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MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO CÂMARA MUNICIPAL REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 22 DE AGOSTO N.º 17/2016

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MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO

CÂMARA MUNICIPAL

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA NO DIA 22 DE AGOSTO

N.º 17/2016

Aos vinte e dois dias do mês de agosto do ano de dois mil e dezasseis, na sala de reuniões do segundo piso do Edifício dos Paços do Concelho, realizou-se a Reunião Extraordinária da Câmara Municipal de Celorico de Basto, sob a Presidência do Presidente da Câmara, Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva, e com a presença dos Vereadores, Dr. António Joaquim Gonçalves Bastos, Eng. Inácio da Cunha Gonçalves da Silva, Prof. Carlos Fernando de Marinho de Moura Peixoto, Maria Sofia da Cunha Oliveira e Dr. Joaquim Carvalho Oliveira.---

I – Ausência da Senhora Vereadora, Dra. Maria da Graça Gonçalves da Mota, a qual foi considerada justificada.---

Quando eram dezassete horas e trinta minutos pelo Presidente foi declarada aberta a Reunião, iniciando-se a mesma de acordo com a ordem do dia previamente elaborada.---

ORDEM DO DIA

ISENÇÃO DE ALINHAMENTOS--- Informação dos serviços técnicos--- Analisado o pedido de licenciamento para legalização da construção de uma habitação e muro de vedação (Processo LE-EDI 63/2016 – José Daniel Ferreira Simões), sito no lugar das Pias, Freguesia de Basto S. Clemente, verifica-se que o alinhamento apresentado não cumpre o estipulado na alínea a)

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do n.º 2 do artigo 77º do Regulamento Municipal de Operações Urbanísticas.--- No entanto e, ao abrigo da alínea d) do mesmo artigo poderá o presente alinhamento proposto ser submetido a apreciação e deliberação da Câmara Municipal.--- O caminho público, confrontante com o muro de vedação a legalizar, possui uma largura média de 6.00 metros, o que satisfaz os requisitos do Decreto-Lei 220/2008, de 12 de novembro (segurança contra incêndios), alterado e republicado pelo Decreto-Lei 224/2015, de 9 de outubro.--- Mais se informa que, de acordo com a declaração da Junta de Freguesia de Basto S. Clemente, o muro a legalizar foi construído pela Junta de Freguesia como compensação pela cedência do terreno para alargamento da via pública.--- Pelo que entendem estes serviços não haver inconveniente na aceitação dos alinhamentos propostos pelo requerente, uma vez que se trata de um caso de colmatação.--- A competência para autorizar alinhamentos com distâncias inferiores às exigidas pelo nº 2 do artigo 77º do RMOU é da Câmara Municipal, pelo que deve ser presente a reunião de Câmara Municipal para apreciação e decisão.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar os alinhamentos propostos, nos termos do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, de acordo com a informação dos serviços técnicos.---

VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO DE SALVAGUARDA DE INTERESSE E VALOR HISTÓRICO-CULTURAL DO VIADUTO DE MATAMÁ (VEA21) – NOS TERMOS DO ARTIGO 87º DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO (PDM)---

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Informação dos serviços técnicos--- O pedido de licenciamento para construção de um pavilhão e muro de vedação, no lugar de Alto do Bouro, União de Freguesias de Veade, Gagos e Molares, cujo requerente é Paulo Jorge Nogueira Alves, localiza-se na área de salvaguarda do Viaduto de Matamá, classificado pelo PDM como património de interesse patrimonial (V2). Implica esta classificação a salvaguarda elementos patrimoniais de interesse e o cumprimento dos números 5 e 6 do artigo 87º do Regulamento do PDM.--- Solicitado o parecer ao departamento de planeamento, foi informado o seguinte:--- “Relativamente à inserção da pretensão na área de salvaguarda do património arquitetónico classificada como VEA21 e dado que, vai haver uma preocupação no seu enquadramento visual quanto ao uso dos materiais a utilizar e opções técnicas e estéticas a adotar, com o revestimento do edifício a chapa em alumínio termolacado de cor cinza. A relação visual entre a intervenção e o bem patrimonial será salvaguardada, uma vez que existem elementos barreira com cortinas arbóreas na envolvente do terreno em causa e na envolvente do elemento do património arquitetónico.--- É nosso entendimento que a intervenção apresentada não virá prejudicar nem diminuir o valor histórico e patrimonial do elemento patrimonial, pelo que, no que diz respeito à sua inserção na área de salvaguarda do elemento patrimonial pode ser viabilizada emitindo-se parecer favorável.”--- De acordo com o n.º 6 do artigo 87º do PDM, a validação por parte da Câmara Municipal é condição indispensável para a viabilização da intervenção pretendida.---

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Relativamente ao cumprimento do artigo 74º do Regulamento do PDM, a Câmara Municipal pode não autorizar construções ou qualquer alteração de usos sobre a faixa de intervenção preventiva.--- Solicitado parecer ao departamento de planeamento que informou o seguinte:--- “Em relação à edificação a construir na faixa de proteção preventiva, existe um projeto aprovado para o restabelecimento da ligação a Mondim e da variante do Tâmega e de acordo com o descrito na alínea a)do n.º 2 do artigo 74º do Regulamento do PDM, embora o projeto do armazém esteja na faixa de proteção preventiva, o projeto do traçado proposto/aprovado não colide com a obra de edificação em causa, ficando esta a uma distância considerada segura para a a execução do traçado. Ficou também clarificado que a ser intervencionado no sentido de ser alargado, este troço teria que ser alargado para sul para não entrar em conflito com a ponte de Matamá, classificada como elemento patrimonial de interesse relevante e com uma ETAR recentemente construída nom local. Este alargamento para sul contraria a localização do projeto do armazém a norte do traçado, pelo que se considera que esta construção não virá inviabilizar nem dificultar no futuro a execução do troço da variante que liga a EN210 à EN304, emitindo-se parecer favorável.--- É de nosso entendimento que não há inconveniente quanto à construção do pavilhão e do muro de vedação, uma vez que é salvaguardado o enquadramento visual com o Viaduto de Matamá e, de acordo com a informação do departamento de planeamento, o projeto do traçado da Variante do Tâmega proposto/aprovado não colide com a obra de edificação em causa”.---

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“Relatório de salvaguarda do interesse e valor histórico-cultural – Viaduto de Matamá – VEA21--- 1 – Introdução e caracterização do Prédio--- Refere-se o presente relatório de salvaguarda do interesse e valor histórico-cultural do Viaduto de Matamá, tendo em conta o pedido de licenciamento de um pavilhão, que o Sr. Paulo Jorge Nogueira Alves, pretende levar a efeito no lugar do Alto do Bouro, freguesias de Veade, concelho de Celorico de Basto.- 2 - Descrição e Justificação do Enquadramento da Edificação--- Pretende-se a legalização de um pavilhão. A edificação composta por dois pisos, destina-se exclusivamente a oficina de automóveis.--- O local onde o requerente pretende implantar esta construção, está classificado na planta de ordenamento e qualificação do solo do PDM de Celorico de Basto como Solo urbano (mais concretamente Espaços urbanos de baixa densidade) e na carta de ordenamento salvaguardas e execução do solo como “Faixa de proteção preventiva”, mais concretamente como faixa de reserva que constitui o espaço canal destinada ao troço da variante que liga a EN 210 à EN 304.--- Neste caso, conforme planta de localização/justificação apresentada nas peças desenhadas, esta construção será implantada a norte da Estrada Nacional, a cerca de 26m do eixo e a uma cota superior a esta em cerca de 10m.--- No sentido Mondim de Basto a cerca de 60m existe a Ponte de Matamá classificada no regulamento do PDM como “VEA 21 elementos patrimoniais de interesse relevante”. Esta ponte suporta a antiga linha do comboio e atual ecopista do Tâmega, e é constituída por arcos de alvenaria de granito. A estrada Nacional 304 passa por baixo do 1º arco, não sendo possível

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alargá-la para Norte, sem danificar e desvirtualizar a ponte, conforme fotografia apresentada.--- Recentemente, foi construída uma estação elevatória entre a construção pretendida e a ponte, a cerca de 20m do eixo da estrada nacional 304, estação esta que servirá para elevar as águas residuais provenientes de Mondim de Basto até à ETAR localizada em Britelo.---

O local onde o requerente pretende implantar esta construção, está classificado na planta de ordenamento e qualificação do solo do PDM de Celorico de Basto como Solo urbano (mais concretamente Espaços urbanos de baixa densidade) e na carta de ordenamento salvaguardas e execução do solo como “Faixa de proteção preventiva”, mais concretamente como faixa de reserva que constitui o espaço canal destinada ao troço da variante que liga a EN 210 à EN 304 (alínea c) do n.º 4 do artigo 71º do Regulamento do PDM)--- De acordo com o artigo 74º do regulamento do PDM, a Câmara Municipal pode não autorizar construções ou quaisquer alterações de usos que tenham por efeito inviabilizar ou dificultar a sua futura execução “Para os troços das vias das

redes principal ou secundária ainda não executadas, representadas como vias previstas ou propostas na planta de

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ordenamento são estabelecidas faixas de reserva com a largura de 50 metros para cada lado do seu eixo, dentro das quais a Câmara Municipal pode não autorizar construções ou quaisquer alterações de usos que tenham por efeito inviabilizar ou dificultar a sua futura execução”.---

Neste caso, conforme planta de localização/justificação apresentada nas peças desenhadas, esta construção será implantada a norte da Estrada Nacional, a cerca de 26m do eixo e a uma cota superior a esta em cerca de 10m.--- No sentido Mondim de Basto a cerca de 60m existe a Ponte de Matamá classificada no regulamento do PDM como “VEA 21 elementos patrimoniais de interesse relevante”. Esta ponte suporta a antiga linha do comboio e atual ecopista do Tâmega, e é constituída por arcos

de alvenaria de granito. A estrada Nacional 304 passa por baixo do 1º arco, não sendo possível alargá-la para Norte, sem danificar e desvirtualizar a ponte,

conforme fotografia apresentada.--- Recentemente, foi construída uma estação elevatória entre a construção pretendida e a ponte, a cerca de 20m do eixo da estrada nacional 304, estação esta que servirá para elevar as águas residuais provenientes de Mondim de Basto até à ETAR localizada em Britelo.--- Tendo em conta a topografia do terreno, a localização da estação elevatória, e a ponte, se um dia a estrada nacional for alargada, será sempre para sul e nunca para norte, pelo que, pedimos que esta construção seja viabilizada, pois de

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acordo com o artigo 74º do regulamento do PDM, a Câmara pode autorizar construções nestes espaços desde que estas não inviabilizem nem dificultem a futura execução da Estrada, o que neste caso não acontece.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, validar o relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural do “Viaduto de Matamá (VEA21)” – nos termos do artigo 87º do Plano Diretor Municipal de Celorico de Basto (PDM).---

VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO DE SALVAGUARDA DE INTERESSE E VALOR HISTÓRICO-CULTURAL DA CAPELA SE SANTO AMARO (BOR02) – NOS TERMOS DO ARTIGO 87º DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO (PDM)--- Informação dos serviços técnicos--- O presente processo é referente à construção de uma moradia e anexo, localizado no lugar de Borba, Freguesia de Borba da Montanha.--- De acordo com o n.º 6 do artigo 87º do PDM, a validação do relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural do bem patrimonial e o seu enquadramento visual é da competência da Câmara Municipal.--- De acordo com a planta de património do PDM, a habitação e o anexo localizam-se nas áreas de salvaguarda da Capela de Santo Amaro (BOR02).--- Solicitado o parecer ao departamento de planeamento, foi informado o seguinte:--- “Com base nos dados fornecidos relativos à emissão de parecer de uma obra de construção de moradia e anexo, a sua inserção na área de salvaguarda dos 50m da Capela de Santo Amaro

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(BOR02) enquanto elemento com valor patrimonial de nível V3, e dado que vai haver uma preocupação no seu enquadramento visual quanto ao uso dos materiais da região a utilizar e opções técnicas construtivas e estéticas a adotar, idênticas às existentes na sua envolvente.--- A relação visual entre a intervenção e o bem patrimonial será salvaguardada uma vez que haverá preocupações ao nível da morfologia do terreno e do seu enquadramento urbano, procurando que a sua intervenção composta por cave e rés-do-chão fique naturalmente implantada numa cota inferior à Capela de Santo Amaro sem qualquer tipo de visibilidade com esta.---- É nosso entendimento que a intervenção apresentada não virá prejudicar nem diminuir o valor histórico e patrimonial do elemento patrimonial, antes garantir a sua salvaguarda e melhorar o valor que a envolvente confere ao bem patrimonial de interesse, pelo que pode ser viabilizada, emitindo-se parecer favorável.”--- É entendimento dos serviços técnicos do urbanismo que a intervenção para construção de habitação e anexo não irão prejudicar o valor histórico e patrimonial da Capela de Santo Amaro.--- Deste modo o relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural da Capela de Santo Amaro deve ser presente a reunião de Câmara Municipal.--- “Relatório de intervenção patrimonial--- Refere-se o presente relatório patrimonial ao licenciamento da construção de moradia unifamiliar e alteração da habitação existente para anexo, que Rosa Cristina Alves Pires pretende levar a efeito no lugar de Borba, freguesia de Borba da Montanha, concelho de Celorico de Basto.---

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Descrição da obra--- No prédio existente pretende-se a construção de uma habitação de cave e r/chão, sendo a cave destinada a garagem e arrumos, e o andar destinado a habitação, que ficará implantada no centro do lugar de Borba e próximo da Capela de Santo Amaro, mas sem qualquer tipo de visibilidade para a capela ou vice-versa.--- Classificação do PDM--- A edificação a intervir encontra-se classificada no PDM em espeço urbano de baixa densidade, próximo de local de salvaguarda e de proteção do património arquitetónico, de património arqueológico de nível V3, ou seja, sítio arqueológico de valor comum, com código BOR02.--- Intervenção arqueológica prevista--- O prédio onde a obra será implantada está com uso agrícola, é composto por duas glebas de cota idêntica ou superior ao arruamento publico, possui alguma vegetação agrícola nomeadamente videiras e tem implantado no canto limite poente do prédio uma pequena edificação, muito antiga, com as fachadas todas em pedra que no passado foi uma habitação e que se pretende aproveitar para adaptar a anexo. Para a implantação da obra será necessário efetuar alteração da topografia do terreno, que pelo seu aspeto natural aparenta ser solo escuro com aptidão para a agricultura, podendo na parte mais situada a poente aparecer alguma rocha que será granito normal de tonalidade amarelo, e no qual não parece existir qualquer tipo de material arqueológico com interesse relevante.--- Imagem arquitetónica e uso previsto---

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O licenciamento pretendido refere-se a construção de uma habitação de cave e r/chão, com a cave destinada a garagem e o r/chão destinado a habitação familiar, que apresentará arquitetura tradicional e na qual se prevê aplicar materiais usuais neste local e na região.--- A proposta assenta na fidelidade à matriz tradicional do tipo de construção e uso que caracteriza o meio em que se insere.-- O edifício apresenta configuração em L composta por dois corpos retangulares, características construtivas idênticas às existentes na sua envolvente, tais como: alguma pedra de granito de tonalidade amarelo, revestimentos exteriores em areado liso com pintura de tons claros, aplicação na cobertura de telha de barro cor natural, tipo aba e canudo, e nos vãos exteriores alumínio lacado cinza.--- A volumetria apresentada é semelhante à dominante no local e está dentro dos indicies previstos no PDM e o uso será habitação unifamiliar.--- No conjunto geral a solução apresentada garante a salvaguarda do interesse e valor histórico e cultural, bem como o seu enquadramento visual, conforme o previsto no artigo 87º do PDM.”--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, validar o relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural da “Capela de Santo Amaro (BOR02)” – nos termos do artigo 87º do Plano Diretor Municipal de Celorico de Basto (PDM).---

VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO DE SALVAGUARDA DE INTERESSE E VALOR HISTÓRICO-CULTURAL DA CASA DA TORRE (INF06), DA CAPELA DE SANTA LUZIA (INF02) E POVOAÇÃO REBORDÕES (INF11) – NOS TERMOS

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DO ARTIGO 87º DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CELORICO DE BASTO (PDM) E COLMATAÇÃO DOS ALINHAMENTOS DE ACORDO COM A ALÍNEA D) DO N.º2 DO ARTIGO 77º DO RMOURTC--- Informação dos serviços técnicos--- O presente processo é referente à construção de um muro de suporte, localizado no lugar de Souto de Rebordões, União de Freguesias de Caçarilhe e Infesta.--- De acordo com o n.º 6 do artigo 87º do PDM, a validação do relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural do bem patrimonial e o seu enquadramento visual é da competência da Câmara Municipal.--- De acordo com a planta de património do PDM, a construção do muro de suporte localiza-se na área de salvaguarda da Casa da Torre (INF06), da Capela de Santa Luzia (INF02) e Povoação de Rebordões (INF11).--- Solicitado o parecer ao departamento de planeamento, foi informado o seguinte:--- “Com base nos dados fornecidos relativos à emissão de parecer de uma obra de construção de um muro de suporte, e sua inserção na área de salvaguarda dos 100m da Casa da Torre (INF06), na área de salvaguarda dos 50m Capela de Santa Luzia (INF02) e Povoação de Rebordões (INF11) e dado que a intervenção visa restabelecer um talude que neste momento está em perigo de derrocada. Vai haver uma preocupação no seu enquadramento visual quanto ao uso dos materiais a utilizar e opções técnicas e estéticas a adotar, uma vez que será construído em alvenaria de granito da região. A relação visual entre a intervenção e os bens patrimoniais será salvaguardada, uma vez que a sua implantação a uma cota inferior não interfere visualmente com aqueles elementos patrimoniais.---

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É nosso entendimento que a intervenção apresentada não virá prejudicar nem diminuir o valor histórico e patrimonial do elemento patrimonial, antes garantir a sua salvaguarda e melhorar o valor que a envolvente confere ao bem patrimonial de interesse, pelo que pode ser viabilizada, emitindo-se parecer favorável.--- É entendimento dos serviços técnicos do urbanismo, que a construção do muro de suporte não irá prejudicar o valor histórico e patrimonial da Casa da Torre, da Capela de Santa Luzia e Povoação de Rebordões.--- “Relatório de salvaguarda do interesse e valor histórico-cultural – Capela de Santa Luzia – Povoação de Rebordões--- 1 – Introdução e caracterização do Prédio--- Refere-se o presente relatório de salvaguarda do interesse e valor histórico-cultural devido pedido de construção de um muro de suporte de terras que Deolinda Maria Gonçalves de Moura Lima e Sousa pretende levar a efeito no lugar de Rebordões, freguesia de Infesta, concelho de Celorico de Basto.--- 2 – Descrição e justificação do enquadramento da edificação--- A construção deste muro de suporte de terras deve-se à necessidade de suster um talude de terra com alguma dimensão que está em perigo de derrocada.--- O muro, não interfere visualmente com os edifícios envolventes, não obstruindo o campo visual destes. Em relação aos espaços públicos, também não há qualquer interferência física ou visual com estes pois pela sua localização o muro.—- Será construído em pedra, sendo a única solução possível para que não ponha em perigo a circulação carral e pedonal da via pública assim como a destruição do terreno natural existente.-

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Relativamente aos edifícios classificados (Capela de Santa Luzia, Casa da Torre e Povoação de Rebordões) o muro a construir não interfere visualmente nem obstrui o campo visual destes, nem vais destruir quaisquer interesses existentes.”--- Colmatação dos alinhamentos--- Informação dos serviços técnicos--- Relativamente aos alinhamentos, o requerente solicitou a colmatação dos alinhamentos ao abrigo da alínea d) do n.º 2 do artigo 77º do RMOU. Para o efeito o requerente alegou que já existem edificações nos prédios vizinhos no mesmo alinhamento proposto.--- Através das fotografias apresentadas, peças desenhadas e das alegações atrás expostas constata-se que o muro de vedação está colmatado pelas edificações existentes no mesmo alinhamento.--- Foi solicitado parecer à Junta de Freguesia, relativamente à previsão de alargamento do caminho, não tendo esta dado qualquer resposta até à presente data. Assim, entendem, os serviços técnicos do urbanismo que a construção do muro de suporte garante os alinhamentos existentes.--- Deste modo deve o presente processo ser presente a reunião de Câmara para decisão sobre o deferimento do relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural da Casa da Torre, da Capela de Santa Luzia e Povoação de Rebordões, nos termos do n.º 6 do artigo 87º do PDM e a colmatação dos alinhamentos de acordo com a alínea d) do n.º2 do artigo 77º do RMOURTC.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, validar o relatório de salvaguarda de interesse e valor histórico-cultural da “Casa da Torre (INF06), da Capela de

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Santa Luzia (INF02) e Povoação de Rebordões (INF11)” – nos termos do artigo 87º do Plano Diretor Municipal de Celorico de Basto (PDM) e autorizar os alinhamentos propostos, nos termos do n.º 2 do artigo 77º do RMOU, de acordo com a informação dos serviços técnicos.---

PROPOSTA DE PROTOCOLOS A CELEBRAR COM DIVERSAS ENTIDADES- REFEIÇÕES ESCOLARES – ANO LETIVO 2016/2017--- Informação dos serviços--- Uma alimentação saudável e equilibrada é essencial para o crescimento e desenvolvimento integral das crianças do concelho.--- Considerando que se pretende que o almoço servido nos refeitórios escolares do concelho constitua uma refeição equilibrada, completa e variada. Sendo que a atual conjuntura económica vem reforçar a preocupação em assegurar refeições escolares a todas as crianças/alunos a frequentar os estabelecimentos escolares do pré- escolar e 1º ciclo.--- Considerando ser pretensão de no próximo ano letivo, continuar a garantir que todas as crianças/alunos possam usufruir, no respetivo estabelecimento de ensino, de uma refeição completa e equilibrada.--- Considerando que o serviço de refeições gerido diretamente pela autarquia na maioria dos estabelecimentos escolares ou através da celebração de protocolos de colaboração, com entidades locais (IPSS).--- Para o ano letivo de 2016/2017, propõe-se a celebração de protocolos de colaboração com as entidades abaixo indicadas, à semelhança dos anos letivos anteriores, no âmbito do programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos

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alunos do 1º ciclo do Ensino Básico e às crianças do pré-escolar:--- - Associação Estrela da Amizade (JI de Covas e Feira, Carvalho);--- - Associação Social de Santa Maria de Borba (JI de Borba);---- - Centro Social Paroquial do Rego (Pólo do Rego e JI do Rego);--- - Centro Social Paroquial Divino Salvador de Ribas (JI de Ribas), no caso desta entidade propõe-se ainda que o protocolo a celebrar abranja também a componente do prolongamento de horário, destinada às crianças que frequentam o JI de Ribas;-- Centro Social Paroquial de Molares (alguns dos alunos que frequentam Centro Escolar de Fermil).--- No âmbito do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares dirigido aos alunos do 1.º ciclo, o apoio financeiro a conceder ao município é fixado, pelo Ministério da Educação, no valor máximo de 0,58 /aluno (DL.º 55/2009, de 2 de março).--- O preço da refeição a pagar pelos alunos é estipulado anualmente, por despacho ministerial, sendo o mesmo aplicado aos alunos do 2.º, 3.º ciclos e ensino secundário. O preço das refeições servidas nos refeitórios escolares é comparticipado pelos alunos (escalão B - 0,73, escalão C- 1,46 euros, valores do ano letivo anterior), sendo a refeição gratuita para os alunos provenientes de agregados familiares economicamente mais desfavorecidos (escalão A), de acordo com o posicionamento dos alunos nos escalões do abono de família.--- Para os alunos com necessidades educativas especiais a legislação estabelece que a refeição é gratuita.---

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Os refeitórios dos centros escolares da Mota (onde são confecionadas as refeições dos JI de Agilde, Fervença e Moreira), Gandarela (onde são confecionadas as refeições do JI de Caçarilhe) e Celorico (onde são confecionadas as refeições do Centro Escolar de Fermil, JI de Arnoia e JI de Canedo), nos últimos anos letivos foram geridos diretamente pela autarquia, pelo que se propõe a manutenção deste sistema, uma vez que é do agrado de toda a comunidade educativa.--- Programa de generalização do fornecimento de refeições escolares aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico--- Minuta de protocolo--- Entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto, com o número de identificação de pessoa coletiva 506884929, representada pelo seu Presidente Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva e _________ (nome entidade parceira), adiante designado por entidade parceira, com o número de identificação de pessoa coletiva ________, representada pelo seu Presidente _________. É celebrado o presente protocolo, que se rege pelo disposto no Regulamento de acesso ao financiamento do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, aprovado pelo Despacho nº 18987/2009, publicado na 2ª série, do Diário da República nº 158, de 17 de Agosto, e ainda pelas cláusulas seguintes:--- Cláusula 1.ª--- Objeto do Protocolo--- O presente protocolo tem por objeto, atenta à deliberação tomada em reunião da Câmara Municipal de ________, do corrente ano, o estabelecimento dos termos e condições em que as duas partes se comprometem a garantir o fornecimento de refeições escolares a alunos da _______ (nome estabelecimento ensino).--

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Cláusula 2.ª--- Obrigações da Entidade Parceira--- A entidade parceira obriga-se a:--- 1. Fornecer diariamente e durante todo o ano letivo 2016/2017, refeições a alunos que frequentam a __________, confecionadas __________ e /ou servidas _________;--- 2. Servir as refeições no horário compreendido entre as 12.00 e as 14.00 horas;--- 3. Utilizar os equipamentos e meios adequados para a confeção/transporte das refeições das refeições;--- 4. Cumprir requisitos de qualidade das refeições a fornecer;-- 5. Efetuar o transporte dos alunos para o almoço, acompanhados por uma auxiliar;--- 6. Informar mensalmente a Câmara sobre o número total de refeições servidas.--- Cláusula 3.ª--- Obrigações da Câmara Municipal--- A Câmara Municipal obriga-se a:--- 1. Exercer um controlo direto da gestão do fornecimento das refeições;--- 2. Acompanhar localmente o funcionamento do serviço de

fornecimento das refeições escolares;--- 3. Fiscalizar o cumprimento das normas do presente protocolo.-

Cláusula 4.ª--- Financiamento--- 1. O Centro Social Paroquial de Molares compromete-se a cobrar 1,68€ por cada refeição servida;--- 2. A Câmara Municipal compromete-se a efetuar o pagamento das refeições fornecidas até ao dia 15 do mês seguinte ao da

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Cláusula 5.ª--- Incumprimento e rescisão do protocolo--- A falta de cumprimento do presente protocolo constitui justa causa de rescisão para qualquer uma das partes.--- Cláusula 6.ª--- Revisão do Protocolo--- Qualquer alteração ou adaptação ao presente protocolo carece de prévio acordo de ambas as partes, a prestar por escrito.--- Cláusula 7.ª--- Produção de Efeitos--- O presente protocolo produz efeitos a 1 de Setembro de 2016 e é válido desde a sua assinatura até ao último dia do ano letivo 2017.--- --- Fornecimento de refeições escolares às crianças do pré-escolar--- Minuta de protocolo--- Entre a Câmara Municipal de Celorico de Basto, com o número de identificação de pessoa coletiva n.º506884929, representada pelo seu Presidente Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva e __________ (nome entidade parceira), adiante designada por entidade parceira, com o número de identificação de pessoa coletiva n.º _______, representada por ________, Presidente;-- É celebrado o presente protocolo, no âmbito do Programa de Desenvolvimento e Expansão da Rede Pré – Escolar (refeições escolares).--- Cláusula 1.ª--- Objeto do Protocolo--- O presente protocolo tem por objeto, atenta à deliberação tomada em reunião da Câmara Municipal de _______ do corrente

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ano, o estabelecimento dos termos e condições em que as duas partes se comprometem a garantir o fornecimento de refeições escolares às crianças do Jardim de Infância de __________.---- Cláusula 2.ª--- Obrigações da Entidade Parceira--- A entidade parceira obriga-se a:--- 1. A fornecer diariamente, e durante todo o ano letivo de 2016/2017, refeições escolares às crianças que frequentam o Jardim de Infância de __________, confecionadas e servidas na cantina da Associação Social de Santa Maria de Borba.--- 2. Servir as refeições no horário compreendido entre as 12h00 e as 14h00.--- 3. Utilizar os equipamentos e os meios adequados para a confeção/transporte das refeições.--- 4. Cumprir requisitos de qualidade das refeições a fornecer.-- 5. Informar, mensalmente, a Câmara Municipal sobre o número total de refeições servidas.--- Cláusula 3.ª--- Obrigações da Câmara Municipal--- A Câmara Municipal obriga-se a:--- 1. Exercer um controlo direto da gestão do fornecimento das refeições.--- 2. Acompanhar localmente o funcionamento do serviço de fornecimento das refeições escolares.--- 3. Fiscalizar o cumprimento das normas do presente protocolo.- Cláusula 4.ª--- Financiamento--- 1. A Associação Social de Santa Maria de Borba compromete-se a cobrar 1,68€ por cada refeição servida.---

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2. A Câmara Municipal compromete-se a efetuar o pagamento da comparticipação das refeições fornecidas até ao dia 15 do mês seguinte ao da prestação do serviço.--- Cláusula 5.ª--- Incumprimento e rescisão do Protocolo--- A falta de cumprimento do presente protocolo constitui justa causa da rescisão para qualquer das partes.---Cláusula 6.ª--- Revisão do Protocolo--- Qualquer alteração ou adaptação ao presente protocolo carece de prévio acordo de ambas as partes, a prestar por escrito.--- Cláusula 7.ª--- Produção de Efeitos--- O presente protocolo produz efeitos a partir de 1 de Setembro de 2016 e é válido desde a sua assinatura até ao último dia do ano letivo de 2016/2017.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a celebração de protocolos com as diversas entidades, relativos às refeições escolares para o ano letivo de 2016/2017 (programa de generalização do fornecimento de refeições escolares aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico / fornecimento de refeições escolares às crianças do pré-escolar).---

COMPARTICIPAÇÃO TRANSPORTES ESCOLARES--- Informação dos serviços--- Em conformidade com a alínea b) do n.º 2 do Decreto-Lei 299/84, de 5 de Setembro, à semelhança dos anos letivos anteriores, propõe-se a comparticipação, por parte da autarquia, dos transportes escolares dos alunos do concelho de

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Celorico de Basto que, em virtude de não existir o curso que pretendem frequentar nos estabelecimentos de ensino do concelho, são obrigados a efetuar matrícula em escolas localizadas fora do concelho, no ano letivo 2016-2017.--- Propõe-se que a comparticipação do transporte escolar seja de 50% para alunos do ensino secundário, à semelhança dos restantes alunos, matriculados nas escolas do concelho. Propõe-se ainda, em conformidade com o artigo 15º do Decreto-Lei 176/2012, de 2 de Agosto, a atribuição de transporte escolar gratuito aos estudantes com necessidades educativas especiais que frequentam o ensino básico e ensino secundário, bem como aos alunos/formandos que frequentam as Cerci, nomeadamente a Cercifafe e a Cercimarante, a UIE de Celorico de Basto.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a comparticipação nos transportes escolares, de acordo com a informação dos serviços.---

PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO A CELEBRAR ENTRE O MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO E O AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELORICO DE BASTO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR--- Informação dos serviços--- Protocolo de colaboração entre o município de Celorico de Basto, entidade promotora e o Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, para a implementação das AEC (atividades de enriquecimento curricular), para o 1.º ciclo do ensino básico, para o ano letivo 2016/2017, de acordo com o definido na Portaria 644-A/2015, de 24 de agosto.---Para o ano letivo 2016/2017, o financiamento máximo, feito

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pelo Ministério da Educação é de 150 euros anuais por aluno, para os 1.º e 2.º anos de escolaridade e de 90 euros anuais por aluno para o 3.º e 4.º anos de escolaridade, sendo o número de alunos indicado pelo agrupamento de 614 (285 - 1.º e 2.º e 329 - 3.º e 4.º).--- PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO--- Entre:--- O Município de Celorico de Basto, adiante designada por “Entidade Promotora”, pessoa coletiva n.º 506884929, com sede na Praça Cardeal D. António Ribeiro, 4890-291 Celorico de Basto, no presente ato representada pelo seu presidente Dr. Joaquim Monteiro da Mota e Silva--- E--- O Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, adiante designado por “Agrupamento”, com sede na Rua Dr. Baltazar Rebelo de Sousa, 4890-377 Celorico de Basto, no presente ato representado pelo seu diretor, Dr. António Ernesto Teixeira Mesquita--- É celebrado um protocolo de colaboração, adiante designado por “Protocolo”, que é integrado pelas cláusulas seguintes:-- Cláusula 1.ª--- (Objeto)--- 1. O presente Protocolo regula a parceria entre a Entidade Promotora e o Agrupamento, com o objetivo de implementar as Atividades de Enriquecimento Curricular, adiante designado “AEC”, de acordo com a Portaria n.º 644-A/2015 (2.ª série) de 24 de agosto, nas seguintes escolas básicas do 1º ciclo do ensino básico pertencentes ao Agrupamento:--- Escola Básica de Celorico de Basto--- Escola Básica de Fermil/Veade---

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Escola Básica n.º 1 de Gandarela--- Escola Básica n.º 1 da Mota--- 2. As AEC e a respetiva duração semanal a que se refere o número anterior são as seguintes:---

Domínio Designação da AEC Duração semanal (em

minutos)

Artístico ALE (Expressão

Plástica) 60m Artístico ALE (Expressão Musical, Teatro e Drama) 120m Aprendizagem de

língua estrangeira Ensino de Inglês 60m

Desportivo Atividade Física e

Desportiva 60m

Artístico Ensino da Música 120m

3. As AEC são oferecidas ao seguinte número de alunos, por ano de escolaridade, nelas inscritos em cada uma das escolas:--- Escola Básica de Celorico de Basto---

Designação da AEC Ano de Escolaridade N.º de Alunos

ALE (Expressão Plástica) 1.º 49

ALE (Expressão Plástica) 2.º 64

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 1.º 49

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 2.º 64

Ensino de Inglês 1.º 49

Ensino de Inglês 2.º 64

Atividade Física e Desportiva 1.º 49

Atividade Física e Desportiva 2.º 64

Atividade Física e Desportiva 3.º 62

Atividade Física e Desportiva 4.º 78

Ensino da Música 3.º 62

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Escola Básica de Fermil/Veade---

Designação da AEC Ano de Escolaridade N.º de Alunos

ALE (Expressão Plástica) 1.º 27

ALE (Expressão Plástica) 2.º 18

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 1.º 27

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 2.º 18

Ensino de Inglês 1.º 27

Ensino de Inglês 2.º 18

Atividade Física e Desportiva 1.º 27

Atividade Física e Desportiva 2.º 18

Atividade Física e Desportiva 3.º 18

Atividade Física e Desportiva 4.º 18

Ensino da Música 3.º 18

Ensino da Música 4.º 18

Escola Básica n.º 1 de Gandarela---

Designação da AEC Ano de Escolaridade N.º de Alunos

ALE (Expressão Plástica) 1.º 29

ALE (Expressão Plástica) 2.º 35

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 1.º 29

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 2.º 35

Ensino de Inglês 1.º 29

Ensino de Inglês 2.º 35

Atividade Física e Desportiva 1.º 29

Atividade Física e Desportiva 2.º 35

Atividade Física e Desportiva 3.º 42

Atividade Física e Desportiva 4.º 33

Ensino da Música 3.º 42

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Escola Básica n.º 1 da Mota---

Designação da AEC Ano de Escolaridade N.º de Alunos

ALE (Expressão Plástica) 1.º 34

ALE (Expressão Plástica) 2.º 34

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 1.º 34

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 2.º 34

Ensino de Inglês 1.º 34

Ensino de Inglês 2.º 34

Atividade Física e Desportiva 1.º 34

Atividade Física e Desportiva 2.º 34

Atividade Física e Desportiva 3.º 41

Atividade Física e Desportiva 4.º 38

Ensino da Música 3.º 41

Ensino da Música 4.º 38

4. As AEC têm lugar nos seguintes locais:---

Estabelecimento de

Ensino Designação AEC

Local de Funcionamento Escola Básica de Celorico de Basto ALE (Expressão Plástica) Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de Celorico de Basto ALE (Expressão Musical, Teatro e Drama) Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de

Celorico de Basto Ensino de Inglês

Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de Celorico de Basto Atividade Física e Desportiva Escola Básica de Celorico de Basto (ginásio/salas) Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica de

Celorico de Basto Ensino da Música

Escola Básica de Celorico de Basto Escola Básica de Fermil/Veade ALE (Expressão Plástica) Escola Básica de Fermil/Veade Escola Básica de Fermil/Veade ALE (Expressão Musical, Teatro e Escola Básica de Fermil/Veade

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Drama) Escola Básica de

Fermil/Veade Ensino de Inglês

Escola Básica de Fermil/Veade Escola Básica de Fermil/Veade Atividade Física e Desportiva Escola Básica de Fermil/Veade (ginásio/salas) Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica de

Fermil/Veade Ensino da Música

Escola Básica de Fermil/Veade Escola Básica n.º 1 de Gandarela ALE (Expressão Plástica) Escola Básica n.º 1 de Gandarela* Escola Básica n.º 1 de Gandarela ALE (Expressão Musical, Teatro e Drama) Escola Básica n.º 1 de Gandarela* Escola Básica n.º 1

de Gandarela Ensino de Inglês

Escola Básica n.º 1 de Gandarela* Escola Básica n.º 1 de Gandarela Atividade Física e Desportiva Escola Básica n.º 1 de Gandarela (salas)* Escola Básica de Gandarela Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica n.º 1

de Gandarela Ensino da Música

Escola Básica n.º 1 de Gandarela Escola Básica n.º 1 da Mota ALE (Expressão Plástica) Escola Básica n.º 1 da Mota Escola Básica n.º 1 da Mota ALE (Expressão Musical, Teatro e Drama) Escola Básica n.º 1 da Mota Escola Básica n.º 1

da Mota Ensino de Inglês

Escola Básica n.º 1 da Mota Escola Básica n.º 1 da Mota Atividade Física e Desportiva Escola Básica n.º 1 da Mota (salas) Polidesportivo e gimnodesportivo da Mota Piscina Municipal de Celorico de Basto Escola Básica n.º 1

da Mota Ensino da Música

Escola Básica n.º 1 da Mota

(28)

. A exemplo do ano letivo transato, mediante autorização especial, as turmas F.1ºF/3ºF e F.2ºG/4ºG deste estabelecimento escolar, poderão vir a funcionar no edifício da Escola Básica do Rego.--- 5. Recursos humanos/horas necessários por atividade e estabelecimento de ensino:---

Estabelecimento de

Ensino Designação AEC

N.º total de horas (hora = 60 minutos) Escola Básica de Celorico de Basto ALE (Expressão Plástica) 480m Escola Básica de Celorico de Basto

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 840m

Escola Básica de

Celorico de Basto Ensino de Inglês 420m

Escola Básica de Celorico de Basto

Atividade Física e

Desportiva 1020m

Escola Básica de

Celorico de Basto Ensino da Música 1080m

Escola Básica de Fermil/Veade ALE (Expressão Plástica) 180m Escola Básica de Fermil/Veade

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 360m

Escola Básica de

Fermil/Veade Ensino de Inglês 240m

Escola Básica de Fermil/Veade

Atividade Física e

Desportiva 300m

Escola Básica de

Fermil/Veade Ensino da Música 240m

Escola Básica n.º 1 de Gandarela ALE (Expressão Plástica) 360m Escola Básica n.º 1 de Gandarela

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 720m

Escola Básica n.º 1

de Gandarela Ensino de Inglês 420m

Escola Básica n.º 1 de Gandarela

Atividade Física e

Desportiva 720m

Escola Básica n.º 1

de Gandarela Ensino da Música 720m

Escola Básica n.º 1 da Mota

ALE (Expressão

(29)

Escola Básica n.º 1 da Mota

ALE (Expressão Musical,

Teatro e Drama) 360m

Escola Básica n.º 1

da Mota Ensino de Inglês 240m

Escola Básica n.º 1 da Mota

Atividade Física e

Desportiva 480m

Escola Básica n.º 1

da Mota Ensino da Música 600m

AEC A.L.E. Dramática 1.º/2.º anos + Plástica 1.º/2.º anos--- Prof A - 12 H – (Celorico)--- Prof B - 12 H - (Celorico + Fermil)--- Prof C - 11 H - (Fermil + Gandarela)--- Prof D - 12 H – (Gandarela)--- Prof E - 11 H – (Mota/Gandarela)--- Total: 5 Professores--- AEC Inglês 1.º/2.º anos--- Prof A – 07 Horas - (Celorico + Fermil + Gandarela)--- Prof B - 09 Horas - (Celorico + Fermil + Gandarela + Mota)---- Prof C - 06 Horas - (Mota + Gandarela)--- Total: 3 professores--- AEC Música 3.º/4.º anos--- Prof A - 10 Horas - (Celorico + Gandarela)--- Prof B - 10 Horas – (Celorico + Fermil + Gandarela)--- Prof C - 10 Horas – (Celorico + Gandarela)--- Prof D - 08 Horas – (Mota)---

Prof E - 06 Horas – (Celorico + Fermil + Mota)--- Total: 5 professores---

AEC Atividade Física e Desportiva 1.º/2.º/3.º e 4.º anos--- Prof A - 4 H - (Celorico)--- Prof B - 4 H - (Celorico)--- Prof C - 4 H - (Celorico)--- Prof D - 5 H – (Celorico + Fermil)---

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Prof E - 6 H – (Celorico + Fermil + Gandarela)--- Prof F - 6 H – (Gandarela)--- Prof G - 6 H – (Gandarela + Mota)--- Prof H - 7 H – (Mota + Gandarela)--- Total: 8 professores--- Cláusula 2.ª--- (Princípios Orientadores)--- As AEC desenvolvem-se de acordo com os objetivos definidos no Projeto Educativo do Agrupamento, atendendo ao contexto da escola com o objetivo de atingir o equilíbrio entre os interesses dos alunos, a formação e perfil dos profissionais que as asseguram e os recursos materiais e imateriais de cada território, e constam do Plano Anual de Atividades.--- Cláusula 3.ª--- (Direitos e Responsabilidades)--- 1. A Entidade Promotora compromete-se a:--- a) Implementar as AEC em parceria com o Agrupamento, de acordo com a planificação aprovada pelo Conselho Geral sob proposta do Conselho Pedagógico;--- b) Garantir a existência dos recursos humanos, materiais (material didático e de desgaste) e de espaços necessários ao desenvolvimento das AEC, assegurando a boa prestação das mesmas e a existência das adequadas condições de funcionamento e segurança das instalações;--- c) Envolver o Agrupamento no processo de seleção dos profissionais a afetar a cada AEC;--- d) Definir os horários e a organização das atividades em parceria com o Agrupamento, no cumprimento das decisões do Conselho Geral;---

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2. O Agrupamento compromete-se a:--- a) Desenvolver e coordenar as AEC em parceria com a Entidade Promotora, de acordo com a planificação aprovada pelo Conselho Geral sob proposta do Conselho Pedagógico;--- b) Partilhar os recursos humanos, técnico-pedagógicos (nomeadamente, material didático e equipamentos) e de espaços existentes no conjunto de escolas do agrupamento;--- c) Participar no processo de seleção dos profissionais a afetar a cada AEC;--- d) Afetar os recursos docentes de carreira para a realização de uma ou mais AEC, de acordo com o disposto no n.º 2, do artigo 16.º da portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto;--- e) Definir os horários e a organização das atividades em parceria com a Entidade Promotora;--- f) Assegurar a supervisão pedagógica e o acompanhamento da execução das AEC, tendo em vista garantir a sua qualidade e a articulação com as atividades curriculares, nomeadamente:---- - Promovendo a integração das AEC no Projeto Educativo do Agrupamento;--- - Envolvendo os professores titulares de turma no planeamento e acompanhamento da execução das atividades e na sua supervisão pedagógica;--- - Criando mecanismos de comunicação e articulação entre os professores titulares de turma e os técnicos/profissionais das AEC e entre estes e os Departamentos Curriculares;--- - Acionando o Seguro Escolar, nos termos legais, caso ocorra algum incidente no âmbito das AEC, bem como nos trajetos para e de volta das atividades e em atividades realizadas fora das instalações escolares.---

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Cláusula 4.ª--- (Entrada em Vigor e Duração)--- O presente Protocolo entra em vigor a partir da data da sua assinatura e vigorará até final do ano escolar 2016/2017.--- Cláusula 5.ª--- (Revisão do Protocolo)--- O presente Protocolo deverá ser revisto sempre que ocorram motivos que o justifiquem, nomeadamente quando:--- - ocorrer alteração dos pressupostos ou das condições em que se baseou a sua celebração;--- - a revisão seja indispensável para adequar o Protocolo aos objetivos prosseguidos;--- - em qualquer outro caso, sempre que haja consenso entre as Partes.--- Quaisquer alterações ao presente Protocolo constarão de aditamentos propostos e celebrados pelas partes, sempre que o julguem conveniente para a modificação ou adequação às exigências das AEC e da parceria.--- Cláusula 6.ª--- (Cessação do Protocolo)--- O presente Protocolo pode ser denunciado, por escrito, por qualquer uma das partes com a antecedência mínima de 90 (noventa) dias relativamente ao termo do prazo, desde que da mesma não decorra a suspensão ou inviabilização das atividades em curso.--- O Protocolo pode cessar, a todo o tempo, se os outorgantes, por exclusivo e de comum acordo, o decidirem expressamente, ou se se vierem a alterar as condições em que se baseou a sua celebração.---

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DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta de protocolo de colaboração a celebrar entre o Município de Celorico de Basto e o Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto, no âmbito da implementação das atividades de enriquecimento curricular para o 1.º Ciclo do Ensino Básico, ano letivo de 2016/2017, de acordo com o estabelecido no artigo 15º da Portaria 644-A/2015, de 24 de agosto.---

APOIO FINANCEIRO PARA A COMPRA DOS LIVROS ESCOLARES PARA OS ALUNOS DO PRIMEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO--- Informação dos serviços--- Nos anos letivos transatos, a política social da autarquia tem sido de apoiar as famílias mais carenciadas do concelho, na aquisição dos manuais escolares para os alunos do concelho matriculados no 1.º ciclo, como forma de contribuir para uma maior igualdade social, sendo a ação social escolar uma das prioridades de intervenção.--- Cada vez mais são percetíveis as dificuldades que as famílias têm na aquisição dos manuais, sendo esta despesa um encargo considerável no orçamento familiar.--- Considerando que esta medida tem subjacente um cariz de intervenção social comunitária, que ajuda as famílias na instrução escolar dos seus filhos, tendo sido, uma mais-valia pois constitui um apoio significativo no orçamento das famílias do concelho, propõe-se a atribuição de apoio financeiro para a compra dos manuais escolares que são de aquisição obrigatória.--- Considerando que o Ministério da Educação vai comparticipar todos os manuais do primeiro ano (apenas os manuais),

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propõe-se a atribuição de apoio para as fichas de trabalho do primeiro ano, e os manuais e fichas de trabalho do segundo, terceiro e quarto ano, conforme os escalões.--- Assim, pagar-se-ia os manuais a 100% aos alunos do escalão A, e a 50% aos alunos do escalão B, mediante as despesas comprovadamente realizadas e em conformidade com os escalões do abono familiar, definidos pela Segurança Social.--- Mais se informa que, no seguimento do processo, foram contactadas as papelarias do concelho, que entregaram orçamento estimativo (em anexo) do custo dos manuais, uma vez que ainda não é possível indicar com precisão a verba a despender, pelo que prevê-se um custo de cerca de 25 mil euros, referente ao reembolso total dos manuais, ou seja, o valor a pagar às papelarias e o aos encarregados de educação, que pagam os manuais escolares e depois apresentam a fatura.-- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar o apoio financeiro para a compra dos livros escolares de aquisição obrigatória para os alunos do primeiro ciclo do ensino básico, de acordo com a informação dos serviços.---

LIBERTAÇÃO DE CAUÇÃO--- Empreitada – Execução de Arruamento de acesso ao Centro Escolar da Gandarela – Efetuada a terceira vistoria, de natureza técnica da obra, aos trabalhos realizados, adjudicados à firma “TAMAVIA – Construções e Obras Públicas, SA”, com vista à libertação faseada da caução de garantia, conforme determinado no artigo 4º do Decreto-Lei 190/2012, de 22 de agosto, verificaram a inexistência de defeitos da responsabilidade do empreiteiro, pelo que, de acordo com o indicado no artigo 3º do DL 190/2012, de 22 de Agosto, poderá

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ser libertada a verba correspondente a 15% da caução total da obra.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a libertação de 15% da caução total da obra acima identificada.---

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DO MOTOR CLUBE DE CELORICO DE BASTO- O Motor Clube de Basto vem solicitar apoio logístico para a realização da 2ª edição do TRAIL dos Moinhos.--- - Pavilhão Gimnodesportivo da Mota para os dias 17 e 18 de setembro;--- - Sistema de som para animar o recinto de prova;--- - 30 Grades de proteção;--- - Impressão de cartazes;--- - Sacos da Câmara Municipal para cada atleta, com Kit de participante;--- - Troféus para os três primeiros classificados de cada escalão;--- - Aguas.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar/atribuir o apoio solicitado por parte do Motor Clube de Celorico de Basto para a realização da 2.ª edição do TRAIL dos Moinhos.---

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DO AGRUPAMENTO DE ESCUTEIROS DE TERROSO (POVOA DE VARZIM)--- O Agrupamento de Escuteiros de Terroso (Povoa de Varzim) vai realizar nos dias 2 a 4 de setembro uma atividade que marca o reinício do ano escutista, designada por Acampamento de

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Agrupamento e Famílias (grupo constituído, aproximadamente, por 75 pessoas).--- Assim e atendendo a que são uma instituição sem fins lucrativos, solicitam que lhes seja concedido utilizar o parque de campismo de Celorico de Basto ao menor custo possível e cedência do autocarro para o transporte do grupo do parque de campismo para o início do percurso da caminhada nas fisgas de Ermelo e para o seu regresso.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a utilização do Parque de Campismo de Celorico de Basto pelo Agrupamento de Escuteiros de Terroso, nos dias 2 a 4 de setembro, com um desconto de 20% nas taxas de utilização.---

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA COMISSÃO DE FESTAS DA SENHORA DA SAUDE--- A Comissão de Festas da Nossa Senhora da Saúde vem solicitar a disponibilidade do parque de estacionamento junto ao Auditório do Prado bem como quinze mesas e ligação de uma baixada elétrica entre os dias 25 a 28 de agosto.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar/atribuir o apoio solicitado por parte da Comissão de Festas da Senhora da Saúde.---

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DE FERVENÇA--- A Associação Cultural e Recreativa de Fervença vem solicitar apoio monetário no valor de 1600€ para a participação da atleta no Campeonato do Mundo de Kickboxing Júnior, realizado em Dublin.---

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DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar/atribuir apoio no valor de 50% - 800€ - do apoio solicitado - 1600€ - por parte da Associação Cultural e Recreativa de Fervença.---

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES--- A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Celoricenses vem solicitar apoio monetário no valor de 350€ para a aquisição de 8 chaves universais/compatíveis para todos os marcos de incêndio instalados na rede pública municipal.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar/atribuir apoio monetário no valor de 350€ (trezentos e cinquenta euros) à Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários Celoricenses para aquisição de oito chaves universais/compatíveis para todos os marcos de incêndios instalados na rede pública municipal.---

PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA COMISSÃO DE FESTAS DA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO--- A Comissão de Festas da Nossa Senhora da Conceição vem solicitar que, o apoio monetário no valor de 1000€ que lhe foi atribuído em reunião do executivo, de 23 de maio, seja atribuído à Fabrica da Igreja Paroquial de Veade.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar/autorizar, como solicitado pela Comissão de Festas da Senhora da Conceição, que o apoio monetário de 1000€ (mil euros), atribuído aquela Comissão em reunião de câmara de 23 de maio de 2016, seja atribuído à Fábrica da Igreja Paroquial de Veade.---

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PEDIDO DE PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES DE TAXA DE LICENCIAMENTO---- Ricardo Manuel Lemos Gonçalves vem requerer o pagamento em prestações do valor de 4738,39€, referente à taxa do Processo LE-EDI 31/2016, alegando que não tem condições económico-financeiras para efetuar o pagamento na totalidade.--- O Regulamento Municipal da Tabela de Taxas e Preços estabelece no artigo 14º que, mediante pedido fundamentado, pode a Câmara Municipal autorizar que o pagamento seja feito em prestações, desde que o valor a liquidar seja superior a 200€ e o número total não exceda doze e, cada uma das prestações seja igual ou superior a 50€.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o pagamento do valor de 4.738,39€ em doze prestações iguais, de acordo com o estabelecido no artigo 12º do Regulamento Municipal da Tabela de Taxas e Preços.---

PEDIDO DE DESAFETAÇÃO DO DOMINIO PÚBLICO DE PARCELA DE TERRENO--- Informação dos serviços--- Sónia Patrícia Bastos Costa vem manifestar o seu interesse na aquisição de uma parcela de terreno com a área de 12.11 m², sita no lugar de Vila Verde, freguesia de Arnoia, deste concelho.--- Assim, considerando que a Câmara Municipal de Celorico de Basto recebeu vários troços da antiga Estrada Nacional 210, designadamente o troço sito no lugar de Vila Verde, freguesia de Arnoia.--- Considerando que faz parte dessa cedência uma área de talude de estrada, onde se integra a parcela supra referida.---

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Submete-se à consideração superior a desafetação do domínio público da parcela de terreno com a área de 12.11 m², localizada no lugar de Vila Verde, freguesia de Arnoia, a confrontar do Norte com estrada municipal, sul com Sónia Patrícia Bastos Costa, nascente com Loteamento com o alvará 4/2002, poente com talude da estrada municipal.--- Propõe-se que, nos termos do disposto na alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal delibere submeter a referida desafetação do domínio público, para apreciação e deliberação da Assembleia Municipal de acordo com a alínea q) do n.º 1 do artigo 25º do referido diploma legal.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar o solicitado, deliberando que seja iniciado o procedimento tendente à desafetação do domínio público da referida parcela de terreno com a á r e a d e 12.11m². Mais deliberando submeter este assunto a apreciação e decisão da Assembleia Municipal.---

PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIREÇÃO INTERMÉDIA DE 3º GRAU DO MUNICIPIO DE CELORICO DE BASTO - LEI 49/2012 DE 29 DE AGOSTO--- Informação dos serviços--- Considerando que a possibilidade legal dos Municípios preverem nas suas estruturas internas e mapas de pessoal, cargos de direção intermédia de 3º grau ou inferior surgiu com a publicação do Decreto-Lei 305/2009, de 29 de outubro.--- Considerando que a Lei 49/2012, de 29 de agosto, que veio estabelecer um novo regime jurídico para o pessoal dirigente da Administração Local, adaptando-o às alterações introduzidas

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pela Lei 64/2011, de 22 de dezembro (que alterou e republicou o Estatuto do Pessoal Dirigente), aprovado pela Lei 2/2004, de 15 janeiro, com as sucessivas alterações, manteve essa possibilidade, estatuindo que a estrutura orgânica pode prever a existência de cargos de direção intermédia de 3º grau ou inferior, (cfr. n.º2 do art.º4º).--- Considerando que a Lei 49/2012 mais veio aditar que cabe à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, a definição das competências, da área, dos requisitos do recrutamento, entre os quais a exigência de licenciatura adequada e do período de experiência profissional, bem como da respetiva remuneração, a qual deve ser fixada entre a 3ª e 6ª posição remuneratórias, inclusive, da carreira geral de técnico superior, não tendo direito a despesas de representação (cfr. n.º 3 do art. 4º e art. 24º a contrario).- Considerando que a área de recrutamento dos cargos de direção intermedia (onde se inserem os cargos de direção intermedia de 3º grau ou inferior) encontra-se prevista no art. 20º do EPD, que determina que os mesmos são “recrutados, por procedimento concursal, (…) de entre trabalhadores licenciados, dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direção, coordenação e controlo que reúnam (…)” os requisitos aí previstos.--- Considerando que a Estrutura Nuclear e Flexível da Organização dos Serviços Municipais do Município de Celorico de Basto foi aprovada em sessão de Assembleia Municipal de 20 de dezembro de 2012, sob proposta da Câmara de Municipal aprovada em reunião de 3 de dezembro de 2012, importa agora regulamentar sobre o cargo de direção intermédia de 3º grau do Município de Celorico de Basto.---

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Considerando que compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, de acordo com o artigo 4º da Lei 49/2012, de 29 de agosto, aprovar os requisitos previstos no referido artigo.--- Propõe-se que a Câmara Municipal delibere aprovar o Regulamento para cargo de direção intermédia de 3º grau do Município de Celorico de Basto mais deliberando, em cumprimento do estabelecido no n.º 3 do artigo 4º da Lei 49/2012, de 29 de agosto e, da alínea m) do n.º 1 do artigo 25º da Lei 75/2013, de 12 de setembro, submeter à apreciação e deliberação da Assembleia Municipal.--- Proposta de Regulamento para cargos de direção intermédia de 3.º grau do Município de Celorico de Basto--- Preâmbulo--- As alterações introduzidas pela Lei 64-A/2008, de 31 de dezembro, à Lei 2/2004, de 15 de janeiro, que aprova o estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local possibilitaram a criação de cargos de direção intermedia de 3º grau ou inferior;--- A Lei 49/2012, de 29 de agosto que veio proceder à adaptação à administração local o estatuto do pessoal dirigente, confirmou a possibilidade das estruturas orgânicas poderem prever a existência desses cargos nos Municípios, transferindo para a Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, a competência de aprovar o regulamento do exercício desses cargos.--- Considerando que a Estrutura Nuclear e Flexível da Organização dos Serviços Municipais do Município de Celorico de Basto foi aprovada em sessão de Assembleia Municipal de 20 de dezembro

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de 2012, sob proposta da Câmara de Municipal aprovada em reunião de 3 de dezembro de 2012, importa agora regulamentar sobre o cargo de direção intermédia de 3º grau do Município de Celorico de Basto.--- Artigo 1.º--- Objeto--- O presente regulamento estabelece o regime dos cargos de direção intermédia de 3.º grau do Município de Celorico de Basto, nomeadamente as respetivas competências, área e requisitos de recrutamento e estatuto remuneratório.--- Artigo 2.º--- Cargos de direção intermédia de 3.º grau--- São cargos de direção intermédia de 3.º grau os que, nos termos do regulamento orgânico, correspondam a funções de coordenação e controlo de unidades funcionais, com níveis de autonomia, responsabilidade e dimensão apropriada.--- Artigo 3.º--- Competências--- 1 - Aos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau compete coadjuvar o titular do cargo dirigente de que dependam hierarquicamente, o Vereador ou o Presidente da Câmara se deles dependerem diretamente, bem como coordenar as atividades e gerir os recursos de uma unidade funcional, para a qual se revele adequada a existência deste nível de direção.--- 2 - Aos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau aplicam-se, supletivamente, as competências previstas para o pessoal dirigente no artigo 15º da Lei 49/2012, de 29 de agosto, com as necessárias adaptações.--- Artigo 4.º---

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Área e requisitos de recrutamento dos cargos de direção intermédia de 3.º grau--- Os titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau são recrutados, por procedimento concursal, nos termos da lei, de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, dotados de competência técnica e aptidão para o exercício de funções de direção, coordenação e controlo que reúnam cumulativamente:--- a) Formação superior de licenciatura, no mínimo;--- b) Três anos de experiência profissional em funções, cargos, carreiras ou categorias para cujo exercício ou provimento seja exigível a habilitação referida na alínea anterior;--- c) Dois anos de experiência profissional na área de atuação do cargo a prover;--- d) Formação adequada ao exercício de funções no cargo a prover.--- Artigo 5.º--- Estatuto Remuneratório--- A remuneração dos titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau corresponderá à 6.ª posição remuneratória da carreira geral de técnico superior, de acordo com o disposto no n.º 3 do artigo 4º da Lei 49/2012, de 29 de agosto.--- Artigo 6.º--- Disposição Final--- Em tudo o que não estiver expressamente previsto neste regulamento, aplica-se o disposto na Lei 49/2012, de 29 de agosto e na Lei 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis 51/2005, de 30 de abril, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2010, de 28 de abril e 64/2011, de 22 de dezembro.--- Artigo 7.º---

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Entrada em vigor--- O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia útil seguinte à data da sua publicação em Diário da Republica.--- DELIBERAÇÃO: A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta de Regulamento para cargo de direção intermédia de 3.º grau do Município de Celorico de Basto. Mais deliberando submeter este assunto a apreciação e decisão da Assembleia Municipal, nos termos da alínea m) do n.º 1 do artigo 25º da Lei 75/2013, de 12 de setembro.---

RATIFICAÇÃO DO DESPACHO DO PRESIDENTE DA CÂMARA DATADO DE 17 DE AGOSTO DE 2016 – PEDIDO DE APOIO POR PARTE DA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DE CARVALHO--- Foi presente proposta do Sr. Presidente da Câmara, cujo teor se transcreve, na íntegra, para todos os efeitos legais.--- Proposta--- Considerando que, à semelhança de anos anteriores, no próximo dia 21 de agosto de 2016, a Associação Cultural e Recreativa de Carvalho, irá realizar a já tradicional corrida de cavalos no hipódromo de Carvalho, sendo este um dos eventos com enorme dimensão no concelho, que permitirá divulgar e promover de uma forma bastante positiva a sua imagem;--- Considerando que, ao abrigo da alínea m) do n.º 2 do artigo 23º do Regime Jurídico aprovado pela Lei 75/2013, de 12 de setembro, é uma atribuição do Município de Celorico de Basto a “promoção e desenvolvimento” do concelho a todos os níveis;--- Considerando que o Município, no âmbito das suas competências e atribuições, pretende levar a efeito em parceria com outras coletividades locais a realização de eventos que coadjuvem na promoção da imagem do concelho, e que o evento em causa é

Referências

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