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Sistema financeiro e cooperativismo

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Academic year: 2021

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(1)

Sistema financeiro

e

(2)

Relembrando: por que,

mesmo, o cooperativismo

(3)

Crédito retoma expansão e bancos elevam margens

Quarta-feira, 28 de março de 2018.

Desde que começou a cortar os juros, a taxa Selic caiu 7,25 pontos percentuais. O spread

bancário é a diferença entre os custos de captação dos bancos, que são distintos e hoje pouca

coisa superiores à Selic, e as taxas pelas quais emprestam a seus clientes. Houve aumento

desses spreads em janeiro e fevereiro, exatamente quando a demanda por

empréstimos começou a reagir nas empresas e manteve-se bastante ativo para

os consumidores. Os spreads subiram mais para pessoas físicas, que pagam o triplo do

que os bancos obtêm com os clientes corporativos. A inadimplência, por sua vez,

manteve-se estável, com tendência de queda.

O estímulo para que a queda dos juros básicos chegue até os clientes é pequeno

em um sistema bancário concentrado, em que os cinco maiores bancos, dois

deles estatais, detêm 90% do crédito. É um sistema sólido, seguro, e um dos mais

lucrativos do mundo. Os resultados de 2017 foram excelentes, mesmo com uma recessão

mal terminada e um crescimento de apenas 1%, com altos ganhos, quando a recessão

terminou e a economia cresceu 1%. O lucro das cinco maiores instituições atingiu

(4)

Crédito retoma expansão e bancos elevam margens

Quarta-feira, 28 de março de 2018.

O resultado foi obtido mesmo com uma redução da oferta de crédito o saldo de

financiamentos caíra pelo segundo ano consecutivo e de queda da taxa básica de juros. Os

bancos mantiveram spreads elevados, aumentaram tarifas de serviços e taxas

de administração de fundos. Há enorme rigidez para baixo nos spreads.

Tomando como parâmetro os juros cobrados de pessoas físicas com recursos livres e a taxa

média das operações de crédito, observasse que elas subiram constantemente durante a pior

recessão da economia em muito tempo (Valor, ontem).

O movimento dos spreads bancários nos dois primeiros meses do ano indica que, mesmo

com a Selic a níveis mínimos históricos, as margens não deverão cair mais.

Com o avanço da concentração, o preço da segurança do sistema bancário foi, e

possivelmente continuará sendo no médio prazo, o de um alto custo de capital para

empresas, do crédito para consumidores e ganhos expressivos para as

instituições financeiras.

(5)

PORTARIA CONJUNTA Nº 7, DE 21 DE MAIO DE 2018

(BCB e CADE)

Quarta-feira, 28 de março de 2018.

Institui Grupo de Trabalho para propor a edição de regulamentação e a adoção de

medidas que assegurem a atuação coordenada do Banco Central do Brasil e do

Conselho Administrativo de Defesa Econômica na defesa da concorrência, no

âmbito das instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional e

de outras entidades sujeitas à supervisão do Banco Central do Brasil.

(6)

CÍRCULO VIRTUOSO DO

COOPERATIVISMO FINANCEIRO (MACROPAPÉIS)

Daí o incentivo do art. 174, § 2°, da Constituição Federal

No conjunto,

PROMOVER A JUSTIÇA FINANCEIRA

¹ Ênio Meinen - Livro Cooperativismo financeiro: percurso histórico, perspectivas e oportunidades (Confebras, 2014)

Proporcionar a inclusão

(cidadania) e a

educação financeiras

Impulsionar o

desenvolvimento

socioeconômico local e

regional (retenção e

reinvestimento da

poupança nas próprias

comunidades)

Ser protagonista na

regulação do mercado

financeiro

Oferecer produtos e serviços

financeiros adequados

(suitability) e a preços justos,

inclusive pela devolução

das sobras, aos cooperados,

com atendimento de

qualidade

Cooperativa Financeira Melhoria da qualidade de vida na área de abrangência da cooperativa Recursos alocados na região Geração de novas riquezas Desenvolvimento econômico e social Tributos Emprego Renda Consumo Faturamento

(7)

O segmento de cooperativas de

crédito cresceu de forma

expressiva nos últimos anos,

especialmente nas operações de

crédito voltadas para pessoa

jurídica, com maior concentração

na região Sul do país e nos

municípios integrantes da fronteira

do agronegócio. O segmento de

cooperativas de crédito constituiu

fonte suplementar de oferta de

crédito em sua área de atuação,

com potencial de melhorar as

condições de competição

bancária.

(8)

Precificação

(9)

GANHO ECONÔMICO DO COOPERADO

PRODUTOS TAXA MÉDIA MENSALSFN TAXA MÉDIA MENSAL - PADSICOOB GANHO ACUMULADO

CHEQUE ESPECIAL PF 12,80% 5,63% R$ 555.961.230 R$ 555.961.230

EMPRÉSTIMOS 3,43% 1,91% R$ 3.432.262.061 R$ 3.988.223.291

FINANCIAMENTOS 1,54% 1,79% (R$ 84.026.898) R$ 3.904.196.394

TARIFAS PF1 R$ 54,05 R$ 7,95 R$ 1.875.100.166 R$ 5.779.296.560

CARTÃO CRÉDITO (ROTATIVO) 14,36% 8,27% R$ 42.076.576 R$ 5.821.373.136

CARTÃO CRÉDITO (PARCELADO) 8,39% 5,47% R$ 20.189.976 R$ 5.841.563.112

CONSÓRCIO2 IMÓVEIS 18,12% 5,09% R$ 32.341.330 R$ 5.873.904.442

CONSÓRCIO2 VEÍCULOS 14,06% 8,54% R$ 12.866.525 R$ 5.886.770.966

CONSÓRCIO2 MOTOS 16,90% 12,96% R$ 374.610 R$ 5.887.145.576

CONSÓRCIO2 SERVIÇOS 15,74% 9,06% R$ 832.481 R$ 5.887.978.058

CHEQUE ESPECIAL PJ 13,11% 4,24% R$ 963.292.463 R$ 6.851.270.521

TÍTULOS DESCONTADOS 2,91% 2,41% R$ 178.804.260 R$ 7.030.074.780

DEPÓSITOS A PRAZO 0,61% 0,77% R$ 700.436.414 R$ 7.730.511.195

TARIFAS PJ3 R$ 105,94 R$ 11,51 R$ 704.682.316 R$ 8.435.193.510

ADQUIRÊNCIA CRÉDITO (MDR) 4,17% 3,48% R$ 69.742.161 R$ 8.504.935.671

ADQUIRÊNCIA DÉBITO (MDR) 2,42% 2,02% R$ 40.531.455 R$ 8.545.467.126

ADQUIRÊNCIA (ANTECIPAÇÃO) 4,50% 2,56% R$ 76.524.717 R$ 8.621.991.843

RETORNO DE SOBRAS NÃO TEM R$ 2.062.893.000 R$ 2.062.893.000 R$ 10.684.884.843

COOPERADOS SICOOB 4.011.429

R$ 2.664

Fonte: Bancoob, Sicoob Confederação e Banco Central do Brasil. Nota: Taxas do SFN (média do ano de 2017).

Elaboração: Bancoob - Suest.

¹Tarifas SFN PF: valor médio "Pacotes Padronizados de Serviços III (Tabela II anexa à Resolução nº 4.196, de 2013)".

³Tarifas SFN PJ: média dos eventos (abertura de conta, cartão múltiplo, talonário cheque 10 folhas, extrato, DOC, TED, saque e pacote de serviços).

RENDA MÉDIA AGREGADA AO ANO ...

²Os valores de consórcios são calculados pela soma das cotas ativas no período de referência.

Taxas de adm. médias considerando o prazo total por segmento. Para efeito de cálculo considera-se a taxa de adm. mensal equivalente. DEZ/2017

GANHO

ECONÔMICO

PARA OS

COOPERADOS

SICOOB/2017

R$

2.664

(10)

Em um ano, dívida de 5 mil chega a:

Bancos

R$ 11.135

Cooperativas

R$ 6.371 (*)

Fintechs

R$ 6.341

Diferença de até:

R$ 4.794

e no Cheque Especial:

R$ 21.216

(*) Sem considerar o retorno das sobras

Fonte: Abfintech, Banco Central, OCB | Globo News Data: maio de 2018

(11)

DESTAQUES

DO SISTEMA FINANCEIRO COOPERATIVO (SFC)

NO

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) – Taxas de juros

Os valores são sempre inferiores a 1 –

exceto em 2005 –, o que significa que as

taxas de juros das cooperativas nas linhas

de crédito determinadas no gráfico são, na

média, inferiores às taxas dos bancos.

Razão entre as taxas das cooperativas e

dos bancos

— pessoa física —

Empréstimo consignado Veículos

Empréstimo sem consignação

Razão entre as taxas das cooperativas e

dos bancos

— pessoa jurídica —

Capital de giro Investimentos

Capital de giro rotativo Operações com recebíveis

Fonte: BC/Relatório de Economia Bancária; página 108.

A linha de Recebíveis tinha razão superior a 1 antes

de 2014 e passou a ser inferior a partir daquele ano.

Em Capital de Giro, as cooperativas também

seguem uma tendência de oferecer taxas cada

vez menores em comparação com o segmento

bancário.

(12)

Cooperativas financeiras

x

(13)

¹ Artigo: A hora e a vez do cooperativismo financeiro, disponível em

www.cooperativismodecredito.coop.br

• Propósito

• Protagonismo dos usuários

consumidores

• Confiança diferenciada

• Descentralização dos serviços

financeiros

• Reduzida/sem intermediação

• Flexibilidade/adaptabilidade

• Preços justos

• Intensidade em tecnologia

agilidade, disponibilidade e comodidade

Semelhanças

• Usuário = Proprietário

São

empreendimentos coletivos

em essência.

• Iniciativas locais/regionais

Geram

benefícios comunitários

.

• Amplo portfólio comercial

• Ambiente superregulado

Oferecem menos risco.

• Fintechs tendem a ser

mais

ágeis/fluidas

diante

da

informalidade

e

ausência de

regulação específica

.

Diferenças

X

OUTRAS

INICIATIVAS

(FINTECHS, POR EX.)

INSTITUIÇÃO

FINANCEIRA

COOPERATIVA

(14)

Não são só as fintechs que têm tirado o sono das instituições financeiras tradicionais; uma silenciosa inovação de

ruptura

, menos tecnológica e

mais

social

, vem sendo feito pelas

cooperativas de crédito

, que ganham cada vez mais capilaridade

Comum em países da Europa e da América do Norte, o modelo cooperativo tem ganhado escala no Brasil, com crescimento entre 15% e 20% ao ano. De 1997 para cá, o setor saiu de uma participação de 0,35% para quase 4% do total de operações registradas pelo Sistema Financeiro Nacional (SFN). Pode parecer pouco, mas considerando que R$ 4 em cada R$ 5 são movimentados exclusivamente por cinco instituições, as cooperativas vão muito bem, obrigado. Agregadas, elas formariam hoje o sexto maior banco de varejo do País, com R$ 177 bilhões de ativos, de acordo com a consultoria alemã Roland Berger. A cereja do bolo, no entanto, está no corpo societário. Cada cooperado é obrigado, conforme resolução do BC, a comprar uma cota do negócio. Isso o credencia a participar das decisões políticas e até mesmo operacionais da instituição – algo que não ocorre em banco algum. Nas Assembleias Gerais Ordinárias (AGO), encontros que elegem gestores e nos quais se apresentam balanços, todo cooperado tem direito de voto igual aos demais – não importa o capital investido ou o percentual de participação. De quebra, ele ainda ganha com o rateio da sobra, o equivalente aos dividendos pagos pelos bancos aos seus acionistas.

A disrupção do

cooperativismo financeiro

(15)

O próximo estágio é a

COOPERAÇÃO

.”

Wim de Waele (CEO H-Hive – organização independente

(16)

Relacionamento do

cooperativismo financeiro

com o

(17)

DESTAQUES

DO SISTEMA FINANCEIRO COOPERATIVO (SFC) NO

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) - Mercado de crédito

Fonte: BC/Relatório de Economia Bancária; páginas 92 a 94 e 104 a 109.

Participação de 4% no crédito

concedido a pessoa física.

—2017—

Participação das cooperativas no mercado

de crédito por modalidade

— pessoa física —

Empréstimo consignado Veículos

Cartão de crédito

Empréstimo sem consignação Crédito rural e agroindustrial 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 % 15 12 9 6 3 0

Participação de 2,42% no crédito

concedido a pessoa jurídica.

(aumento de 0,87 p.p. em relação à 2015). —2017—

Participação das cooperativas no mercado

de crédito por modalidade

— pessoa jurídica —

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Capital de giro

Investimento Rural e agroindustrial

Capital de giro rotativo Operações com recebíveis

% 20 16 12 8 4 0

(18)

DESTAQUES

DO SISTEMA FINANCEIRO COOPERATIVO (SFC) NO

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN)- Mercado de crédito

A concessão de crédito às MPEs é

bastante concentrada nos bancos,

que detêm cerca de 90% do saldo da

carteira.

As cooperativas de crédito, porém,

aumentaram

a

participação

na

concessão de crédito às MPEs entre

2015 e 2017.

Esse aumento da atuação das

cooperativas é menos intenso com as

médias empresas e inexistente no caso

das grandes empresas, o que indica

que as cooperativas foram importante

alternativa para as MPEs no período de

restrição de crédito.

O fortalecimento da relação entre as

cooperativas de crédito e as MPEs

pode facilitar a estas o acesso a

crédito.

A atuação das cooperativas de crédito

parece ter contribuído para atenuar a

redução do crédito às MPEs.

(19)

COMPROMISSO COM A COMUNIDADE

E COM O COOPERADO

(20)

Sucesso na obtenção de crédito

Estudo de perfil do Microempreendedor Individual

46,6%

66,7%

66,7%

65,8%

54,7%

54,2%

53,4%

52,5%

52,4%

47,6%

45,5%

41,1%

37,5%

35,7%

33,0%

22,1%

53,4%

33,3%

33,3%

34,2%

45,3%

45,8%

46,6%

47,5%

47,6%

52,4%

54,5%

58,9%

62,5%

64,3%

67,0%

77,9%

100%

Total

Cooperativas de crédito

Instituição de microcrédito

Banco do Povo

Banco do Nordeste

HSBC

Amigo ou Familiar

Banco da Amazônia

Agiota

Busquei e consegui

Fonte: SEBRAE

Nota: Foram entrevistados 12,5 mil microempreendedores individuais, selecionados do Cadastro de Empreendedores Individuais da Receita Federal do Brasil. Foram consideradas amostras de todas as unidades federativas.

Período da pesquisa: 24/04/2013 a 11/07/2013

(21)

RAZÕES PARA AS INSTITUIÇÕES

FINANCEIRAS COOPERATIVAS

TRABALHAREM COM O PEQUENO

NEGÓCIO

Mostra convergência com o cooperativismo, uma vez que ambas as iniciativas têm cunho local;

os empreendimentos são de proximidade e comprometidos/envolvidos com as comunidades a

que servem; funcionam sob a égide da filosofia associativista e não deixam a população na

mão em tempos de crise

O pequeno negócio é

essencial para o

desenvolvimento do país,

e por isso vem

apresentando acelerada

expansão com fortes

estímulos institucionais

É um mercado ainda pouco

assistido pelo sistema

financeiro convencional

É altamente rentável, pois

demanda um conjunto de

soluções do portfólio das

cooperativas

(22)

VENDA PARA OS CLIENTES

VENDA PARA OS CLIENTES

PAGAMENTO ELETRÔNICO

PAGAMENTOS DE CONTAS

ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS

CONTA SALÁRIO VALE ALIMENTAÇÃO E REFEIÇÃO

PAGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS

PAGAMENTOS DE FORNECEDORES

CONVÊNIOS

EMPRÉSTIMOS

CAPITAL DE GIRO ADQUIRÊNCIA

SIPAG CUSTÓDIA DE CHEQUES

COBRANÇA BANCÁRIA PAGFOR PAGAMENTO DE TRIBUTOS PAGAMENTOS DIGITAIS CHEQUES COBRANÇA BANCÁRIA DEPÓSITO DE CHEQUES MOBILE ADQUIRÊNCIA

Atendimento à PJ

CONTA GARANTIDA

FINANCIAMENTOS

LINHAS BNDES FCO CARTÃO BNDES FINIMP CÂMBIO E COMÉRCIO EXTERIOR

OUTROS

CARTÃO EMPRESARIAL CONSÓRCIOS SEGUROS

(23)

27

2.38

3

28

8.40

2

29

6.63

7

30

7.43

5

31

9.37

6

33

3.93

8

34

7.01

4

36

4.30

2

3

79

.1

65

40

3.69

1

42

0.80

9

45

4.05

7

48

0.08

1

50

2.

89

7

52

8.85

4

62

1.87

7

64

2.61

7

1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18

Fonte: Sicoob Confederação

EVOLUÇÃO

(24)

Cooperativismo financeiro

ao redor do mundo: onde

(25)

Fontes: CUNA, AACCU, EACB, WOCCU, Data-base: 2016

MARROCOS

• Ativos totais R$ 108.2 bi

• 1.326 Pontos de atendimento

• 28% Depósitos no Sistema Financeiro

• 24% Crédito no Mercado de Crédito

(26)

Fontes: CUNA, AACCU, EACB, WOCCU, Sicoob Grandes Números, Bancos Centrais e balanços das instituições nacionais. Data-base: 2016 / *Data-base: 2015

Ativos totais - R$ 2,8 Trilhões

Associados - 1,95 milhão

Entidades coop. (qtd.) - 103

Market Share

Associados/população

11,3%

HOLANDA

Ativos totais - R$ 12 trilhões

Associados - 25,4 milhões

Entidades coop. (qtd.) 90

Market Share

Associados/população

39%

FRANÇA

Ativos totais - R$ 1,0 trilhão

Associados - 2,4 milhões

Entidades coop. (qtd.) - 468

Market Share

Associados/população

27,7%

ÁUSTRIA

Ativos totais - R$ 4,0 trilhões

Associados - 18,4 milhões

Entidades coop. (qtd.) - 972

Market Share

Associados/população

22,4%

ALEMANHA

• EUR 82,5bi Ativos Totais

• 30 Pontos de Atendimento

Market Share

Associados/população

7%

BÉLGICA

Um exemplo do que queremos para o Brasil

(27)

Fontes: CUNA, AACCU, EACB, WOCCU, Sicoob Grandes Números, Bancos Centrais e balanços das instituições nacionais. Data-base: 2016 / *Data-base: 2015

Ativos totais - R$ 4,3 trilhões

Associados - 108,3 milhões

Entidades coop. (qtd.) - 5.906

Market Share

Associados/população

33,4%

ESTADOS UNIDOS

Ativos totais - R$ 1,2 trilhão

Associados - 10,16 milhões

Entidades coop. (qtd.) - 620

Market Share

Associados/população

28%

CANADÁ

O fenômeno Navy Federal...

ATUALIZAR DADOS PARA 31/12/2017 – VIDE,

POR EXEMPLO, EMAIL SOBRE AS CUs NOS EUA

(28)

Cooperativismo financeiro

no Brasil

(29)

NO BRASIL SÃO MAIS DE

14 MILHÕES

DE BENEFICIÁRIOS, ENTRE

COOPERADOS

(10,5 MM = 5% DA POPULAÇÃO)

E CLIENTES.

Data-base: dezembro/2017 Fonte: BCB/FGCoop

A EXPANSÃO DA CARTEIRA DE CRÉDITO NOS ÚLTIMOS 5 ANOS

SITUA-SE AO REDOR DE

80%

, APESAR DA CRISE

(SALDOS DE FINAL DE PERÍODO: 31/12/2012 a 31/12/2017).

COM

6.000

AGÊNCIAS, A REDE DE ATENDIMENTO DAS

COOPERATIVAS É A MAIOR DO SFN

.

A FORÇA DE TRABALHO (QUANTIDADE DE TRABALHADORES

CONTRATADOS) CRESCE

9%

A CADA ANO. HOJE SÃO

70.000

(30)

Maior rede de atendimento do SFN

—Dez/2017—

SICOOB:

6º maior grupo financeiro do país em depósitos; • 6º em patrimônio líquido e em resultado; e • 8º em crédito e 9º maior em ativos.

—Dez/2017—

Em SC e no MT, o setor cooperativo detém,

respectivamente, 29,1% e 24,0% dos

depósitos do sistema financeiro regional

(RO = 23%; PB =8%; e ES = 11%).

—FGCOOP - Dez/2017—

• Considerando os anos de 2015 e 2017 os depósitos do SFC cresceram 37% contra 12% do SFN.

-Dez/2017-

Nos estados de RO (24%), PB (8%), ES (16%), MT (17%) e SC (20%) as cooperativas são

líderes em volume de crédito.

—FGCOOP - Dez/2017—

Apresenta crescimento médio em Ativos

de 23% a.a. nos últimos 15 anos.

—IF.DATA e Sicoob - Dez/2017—

DO QUE MAIS JÁ PODEMOS

NOS ORGULHAR?

DESTAQUES do SISTEMA FINANCEIRO

COOPERATIVO (SFC)

(31)

Essas são as notícias

boas. E quanto aos

(32)

COOPERADOS/CLIENTES¹ POR AGÊNCIA (UNIDADE)

Fonte: Bancos. Nota: (1) Clientes correntistas. Elaboração: Área de Desenvolvimento.

1T17

1T18

VAR. P.P 1T18 vs 1T17

BANCO DO BRASIL

7.609

7.636

CAIXA

7.269

7.386

ITAÚ

ND

ND

BRADESCO

5.567

5.931

SANTANDER

7.649

8.349

MÉDIA

7.024

7.326

SICREDI

2.313

2.375

SICOOB

1.418

1.487

SICOOB SC/RS

1.974

1.991

INSTITUIÇÕES

0,4%

-0,0%

6,5%

9,2%

4,3%

2,7%

4,9%

0,9%

(33)

COOPERADOS/CLIENTES¹ POR FUNCIONÁRIO (UNIDADE)

Fonte: Bancos. Nota: (1) Clientes correntistas. Elaboração: Área de Desenvolvimento.

1T17

1T18

VAR. % 1T18 vs 1T17

BANCO DO BRASIL

366

363

CAIXA

272

290

ITAÚ

ND

ND

BRADESCO

267

286

SANTANDER

433

454

MÉDIA

335

348

SICREDI

148

147

SICOOB

102

105

SICOOB SC/RS

166

161

INSTITUIÇÕES

-0,9%

-0,0%

7,0%

5,0%

4,1%

-0,6%

3,2%

-2,8%

(34)

ATIVOS POR FUNCIONÁRIO (R$ MILHÕES)

Fonte: Sicoob Confederação e Sicredi. Nota: (1) Balanço combinado. (2) Conglomerada prudencial. (3) Dispêndios. Elaboração: Área de Desenvolvimento.

1T17

1T18

VAR. % 1T18 vs 1T17

BANCO DO BRASIL

13,83

14,24

CAIXA

14,06

14,73

ITAÚ

14,88

15,30

BRADESCO

12,14

13,36

SANTANDER

15,21

14,83

MÉDIA

14,03

14,49

SICREDI

2,91

3,25

SICOOB

2,23

2,41

SICOOB SC/RS

2,37

2,46

INSTITUIÇÕES

3,0%

4,8%

2,8%

10,1%

-2,6%

3,3%

12,0%

8,0%

3,9%

(35)

CUSTOS (administrativos e de pessoal)/ATIVOS

Fonte: Banco Central do Brasil, Sicoob e Sicredi.

(1) Despesas administrativas + despesas de pessoal (acum. 12 meses). (2) Saldo na data.

(36)

ÍNDICE DE EFICIÊNCIA PADRÃO (EM %)

Fonte: Bancos. Elaboração: Área de Desenvolvimento.

1T17

1T18

VAR. P.P 1T18 vs 1T17

BANCO DO BRASIL

39,3%

38,5%

CAIXA

51,6%

48,4%

ITAÚ

43,6%

45,9%

BRADESCO

40,0%

40,9%

SANTANDER

44,9%

40,0%

MÉDIA

43,9%

42,7%

SICREDI

56,2%

58,6%

SICOOB

51,4%

51,9%

SICOOB SC/RS

52,2%

52,1%

INSTITUIÇÕES

-0,8

-3,2

2,3

0,9

-4,9

-1,1

2,4

0,6

-0,2

(37)

ORIGEM DAS RECEITAS (EM % - 1T18)

Fonte: Bancos. Elaboração: Área de Desenvolvimento.

40,8%

39,7%

47,8%

53,2%

49,9%

47,3%

64,7%

62,6%

24,7%

17,4%

25,5%

18,7%

25,2%

22,8%

15,8%

15,0%

8,7%

21,5%

7,2%

3,2%

2,2%

1,9%

5,0%

3,7%

3,2%

0,8%

21,7%

14,3%

17,4%

17,1%

16,9%

14,6%

14,1%

16,4%

0,3%

1,0%

2,7%

0,8%

1,0%

0,2%

0,3%

0,6%

4,0%

4,8%

5,3%

4,4%

3,8%

4,4%

5,4%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

ITAÚ

BRADESCO

BANCO DO

BRASIL

CAIXA

SANTANDER

5 MAIORES

SICREDI

SICOOB

Operações de Crédito

Títulos e Valores Mobiliários

Seguros, Previdência e Capitalização

Aplicações Compulsórias

Prestação de Serviços e Tarifas

Participações em Coligadas

Outras Receitas Operacionais

(38)

2,28

2,43

Data-base: abril 2018

Fonte: Sicoob

Índice de aproveitamento

de produto - IAP

Índice de aproveitamento de produto

Sicoob

Quantidade de associados

sem produto Sicoob

Cecresp

PF

PJ

Índice de aproveitamento

de produto Sicoob Cecresp

442.177

117.138

2,28

2,41

11.965

4.015

Quantidade de associados

(39)

Crescer em

relevância no

Sistema Financeiro

Nacional

Ativar o amplo e

qualificado portfólio

de produtos e

serviços

Conquistar maior

participação nas

regiões

metropolitanas

Ampliar o quadro

social e acentuar a

presença do público

jovem

Avançar nas parcelas

entre os sistemas

cooperativos e buscar o

máximo compartilhamento

de atividades de apoio ao

negócio (eficiência

operacional)

Aprimorar canais

digitais de

relacionamento/

atendimento

Expandir a

participação no

segmento de pessoas

jurídicas

Melhorar a

comunicação

(interna e externa)

(40)

Ensaios sobre a perenidade do

empreendimento cooperativo.

Ênio

Meinen

Ênio

Meinen

@meinene

nio

@meinene

nio

Grato pela

deferência!

Ênio Meinen

Diretor de Operações Bancoob

enio.meinen@bancoob.com.br

Tel.: +55 61 3217 - 5233

Referências

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