapresentando a informação para a

criança se necessário, incentivando a utilização de mnemônicos e

desenvolvendo as estratégias da criança para melhorar a memória Os exemplos e estudo de casos de nosso livro

Working Memory and Learning: A Practical Guide for Teachers (Gathercole

& Alloway, 2008) ilustram os meios para chegarmos a isso. Um dos pontos fortes desta abordagem é sua integração ao currículo atual; ela foi efetivamente aplicada em grupos de crianças com memória operacional ruim, bem como em indivíduos.

Treinamento da memória de trabalho

Uma abordagem alternativa que também parece

bastante promissora envolve o treinamento direto das habilidades da memória operacional. O Robomemo, produzido pelo Cogmed, Stockholm (www.cogmed.com), é um programa de treinamento on line elaborado para melhorar a memória operacional através da prática intensiva de atividades que cobram bastante da memória operacional. As principais características deste programa são: a criança trabalha com o funcionamento máximo da capacidade de memória quase diariamente por cerca de 35 minutos por dia durante seis semanas e informações de gráficos de alta qualidade com várias características motivacionais. Como resultado, o desempenho da memória operacional foi consideravelmente reforçado com o uso do Robomemo em crianças com TDAH (Holmes, Gathercole, Place et al., 2008; Klingberg et al., 2005) e em crianças com memória operacional ruim (Holmes, Gathercole, Dunning et al, 2008). Os comportamentos da desatenção também ficaram reduzidos por meio do treinamento. No momento, a origem exata da melhoria no desempenho da memória operacional por meio do treinamento ainda não é totalmente compreendida, e possivelmente emerge do aprimoramento da capacidade ou das estratégias da memória básica, ou de ambas.

Resumo

Os problemas de memória operacional são relativamente comuns durante a infância e estão geralmente associados ao fraco aprendizado escolar. Este artigo descreveu alguns avanços recentes e importantes para a compreensão dos problemas enfrentados por essas crianças e para a identificação de formas de apoio educacional.

Demonstra as grandes oportunidades que podem ser obtidas pelas abordagens cognitivas da aprendizagem, se os

investigadores estiverem dispostos a ampliar seus métodos e interesses para atender os da comunidade não-científica.

A teoria cognitiva não é importante apenas para o laboratório experimental, mas também para a aplicação prática em contextos vitais, por exemplo, na sala de aula.

I Susan E. Gathercole

é Professora de Psicologia da Universidade de York

s.gathercole@psych.york.ac.uk

“A perda de memória pode disfarçar-se de falta de atenção”

Referências

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