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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS

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Academic year: 2021

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS

O Conselho do Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas, áreas de Odontopediatria, Ortodontia, Dentística Restauradora e Diagnóstico e Cirurgia

(MESTRADO e DOUTORADO), em reunião realizada em 24/02/2015, aprovou as seguintes

Instruções Normativas em complementação ao Regulamento do Programa (Resolução UNESP 65/12, publicada no D.O.E em 24/04/2012).

TÍTULOI Do Programa

Artigo 1o - O Programa de Pós-graduação em Ciências Odontológicas não oferece ao aluno matriculado garantia de ajuda financeira em forma de bolsa de estudo, auxílio pesquisa ou qualquer outra forma de fomento. É tácito que o aluno, a princípio, deverá ter condições próprias para se manter e realizar o curso e a pesquisa referente à sua dissertação de mestrado ou tese de doutorado.

Artigo 2o - Cada área de concentração (Odontopediatria, Ortodontia, Dentística Restauradora e Diagnóstico e Cirurgia) tem autonomia para a distribuição de bolsas, com base em critérios próprios e não necessariamente coincidentes;

Artigo 3o - É exigida dedicação integral do aluno, o qual deverá estar disponível para qualquer atividade que o Conselho julgar de interesse, independente do horário destinado ao cumprimento dos créditos;

Artigo 4o - É obrigatória, quando solicitada, a participação nos eventos promovidos pelas áreas e/ou Programa, como defesas de tese, cursos etc, bem como atividades promovidas pela Instituição e consideradas de interesse para o curso dentro das respectivas áreas;

Artigo 5o - Os problemas relacionados ao funcionamento do curso, ocorridos dentro das dependências dos Departamentos, deverão ser imediatamente comunicados ao orientador que, por sua vez comunicará oficialmente ao Conselho;

Parágrafo único - Qualquer atitude indesejável ou incompatível com as normas de funcionamento dos Departamentos será repreendida pelo docente que presenciou o fato ou o responsável pelo setor e tal fato comunicado oficialmente ao Conselho.

TÍTULOII Dos Cursos

Artigo 6o – Serão considerados para o cômputo de créditos sob a designação “Créditos em outras atividades”:

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b) artigo científico publicado em periódico internacional com Qualis igual ou superior a B3 (2 créditos por trabalho)

c) artigo científico publicado em periódico nacional com Qualis igual ou superior a B3 (1 crédito por trabalho)

d) apresentação de trabalho científico em forma de painel ou oral em evento no exterior (1 crédito por trabalho apresentado/evento, como autor principal)

e) apresentação de trabalho científico em forma de painel ou oral em evento nacional (0,5 crédito por trabalho apresentado/evento, como autor principal)

Artigo 7o - O instrumento de proficiência de língua estrangeira, exigido para a obtenção do título de Mestre ou Doutor, conforme estabelecido no Regulamento do Programa (Resolução 65-12, artigos 3o e 4o, item IIa) será definido no momento da publicação do edital para abertura de exame de seleção de cada curso/área de concentração.

TÍTULOIII

Do Exame Geral de Qualificação

Artigo 8o - O Exame Geral de Qualificação (EGQ) será, obrigatoriamente, realizado em duas etapas, a saber:

a) Pré-qualificação - deverá ser solicitado o agendamento da pré-qualificação pelo Aluno com anuência do Orientador assim que o projeto de pesquisa referente a dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado estiver concluído, e deve ser realizada no prazo máximo de 6 meses após a matrícula;

b) Qualificação - deverá ser solicitado o agendamento da qualificação pelo Aluno com anuência do Orientador quando ambos julgarem pertinentes, e em caso de aprovação na pré-qualificação, desde que com no mínimo de 4 meses de antecedência do prazo final para defesa do trabalho de conclusão do curso.

Parágrafo único - a aprovação na pré-qualificação habilita o aluno de Doutorado a desenvolver atividades de pesquisa no exterior relacionadas aos programas que fomentam programas de doutoramento com estágio no exterior (por exemplo: PDSE da CAPES).

Artigo 9o - A banca examinadora deverá ser a mesma para a pré-qualificação e qualificação, e ser composta por três docentes com título mínimo de Doutor, sendo um deles, obrigatoriamente, o orientador do candidato. Um dos examinadores poderá participar da atividade por videoconferência.

Parágrafo único – Caso seja(m) convidado(s) para a banca dos exames de pré-qualificação e pré-qualificação docente(s) que demande(m) despesas com deslocamento, alimentação e/ou pernoite, as mesmas serão de responsabilidade exclusiva do Orientador e/ou Candidato.

Artigo 10o - Na falta ou impedimento do orientador, o Conselho do Programa, ouvido o interessado, designará um substituto.

(3)

Parágrafo único - A banca examinadora poderá ser diferente em caso de impossibilidade justificada pelo Docente examinador de participar da qualificação após ter participado da pré-qualificação. Esses casos serão avaliados individualmente pelo Conselho.

Artigo 11o - Fará parte da pré-qualificação, para alunos de Mestrado e Doutorado, a apresentação do projeto de pesquisa referente a dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado, com duração máxima de 20 minutos

Artigo 12o - Farão parte da qualificação: a) Para alunos de Mestrado

- apresentação de aula teórica com conteúdo compatível ao nível de graduação, com duração máxima de 40 minutos e com tema a ser escolhido pelo candidato, com a anuência do Orientador;

- apresentação do trabalho referente à dissertação de Mestrado, incluindo resultados, parciais ou completos, e discussão dos mesmos, com duração máxima de 20 minutos seguido de arguição pela comissão examinadora;

b) Para alunos de Doutorado

- apresentação do trabalho referente à tese de Doutorado, incluindo resultados, parciais ou completos, e discussão dos mesmos, com duração máxima de 20 minutos seguido de arguição pela comissão examinadora

Artigo 13o - Três exemplares do projeto de pesquisa deverão ser encaminhados à seção técnica de pós-graduação quinze dias antes da realização do exame.

Artigo 14o - Para ser considerado aprovado em ambos os exames, pré-qualificação e qualificação, o aluno deverá obter o conceito A, B ou C por parte de todos os examinadores, obrigatoriamente, do contrário, o Candidato será considerado reprovado.

Artigo 15o - O candidato reprovado poderá repetir uma única vez cada um dos exames, após no mínimo um e no máximo três meses, da realização do primeiro.

Artigo 16o - Em caso de segunda reprovação em qualquer dos exames, pré-qualificação ou qualificação, o Aluno será desligado do Programa.

TÍTULOIV

Do Trabalho de Conclusão do Curso (Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado) Artigo 17o - Os projetos de pesquisa que envolvam seres humanos ou animais somente poderão ser iniciados com prévia aprovação do respectivo Comitê de Ética, o qual deverá ser credenciado junto ao CONEP.

Artigo 18o - A dissertação/tese deverá ser formatada de acordo as normas estabelecidas no Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos elaborado pela Biblioteca da Faculdade de Odontologia de Araraquara.

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Parágrafo único - No evento de alteração das normas supracitadas, as mesmas serão válidas para efeito destas normativas, sem necessidade de nova redação das mesmas.

Artigo 19o - Para que possa marcar a data da defesa da Dissertação/Tese, seja no formato convencional ou equivalente, os alunos de Mestrado deverão ter um trabalho inédito enviado (Importante! Esse trabalho não poderá ser novamente usado para o Doutorado, mesmo que publicado em um periódico diferente daquele enviado inicialmente), aceito ou publicado, e os alunos de Doutorado deverão ter dois trabalhos aceitos ou publicados, sendo um deles preferencialmente a dissertação de Mestrado. Os trabalhos acima citados deverão ter sido desenvolvidos no decorrer do curso e obrigatoriamente ter a participação de professores do Programa. Deverão ser apresentados os comprovantes oferecidos pelas respectivas revistas juntamente com uma cópia do trabalho.

Parágrafo único - no caso de alunos de Doutorado que não realizaram o Mestrado no Programa, os mesmos deverão apresentar dois trabalhos aceitos ou publicados desenvolvidos durante o curso de Doutorado e obrigatoriamente com a participação de docentes do Programa.

Artigo 20o - Os trabalhos mencionados no artigo 19o deverão ter sido enviados, aceitos ou publicados em periódico Qualis B3 ou superior (segundo classificação vigente da CAPES). Para ambos os cursos, Mestrado e Doutorado, o aluno solicitante, obrigatoriamente, deverá ser o primeiro autor do(s) trabalho(s).

Artigo 21o - A data para a sessão de defesa de Dissertação/Tese (independente do formato) deverá ser agendada com a anuência do orientador e aprovada em reunião do Conselho, quando o aluno deverá apresentar (1) todos os exemplares da dissertação/tese, (2) os comprovantes das revistas atestando o recebimento/aceitação no caso de trabalho(s) não publicado(s) e cópia integral do(s) trabalho(s), (3) a relação dos nomes sugeridos para compor a banca examinadora, (4) documento atestando aprovação pelo comitê de ética (em humanos e/ou em experimentação animal) para o desenvolvimento do trabalho, (5) cópia do currículo Lattes atualizado (não anterior a 30 dias da data da reunião), assim como(6) cópia do(s) artigo(s) resultante(s) da dissertação de Mestrado ou tese de Doutorado no formato e língua do(s) periódico(s) ao(s) Qualis que será(ão) submetido(s).

Obs: É imprescindível que o aluno esteja em dia com todas as solicitações feitas pelo Programa, referentes às informações para preenchimento do relatório CAPES ou outro documento que o Programa julgue importante. No caso do não cumprimento dessa exigência, a solicitação do aluno para defesa da dissertação/tese não será aprovada até que todos os dados tenham sido fornecidos ao Programa.

Artigo 22o - O agendamento da data da defesa, assim como os comprovantes mencionados no artigo 21o, deverão ser submetidos à aprovação pelo Conselho do Programa com um prazo mínimo de 3 dias antes da data da reunião do mês anterior ao do prazo final da defesa, desde que esse prazo não seja inferior a 30 dias;

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Artigo 23o - Trinta (30) dias após a defesa da dissertação/tese, o aluno deverá entregar na Seção Técnica de Pós-Graduação, uma cópia impressa do trabalho de conclusão devidamente corrigido e conferido pela Biblioteca, 3 cópias em meio eletrônico em pdf (arquivo único em CD) e cópia do artigo resultante da dissertação/tese, para publicação.

TÍTULO V

Da Solicitação de Prorrogação de Prazo para Defesa de Dissertação/Tese

Artigo 24o - Quando da solicitação de prorrogação de prazo para defesa de dissertação/tese, a justificativa, devidamente assinada pelo aluno e orientador, deverá ser, obrigatoriamente, acompanhada dos documentos (2), (4) e (5) exigidos no artigo 21o e documento descrevendo a situação atual da dissertação/tese, deixando claras as etapas já executadas e a garantia de conclusão do trabalho, incluindo a defesa, dentro do novo prazo.

Artigo 25o - Quando da solicitação de prorrogação de prazo para defesa de dissertação/tese, a bolsa de demanda social (DS) outorgada ao aluno pelo Programa será automaticamente cancelada.

Parágrafo único - a manutenção da bolsa de DS ao aluno solicitante de prorrogação de prazo somente será considerada mediante justificativa do Orientador, fundamentada na produção científica do referido aluno ou no evento de realização de estágio no exterior com bolsa, segundo normas da CAPES (PDSE) ou programa equivalente. Esses casos pontuais serão devidamente avaliados pelo Conselho do Programa.

TÍTULO VI

Outras Atividades: de Pesquisas, Clínicas e Didáticas

Artigo 26o - O aluno poderá desenvolver outras atividades de pesquisa, acompanhamento de casos clínicos, publicação de artigos com outros professores do Programa, desde que com anuência do orientador;

Artigo 27o - A apresentação, em qualquer evento científico, de casos clínicos, mesas clínicas ou de outro material didático ou de pesquisa confeccionado durante o curso deverá ter aprovação prévia do orientador e a participação do mesmo ou de um docente do Programa.

Artigo 28o - Todo material didático realizado junto às disciplinas, ou nas clínicas e laboratórios desta Faculdade durante o desenvolvimento dos Cursos deve ser compartilhado com o(s) docente(s) envolvido(s), se assim solicitado;

Artigo 29o - O afastamento de qualquer atividade curricular ou agendada pelo Conselho deverá ter anuência do orientador, que por sua vez deverá comunicar ao Conselho do Programa.

TÍTULO VII

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Artigo 30o - O credenciamento de novos docentes junto ao Programa, assim como o descredenciamento de docentes já credenciados, será em fluxo contínuo, independente da vigência do triênio determinado pela CAPES.

Artigo 31o - O Interessado em ingressar no Programa deverá apresentar documento dirigido ao Coordenador discorrendo sobre suas potencialidades e benefícios que tem a oferecer ao Programa (captação de recursos, orientações de iniciação científica, publicações científicas, conteúdo teórico e/ou prático adicional relevante à grade científica pré-existente, entre outros).

Parágrafo único - A solicitação para credenciamento no Programa poderá ser indeferida, mediante justificativa do Conselho, ou deferida. Neste último caso, o docente poderá ser credenciado como colaborador ou pleno (pertencente ao núcleo permanente).

Artigo 32o – Para ser credenciado como docente pleno, o Interessado deverá comprovar que nos 36 meses anteriores a sua solicitação, publicou no mínimo 3 artigos científicos em periódicos nacionais e/ou internacionais com Qualis B2 ou superior, sendo no mínimo um deles em periódico Qualis A (segundo Qualis vigente no momento da solicitação).

Artigo 33o – Em caso de não cumprimento das exigências descritas no artigo 32o para credenciamento como docente pleno, o Interessado poderá ser credenciado como colaborador mediante deliberação do Conselho do Programa.

Artigo 34o – No caso do Docente que não apresentar produção científica compatível com as exigências do Programa (vide artigo 32º), a situação do mesmo será individualmente discutida em reunião oficial e a tomada de decisão quanto a (1) manutenção do docente como pleno, (2) mudança para colaborador, ou (3) descredenciamento será deferido pelo Conselho.

Artigo 35o - O Docente credenciado como colaborador poderá orientar, no máximo, dois alunos de pós-graduação (mestrado e/ou doutorado) enquanto nesta condição e com a anuência do Conselho.

Parágrafo único – Uma vez que o credenciamento e descredenciamento de docentes será em fluxo contínuo, casos particulares serão analisados pelo Conselho, o qual terá poder deliberativo para a tomada de decisões relacionadas ao número de orientados do Docente quando este for transferido da categoria docente pleno para docente colaborador. No caso de descredenciamento, as orientações serão transferidas a outro(s) professor(es) do Programa.

TÍTULO VIII

Do Corpo Discente

Artigo 36o – Solicitações para transferência do aluno regularmente matriculado no Curso de Mestrado para o Curso de Doutorado deverão ser devidamente justificadas

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por ambos, Orientador e Discente, e serão analisadas individualmente pelo Conselho do Programa.

TÍTULO IX

Das Disposições Gerais

Artigo 37o - Será considerada falta grave o não atendimento das normas aqui estabelecidas, estando o aluno sujeito a penalidades a serem estabelecidas pelo Conselho;

Artigo 38o - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do Programa, o qual é soberano para a tomada de decisões.

Prof. Dr. Osmir Batista de Oliveira Júnior Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências Odontológicas

Membros Titulares do Conselho:

Profa. Dra. Lídia Parsekian Martins (vice-coordenadora) Profa. Dra. Ângela Cristina Cilense Zuanon

Prof. Dr. Valfrido Antonio Pereira Filho

Referências

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