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Atualização da 7ª edição do Resumo de Direito Previdenciário Hugo Goes

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Atualização da 7ª edição do Resumo de Direito Previdenciário Hugo Goes

Orientações​:

Para realizar as alterações, usaremos o seguinte método:

1. Os textos que serão ​EXCLUÍDOS​ estão realçados em vermelho. 2. Os textos que serão ​ACRESCENTADOS​ estão realçados em azul. 3. Os textos que serão ​MODIFICADOS​ estão realçados em verde.

A atualização faz-se necessária em decorrência das seguintes normas que entraram em vigor depois da publicação da 7ª edição do livro:

Decreto nº 8.499, de 12 de agosto de 2015; Lei nº 13.161, de 31 de agosto de 2015;

Portaria Interministerial nº 822, de 30 de setembro de 2015; Lei nº 13.169, de 6 de outubro de 2015;

Medida Provisória nº 696, de 2 de outubro de 2015; Lei nº 13.183, de 4 de novembro de 2015;

Lei nº 13.189, de 19 de novembro de 2015.

Página 35 – Acrescentar o azul.

ATENÇÃO: as outras células da tabelas permanecem inalteras.

c) cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de dezesseis anos de idade ou a este equiparado, do segurado de que tratam as alíneas “a” e “b” deste inciso, que, comprovadamente, tenham participação ativa nas atividades rurais ​ou pesqueiras artesanais​ do grupo familiar.

Página 40 –Acrescentar o azul.

V – a utilização pelo próprio grupo familiar, na exploração da atividade, de processo de beneficiamento ou industrialização artesanal;

VI – a associação em cooperativa agropecuária ​ou de crédito rural​; e

VII – a incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados – IPI sobre o produto das atividades desenvolvidas nos termos do § 12 do art. 11 da Lei 8.213/91.

Páginas 56 a 57 – Acrescentar o azul; Excluir o vermelho.

Confusão frequente sobre o filho dependente diz respeito aos filhos maiores de 21 até 24 anos de idade que sejam universitários ou estejam cursando escola técnica de 2º grau. Para fins de imposto de renda, o contribuinte pode incluir estes filhos em sua declaração como sendo seus dependentes. Todavia, para efeitos previdenciários, este fato é irrelevante: qualquer filho maior de 21 anos somente manterá a condição de

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dependente se for inválido ​ou se tiver deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente​.

No caso de filho inválido, mesmo que seja maior de 21 anos, continua sendo dependente do segurado, desde que não seja emancipado. Todavia, se a emancipação ocorrer por motivo de colação de grau em curso superior, o filho inválido não perde a condição de dependente.

No caso de filho que tenha deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, mesmo que seja maior de 21 anos, continua sendo dependente do segurado. Caso já tenha sido reconhecida judicialmente tal situação, para considerar este filho como beneficiário na qualidade dependente não será necessária a realização de perícia médica. Para tal fim, a declaração judicial já é suficiente.

A Lei 12.470, de 31/08/2011, acrescentou o § 4º ao art. 77 da Lei 8.213/91, determinando que:

A parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, assim declarado judicialmente, que exerça atividade remunerada, será reduzida em 30%, devendo ser integralmente restabelecida em face da extinção da relação de trabalho ou da atividade empreendedora.

Assim, mesmo que passe a exercer atividade remunerada, este filho permanece com a qualidade de dependente mantida, tendo apenas uma redução de 30% do valor da pensão enquanto estiver exercendo tal atividade.

O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual, não impede a concessão ou manutenção da parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental ou com deficiência grave (Lei 8.213/91, art. 77, § 6º). Ou seja, mesmo que passe a exercer atividade remunerada, esse filho permanece com a qualidade de dependente mantida.

2.3.5 Equiparados a filhos

Página 69 – Acrescentar o azul; Excluir o vermelho.

Para efeito de carência, considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado, do trabalhador avulso e, relativamente ao contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas, a partir da competência abril de 2003, as contribuições dele descontadas pelas empresas ​(RPS, art. 26, § 4º)​ . ​Para os demais segurados, é necessária a comprovação do efetivo recolhimento das contribuições.

De acordo com o art. 34, I, da Lei 8.213/91, na redação dada pela Lei Complementar 150/2015, no cálculo do valor da renda mensal do benefício, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, serão computados para o segurado empregado, inclusive o doméstico, e o trabalhador avulso, os salários de contribuição referentes aos meses de contribuições devidas, ainda que não recolhidas pela empresa ou pelo empregador doméstico, sem prejuízo da respectiva cobrança e da aplicação das penalidades cabíveis. Além disso, conforme o art. 27, I, da Lei 8.213/91, na redação dada pela Lei Complementar 150/2015, para cômputo do período de carência, serão consideradas as contribuições referentes ao período a partir da data de filiação ao RGPS, no caso dos segurados empregados, inclusive os domésticos, e dos trabalhadores

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avulsos. Com base nesses dispositivos, entendo que, para efeito de carência, também passa a ser presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado doméstico. Assim, mesmo que o empregador doméstico não recolha as contribuições do empregado doméstico, este não será prejudicado.

Para efeito da carência dos demais segurados, é necessária a comprovação do efetivo recolhimento das contribuições.

Alguns períodos da vida funcional do trabalhador podem ser contados como tempo de contribuição, mesmo sem ter havido a efetiva contribuição. Todavia, embora contem como tempo de contribuição, esses períodos não contam para efeito de carência.

Página 76 – Alterar o verde; Acrescentar o azul.

Data do requerimento da aposentadoria ​por tempo de contribuição

Idade + tempo de

contribuição Tempo mínimo de contribuição Homem Mulher Homem Mulher

Até ​30/12/2018 95 85 35 30 De ​31/12/2018​ a ​30/12/2020 96 86 De​ 31/12/2020​ a ​30/12/2022 97 87 De ​31/12/2022​ a ​30/12/2024 98 88 De ​31/12/2024​ a ​30/12/2026 99 89 A partir de ​31/12/2026 100 90

Página 93 – Acrescentar o azul.

1) O segurado especial só tem direito a este benefício se contribuir, facultativamente, com a alíquota de 20% sobre o salário de contribuição.

2) O segurado contribuinte individual, que trabalhe por conta própria, sem relação de trabalho com empresa ou equiparado, ​ o microempreendedor individual e o segurado facultativo que contribuam com a alíquota de 11% ​ ou 5% sobre um salário mínimo não farão jus à aposentadoria por tempo de contribuição (Lei 8.213/91, art. 18, §3º).

Página 128 – Acrescentar o azul.

O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado ​ou ao inválido​, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até seis anos de idade, e de comprovação semestral de frequência à escola do filho ou equiparado, a partir dos sete anos de idade (RPS, art. 84). ​ O empregado doméstico deve apresentar apenas a certidão de nascimento (Lei 8.213/91, art. 67, parágrafo único).

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2.8.6 Suspensão do benefício

Página 140 – Alterar o verde.

O pagamento do salário-maternidade cessa:

a) Após o decurso do prazo legal (visto no tópico ​2.9.10​);

Páginas 142 a 143 – Alterar o verde.

De acordo com o disposto no art. 74 da Lei 8.213/91, a pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data:

I. do óbito, quando requerida até ​noventa​ dias depois deste;

II. do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior; III. da decisão judicial, no caso de morte presumida.

No caso do disposto no inciso II, a data de início do benefício será a data do óbito, aplicados os devidos reajustamentos até a data de início do pagamento, não sendo devida qualquer importância relativa ao período anterior à data de entrada do requerimento (RPS, art. 105, §1º). Ou seja, tratando-se de benefício de pensão por morte cujo requerimento tenha sido formulado após o decurso do prazo de ​ noventa dias do óbito, a data do início do pagamento (DIP) será a data do requerimento, ainda que a data do início do benefício (DIB) seja fixada no óbito. Neste caso, as prestações somente serão devidas a partir da data da entrada do requerimento (DER).

Página 152 – Alterar o verde; Excluir o vermelho; Acrescentar o azul.

O tempo de contribuição a Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) será considerado na contagem das 18 contribuições mensais de que tratam as alíneas “b” e “c” do inciso V do § 2º do art. 77 da Lei 8.213/91.

O exercício de atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual, não impede a concessão ou manutenção da parte individual da pensão do dependente com deficiência intelectual ou mental ou com deficiência grave (Lei 8.213/91, art. 77, § 6º).

A regra estabelecida no inciso IV do § 2º do art. 77 da Lei 8.213/91 somente entrará em vigor: (a) em relação às pessoas com deficiência intelectual ou mental, no dia 18/06/2017; (b) em relação às pessoas com deficiência grave, 180 dias depois da publicação da Lei 13.135, de 17 de junho de 2015.

Reverterá em favor dos demais dependentes da mesma classe a cota individual daquele cujo direito à pensão por morte cessar (Lei 8.213/91, art. 77, § 1º).

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Página 153 – Alterar o verde.

ATENÇÃO: as outras células da tabelas permanecem inalteras.

Início do pagamento do benefício

I. Regra geral:

a) data do óbito, quando requerido até ​90​ dias depois deste b) data do requerimento, quando requerido após os ​90​ dias II. Nos casos de morte presumida:

a) data da sentença declaratória de ausência, expedida por autoridade judiciária; ou

b) data da ocorrência do desaparecimento do segurado por motivo de catástrofe, acidente ou desastre, mediante prova hábil.

Página 157 – Excluir o vermelho; Alterar o verde; Acrescentar o azul.

Havendo mais de um dependente com direito ao auxílio-reclusão, o benefício será rateado entre todos, em partes iguais. Reverterá em favor dos demais a parte daquele cujo direito ao benefício cessar​, mas sem o acréscimo da correspondente cota individual de dez por cento​ (Lei 8.213/91, art. 77, § 1º).

2.11.6 Data de início do benefício

A data de início do benefício será fixada na data do efetivo recolhimento do segurado à prisão, se requerido até ​ 90 dias depois desta, ou na data do requerimento, se posterior (RPS, art. 116, §4º ​c/c Lei 8.213/91, art. 74, I​).

Página 159 – Alterar o verde.

ATENÇÃO: as outras células da tabelas permanecem inalteras.

Início do benefício Data do efetivo recolhimento do segurado à prisão, serequerido até ​90 dias depois desta, ou na data do requerimento, se posterior.

Páginas 191 a 192 – Excluir o vermelho.

IV. quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho.

A Medida Provisória 680, de 6 de julho de 2015, deu nova redação ao inciso II do art. 22 da Lei 8.212/91. A nova redação é a seguinte:

I – vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que

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seja a sua forma, inclusive as gorjetas, o valor da compensação pecuniária a ser paga no âmbito do Programa de Proteção ao Emprego – PPE, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

Mas, conforme o art. 9º da Medida Provisória 680/2015, a referida mudança legislativa somente entrará em vigor no primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação. A Medida Provisória 680/2015 foi publicada no Diário Oficial da União no dia 7 de julho de 2015. Assim, a mencionada mudança legislativa somente entrará em vigor no dia 01/11/2015.

2.1.2.1 Contribuição da empresa sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos

Página 206 – Acrescentar o azul.

No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos neste tópico, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei 8.212/91, a empresa contratante deverá reter 3,5% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços (Lei 12.546/2011, art. 7º, §6º).

2.1.2.7.1 Desoneração da folha de pagamento a partir de 01/12/2015 A Lei 13.161, de 31 de agosto de 2015, deu uma nova redação aos artigos 7º e 8º da Lei 12.546/2011. Mas essa nova redação somente entrará em vigor a partir do dia 01/12/2015 (Lei 13.161/2015, art. 7º, I).

A principal mudança que será introduzida pela Lei 13.161/2015 é que a desoneração passará a ser facultativa. Ou seja, as empresas beneficiadas pela desoneração da folha de pagamento terão o direito de escolher se querem contribuir sobre: (a) o valor da receita bruta, excluídos as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; ou (b) a folha de pagamento, na forma prevista nos incisos I e III do art. 22 da Lei 8.212/91.

A opção pela tributação substitutiva prevista nos arts. 7º e 8º da Lei 12.546/2011 será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para todo o ano calendário. Excepcionalmente, para o ano de 2015, a opção por essa tributação substitutiva será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa a novembro de 2015, ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada, e será irretratável para o restante do ano. No caso de empresas que contribuem simultaneamente com as contribuições previstas nos arts. 7º e 8º da Lei 12.546/2011, a opção valerá para ambas as contribuições, e não será permitido à empresa fazer a opção apenas com relação a uma delas. Para as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0, a opção dar-se-á por obra de construção civil e será manifestada mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a receita bruta relativa à competência de cadastro no CEI ou à primeira competência subsequente para a qual haja receita bruta apurada para a obra, e será irretratável até o seu encerramento.

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Outra mudança que será introduzida pela Lei 13.161/2015 diz respeito a alterações nos valores das alíquotas.

A base de cálculo continuará sendo o valor da receita bruta, excluídos as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. As alíquotas que incidirão sobre essa base de cálculo serão as seguintes:

Empresas Alíquota

a) que prestam serviços de tecnologia da informação (TI) e tecnologia da informação e comunicação (TIC);

b) que exercem atividades de concepção, desenvolvimento ou projeto de circuitos integrados;

c) do setor hoteleiro enquadradas na subclasse 5510-8/01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0;

d) do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0;

e) de construção de obras de infraestrutura, enquadradas nos grupos 421, 422, 429 e 431 da CNAE 2.0.

4,5%

a) de call center;

b) de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes 4921-3 e 4922-1 da CNAE 2.0;

c) de transporte ferroviário de passageiros, enquadradas nas subclasses 4912-4/01 e 4912-4/02 da CNAE 2.0;

d) de transporte metroferroviário de passageiros, enquadradas na subclasse 4912-4/03 da CNAE 2.0.

3%

a) de transporte aéreo de carga;

b) de transporte aéreo de passageiros regular;

c) de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; d) de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; e) de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; f) de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso; g) de transporte por navegação interior de carga;

h) de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares;

i) que realizam operações de carga, descarga e armazenagem de contêineres em portos organizados, enquadradas nas classes 5212-5 e 5231-1 da CNAE 2.0;

j) de transporte rodoviário de cargas, enquadradas na classe 4930-2 da CNAE 2.0;

k) de transporte ferroviário de cargas, enquadradas na classe 4911-6 da CNAE 2.0; e

l) jornalísticas e de radiodifusão sonora e de sons e imagens de que trata a Lei no 10.610, de 20 de dezembro de 2002, enquadradas nas classes 1811-3, 5811-5, 5812-3, 5813-1, 5822-1, 5823-9, 6010-1, 6021-7 e 6319-4 da CNAE 2.0.

m) que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos 6309.00, 64.01 a 64.06 e 87.02, exceto 8702.90.10.

1,5%

Que fabricam os produtos classificados na TIPI nos códigos 02.03, 0206.30.00, 0206.4, 02.07, 02.09, 02.10.1, 0210.99.00, 03.03, 03.04, 0504.00, 05.05, 1601.00.00, 16.02, 1901.20.00 Ex 01, 1905.90.90 Ex 01 e 03.02, exceto 0302.90.00.

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a) de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos;

b) de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. c) de manutenção e reparação de embarcações;

d) de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II da Lei 12.546/2011;

e) que fabricam os produtos classificados na TIPI, nos códigos referidos no Anexo I da Lei 12.546/2011 (ressalvados os códigos enquadrados nas alíquotas de 1,5%% e 1%).

2,5%

TIPI é a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, aprovada pelo aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011.

No caso de empresas que se dediquem a atividades ou fabriquem produtos sujeitos a alíquotas sobre a receita bruta diferentes, o valor da contribuição será calculado mediante aplicação da respectiva alíquota sobre a receita bruta correspondente a cada atividade ou produto.

2.1.2.8 Contribuição da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional

Página 211 – Acrescentar o azul.

Para algumas atividades de prestação de serviços, mesmo sendo optante pelo Simples Nacional, a empresa será obrigada a recolher suas contribuições previdenciárias da mesma forma que as não optantes. Isto ocorre se a empresa optante pelo Simples Nacional desenvolver alguma das seguintes atividades de prestação de serviços: (a) construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; (b) serviço de vigilância, limpeza ou conservação​; (c) serviços advocatícios​.

2.1.2.13 Contribuição patronal do microempreendedor individual

Páginas 217 a 218 – Excluir o vermelho; Acrescentar o azul.

As contribuições previdenciárias patronais, a cargo do empregador doméstico, são as previstas nos incisos II e III do art. 34 da Lei Complementar 150/2015. Assim, as contribuições previdenciárias a cargo do empregador doméstico são as seguintes:

a) 8% de contribuição patronal previdenciária para a seguridade social, a cargo do empregador doméstico, nos termos do art. 24 da Lei 8.212/91;

b) 0,8% de contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho.

De acordo com o § 1º do art. 34 da Lei Complementar 150/2015, as contribuições incidem sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada empregado [doméstico], incluída na remuneração a gratificação de Natal (13º salário). Assim, podemos resumir as contribuições patronais previdenciárias do empregador doméstico por meio do seguinte quadro:

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Quando trata da contribuição patronal do empregador doméstico, o art. 34, II, da Lei Complementar 150/2015, faz referência expressa ao art. 24 da Lei 8.212/91. A base de cálculo da contribuição previdenciária do empregador doméstico, prevista no art. 24 da Lei 8.212/91, é o salário-de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço. Isso nos permite inferir, em uma perspectiva sistemática, que a base de cálculo da contribuição previdenciária a cargo do empregador doméstico é o salário-de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço. Assim, podemos resumir as contribuições previdenciárias a cargo do empregador doméstico por meio do seguinte quadro:

Contribuições ​patronais​ previdenciárias do empregador doméstico

Destinação Alíquota Base de cálculo

Para a seguridade social 8% Remuneração paga ou devida a cada empregado doméstico,

incluída na remuneração a gratificação natalina Salário-de-contribuição do empregado doméstico a seu serviço Para financiamento do seguro

contra acidentes do trabalho 0,8%

O empregador doméstico fornecerá, mensalmente, ao empregado doméstico cópia do documento de arrecadação do Simples Doméstico.

Conforme o art. 31 da Lei Complementar 150/2015, o Simples Doméstico deverá ser regulamentado no prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor dessa lei. O Simples Doméstico será disciplinado por ato conjunto dos Ministros de Estado da Fazenda, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego que disporá sobre a apuração, o recolhimento e a distribuição dos recursos recolhidos (LC 150/2015, art. 32).

As contribuições previdenciárias do empregador doméstico, na forma aqui descritas, somente serão devidas após 120 dias da data de publicação da Lei Complementar 150/2015. Essa lei foi publicada no dia 2 de junho de 2015. Assim, somente a partir da competência outubro de 2015 começará essa nova forma de cálculo das contribuições previdenciárias do empregador doméstico. Até setembro de 2015, a contribuição patronal do empregador doméstico permanecerá no valor de 12% do salário de contribuição do empregado doméstico a seu serviço (Lei 8.212/91, art. 24).

3 Receitas de outras fontes

Páginas 232 a 233 – Acrescentar o azul; Excluir o vermelho. ATENÇÃO: as demais linhas da tabela permanecerão inalteradas.

Até dia 7 do mês seguinte ao da competência. Se não houver expediente bancário, o recolhimento deverá ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior. (Lei 8.212/91, art. 32-C, §§3º e 5º)

a) Contribuição recolhida pelo segurado especial incidente sobre a receita bruta da comercialização da produção rural (Lei 8.212/91, art. 25);

b) Contribuição arrecadada pelo segurado especial dos trabalhadores a seu serviço.

c) Contribuição descontada do empregado doméstico;

d) Contribuição patronal do empregador doméstico (8% + 0,8%).

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Até o dia 7 do mês seguinte ao da competência, prorrogando-se para o dia útil subsequente, quando não houver expediente bancário naquele dia (Lei 8.212/91, art. 30, V, c/c § 2º, I).

a) Contribuição do segurado empregado doméstico;

b) Contribuição patronal do empregador doméstico.

Até o dia 20 do mês seguinte ao da competência, prorrogando-se para o dia útil subsequente, quando não houver expediente bancário naquele dia (Resolução CGSN 94/2011, art. 38).

A contribuição do microempreendedor individual (MEI) de 5% incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição, recolhida na condição de segurado contribuinte individual (Lei 8.212/91, art. 21, § 2º, II, “a”).

Referências

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