TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

(1)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

WHAT IF / CHECKLIST

•

• TIPO: ANÁLISE TIPO: ANÁLISE GERAL, GERAL, QUALITAQUALITATIVTIVAA

•

• APLICAÇÃO: IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DEAPLICAÇÃO: IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DE

RISCOS DE PROCESSOS, INCLUSIVE NA FASE DE PROJETO OU RISCOS DE PROCESSOS, INCLUSIVE NA FASE DE PROJETO OU PRÉ-OPERACIONAL

OPERACIONAL

•

(2)

(3)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

WHAT IF / CHECKLIST

•

• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:PRINCÍPIOS/METODOLOGIA:

PROCEDIMENT

PROCEDIMENTO DE REVISÃO DE RISCOS DE O DE REVISÃO DE RISCOS DE PROCESSOS QUE SEPROCESSOS QUE SE DESENVOLVE ATRAVÉS DE REUNIÕES DE QUESTIONAMENTO DE DESENVOLVE ATRAVÉS DE REUNIÕES DE QUESTIONAMENTO DE PROCEDIMENTOS, INSTALAÇÕES, ETC DE UM PROCESSO,

PROCEDIMENTOS, INSTALAÇÕES, ETC DE UM PROCESSO, GERANDO TAMBÉM SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS

GERANDO TAMBÉM SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS

LEVANTADOS. UTILIZA-SE DE UMA SISTEMÁTICA LEVANTADOS. UTILIZA-SE DE UMA SISTEMÁTICA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA QUE INCLUI PRINCÍPIOS DE DINÂMICA DE ADMINISTRATIVA QUE INCLUI PRINCÍPIOS DE DINÂMICA DE GRUPOS. UMA VEZ UTILIZADO DEVE SER REAPLICADO

GRUPOS. UMA VEZ UTILIZADO DEVE SER REAPLICADO PERIÓDICAMENTE

(4)

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

WHAT IF / CHECKLIST

•

• BENEFÍCIOS E RESULTADOS: REVISÃO DE UM LARGO ESPECTROBENEFÍCIOS E RESULTADOS: REVISÃO DE UM LARGO ESPECTRO

DE RISCOS. CONSENSO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO DE RISCOS. CONSENSO ENTRE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO

(PRODUÇÃO, PROCESSO, SEGURANÇA) SOBRE A OPERAÇÃO (PRODUÇÃO, PROCESSO, SEGURANÇA) SOBRE A OPERAÇÃO

SEGURA DA PLANTA. GERA UM RELATÓRIO DETALHADO, DE FÁCIL SEGURA DA PLANTA. GERA UM RELATÓRIO DETALHADO, DE FÁCIL ENTENDIMENTO, QUE É TAMBÉM UM MATERIAL DE TREINAMENTO E ENTENDIMENTO, QUE É TAMBÉM UM MATERIAL DE TREINAMENTO E BASE DE REVISÕES FUTURAS

BASE DE REVISÕES FUTURAS

•

• OBSERVAÇÕES: O WIC POSSUI UMA ESTRUTURAÇÃO EOBSERVAÇÕES: O WIC POSSUI UMA ESTRUTURAÇÃO E

SISTEMÁTICA QUE O TORNAM UM INSTRUMENTO CAPAZ DE SER SISTEMÁTICA QUE O TORNAM UM INSTRUMENTO CAPAZ DE SER ALTAMENTE EXAUSTIVO NA DETECÇÃO DE RISCOS. EXCELENTE ALTAMENTE EXAUSTIVO NA DETECÇÃO DE RISCOS. EXCELENTE COMO PRIMEIRO ATAQUE DE QUALQUER SITUAÇÃO, SEJA JÁ COMO PRIMEIRO ATAQUE DE QUALQUER SITUAÇÃO, SEJA JÁ OPERACIONAL OU NÃO, SUA UTILIDADE NÃO ESTÁ LIMITADAÀS OPERACIONAL OU NÃO, SUA UTILIDADE NÃO ESTÁ LIMITADAÀS

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

WHA

WHAT

T IF/CHECKLI

IF/CHECKLIST

ST

P

PASSOS

ASSOS BÁSICOS:

BÁSICOS:

•

• FORMAÇÃO DO COMITÊ DE FORMAÇÃO DO COMITÊ DE REVISÃOREVISÃO •

• PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PRÉVIOPRÉVIO •

• REUNIÃO ORGANIZACIONALREUNIÃO ORGANIZACIONAL •

• REUNIÃO DE REVISÃO DO PROCESSOREUNIÃO DE REVISÃO DO PROCESSO •

• REUNIÕES DE FORMULAÇÃO DE REUNIÕES DE FORMULAÇÃO DE QUESTÕESQUESTÕES –

– EVITAR AVALIAR GRAVIDADE DO RISCOEVITAR AVALIAR GRAVIDADE DO RISCO –

– ENCORAJAR A IDENTIFICAÇÃO E O REPORTE DE RISCOSENCORAJAR A IDENTIFICAÇÃO E O REPORTE DE RISCOS –

– REGISTRO EXATO DA FORMULAÇÃO FEITAREGISTRO EXATO DA FORMULAÇÃO FEITA –

– NÃO RESPONDER AS QUESTÕES (INIBE NÃO RESPONDER AS QUESTÕES (INIBE GERAÇGERAÇÃO)ÃO) –

– NÃO EXISTNÃO EXISTE “PERGUNTA CRETINA”E “PERGUNTA CRETINA” –

– NÃO SE LIMITANÃO SE LIMITAR A COMEÇAR QUESTIONAMENTO COM “ E SR A COMEÇAR QUESTIONAMENTO COM “ E SE...”E...” –

– DEIXAR FLUIR A CRIATIVIDADE (NÃO SE PRENDER A CHECKLIST)DEIXAR FLUIR A CRIATIVIDADE (NÃO SE PRENDER A CHECKLIST)

REUNIÕES DE RESPOSTAS ÀS QUESTÕES REUNIÕES DE RESPOSTAS ÀS QUESTÕES

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

•

• TIPO: ANÁLISE OPERACIOTIPO: ANÁLISE OPERACIONAL, QNAL, QUALITUALITAATIVTIVAA

•

• APLICAÇÃO: FAPLICAÇÃO: FASE OPERACIONAL DE ASE OPERACIONAL DE SISTEMAS, CUJOSSISTEMAS, CUJOS

PROCEDIMENTOS ENVOLVEM O FATOR HUMANO, EM QUALQUER PROCEDIMENTOS ENVOLVEM O FATOR HUMANO, EM QUALQUER GRAU

GRAU

•

• OBJETIVOS: DETECÇÃO DE INCIDENTES CRÍTICOS E TRATAMENTOOBJETIVOS: DETECÇÃO DE INCIDENTES CRÍTICOS E TRATAMENTO

DOS RISCOS QUE REPRESENTAM DOS RISCOS QUE REPRESENTAM

(10)

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

•

OBTENÇÃO DE DADOS SOBRE OS ICS ATRAVÉS DE ENTREVISTAS OBTENÇÃO DE DADOS SOBRE OS ICS ATRAVÉS DE ENTREVISTAS COM “OBS

COM “OBSERVERVADORESADORES--PPARTICIPANTES” DE ARTICIPANTES” DE UMA AMOSTRAUMA AMOSTRA ALEA

ALEATÓRIA TÓRIA ESTRAESTRATIFICADATIFICADA

•

• BENEFÍCIOS E BENEFÍCIOS E RESULRESULTTADOS:ADOS:

ELENCO DE INCIDENTES CRÍTICOS PRESENTES

ELENCO DE INCIDENTES CRÍTICOS PRESENTES NO SISTEMA.NO SISTEMA. PREVENÇÃO E CORREÇÃO DOS

PREVENÇÃO E CORREÇÃO DOS RISCOS ANTES QUE OS MESMOSRISCOS ANTES QUE OS MESMOS SE MA

(12)

(13)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

•

• OBSERVAÇÕES: OBSERVAÇÕES: RELARELATIVTIVA SIMPLICIDADA SIMPLICIDADE DE APLICE DE APLICAÇÃO EAÇÃO E

FLEXIBILIDADE; OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS QUE FLEXIBILIDADE; OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS QUE NÃO SERIAM DETECTADOS POR OUTRAS FORMAS DE

NÃO SERIAM DETECTADOS POR OUTRAS FORMAS DE INVESTIGAÇÃO

(14)

(15)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

•

• RESULTRESULTADOS ADOS OBTIDOS:OBTIDOS: –

– REVELA COM CONFIANÇA OS FATORES CAUSAIS, EM TERMOS DEREVELA COM CONFIANÇA OS FATORES CAUSAIS, EM TERMOS DE

ERROS E CONDIÇÕES INSEGURAS, QUE CONDUZEM A ACIDENTES ERROS E CONDIÇÕES INSEGURAS, QUE CONDUZEM A ACIDENTES INDUSTRIAIS

INDUSTRIAIS

–

– É CAPÉ CAPAZ AZ DE IDEDE IDENTIFICAR NTIFICAR FAFATORES TORES CAUSAIS, ASSOCICAUSAIS, ASSOCIADOS ADOS TTANTO AANTO A

ACIDENTES COM LESÃO, COMO A ACIDENTES SEM LESÃO ACIDENTES COM LESÃO, COMO A ACIDENTES SEM LESÃO

–

– REVELA UMA QUANTIDADE MAIOR DE INFORMAÇÃO SOBRE CAUSASREVELA UMA QUANTIDADE MAIOR DE INFORMAÇÃO SOBRE CAUSAS

DE ACIDEN

DE ACIDENTES, TES, DO QUE DO QUE OS MÉTODOS AOS MÉTODOS ATUALMENTE TUALMENTE DISPONÍVEISDISPONÍVEIS PARA O ESTUDO DE ACIDENTES, E FORNECE UMA MEDIDA MAIS PARA O ESTUDO DE ACIDENTES, E FORNECE UMA MEDIDA MAIS SENSÍVEL DE DESEMPENHO

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

APLICAÇÃO: APLICAÇÃO:

–

– ESTUDO DE WILLIAM TARRANTS NA WESTINGHOUSE (USA)ESTUDO DE WILLIAM TARRANTS NA WESTINGHOUSE (USA)

OBJETIV

OBJETIVOU AOU AVVALIAR ALIAR UTILIDADE UTILIDADE DA TÉCNICA COMO UM DA TÉCNICA COMO UM MÉTODO PAMÉTODO PARARA IDENTIFICAR CAUSAS POTENCIAIS DE ACIDENTES E DESENVOLVER

IDENTIFICAR CAUSAS POTENCIAIS DE ACIDENTES E DESENVOLVER PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA PELO PESOAL DA FÁBRICA PROCEDIMENTOS DE APLICAÇÃO PRÁTICA PELO PESOAL DA FÁBRICA

–

– POPULAÇÃO SELECIONADA: 200 EMPREGADOS INICIALMENTEPOPULAÇÃO SELECIONADA: 200 EMPREGADOS INICIALMENTE

(REDUZIDO PARA 155 POIS 45 TINHAM MENOS DE 1 ANO DE EMPRESA) (REDUZIDO PARA 155 POIS 45 TINHAM MENOS DE 1 ANO DE EMPRESA)

–

– ESCOLHA ALEAESCOLHA ALEATÓRIA TÓRIA DE DE 20 20 OBSERVOBSERVADORES-PARTICIPADORES-PARTICIPANTESANTES –

– PARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA DOS OPSPARTICIPAÇÃO VOLUNTÁRIA DOS OPS –

– CRITÉRIO ESTRATIFICAÇÃO: TURNO, LOCALIZAÇÃO, M/F, ATIVIDADECRITÉRIO ESTRATIFICAÇÃO: TURNO, LOCALIZAÇÃO, M/F, ATIVIDADE –

– ENTREVISTA INICIAL: DESCRIÇÃO, OBJETIVOS, DÚVIDAS,ENTREVISTA INICIAL: DESCRIÇÃO, OBJETIVOS, DÚVIDAS,

VOLUNTARIEDADE, CÓPIA DO PROJETO, LISTA DE ICS DE PLANTAS VOLUNTARIEDADE, CÓPIA DO PROJETO, LISTA DE ICS DE PLANTAS SIMILARES, ANONIMATO, NENHUM PREJUÍZO OU CULPA

SIMILARES, ANONIMATO, NENHUM PREJUÍZO OU CULPA

PERÍODO MÍNIMO DE 24 H ENTRE ENTREVISTA E COMPILAÇÃO PERÍODO MÍNIMO DE 24 H ENTRE ENTREVISTA E COMPILAÇÃO

(18)

(19)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

–

– ENTREVISTA COMPILAÇÃO DADOS:ENTREVISTA COMPILAÇÃO DADOS:

•

• FEITA POR 2 TSTFEITA POR 2 TST •

• RECORDAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO OU OBSERVAÇÃO DE AI OU CI (ÚLTIMARECORDAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO OU OBSERVAÇÃO DE AI OU CI (ÚLTIMA

VEZ

VEZ E E ANO ANO ANTERIOR)ANTERIOR)

•

• NÃO DISTINÇÃO ENTRE O/PNÃO DISTINÇÃO ENTRE O/P •

• ICS DA LISTA CONVERTIDOS EM QUESTÕES DE SONDAGEMICS DA LISTA CONVERTIDOS EM QUESTÕES DE SONDAGEM •

• OBTER INFORMAÇÕES/SITUAÇÕES DE ERROS HUMANOS E CONDIÇÕESOBTER INFORMAÇÕES/SITUAÇÕES DE ERROS HUMANOS E CONDIÇÕES

INSEGURAS INSEGURAS

•

• ERRO = DESVIO DE UMA PROCEDIMENTO ACEITO, CORRETO OU NORMAL;ERRO = DESVIO DE UMA PROCEDIMENTO ACEITO, CORRETO OU NORMAL;

EXPOSIÇÃO DESNECESSÁRIA A UM RISCO OU UMA CONDUTA QUE EXPOSIÇÃO DESNECESSÁRIA A UM RISCO OU UMA CONDUTA QUE REDUZISSE O GRAU DE SEGURANÇA NORMALMENTE PRESENTE REDUZISSE O GRAU DE SEGURANÇA NORMALMENTE PRESENTE

(20)

(21)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS

–

–DADOS GERAIS E RESULTADOS:DADOS GERAIS E RESULTADOS:

•

• ENTREVISTAS DE 25 A 100 MIN. MÉDIA DE 47 MIN.ENTREVISTAS DE 25 A 100 MIN. MÉDIA DE 47 MIN. •

• 14 H E 14 H E 10 MIN. 10 MIN. DE GRADE GRAVAVAÇÃOÇÃO •

• TOTAL DE ICS =389 (117 TIPOS DIFERENTES P/ O ANO ESTUDADO)TOTAL DE ICS =389 (117 TIPOS DIFERENTES P/ O ANO ESTUDADO) •

• ICS DIFERENTES POR PESSOA = 4 A 41. MÉDIA DE 19ICS DIFERENTES POR PESSOA = 4 A 41. MÉDIA DE 19 •

• ANO ANTERIOR: 206 ACIDENTES C/ LESÕES LEVES E 6 C/ LESÕES GRAVESANO ANTERIOR: 206 ACIDENTES C/ LESÕES LEVES E 6 C/ LESÕES GRAVES •

• TODOS COM TODOS COM CAUSAS CAUSAS APONTAPONTADAS PELOS ADAS PELOS ICSICS •

• CONSTATADO 52,1% A MAIS DE AI/CI QUE OS IDENTIFICADOS PORCONSTATADO 52,1% A MAIS DE AI/CI QUE OS IDENTIFICADOS POR

REGISTROS DE ACIDENTES DOS ÚLTIMOS 2 ANOS REGISTROS DE ACIDENTES DOS ÚLTIMOS 2 ANOS

•

• 67,5% DOS DIFERENTES INCIDENTES REGISTRADOS FORAM ESTIMADOS67,5% DOS DIFERENTES INCIDENTES REGISTRADOS FORAM ESTIMADOS

POR PELO MENOS 1 PESSOA E OCORRIAM DIARIAMENTE POR PELO MENOS 1 PESSOA E OCORRIAM DIARIAMENTE

“ O ACIDENTE É A PIOR MANIFESTAÇÃO DE UM UM PERIGO, DAÍ A “ O ACIDENTE É A PIOR MANIFESTAÇÃO DE UM UM PERIGO, DAÍ A IMPORTÂNCIA DO IC”

(22)

(23)

ESTUDOS DE FRANK BIRD

600 600 30 30 10 10 11

LESÃO SÉRIA OU INCAPACITANTE, MORTE LESÃO SÉRIA OU INCAPACITANTE, MORTE Inclui incapacidades e lesões sérias. Ref. ANSI Inclui incapacidades e lesões sérias. Ref. ANSI Z-16-1Z-16-1 1967 Revisado: Proporção 1-15

1967 Revisado: Proporção 1-15 LESÕES LEVES

LESÕES LEVES

Qualquer lesão informada que não seja séria Qualquer lesão informada que não seja séria ou incapacitante

ou incapacitante

ACIDENTES COM DANOS À PROPRIEDADE ACIDENTES COM DANOS À PROPRIEDADE De todas as classes

De todas as classes

INCIDENTES QUE NÃO APRESENTARAM INCIDENTES QUE NÃO APRESENTARAM DANOS PESSOAIS E/OU MATERIAIS VISÍVEIS DANOS PESSOAIS E/OU MATERIAIS VISÍVEIS Mas com potencialidade (quase acidentes)

(24)

(25)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

SÉRIE DE RISCOS

•

• TIPO: ANÁLISE TIPO: ANÁLISE GERAL, GERAL, QUALITAQUALITATIVTIVAA

•

• APLICAÇÃO: IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DEAPLICAÇÃO: IDEAL COMO PRIMEIRA ABORDAGEM NA ANÁLISE DE

RISCOS E ANÁLISE DE ACIDENTES RISCOS E ANÁLISE DE ACIDENTES

•

• OBJETIVOS: INIBIR SEQUÊNCIAS DE FATOS GRAVES OUOBJETIVOS: INIBIR SEQUÊNCIAS DE FATOS GRAVES OU

CA

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(27)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

SÉRIE DE RISCOS

•

ANÁLISE DE SEQUÊNCIAS DE EVENTOS POR RELAÇÃO CAUSA ANÁLISE DE SEQUÊNCIAS DE EVENTOS POR RELAÇÃO CAUSA -EFEITO COM METODOLOGIA PRÓPRIA INCLUINDO INIBIÇÕES A EFEITO COM METODOLOGIA PRÓPRIA INCLUINDO INIBIÇÕES A CADA ELEMENTO DA SÉRIE

CADA ELEMENTO DA SÉRIE

•

• BENEFÍCIOS E BENEFÍCIOS E RESULRESULTTADOS:ADOS:

DESCRIÇÃO DO FENÔMENO, DETERMINAÇÃO DE UM ELENCO DE DESCRIÇÃO DO FENÔMENO, DETERMINAÇÃO DE UM ELENCO DE INIBIÇÕES, DETERMINAÇÃO DE CAUSAS

INIBIÇÕES, DETERMINAÇÃO DE CAUSAS REMOTREMOTAS OU AS OU INICIAIS DAINICIAIS DA SEQUÊNCIA

(28)

(29)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

SÉRIE DE RISCOS

•

• OBSERVAÇÕES: MUITO INTERESSANTE NA ANÁLISE DEOBSERVAÇÕES: MUITO INTERESSANTE NA ANÁLISE DE

ACIDENTES. BOM POTENCIAL PARA ANÁLISE “A PRIORI”, COMO ACIDENTES. BOM POTENCIAL PARA ANÁLISE “A PRIORI”, COMO PREVENÇÃO DE FATOS GRAVES OU CATASTRÓFICOS.

PREVENÇÃO DE FATOS GRAVES OU CATASTRÓFICOS.

SIMPLICIDADE QUE PERMITE O ENVOLVIMENTO DE PESSOAL SIMPLICIDADE QUE PERMITE O ENVOLVIMENTO DE PESSOAL OPERACIONAL QUALIFICADO E ADMINISTRATIVO

OPERACIONAL QUALIFICADO E ADMINISTRATIVO

•

(30)

(31)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR

•

• TIPO: ANÁLISE ITIPO: ANÁLISE INICIAL, NICIAL, QUALITAQUALITATIVTIVAA

•

• APLICAÇÃO: FASE INICIAL DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTOAPLICAÇÃO: FASE INICIAL DE PROJETO OU DESENVOLVIMENTO

DE QUALQUER NOVO PROCESSO, PRODUTO OU SISTEMA. DE QUALQUER NOVO PROCESSO, PRODUTO OU SISTEMA.

UTILIZADA TAMBÉM EM VÁRIAS FASES DE UM EMPREENDIMENTO UTILIZADA TAMBÉM EM VÁRIAS FASES DE UM EMPREENDIMENTO

•

• OBJETIVOS: IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, DETERMINAÇÃO DEOBJETIVOS: IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, DETERMINAÇÃO DE

RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL RISCOS E MEDIDAS PREVENTIVAS ANTES DA FASE OPERACIONAL

(32)

(33)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR

•

• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: REVISÃO GERAL PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: REVISÃO GERAL DE ASPECTOS DEDE ASPECTOS DE

SEGURANÇA ATRAVÉS DE UM FORMATO PADRÃO, LEVANTANDO-SE SEGURANÇA ATRAVÉS DE UM FORMATO PADRÃO, LEVANTANDO-SE CAUSAS E

CAUSAS E EFEITOS EFEITOS DE CADA DE CADA PERIGO, PERIGO, MEDIDAS DE PMEDIDAS DE PREVENÇÃOREVENÇÃO OU CORREÇÃO E CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS PARA

OU CORREÇÃO E CATEGORIZAÇÃO DOS RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES

PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES

•

• BENEFÍCIOS E RESULTADOS: ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLEBENEFÍCIOS E RESULTADOS: ELENCO DE MEDIDAS DE CONTROLE

DE RISCOS DESDE

DE RISCOS DESDE O INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA. PERMITEO INÍCIO OPERACIONAL DO SISTEMA. PERMITE REVISÕES DE PROJETO EM TEMPO HÁBIL NO SENTIDO DE DAR REVISÕES DE PROJETO EM TEMPO HÁBIL NO SENTIDO DE DAR MAIOR SEGURANÇA. DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE NO MAIOR SEGURANÇA. DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADE NO CONTROLE DE RISCOS

(34)

(35)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR

•

• OBSERVAÇÕES: DOBSERVAÇÕES: DE GRANE GRANDE IMPORTÂDE IMPORTÂNCIA PNCIA PARA NOVOSARA NOVOS

SISTEMAS DE ALTA INOVAÇÃO. APESAR DE SEU ESCOPO BÁSICO SISTEMAS DE ALTA INOVAÇÃO. APESAR DE SEU ESCOPO BÁSICO DE ANÁLISE INICIAL, É MUITO ÚTIL COMO REVISÃO GERAL DE

DE ANÁLISE INICIAL, É MUITO ÚTIL COMO REVISÃO GERAL DE SEGURANÇA EM SISTEMAS JÁ

SEGURANÇA EM SISTEMAS JÁ OPERACIONAIS, REVELANDOOPERACIONAIS, REVELANDO ASPECTOS

ASPECTOS, ÀS , ÀS VEZES, DESPERCEBIDOS. LARGAMENTE UTILIZADAVEZES, DESPERCEBIDOS. LARGAMENTE UTILIZADA PELA SIMPLICIDADE NA APLICAÇÃO. PODERÁ SER

PELA SIMPLICIDADE NA APLICAÇÃO. PODERÁ SER

COMPLEMENTADA POR TÉCNICAS MAIS DETALHADAS OU COMPLEMENTADA POR TÉCNICAS MAIS DETALHADAS OU ESPECÍFICAS

(36)

(37)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR

•

• ETAPAS BÁSICAS:ETAPAS BÁSICAS: –

– REVER PROBLEMAS CONHECIDOS EM SISTEMAS SIMILARES OUREVER PROBLEMAS CONHECIDOS EM SISTEMAS SIMILARES OU

ANÁLOGOS ANÁLOGOS

–

– REVISAR A MREVISAR A MISSÃO AISSÃO ATENTATENTANDO NDO PPARA OS OARA OS OBJETIVOBJETIVOS, ASS, AS

EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO, AS PRINCIPAIS FUNÇÕES E EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO, AS PRINCIPAIS FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS, OS A

PROCEDIMENTOS, OS AMBIENTES MBIENTES ONDE SE ONDE SE DARÃDARÃO AS OPEO AS OPERAÇÕRAÇÕESES

–

– DETERMINAR OS PERIGOS E RISCOS PRINCIPAIS CONSIDERANDO ODETERMINAR OS PERIGOS E RISCOS PRINCIPAIS CONSIDERANDO O

ESCOPO DA ANÁLISE ESCOPO DA ANÁLISE

–

– DETERMINAR OS PERIGOS E RISCOS INICIAIS E CONTRIBUINTESDETERMINAR OS PERIGOS E RISCOS INICIAIS E CONTRIBUINTES –

– REVISAR OS MEIOS DE ELIMINAÇÃO OU CONTROLE DOS PERIGOSREVISAR OS MEIOS DE ELIMINAÇÃO OU CONTROLE DOS PERIGOS –

– ANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS, NO CASO DEANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS, NO CASO DE

PERDA DE CONTROLE SOBRE OS PERIGOS PERDA DE CONTROLE SOBRE OS PERIGOS

INDICAR RESPONSÁVEL PELA AÇÃO CORRETIVA INDICAR RESPONSÁVEL PELA AÇÃO CORRETIVA

(38)

(39)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR

•

• TABELA DE FREQÜÊNCIA ESTIMADA DA CAUSA DO PERIGOTABELA DE FREQÜÊNCIA ESTIMADA DA CAUSA DO PERIGO

•

• TABELA DA SEVERIDADE ESPERADA DO EFEITO DO PERIGOTABELA DA SEVERIDADE ESPERADA DO EFEITO DO PERIGO

•

(40)

(41)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS E RISCOS - APPR

•

• EXEMPLO 1 –EXEMPLO 1 – DESCARGA RODOVIÁRIA DE PRODUTO QUÍMICO:DESCARGA RODOVIÁRIA DE PRODUTO QUÍMICO: –

– PERIGOS: LIBERAÇÃO DE PRODUTO PARA ATMOSFERA;PERIGOS: LIBERAÇÃO DE PRODUTO PARA ATMOSFERA;

LIBERAÇÃO (PEQUENA E GRANDE) DE PRODUTO PELA TUBULAÇÃO LIBERAÇÃO (PEQUENA E GRANDE) DE PRODUTO PELA TUBULAÇÃO DE

DE TRANSFERÊNTRANSFERÊNCIACIA

•

• EXEMPLO 2 - SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS EMEXEMPLO 2 - SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES TELEFÔNICAS EM

ALTURA E EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS: ALTURA E EM CAIXAS SUBTERRÂNEAS:

–

– PERIGOS: ALTA VOLTAGEM; QUEDA PELA ESCADA; EXPOSIÇÃO APERIGOS: ALTA VOLTAGEM; QUEDA PELA ESCADA; EXPOSIÇÃO A

AGENTES QUÍMICOS; EXPLOSÃO; ATROPELAMENTO; BATIDA AGENTES QUÍMICOS; EXPLOSÃO; ATROPELAMENTO; BATIDA CONTRA VEÍCULOS

(42)

(43)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• REVISÃO DO CONCEITO DE SISTEMA:REVISÃO DO CONCEITO DE SISTEMA:

TRATA-SE DE UM ARRANJO ORDENADO DE COMPONENTES QUE TRATA-SE DE UM ARRANJO ORDENADO DE COMPONENTES QUE ESTÃO INTER-RELACIONADOS E QUE ATUAM E INTERATUAM COM ESTÃO INTER-RELACIONADOS E QUE ATUAM E INTERATUAM COM OUTROS SISTEMAS PARA CUMPRIR UMA MISSÃO, NUM

OUTROS SISTEMAS PARA CUMPRIR UMA MISSÃO, NUM DETERMINADO AMBIE

DETERMINADO AMBIENTE (RESTRIÇÕES/AMEAÇAS SOB AS NTE (RESTRIÇÕES/AMEAÇAS SOB AS QUAISQUAIS IRÁ OPERAR E OS LIMITES QUE REPRESENTAM SUCESSO OU

IRÁ OPERAR E OS LIMITES QUE REPRESENTAM SUCESSO OU FALHA).

(44)

(45)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• CONCEITO DE CONFIABILIDADE:CONCEITO DE CONFIABILIDADE:

É A PROBABILIDADE DE UM EQUIPAMENTO OU SISTEMA É A PROBABILIDADE DE UM EQUIPAMENTO OU SISTEMA DESEMPENHAR SATISFATÓRIAMENTE SUAS FUNÇÕES DESEMPENHAR SATISFATÓRIAMENTE SUAS FUNÇÕES

ESPECÍFICAS, POR UM PERÍODO ESPECÍFICO DE TEMPO, SOB UM ESPECÍFICAS, POR UM PERÍODO ESPECÍFICO DE TEMPO, SOB UM DADO CONJUNTO DE CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO.

DADO CONJUNTO DE CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO.

É A PROBABILIDADE DE ÊXITO DE UMA MISSÃO, DENTRO DE UM É A PROBABILIDADE DE ÊXITO DE UMA MISSÃO, DENTRO DE UM TEMPO ESPECÍFICO E SOB CONDIÇÕES

(46)

(47)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

•TIPO: ANÁLISE DETALHADA, QUALITATIVA/QUANTITATIVATIPO: ANÁLISE DETALHADA, QUALITATIVA/QUANTITATIVA

•

• APLICAÇÃO: ESPECIALMENTE APLICÁVEAPLICAÇÃO: ESPECIALMENTE APLICÁVEL ÀS L ÀS INDÚSTRIAS DEINDÚSTRIAS DE

PROCESSOS. DETERMINA OS RISCOS ASSOCIADOS A FALHAS EM PROCESSOS. DETERMINA OS RISCOS ASSOCIADOS A FALHAS EM EQUIPAMENTOS E AJUDA NA DEFINIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES EQUIPAMENTOS E AJUDA NA DEFINIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES SEGURAS (FAIL- SAFE) PARA OS SISTEMAS DE CONTROLE E SEGURAS (FAIL- SAFE) PARA OS SISTEMAS DE CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO

(48)

(49)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• OBJETIVOS: DETERMINAÇÃO DE FALHAS DE EFEITO CRÍTICO E DEOBJETIVOS: DETERMINAÇÃO DE FALHAS DE EFEITO CRÍTICO E DE

COMPONENTES CRÍTICOS, ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DE COMPONENTES CRÍTICOS, ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DE CONJUNTOS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

CONJUNTOS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS

–

– REVISÃO SISTEMÁTICA DOS MODOS DE FALHA DE UM COMPONENTE,REVISÃO SISTEMÁTICA DOS MODOS DE FALHA DE UM COMPONENTE,

PARA GARANTIR DANOS MÍNIMOS AO SISTEMA; PARA GARANTIR DANOS MÍNIMOS AO SISTEMA;

–

– DETERMINAÇÃO DOS EFEITOS QUE TAIS FALHAS TERÃO EM OUTROSDETERMINAÇÃO DOS EFEITOS QUE TAIS FALHAS TERÃO EM OUTROS

COMPONENTES DO SISTEMA; COMPONENTES DO SISTEMA;

–

– DETERMINAÇÃO DOS COMPONENTES CUJAS FALHAS TERIAM EFEITODETERMINAÇÃO DOS COMPONENTES CUJAS FALHAS TERIAM EFEITO

CRÍTICO NA OPERAÇÃO DO SISTEMA (FALHAS DE EFEITO CRÍTICO); CRÍTICO NA OPERAÇÃO DO SISTEMA (FALHAS DE EFEITO CRÍTICO);

–

– CÁLCULO DE PROBABILIDADES DE FALHAS DE MONTAGENS,CÁLCULO DE PROBABILIDADES DE FALHAS DE MONTAGENS,

SUBSISTEMAS E SISTEMAS, A PARTIR DAS PROBABILIDADES SUBSISTEMAS E SISTEMAS, A PARTIR DAS PROBABILIDADES INDIVIDUAIS DE FALHA DE SEUS COMPONENTES;

INDIVIDUAIS DE FALHA DE SEUS COMPONENTES;

–

– REDUÇÃO DA PROBABILIDADE DE FALHAS USANDO-SEREDUÇÃO DA PROBABILIDADE DE FALHAS USANDO-SE

COMPONENTES COM CONFIABILIDADE ALTA, REDUNDÂNCIAS OU COMPONENTES COM CONFIABILIDADE ALTA, REDUNDÂNCIAS OU AMBOS

(50)

(51)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• PRINCÍPIOS/METODOLOGIA: DETERMINAR OS MODOS DE FALHAPRINCÍPIOS/METODOLOGIA: DETERMINAR OS MODOS DE FALHA

DE COMPONENTES E SEUS EFEITOS EM OUTROS COMPONENTES E DE COMPONENTES E SEUS EFEITOS EM OUTROS COMPONENTES E NO SISTEMA. DETERMINAR MEIOS DE DETECÇÃO E COMPENSAÇÃO NO SISTEMA. DETERMINAR MEIOS DE DETECÇÃO E COMPENSAÇÃO DAS FALHAS E REPAROS NECESSÁRIOS. CATEGORIZAR FALHAS DAS FALHAS E REPAROS NECESSÁRIOS. CATEGORIZAR FALHAS P

(52)

(53)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• BENEFÍCIOS E RESULTADOS: RELACIONAMENTO DAS CONTRA-BENEFÍCIOS E RESULTADOS: RELACIONAMENTO DAS

CONTRA-MEDIDAS E FORMAS DE DETECÇÃO PRECOCE DE FALHAS. MUITO MEDIDAS E FORMAS DE DETECÇÃO PRECOCE DE FALHAS. MUITO ÚTEIS EM EMERGÊNCIAS DE PROCESSOS OU UTILIDADES.

ÚTEIS EM EMERGÊNCIAS DE PROCESSOS OU UTILIDADES.

AUMENTO DA CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS AUMENTO DA CONFIABILIDADE DE EQUIPAMENTOS E SISTEMAS A

ATRATRAVÉS DVÉS DO TRATO TRATAMENTO DE AMENTO DE COMPONENTCOMPONENTES CRÍES CRÍTICOS.TICOS.

•

• OBSERVAÇÕES: DE GRANDE UTILIDADE NA ASSOCIAÇÃO DASOBSERVAÇÕES: DE GRANDE UTILIDADE NA ASSOCIAÇÃO DAS

AÇÕES DE MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO DE PERDAS. AÇÕES DE MANUTENÇÃO E PREVENÇÃO DE PERDAS.

•

• LIMITAÇÕES: SÓ CONSIDERA UMA FALHA DE CADA VEZ, ISTO É,LIMITAÇÕES: SÓ CONSIDERA UMA FALHA DE CADA VEZ, ISTO É,

NÃO TRATA COMBINAÇÃO DE FALHAS E NORMALMENTE NÃO NÃO TRATA COMBINAÇÃO DE FALHAS E NORMALMENTE NÃO CONSIDERA OS EFEIT

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(55)

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• PROCEDIMENTOS:PROCEDIMENTOS:

1)

1) DIDIVIVIDEDE-S-SE O SE O SISISTETEMA MA EM EM SUSUBSBSISISTETEMAMAS QUS QUE POE PODEDEM SM SERER EFETIVAMENTE CONTROLADOS;

EFETIVAMENTE CONTROLADOS; 2)

2) TRTRAAÇAÇAM-M-SE DSE DIAIAGRGRAMAMAS DAS DE BE BLOLOCOCOS FS FUNUNCICIONONAAIS DIS DO SO SISTISTEMEMA A EE SUBSISTEMA, DETERMINANDO

SUBSISTEMA, DETERMINANDO SEUS ISEUS INTER-RELACNTER-RELACIONAMENTOS;IONAMENTOS; 3)

3) REREGIGISTSTRO RO DODOS S COCOMPMPONONENENTETES S E E SUSUAAS FUS FUNÇNÇÕEÕES, S, EM EM CACADADA SUBSISTEMA;

SUBSISTEMA; 4)

4) DEDETETERMRMININAAM-M-SE SE AATRTRAAVÉS DVÉS DE E AANÁNÁLILISE DSE DE PE PROROJEJETOTOS ES E DIAGRAMAS, OS MODOS DE FALHA DE CADA COMPONENTE; DIAGRAMAS, OS MODOS DE FALHA DE CADA COMPONENTE; 5)

5) ININDIDICACAM-M-SE SE OS OS EFEFEITEITOS OS DE DE CACADA DA FFAALHLHA A ESPESPECECÍFIÍFICA CA SOSOBRBREE OUTROS COMPONENTES E NO DESEMPENHO

OUTROS COMPONENTES E NO DESEMPENHO DO SUBSISTEMA;DO SUBSISTEMA; 6)

6) ESTESTIMIMAA-S-SE A E A GRGRAAVIDVIDADADE DE E DE CACADA DA FFAALHLHA EA ESPSPECECÍFÍFICICAA CONFORME CATEGORIAS DE RISCO;

CONFORME CATEGORIAS DE RISCO; 7)

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• MODOS BÁSICOS DE FALHAS:MODOS BÁSICOS DE FALHAS:

A.

A. FFAALHLHA A EM EM OPOPERERAAR NR NO O ININSTSTAANTNTE PE PRERESCSCRIRITOTO;;

B.

B. FFAALHLHA EA EM CEM CESSSSAAR DE OR DE OPEPERARAR NO IR NO INSNSTTAANTNTE PREE PRESCSCRIRITOTO;;

C

C.. OOPPEERRAAÇÇÃÃO PO PRREEMMAATTUURRAA;;

D.

D. FFAALHLHA EA EM OPM OPERERAAÇÃÇÃO (COO (COMPMPONONENENTE DTE DE AE AÇÃÇÃO CONO CONTÍTÍNUNUAA))

EX.: FUSÍVEL COMUM, LÂMPADA EM LOCAL SEM ILUMINAÇÃO EX.: FUSÍVEL COMUM, LÂMPADA EM LOCAL SEM ILUMINAÇÃO

NATURAL, TERMOSTATO DE GELADEIRA, DISCO DE RUPTURA, PSV NATURAL, TERMOSTATO DE GELADEIRA, DISCO DE RUPTURA, PSV

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• EXCEÇÃO AOS MODOS BÁSICOS DE EXCEÇÃO AOS MODOS BÁSICOS DE FFALHAS:ALHAS:

–

– FLUÍDO DE UM FLUÍDO DE UM PROCESSO: FORA DE ESPECIFICAÇÃO;PROCESSO: FORA DE ESPECIFICAÇÃO;

–

– RELÉ: INSTABILIDADERELÉ: INSTABILIDADE

OBS.: A PROBABILIDADE DE FALHA DO SISTEMA OU SUBSISTEMA OBS.: A PROBABILIDADE DE FALHA DO SISTEMA OU SUBSISTEMA

SERÁ IGUAL À PROBABILIDADE TOTAL DE TODOS OS MODOS DE SERÁ IGUAL À PROBABILIDADE TOTAL DE TODOS OS MODOS DE FALHA.

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• CATEGORIAS DE RISCOS:CATEGORIAS DE RISCOS:

I.

I. DDEESSPPRREEZZÍVÍVEELL: : A A FFAALLHHA A NNÃÃO O IRIRÁ Á RRESESUULLTTAAR R NNUUMMAA

DEGRADAÇÃO DO SISTEMA, NEM IRÁ PRODUZIR DANOS DEGRADAÇÃO DO SISTEMA, NEM IRÁ PRODUZIR DANOS FUNCIONA

FUNCIONAIS IS OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM OU LESÕES, OU CONTRIBUIR COM UM RISCO AOUM RISCO AO SISTEMA;

SISTEMA; II

II.. MAMARGRGININAAL: L: A A FFAALHLHA A IRIRÁ Á DEDEGRGRAADADAR O R O SISISTSTEMEMA A NUNUMA MA CECERTRTAA EXTENSÃO, PORÉM SEM

EXTENSÃO, PORÉM SEM ENVOLENVOLVER DANOS MAIORES OUVER DANOS MAIORES OU LESÕES, PODENDO S

LESÕES, PODENDO SER COMPENSADA OU CONTROLADAER COMPENSADA OU CONTROLADA ADEQUADAMENTE;

ADEQUADAMENTE; II

III.I. CRCRÍTÍTICICAA: : A A FFAALHLHA A IRIRÁ DÁ DEGEGRARADADAR O R O SISISTSTEMEMA A CACAUSUSANANDODO

LESÕES, DANOS SUBSTANCIAIS, OU COLOCAR O SISTEMA EM LESÕES, DANOS SUBSTANCIAIS, OU COLOCAR O SISTEMA EM RISCO,

RISCO, NECESSINECESSITTANDO AÇÕES ANDO AÇÕES CORRETIVAS IMEDICORRETIVAS IMEDIAATTAS AS PPARAARA SUA CONTINUIDADE;

SUA CONTINUIDADE; IV.

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TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA

•

• EXEMPLO:EXEMPLO: FMEA DE UM FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICOFMEA DE UM FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO

•

• EXERCÍCIOS:EXERCÍCIOS: –

– REALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE CAIXA D’ÁGUAREALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE CAIXA D’ÁGUA

DOMICILIAR DOMICILIAR

–

– REALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE AR CONDICIONADOREALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE AR CONDICIONADO

–

– REALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE ÁGUA QUENTEREALIZAR UMA FMEA DE UM SISTEMA DE ÁGUA QUENTE

DOMICILIAR DOMICILIAR

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