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Sumário. Cachoeiro de Itapemirim. Castelo Colatina Divino de São Lourenço. Domingos Martins Governador Lindenberg

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AMUNES - Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo Avenida Princesa Isabel, 629 - Ed. Vitória Center - Sala 401 - Centro - Vitória/ES

CEP: 29010-904 - Telefones: (27) 3227-3077 | (27) 3222-4537

Sumário

AMUNES

Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo

Consórcios Intermunicipais

Cim Itauninhas - Consórcio Público Vale do Itauninhas ES

Cim Noroeste - Consórcio Público da Região Noroeste do ES

Cim Norte - Consórcio Público da Região Norte do ES

Cim Pedra Azul - Consórcio Público da Região Sudoeste Serrana do ES

Cim Polinorte - Consórcio Público da Região Polinorte do ES

Cim Polo Sul - Consórcio Público da Região Polo Sul do ES

CISABES - Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico do ES

Consórcio Público COINTER Consórcio Público Rio Guandu

Municípios

Afonso Cláudio ... 2 Água Doce do Norte

Águia Branca Alegre Alfredo Chaves

Alto Rio Novo ... 3 Anchieta

Apiacá

Aracruz ... 4 Atílio Vivácqua

Baixo Guandu Barra de São Francisco

Boa Esperança ... 38

Bom Jesus do Norte Brejetuba Cachoeiro de Itapemirim Cariacica Castelo ... 38 Colatina ... 43 Conceição da Barra Conceição do Castelo Divino de São Lourenço

Domingos Martins ... 47 Dores do Rio Preto

Ecoporanga Fundão Governador Lindenberg Guaçuí Guarapari ... 48 Ibatiba Ibiraçu Ibitirama Iconha Irupi Itaguaçu Itapemirim Itarana Iúna Jaguaré Jerônimo Monteiro João Neiva ... 54 Laranja da Terra ... 57 Linhares Mantenópolis Marataízes Marechal Floriano Marilândia Mimoso do Sul Montanha Mucurici Muniz Freire Muqui Nova Venécia Pancas Pedro Canário Pinheiros Piúma Ponto Belo Presidente Kennedy ... 58 Rio Bananal

Rio Novo do Sul Santa Leopoldina Santa Maria de Jetibá

Santa Teresa ... 60 São Domingos do Norte ... 62 São Gabriel da Palha... 63 São José do Calçado

São Mateus

São Roque do Canaã ... 74 Serra ... 76 Sooretama

Vargem Alta

Venda Nova do Imigrante

Viana... 83 Vila Pavão

Vila Valério... 107 Vila Velha

Vitória

Digitally signed by CONSORCIO DE INFORMATICA NA GESTAO PUBLICA MUNICI:09427503000112 DN: c=BR, st=SC, l=FLORIANOPOLIS, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil

(2)

Afonso Cláudio

P

refeitura

DECRETO Nº 292-2015

Publicação Nº 26564 DECRETO Nº 292/2015

Adere o Movimento de Paralisação dos Serviços Públicos, deflagrado pela Associação dos Municípios do Estado do Espírito Santo – AMUNES.

O Prefeito Municipal de Afonso Cláudio, Estado do Espírito Santo, no uso de atribuições que lhe são conferidas; e Considerando as sucessivas quedas de receitas dos muni-cípios decorrentes da redução dos valores das transferên-cias governamentais;

Considerando a queda de 38,07% na primeira parcela no mês de setembro, em relação à igual período do ano pas-sado, no Fundo de Participação dos Municípios, que consti-tui a principal fonte de receitas dos municípios;

Considerando a deliberação dos municípios em reunião da Assembléia Geral Extraordinária da Associação dos Muni-cípios do Estado do Espírito Santo – AMUNES, realizada no dia 01 de outubro 2015;

R E S O L V E:

Art. 1º - Fica o Município de Afonso Cláudio, Estado do Espírito Santo, aderido ao movimento de paralisação dos serviços públicos, no dia 08 de outubro de 2015, deflagra-do pela Associação deflagra-dos Municípios deflagra-do Estadeflagra-do deflagra-do Espírito Santo – AMUNES, no sentido de suspender os serviços pú-blicos como forma de conscientização e sensibilização dos poderes públicos e da sociedade, em relação à grave crise financeira enfrentada pelos municípios.

Art. 2º– Excetuam-se do disposto neste Decreto, as ativi-dades consideradas essenciais e indispensáveis ao atendi-mento públicos.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio, em 01 de outubro de 2015.

WILSON BERGER COSTA

PREFEITO MUNICIPAL

FÁBIO DE SOUZA GOMES

SECRETARIO DE ADMINISTRAÇÃO

DECRETO Nº 293-2015

Publicação Nº 26565 DECRETO Nº 293/2015

EXONERA AGENTE

O Prefeito Municipal de Afonso Cláudio, Estado do Espírito Santo, no uso de atribuições que lhe são conferidas; e Considerando o pedido protocolizado sob o nº 007671/2015, de 30 de setembro de 2015;

R E S O L V E,

exonerar a pedido nos termos do art. 57, inciso I, da Lei Municipal nº 1.448/97, Juliete da Silva Dias da função de Agente de Saúde, a partir de 29 de setembro de 2015.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.

Prefeitura Municipal de Afonso Cláudio, em 06 de outubro de 2015.

WILSON BERGER COSTA

PREFEITO MUNICIPAL

FÁBIO DE SOUZA GOMES

(3)

Alto Rio Novo

P

refeitura

REVOGAÇÃO PP024-2015

Publicação Nº 26663 AVISO DE REVOGAÇÃO DO PREGÃO 024/2015

A PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO RIO NOVO-ES, através da Exma Srª. Prefeita Municipal, TORNA PÚBLICO que: com fulcro no Art. 49 da Lei 8.666/93 e nos termos da Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal, fica revogado o Pregão nº 024/2015 por razões de interesse público decorrente de fato superveniente, conforme justificativa apensa aos autos. Fica assegurado o contraditório e a ampla defesa, podendo os interessados apresentarem recursos no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar da presente publicação, estando os autos franqueados para vistas aos interessados.

Alto Rio Novo, 06 de outubro de 2015.

Maria Emanuela Alves Pedroso

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Aracruz

P

refeitura

ANEXO DECRETO Nº 30164

Publicação Nº 26639

Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733 INSTRUÇÃO NORMATIVA SCS N° 001/2015

“Dispõe sobre a divulgação de campanhas institucionais e sobre a publicação dos atos oficiais."

Versão : 01.00 Data: 28/09/2015

Ato de Aprovação: Decreto nº 30.164 de 28 de setembro de 2015. Unidade Responsável: Secretaria Municipal de Comunicação - SECOM.

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Art. 1º. A presente Instrução Normativa dispõe sobre as rotinas de trabalho a serem

observadas pelas diversas unidades da estrutura do Município, objetivando a implantação de procedimentos de controle a serem adotados acerca da divulgação de campanhas institucionais, assim como:

I – Padronizar os procedimentos administrativos do Sistema de Comunicação Social da Prefeitura de Aracruz, quanto à divulgação de campanhas e peças áudio visuais, realização de eventos e publicação dos atos oficiais do município e divulgação de matérias institucionais, relatórios e documentos semelhantes.

II – Disciplinar a contratação de serviços para a realização de campanhas, eventos e divulgação dos atos oficiais e publicação de matérias institucionais.

III – Operacionalizar, acompanhar e avaliar os serviços prestados para a realização dos objetivos desta instrução.

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733 CAPÍTULO II

DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º. Abrange todos os órgãos da Prefeitura Municipal de Aracruz - ES, quanto à

observância e operacionalização dos procedimentos de divulgação de campanhas institucionais, que deverão ser executados em estrita observância com a Legislação Municipal, Estadual, Federal, e os procedimentos constantes desta Instrução Normativa.

CAPÍTULO III DOS CONCEITOS Art. 3º. Para fins desta Instrução Normativa considera-se:

I - Instrução Normativa - Documento que estabelece os procedimentos a serem adotados objetivando a padronização na execução das atividades e rotinas de trabalho.

II - Manual de Rotinas Internas e Procedimentos de Controle Coletânea de Instruções Normativas

III - Fluxograma - Demonstração gráfica das rotinas de trabalho relacionada a cada sistema Administrativo, com a identificação das unidades executoras.

IV - Sistema - Conjunto de ações que coordenadas, concorrem para um determinado fim. V - Sistema Administrativo - Conjunto de atividades afins, relacionadas às funções finais ou de apoio, distribuídas em diversas unidades da organização e executadas sob a orientação técnica do respectivo órgão central, com o objetivo de atingir algum resultado. VI - Ponto de Controle - Aspectos relevantes em um sistema administrativo, integrantes das rotinas de trabalho ou na forma de indicadores, sobre os quais, em função de sua importância, grau de risco ou efeitos posteriores, deva haver algum procedimento de controle.

VII - Procedimentos de Controle - Procedimentos inseridos nas rotinas de trabalho com o objetivo de assegurar a conformidade das operações inerentes a cada ponto de controle, visando restringir o cometimento de irregularidades ou ilegalidades e/ou preservar o patrimônio público.

VIII - Sistema de Controle Interno - Conjunto de procedimentos de controle inseridos nos diversos sistemas administrativos, executados ao longo da estrutura organizacional sob a coordenação, orientação técnica e supervisão da unidade responsável pela coordenação do controle interno.

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

IX – Publicidade de Utilidade Pública - É a que se destina a divulgar direitos, produtos e serviços colocados à disposição dos cidadãos, com o objetivo de informar, educar, orientar, mobilizar, prevenir ou alertar a população para que adote comportamento que lhe traga benefícios individuais ou coletivos e que melhore a sua qualidade de vida, tais como as campanhas contra a dengue, educação do trânsito, matrícula escolar, vacinação de idosos, coleta de lixo.

X – Publicidade Institucional - É a que se destina a divulgar atos, ações, programas, obras, campanhas, metas e resultados das ações realizadas pela Administração Pública, com o objetivo de atender ao princípio da publicidade e de estimular a participação da sociedade no debate, controle e formulação de políticas públicas, tais como: ações públicas que foram planejadas ou que estão sendo executadas; inauguração de obras; resultado de um trabalho de conscientização sobre uma campanha; campanha explicativa sobre a importância de uma nova lei para o desenvolvimento do Município etc.

§1º. A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverão ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

§2º. Toda publicidade ou redação oficial deve ser pautada pela impessoalidade, atentado-se para o uso de padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade.

CAPÍTULO IV DA BASE LEGAL

Art. 4º. A presente Instrução Normativa integra o conjunto de ações baseadas nas

seguintes legislações:

I - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988;

II - Resolução 227/2011 do Tribunal da Contas do Estado do Espírito Santo, seus anexos e suas alterações, que dispõe sobre a criação, implantação, manutenção e fiscalização do Sistema de Controle Interno da Administração Pública;

III – Lei Orgânica Municipal;

IV - Lei Municipal n. 3.632/2012, que dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Município de Aracruz - ES;

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

V - Lei Municipal n. 3.652, que dispõe sobre a estrutura Administrativa do Município de Aracruz - ES;

VI - Lei Municipal nº 2.898, de 31 de março de 2006;

VII - Lei Federal nº 8.429/92, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional;

VIII - Lei Federal n.º 12.232/10, que dispõe sobre normas gerais sobre licitações e contratações pela administração pública de serviços de publicidade prestados necessariamente por intermédio de agências propaganda;

IX - Lei Federal n.º 8.666/93, que estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES Art. 5º. São responsabilidades da Controladoria Geral do Município:

I - promover a divulgação, a implementação e a atualização desta Instrução Normativa, de modo a orientar as Unidades Executoras e supervisionar sua aplicação;

II - promover discussões técnicas com as unidades executoras e com a unidade responsável pela coordenação de controle interno, para definir as rotinas de trabalho e os respectivos procedimentos de controle que devem ser objeto de alteração, atualização ou expansão;

III - prestar apoio técnico na fase de elaboração de Instruções Normativas e em suas atualizações, em especial no que tange à identificação e avaliação dos pontos de controle e seus respectivos procedimentos;

IV - por meio de atividade de auditoria interna, avaliar a eficácia dos procedimentos de controle inerentes a cada sistema administrativo, propondo alterações nas Instruções Normativas para aprimoramento dos controles ou mesmo a formatação de novas Instruções Normativas;

V - organizar e manter atualizado o manual de procedimentos, em meio documental e/ou em base de dados, de forma que contenha sempre a versão vigente de cada Instrução Normativa.

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

I - Promover discussões técnicas com as unidades executoras e com a unidade responsável pela coordenação do controle interno, para definir as rotinas de trabalho identificar os pontos de controle e respectivos procedimentos de controle, objetos da Instrução Normativa a ser elaborada;

II - Obter a aprovação da Instrução Normativa, após submetê-la à apreciação da unidade de controle interno e promover sua divulgação e implantação;

III - Manter atualizada, orientar as áreas executoras e supervisionar a aplicação da Instrução Normativa;

IV - Coordenar as atividades de imprensa, relações públicas, marketing e divulgação de diretrizes, planos, programas e outros assuntos de interesse da Prefeitura;

V - Promover atividades de informação ao público, acerca da ação dos órgãos da Prefeitura, através dos canais disponíveis de comunicação;

VI - Dar assistência na elaboração de todo o material informativo correspondente às atividades do Governo Municipal, a ser divulgado pela Imprensa;

VII - Providenciar a publicação, na imprensa, do noticiário levado a efeito pela Prefeitura;

VIII - Selecionar, catalogar e interpretar as matérias jornalísticas de interesse da Administração;

IX - Disciplinar, agendar e orientar as participações do Prefeito Municipal ou outros servidores da Administração em entrevistas, enquetes ou debates, que objetivarem os interesses do Município;

X - Redigir os boletins informativos da Administração e gerenciar os veículos de comunicação interna;

XI - Elaborar as informações e responder às críticas, elogios ou consultas formuladas à Administração;

XII - Gerenciar a página de Internet da Prefeitura, atualizando-a diariamente de acordo com a demanda gerada pela Prefeitura ou órgãos públicos;

XIII - Auxiliar na preparação de relatórios, folhetos e outras publicações para a divulgação das atividades da Prefeitura;

XIV - Planejar a divulgação dos programas ou eventos patrocinados por órgãos da Prefeitura;

XV - Coordenar os trabalhos de reportagem fotográfica e cinematográfica necessários à divulgação e acompanhamento dos projetos comunitários;

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

XVI - Promover a organização e o controle do arquivo de fotografias e notícias de interesse do Município e da Administração Municipal;

XVII - Promover a elaboração de placas indicativas das obras públicas e projetos, em coordenação com as demais Secretarias;

XVIII - Orientar e supervisionar toda a publicidade institucional do Município, servindo de elo entre a Administração e as agências de publicidade para garantir a identidade visual e a qualidade dos elementos de comunicação utilizados pelo Município de Aracruz em suas campanhas oficiais de maneira impessoal;

XIX - Assegurar o intercâmbio de informações e de cooperação com empresas, órgãos e entidades de comunicação;

XX - Articular-se com órgãos e entidades da Administração Municipal, objetivando ação integrada dos serviços inerentes à área de comunicação social;

XXI - Planejar, promover, coordenar e controlar os trabalhos de cobertura jornalística e de publicidade da Administração Municipal;

XXII - Elaborar "brieffing" e projetos de campanhas institucionais;

XXIII - Aprovar a comunicação visual dos projetos ou peças avulsas e textos publicitários;

XXIV - Aprovar planos de mídias;

XXV - Promover pesquisa de mercado ou de opinião pública; XXVI - Fiscalizar e aprovar a produção gráfica das peças;

XXVII - Propor, controlar e executar a política de relações públicas da Prefeitura. XXVIII - Fazer contatos com autoridades e iniciativa privada;

XXIX - Desenvolver campanhas publicitárias de prestação de contas dos atos do Município;

XXX - Fiscalizar o cumprimento das cláusulas de contratos com agências de publicidade;

XXXI - Coordenar os trabalhos de editoração de materiais de pequeno porte, corno folhetos e folderes, solicitados pelas Secretarias e órgãos municipais;

XXXII - Planejar e coordenar campanhas de divulgação dos planos e programas de trabalho da Administração Municipal, com vistas a obter a colaboração da população nos empreendimentos a serem realizados;

XXXIII - Organizar entrevistas, conferências e debates para divulgação de assuntos de interesse do Município;

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

XXXIV - Preparar e executar a comunicação entre a Administração Municipal e seus servidores, através de jornal interno e comunicados;

XXXV - Estabelecer contatos com rádios da cidade e de outros Municípios, com vistas a divulgar matérias de interesse da municipalidade;

XXXVI - Promover o registro, através dos recursos disponíveis de imagem e som, dos eventos desenvolvidos pela Administração Municipal;

XXXVII - Registrar obras, serviços e demais atividades de interesse da Administração Municipal através de fotos ou outros recursos de produção audiovisual;

XXXVIII - Elaborar "clipping" eletrônico para geração de relatórios analíticos, diários e mensais, sobre as matérias de interesse da Administração Municipal;

XXXIX - Efetuar a classificação, catalogação, guarda e conservação do acervo audiovisual produzido pela Administração Municipal;

XL - Divulgar o acervo audiovisual;

XLI - Realizar a cobertura jornalística de todas as áreas de atuação da Prefeitura, através de assessoramento jornalístico profissional;

XLII - Elaborar diariamente o resumo das principais materiais dos jornais, de interesse do Município, distribuindo às Secretarias Municipais;

XLIII - Elaborar informações objetivas sobre as atividades da municipalidade, distribuindo à imprensa local e nacional;

XLIV - Redigir, condensar, interpretar, corrigir e coordenar matérias a serem divulgadas. XLV - Revisar o material produzido, garantindo a qualidade dos textos;

XLVI - Organizar e conservar o arquivo jornalístico, com o objetivo de pesquisa, visando à obtenção de dados que permitam a elaboração de textos informativos; XLVII - Desempenhar outras atribuições afins.

Seção I

Da Responsabilidade pela Publicação dos Atos Institucionais

Art. 7º. A responsabilidade pela publicação de reportagens institucionais ou materiais

publicitários do Município de Aracruz, desde a criação até a sua realização, será do departamento ou setor específico da Secretaria Municipal de Comunicação.

Parágrafo único. Após a solicitação da matéria, reportagem ou similares, a mesma irá entrar no tráfego interno e a SECOM entrará em contato com o solicitante ou o

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

responsável indicado para realização da mesma. O responsável receberá a matéria criada ou editada por um profissional da Secretaria de Comunicação e o mesmo deverá aprovar a matéria. Em caso de alteração do sentido do texto da matéria, ou modo inadequado de formatação a Secretaria de Comunicação não será responsável pela matéria ou em casos específicos não autorizará sua veiculação.

Seção II

Da Responsabilidade pela Produção de Materiais

Art. 8º. Não será de responsabilidade da Secretaria de Comunicação a contratação de

empresa especializada para a produção, confecção ou impressão de seus matérias, bem como sua distribuição de qualquer produto/peça publicitária quando se tratar de campanha institucional de outra secretaria ou órgão.

Art. 9º. Caberá à secretaria ou órgão demandante a responsabilidade pela contratação do

fornecedor que produzira seu material, bem como o envio da arte final, além de sua logística, ficando assim a Secretaria de Comunicação isenta de prazos, pagamentos e outros quaisquer custos e responsabilidades posteriores.

Art. 10. A criação, adequação e finalização gráfica de peças publicitárias dos serviços

solicitados por secretarias ou órgão deverão ser encaminhadas a SECOM para distribuição interna ou através da Agência de Publicidade contratada.

Seção III

Da Responsabilidade pela imagem da Prefeitura de Aracruz/Brasão

Art. 11. A veiculação de qualquer peça gráfica ou vídeo com o brasão e nome da

Prefeitura de Aracruz deve ser aprovada antecipadamente pela Secretaria de Comunicação, órgão responsável pela imagem institucional da Prefeitura.

Parágrafo único. Uma vez qveiculado qualquer material com o brasão e nome da Prefeitura de Aracruz sem a aprovação da SECOM, a mesma e a Prefeitura de Aracruz não são responsáveis por qualquer custo ou eventual dano moral causado por este material.

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733 CAPÍTULO VI

DOS PROCEDIMENTOS Seção I

Dos Meios de Comunicação

Art. 12. Para divulgação de suas campanhas institucionais, o Município de Aracruz

poderá utilizar os seguintes meios: I – jornais;

II – revistas;

III – emissoras de rádio; IV – emissoras de televisão; V – mídia especializada da internet; VI – informativos institucionais; VII – carro de som;

VIII – banners;

IX – folhetos e outros materiais impressos; X –outdoor e suas variações;

XI - outras ferramentas e veículos de comunicação de interesse da SECOM.

Art. 13. São tipos de informações a serem divulgadas:

I – Campanhas de ordem pública em geral (na área da saúde, da educação, social, fiscal, mobilidade urbana, obras, esportes, turismo, assistência social e trabalho, dentre outras). II – boletins do município.

III – audiências públicas.

Seção II

Da Publicação de Campanhas Institucionais e de Utilidades Pública

Art. 14. O gerenciamento para o desenvolvimento de quaisquer publicidades, tais como:

pesquisas públicas, divulgações, campanhas, realizações de eventos, divulgações de materiais institucionais do Poder Executivo, será de responsabilidade da Secretaria de Comunicação.

Parágrafo único. Toda veiculação de matéria de campanhas, seja institucional ou de utilidade pública, escrita, falada, televisada ou visual, será coordenada pela SECOM.

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Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

Art. 15. A SECOM poderá contratar, através dos procedimentos legais de licitação,

empresa especializada em propaganda, mídias, marketing, denominadas Agências de Publicidade para auxiliar a SECOM nos diversos procedimentos que envolvem a comunicação institucional.

Art. 16. O Site Oficial do Poder Executivo, além de ser canal de divulgação das ações

realizadas pela Administração Pública, também pode ser utilizado como veículo de divulgação de campanhas institucionais e de utilidades públicas.

Art. 17. A Publicidade divulgada sem a expressa autorização da Secretaria Municipal de

Comunicação não induzem obrigação de pagamento.

Art. 18. A contratação, pela Administração Pública Direta e Indireta, de serviços de

publicidade prestados por intermédio de agências de propagandas deve obedecer, também, às determinações dispostas na Lei Federal nº.12.232, de 29 de abril de 2010, ou a legislação mais atualizada sobre a matéria.

Seção III

Da Solicitação de Divulgação de Campanhas Institucionais

Art. 19. O departamento ou setor interessado em divulgar seu evento, campanha ou

peças áudio visuais, matéria institucional, relatório ou documento semelhante, e publicar ato oficial do município, deverá:

I - Realizar a solicitação via site oficial da Prefeitura de Aracruz, em área própria pré-definida, em serviços, solicitação SECOM (http://www.aracruz.es.gov.br/secom/);

II - O solicitante deverá preencher todos os dados de maneira correta, do qual irá gerar um número de protocolo automático que será enviado para seu e-mail, pois, caso contrário, a Secretaria de Comunicação não será responsabilizada por não cumprimento de serviço. É parte anexa (ANEXO I) desta Instrução Normativa o modelo de formulário da solicitação SECOM disponível no site, sendo que o mesmo poderá ser atualizado visando a melhoria do sistema.

Art. 20. Na solicitação SECOM deverá conter as devidas informações:

I – nome, telefone e e-mail do solicitante; II – definir o tipo de serviço a ser utilizado.

III – detalhar o máximo possível o tipo de serviço que será solicitado, exemplo:

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b) criação de peça gráfica: quantas unidades, tamanho, tipos entre outros.

Art. 21. A Secretaria de Comunicação será responsável pela comunicação ao solicitante

caso o serviço não seja de responsabilidade da mesma, ou falta de informação no sistema de solicitação.

Art. 22. A Secretaria de Comunicação irá colocar a devida solicitação dentro de um

tráfego interno de demandas que por sua vez irá determinar sua criação, veiculação e outras características especificas internas e externas.

Art. 23. Caso o pedido seja de criação de peça publicitária a Secretaria de Comunicação

irá analisar e determinar sua criação por um servidor público ou demandar a criação para a agência de publicidade contratada.

Art. 24. O prazo de criação de peças de publicidade correrão conforme o Anexo II desta

Instrução Normativa.

Parágrafo único. o prazo de execução será contado a partir do dia em que o material entrar no setor de criação, seja da própria secretaria de comunicação ou da agencia de publicidade.

Seção IV

Da Publicação dos Atos Institucionais de outros órgãos

Art. 25. Com o objetivo de melhorar o fluxo de informações e dar mais autonomia aos

Órgãos, as publicações legais específicas de cada órgão serão de responsabilidade das próprias Secretarias para inserção no portal da Prefeitura de Aracruz.

Art. 26. Os documentos do artigo anterior são os seguintes:

I – editais de licitação, concurso, processo seletivo e todos os documentos a eles relacionados;

II – relatórios contábeis e de auditorias;

III – leis, decretos, resoluções, normas, portarias, acórdãos; IV - Atas, convênios, relatórios;

V – Documentos similares e outros ligados a cada pasta.

Art. 27. As Secretarias e Órgãos deverão indicar um funcionário que receberá treinamento adequado e senha de acesso para gerenciar as publicações descritas artigo anterior. §1º. Também será de responsabilidade da secretaria que publicou o documento, caso haja necessidade, informar e solicitar, vias parâmetros já citados, que a Secretaria de

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www.diariomunicipal.es.gov.br Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

Comunicação amplie a divulgação da referida publicação através de matéria jornalística específica.

§2º. A responsabilidade desta divulgação mais ampla através dos canais de comunicação disponíveis na SECOM e nos veículos de comunicação externos será de competência da Secretaria de Comunicação. Esta necessidade será avaliada pelos profissionais da Secretaria de Comunicação que irão divulgar da forma mais adequada a determinada informação.

CAPÍTULO VII

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 28. A Secretaria Municipal de Comunicação deverá recusar a veiculação de qualquer

publicidade que não esteja de acordo com esta Instrução Normativa.

Art. 29. As despesas com publicidade devem respeitar o limite máximo legal.

Art. 30. A Administração Indireta do município poderá utilizar o Site Oficial da Prefeitura

de Aracruz para divulgar suas matérias institucionais, respeitando todas as normas aqui contidas.

Art. 31 - O descumprimento do previsto nos procedimentos aqui definidos será objeto de

instauração de sindicância e de processo administrativo disciplinar para apuração da responsabilidade da realização do ato contrário às normas instituídas, sem prejuízo da aplicação de outras cominações previstas na legislação civil e criminal.

Art. 32. Esta Instrução Normativa deverá ser atualizada sempre que fatores

organizacionais, legais ou técnicos assim o exigirem, a fim de verificar a sua adequação aos requisitos do Manual de Elaboração de Normas (Instrução Normativa SCI n. 001/2012), bem como manter o processo de melhoria contínua.

Art. 33. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. CAPÍTULO VIII

DA APROVAÇÃO

Art. 34. E por estar de acordo, firmamos a presente instrução normativa em 03 (três) vias

de igual teor e forma, para todos os efeitos legais.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Aracruz/ES, 28 de setembro de 2015.

CARLOS CONTI GARUZZI

Secretário Municipal de Comunicação

FÁBIO TAVRES

(16)

www.diariomunicipal.es.gov.br

ANEXO I

(17)

Avenida Morobá - Nº 20 - Bairro Morobá – Aracruz - E.S. CEP.: 29.192-733

ANEXO II

Material

Especificidade

Período de execução

Material de

comunicação visual

Banner, faixas, adesivos

e similares.

05 (cinco) dias úteis

Material de internet

Newsletter, convite,

e-mais e similares.

05 (cinco) dias úteis

Material gráfico

Cartaz, panfleto, crachá,

convites, certificado,

camisas e similares.

07 (cinco) dias úteis

Material editorial

Cartilha, relatórios,

livros e similares.

30 (trinta) dias úteis

Outros materiais

Exceções serão

tratadas de forma

especial.

A definir após entrar na

criação

ANEXO DECRETO Nº 30172

Publicação Nº 26607 QUADRO PARA CONTRATAÇÃO

COLOCAÇÃO MATRÌCULA NOME CARGO PERÍODO HORARIACARGA SALÁRIO

193 27175 GRAZILENE CARLESSO DA ROS PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL 24/09/2015 à 23/12/2015 21h 1868,55

ANEXO I DECRETO Nº 30138

Publicação Nº 26641 INSTRUÇÃO NORMATIVA SSG N° 002/2015 “Dispõe sobre a utilização e controle de telefonia fixa e celular."

Versão : 01.00 Data: 23/09/2015

Ato de Aprovação: Decreto nº 30.138 de 23 de

setem-bro de 2015.

Unidade Responsável: Secretaria Municipal de

Adminis-tração e Recursos Humanos - SEMAD.

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Art. 1º. A presente Instrução Normativa dispõe a

utili-zação e controle de telefonia fixa e celular da Prefeitura Municipal.

CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º. Os procedimentos constantes nesta normativa abrangem os serviços de utilização de telefonia fixa e mó-vel no âmbito da Administração Direta e Indireta do Muni-cípio de Aracruz/ES.

CAPÍTULO III DOS CONCEITOS

Art. 3º.Para fins desta Instrução Normativa considera-se: I - Instrução Normativa - Documento que estabelece os procedimentos a serem adotados objetivando a padroni-zação na execução das atividades e rotinas de trabalho. II - Manual de Rotinas Internas e Procedimentos de Con-trole Coletânea de Instruções Normativas.

(18)

III - Fluxograma - Demonstração gráfica das rotinas de trabalho relacionada a cada sistema Administrativo, com a identificação das unidades executoras.

IV - Sistema - Conjunto de ações que coordenadas, con-correm para um determinado fim.

V - Sistema Administrativo - Conjunto de atividades afins, relacionadas às funções finais ou de apoio, distribuídas em diversas unidades da organização e executadas sob a orientação técnica do respectivo órgão central, com o objetivo de atingir algum resultado.

VI - Ponto de Controle - Aspectos relevantes em um sis-tema administrativo, integrantes das rotinas de trabalho ou na forma de indicadores, sobre os quais, em função de sua importância, grau de risco ou efeitos posteriores, deva haver algum procedimento de controle.

VII - Procedimentos de Controle - Procedimentos inseri-dos nas rotinas de trabalho com o objetivo de assegurar a conformidade das operações inerentes a cada ponto de controle, visando restringir o cometimento de irregularida-des ou ilegalidairregularida-des e/ou preservar o patrimônio público. VIII - Sistema de Controle Interno - Conjunto de procedi-mentos de controle inseridos nos diversos sistemas admi-nistrativos, executados ao longo da estrutura organizacio-nal sob a coordenação, orientação técnica e supervisão da unidade responsável pela coordenação do controle interno.

CAPÍTULO IV DA BASE LEGAL

Art. 4º. A presente Instrução Normativa integra o

conjun-to de ações baseadas nas seguintes legislações:

I - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; II - Resolução 227/2011 do Tribunal da Contas do Esta-do Esta-do Espírito Santo, seus anexos e suas alterações, que dispõe sobre a criação, implantação, manutenção e fisca-lização do Sistema de Controle Interno da Administração Pública;

III – Lei Orgânica Municipal;

IV - Lei Municipal n. 3.632/2012, que dispõe sobre o Sis-tema de Controle Interno do Município de Aracruz - ES; V - Lei Municipal n. 3.652, que dispõe sobre a estrutura Administrativa do Município de Aracruz - ES;

VI - Lei Municipal nº 2.898, de 31 de março de 2006; VII - Lei Federal nº 8.429/92, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriqueci-mento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou funda-cional;

VIII - Decreto Municipal n. 29.232/2015, que estabelece normas e procedimentos sobre a utilização e distribuição

do serviço de telefonia móvel no âmbito da Prefeitura Mu-nicipal de Aracruz - Estado do Espírito Santo.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 5º. São responsabilidades da Controladoria Geral do

Município:

I - promover a divulgação, a implementação e a atuali-zação desta Instrução Normativa, de modo a orientar as Unidades Executoras e supervisionar sua aplicação; II - promover discussões técnicas com as unidades exe-cutoras e com a unidade responsável pela coordenação de controle interno, para definir as rotinas de trabalho e os respectivos procedimentos de controle que devem ser objeto de alteração, atualização ou expansão;

III - prestar apoio técnico na fase de elaboração de Ins-truções Normativas e em suas atualizações, em especial no que tange à identificação e avaliação dos pontos de controle e seus respectivos procedimentos;

IV - por meio de atividade de auditoria interna, avaliar a eficácia dos procedimentos de controle inerentes a cada sistema administrativo, propondo alterações nas Instru-ções Normativas para aprimoramento dos controles ou mesmo a formatação de novas Instruções Normativas; V - organizar e manter atualizado o manual de procedi-mentos, em meio documental e/ou em base de dados, de forma que contenha sempre a versão vigente de cada Ins-trução Normativa.

Art. 6º. São responsabilidades da Secretaria Municipal de

Administração e Recursos Humanos:

I - Promover discussões técnicas com as unidades

execu-toras e com a unidade responsável pela coordenação do controle interno, para definir as rotinas de trabalho identi-ficar os pontos de controle e respectivos procedimentos de controle, objetos da Instrução Normativa a ser elaborada; II - Obter a aprovação da Instrução Normativa, após sub-metê-la à apreciação da unidade de controle interno e pro-mover sua divulgação e implantação;

III - Manter atualizada, orientar as áreas executoras e su-pervisionar a aplicação da Instrução Normativa.

CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS

Art. 7º. Os procedimentos gerais para utilização e controle dos serviços de telefonia móvel estão normatizados por meio do Decreto Municipal n. 29.232 de 26/03/2015. Art. 8º. São procedimentos dos serviços de telefonia fixa: I - As Secretarias e Órgãos encaminham Memorando à SEMAD solicitando a instalação de linha de telefone fixo;

(19)

II - A SEMAD despacha à Subsecretaria de Tecnologia da Informação, para solicitar à empresa terceirizada a insta-lação do cabeamento e dos pontos de telefonia;

III - A Subsecretaria de Tecnologia da Informação solicita à equipe de apoio a solicitação de instalação (via e-mail ou telefone) da linha na Secretaria ou Órgão solicitante à empresa contratada.

CAPÍTULO VII

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 9º. O descumprimento do previsto nos

procedimen-tos aqui definidos será objeto de instauração de sindicân-cia e de processo administrativo disciplinar para apuração da responsabilidade da realização do ato contrário às nor-mas instituídas, sem prejuízo da aplicação de outras comi-nações previstas na legislação civil e criminal.

Art. 10. Esta Instrução Normativa deverá ser atualizada

sempre que fatores organizacionais, legais ou técnicos as-sim o exigirem, a fim de verificar a sua adequação aos requisitos do Manual de Elaboração de Normas (Instrução Normativa SCI n. 001/2012), bem como manter o proces-so de melhoria contínua.

Art. 11. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na

data de sua publicação.

CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO

Art. 12. E por estarmos de acordo, firmamos a presente

instrução normativa em 03 (três) vias de igual teor e for-ma, para todos os efeitos legais.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Aracruz/ES, 23 de setembro de 2015.

EIDMILSON ANTONIO GAMBARTI

Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos

FÁBIO TAVARES

Controlador Geral do Município

ANEXO I DECRETO Nº 30153

Publicação Nº 26636 INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 01 /2015

Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados na tramitação de documentos, processos administrati-vos e processos judiciais no âmbito da Procuradoria Geral do Município de Aracruz-ES.

Versão: 01.00 Data: 30/09/2015.

Ato de aprovação: Decreto n. de 30 de setembro de

2015.

Unidade Responsável: PROCURADORIA GERAL DO

MU-NICÍPIO – PROGE

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Art. 1º. A presente Instrução Normativa disciplina os

pro-cedimentos relacionados ao trâmite documentos, proces-sos administrativos e procesproces-sos judiciais no âmbito da Pro-curadoria Geral do Município de Aracruz, de acordo com a competência definida pela Lei Municipal nº. 3.334, de 17 de agosto de 2010.

CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º. Os procedimentos constantes desta Instrução

Normativa abrangem o Gabinete do Procurador Geral, a Subprocuradoria para Assuntos Judiciais a Subprocurado-ria para Assuntos Administrativos; e as SetoSubprocurado-riais Procu-radoria Trabalhista; ProcuProcu-radoria Administrativa; Procura-doria de Licitações e Contratos; ProcuraProcura-doria da Fazenda Municipal; e Procuradoria do Patrimônio Imobiliário, De-senvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Urbanismo, nos termos da estrutura organizacional definida pela Lei Municipal nº. 3.334, de 17 de agosto de 2010.

Parágrafo único: As competências das Setoriais mencio-nadas no caput deste artigo são aquelas definidas pela Lei Municipal nº. 3.334, de 17 de agosto de 2010.

CAPÍTULO III DOS CONCEITOS

Art. 3º.Para fins desta Instrução Normativa considera-se:

I - Instrução Normativa - Documento que estabelece os procedimentos a serem adotados objetivando a padroni-zação na execução das atividades e rotinas de trabalho. II - Fluxograma - Demonstração gráfica das rotinas de tra-balho relacionada a cada sistema Administrativo, com a identificação das unidades executoras.

III - Sistema - Conjunto de ações que, coordenadas, con-correm para um determinado fim.

IV - Sistema Administrativo - Conjunto de atividades afins, relacionadas às funções finais ou de apoio, distribuídas

(20)

em diversas unidades da organização e executadas sob a orientação técnica do respectivo órgão central, com o objetivo de atingir algum resultado.

V - Ponto de Controle - Aspectos relevantes em um sis-tema administrativo, integrantes das rotinas de trabalho ou na forma de indicadores, sobre os quais, em função de sua importância, grau de risco ou efeitos posteriores, deva haver algum procedimento de controle.

VI - Procedimentos de Controle - Procedimentos inseridos nas rotinas de trabalho com o objetivo de assegurar a formidade das operações inerentes a cada ponto de con-trole, visando restringir o cometimento de irregularidades ou ilegalidades e/ou preservar o patrimônio público. VII - Sistema de Controle Interno - Conjunto de procedi-mentos de controle inseridos nos diversos sistemas admi-nistrativos, executados ao longo da estrutura organizacio-nal sob a coordenação, orientação técnica e supervisão da unidade responsável pela coordenação do controle interno.

CAPÍTULO IV DA BASE LEGAL

Art. 4º. A presente Instrução Normativa é alicerçada

ju-ridicamente nos seguintes diplomas legais, dentre outros: I - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; II - Resolução 227/2011 do Tribunal da Contas do Esta-do Esta-do Espírito Santo, seus anexos e suas alterações, que dispõe sobre a criação, implantação, manutenção e fisca-lização do Sistema de Controle Interno da Administração Pública;

III - Lei Municipal n. 3.632/2012, que dispõe sobre o Sis-tema de Controle Interno do Município de Aracruz - ES; IV – Lei Orgânica Municipal;

V – Lei Municipal nº 2.898, de 31 de março de 2006; VI – Lei Municipal nº. 3.334 de 17 de agosto de 2010; VII – Lei Municipal nº. 3.652, de 05 de abril de 2013.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 5º. São responsabilidades da Controladoria Geral do

Município:

I - promover a divulgação, a implementação e a atuali-zação desta Instrução Normativa, de modo a orientar as Unidades Executoras e supervisionar sua aplicação; II - promover discussões técnicas com as unidades exe-cutoras e com a unidade responsável pela coordenação de controle interno, para definir as rotinas de trabalho e

os respectivos procedimentos de controle que devem ser objeto de alteração, atualização ou expansão;

III - prestar apoio técnico na fase de elaboração de Ins-truções Normativas e em suas atualizações, em especial no que tange à identificação e avaliação dos pontos de controle e seus respectivos procedimentos;

IV - por meio de atividade de auditoria interna, avaliar a eficácia dos procedimentos de controle inerentes a cada sistema administrativo, propondo alterações nas Instru-ções Normativas para aprimoramento dos controles ou mesmo a formatação de novas Instruções Normativas; V - organizar e manter atualizado o manual de procedi-mentos, em meio documental e/ou em base de dados, de forma que contenha sempre a versão vigente de cada Ins-trução Normativa.

Art. 6º. São responsabilidades da Procuradoria Geral do

Município:

I - Promover discussões técnicas com as unidades

execu-toras e com a unidade responsável pela do controle inter-no, para definir as rotinas de trabalho identificar os pontos de controle e respectivos procedimentos de controle, obje-tos de Instrução Normativa a ser elaborada;

II - Obter a aprovação da Instrução Normativa, após sub-metê-la à apreciação da unidade de controle interno e pro-mover sua divulgação e implantação;

III - Manter atualizada, orientar as áreas executoras e su-pervisionar a aplicação da Instrução Normativa.

CAPÍTULO VI

DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À TRAMITA-ÇÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTOS NO ÂMBITO

DA PROGE Seção I

Da Tramitação de Processos e Documentos no Setor de Protocolo, no Gabinete do Procurador Geral e

nas Subprocuradorias.

Art. 7º. O recebimento e a saída de processos e

docu-mentos no Setor de Protocolo da Procuradoria Geral do Município dar-se-á da seguinte forma:

I – Dos processos devidamente autuados e numerados: a) Serão recebidos no caderno de protocolo do órgão que promoveu o envio para a Procuradoria e, em seguida, o servidor do protocolo fará o registro de entrada do proces-so no sistema informatizado de controle;

(21)

b) Uma vez realizado o cadastro no sistema informatiza-do de controle, o serviinformatiza-dor informatiza-do protocolo verificará, a par-tir do encaminhamento do órgão de origem, da nature-za do processo ou da matéria nele contida, se o mesmo deve ser enviado para o Gabinete do Procurador Geral, para a Subprocuradoria para Assuntos Jurídicos ou para a Subprocuradoria para Assuntos Administrativos;

c) Ato contínuo o encaminhamento do processo será regis-trado no caderno do setor de protocolo e enviado para o setor competente, que assinará o recebimento no referido caderno.

d) Após a análise do processo pelo Gabinete do Procurador Geral, Subprocuradorias ou Procuradorias Setoriais, con-forme o caso, o Setor de Protocolo promoverá seu enca-minhamento mediante anotação no sistema informatizado de controle e no caderno de saída do Setor, que receberá a assinatura do representante do órgão destinatário. II – Do recebimento de documentos:

a) Serão no setor de protocolo da Procuradoria, com ano-tação do recebimento no caderno de protocolo do órgão que promoveu a remessa;

b) Recebido o documento o servidor do protocolo verifica-rá, a partir do encaminhamento do órgão de origem, da natureza do documento ou da matéria nele contida, se o mesmo deve ser enviado para o Gabinete do Procurador Geral, para a Subprocuradoria para Assuntos Jurídicos ou para a Subprocuradoria para Assuntos Administrativos; c) Ato contínuo o encaminhamento do documento será re-gistrado no caderno do setor de protocolo e enviado para o setor competente, que assinará o recebimento no referido caderno.

d) Após a análise do documento pelo Gabinete do Procu-rador Geral ou pelas SubprocuProcu-radorias, conforme o caso, o Setor de Protocolo promoverá seu encaminhamento me-diante anotação no caderno de saída do Setor, que rece-berá a assinatura do representante do órgão destinatário.

Art. 8º. O Recebimento e a saída de processos e

docu-mentos no Gabinete do Procurador Geral e nas Subprocu-radorias dar-se-á da seguinte forma:

I – Dos processos devidamente autuados e numerados:

a) Serão recebidos pela Assessoria competente e imedia-tamente inseridos na planilha de controle eletrônico de processos do Setor;

b) Após o registro do recebimento, a Assessoria fará o encaminhamento do processo ao Procurador Geral, ou aos Subprocuradores, conforme o caso, auxiliando-os na aná-lise e distribuição ou encaminhamento;

c) Feita a análise, a Assessoria relacionada promoverá a saída do processo registrando o destino no controle ele-trônico e no caderno de saída do Setor.

II – Dos documentos:

a) Serão recebidos no caderno de protocolo da Assessoria competente;

b) Após o registro do recebimento, a Assessoria fará o encaminhamento do documento ao Procurador Geral, ou aos Subprocuradores, conforme o caso, auxiliando-os na análise e distribuição ou encaminhamento;

c) Feita a análise, a Assessoria relacionada promoverá o encaminhamento do documento conforme deliberação do Procurador Geral ou dos Subprocuradores, registrando o destino no caderno de saída do Setor.

Seção II

Dos procedimentos relacionados às setoriais da PROGE

Art. 9º. A distribuição de processos e documentos no

âm-bito das Procuradorias Setoriais fica a cargo do Procurador Geral e dos Subprocuradores, nos termos dos incisos V e XVIII, do art. 6º, e da alínea “a”, do inciso II, do art. 13, da Lei Municipal nº. 3.334/2010:

§ 1º. A tramitação de processos e documentos no âmbito das Procuradorias Setoriais dar-se-á da seguinte forma: I – O Procurador Geral ou os Subprocuradores, conforme o caso, promoverão a avaliação prévia do processo ou do-cumento encaminhado à Procuradoria, verificando se sua apresentação obedece aos requisitos de forma e instru-ção necessários, avaliando sua pretensão e encaminhando conforme o interesse público a ser satisfeito e a natureza da matéria em avaliação.

(22)

II – Havendo ausência de algum requisito necessário à adequada avaliação da Procuradoria, ou verificando que não se trata de atuação prevista dentro das competências do Órgão ou que já houve atuação satisfatória da PROGE em outra ocasião, o Procurador Geral ou os Subprocurado-res determinarão o retorno do processo para o Órgão de origem, com a devida fundamentação;

III – Estando o processo ou documento apresentado de modo satisfatório e não se verificando as demais hipóteses do inciso II deste artigo, o Procurador Geral ou os Subpro-curadores realizarão, por despacho, a distribuição do feito ao Procurador de Carreira;

IV – Ao receber o processo, o Procurador de Carreira ano-tará sua assinatura no caderno de protocolo da Assessoria remetente;

V – Após a análise jurídica do processo ou documento o Procurador de Carreira devolverá os autos à respectiva As-sessoria, momento em que o servidor do setor destinatário registrará a devolução no caderno de protocolos que fica sob a guarda de cada Procurador, como prova da devolu-ção e do recebimento;

VI – Recebido o processo ou documento, a Assessoria pro-cederá a sua entrega ao Procurador Geral ou Subprocura-dor, conforme o caso, que aprovarão o posicionamento, ou discordando o reformarão de forma fundamentada, pro-movendo em seguida o necessário encaminhamento. VII – Após o pronunciamento do Procurador Geral ou dos Subprocuradores, a respectiva Assessoria providenciará a anotação na planilha de controle e encaminhará o proces-so ou documento ao Setor de Protocolo da PROGE que, registrando a saída no sistema informatizado e no caderno de saída, remeterá ao Órgão destinatário para conheci-mento e providências.

§ 2º. O Procurador Geral, a qualquer tempo, se assim en-tender pertinente, poderá avocar a análise do processo ou documento, exarando o competente pronunciamento jurídico, conforme definido no art. 6º, inciso V, da Lei Mu-nicipal nº. 3.334/2010.

CAPÍTULO VII

DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À NÃO PRO-POSITURA OU DESISTÊNCIA DE AÇÕES OU MEDIDAS JUDICIAIS, À DISPENSA DA INTERPOSIÇÃO DE RE-CURSOS JUDICIAIS OU À COMPOSIÇÃO AMIGÁVEL EM PROCESSOS ADMINISTRATIVOS OU JUDICIAIS.

Art. 10. Após a devida análise do caso concreto o

Procu-rador Municipal designado para atuar no feito poderá so-licitar ao Procurador Geral do Município a não propositura ou desistência de ações ou medida judiciais, a dispensa da interposição de recursos judiciais ou a composição amigá-vel em processos administrativos ou judiciais, observada a seguinte tramitação:

I – O Procurador Municipal com atuação no feito subme-terá sua solicitação ao Procurador-Chefe da Setorial re-lacionada, que discordando do pedido retornará o dossiê do caso ao Procurador solicitante em decisão devidamente fundamentada, ou com ele concordando submeterá o caso ao Procurador Geral para decisão final.

II – Em prazo hábil o Procurador Geral decidirá de maneira fundamentada sobre a solicitação do Procurador com atua-ção no feito, comunicando-lhe a decisão.

§ 1º. A solicitação do Procurador Municipal com atuação no feito, a decisão negativa do Procurador-Chefe da Setorial relacionada e a decisão positiva ou negativa do Procurador Geral do Município deverão ser devidamente fundamentadas, indicando as razões do posicionamento. § 2º. O Procurador Geral do Município pode delegar sua competência descrita neste artigo aos Subprocuradores, nos termos do art. 6º, inciso XVIII, da Lei Municipal nº. 3.334/2010.

CAPÍTULO VIII

DOS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS AO PAGAMENTO DE PRECATÓRIOS

Art. 11. A inclusão de dotações para o pagamento de

pre-catórios na Lei Orçamentária Anual obedecerá ao disposto no art. 100 da Constituição Federal.

Art. 12. A Procuradoria Geral do Município solicitará

anualmente ao Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na segunda quinzena do mês de julho, a relação dos Precatórios que deverão ser depositados no exercício financeiro seguinte, bem como seus números de identifica-ção, o nome de seus beneficiários e os respectivos valores. § 1º. Recebidas do Tribunal de Justiça as informações indicadas no caput deste artigo, a Procuradoria do cípio as encaminhará imediatamente à Secretaria Muni-cipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, com pedido de inclusão de previsão orçamentária na LOA do exercício financeiro subsequente.

(23)

§ 2º. No mês de janeiro de cada ano a Procuradoria do Município solicitará à Secretaria Municipal de Finanças que inicie o depósito dos precatórios previstos para o exercício vigente, conforme as informações fornecidas pelo Tribunal de Justiça em atendimento à solicitação prevista no caput deste artigo, e de acordo com o Orçamento em execução.

CAPÍTULO IX

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 13. Esta Instrução Normativa deverá ser atualizada

sempre que fatores organizacionais, legais ou técnicos as-sim o exigirem, a fim de verificar a sua adequação aos requisitos do Manual de Elaboração de Normas (Instrução Normativa SCI n. 001/2012), bem como manter o proces-so de melhoria contínua.

Art. 14. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na

data de sua publicação.

CAPÍTULO X DA APROVAÇÃO

Art. 15. E por estarem de acordo, firmamos a presente

Instrução Normativa em 03 (três) vias de igual teor e for-ma, para todos os efeitos legais.

Aracruz/ES, 30 de setembro de 2015.

AMÉRICO SOARES MIGNONE

Procurador Geral do Município de Aracruz

FÁBIO TAVARES

Controlador Geral do Município

ANEXO II DECRETO Nº 30138

Publicação Nº 26643 INSTRUÇÃO NORMATIVA SSG N° 001/2015 “Dispõe sobre a contratação e gerenciamento de serviços de apoio."

Versão : 01.00 Data: 23/09/2015

Ato de Aprovação: Decreto nº 30.138 de 23 de

setem-bro de 2015.

Unidade Responsável: Secretaria Municipal de

Adminis-tração e Recursos Humanos - SEMAD.

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Art. 1º. A presente Instrução Normativa dispõe sobre as rotinas de trabalho a serem observadas pelas diversas uni-dades da estrutura do Município, objetivando a implanta-ção de procedimentos de controle a serem adotados acer-ca da operacionalização do Sistema de Serviços Gerais da Prefeitura Municipal.

CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

Art. 2º. Abrange todos os órgãos da Prefeitura Municipal de Aracruz - ES, quanto à observância e operacionaliza-ção dos procedimentos de serviços gerais, que deverão ser executados em estrita observância com a Legislação Mu-nicipal, Estadual, Federal, e os procedimentos constantes desta Instrução Normativa.

CAPÍTULO III DOS CONCEITOS

Art. 3º.Para fins desta Instrução Normativa considera-se: I - Instrução Normativa - Documento que estabelece os procedimentos a serem adotados objetivando a padroni-zação na execução das atividades e rotinas de trabalho. II - Manual de Rotinas Internas e Procedimentos de Con-trole Coletânea de Instruções Normativas

III - Fluxograma - Demonstração gráfica das rotinas de trabalho relacionada a cada sistema Administrativo, com a identificação das unidades executoras.

IV - Sistema - Conjunto de ações que coordenadas, con-correm para um determinado fim.

V - Sistema Administrativo - Conjunto de atividades afins, relacionadas às funções finais ou de apoio, distribuídas em diversas unidades da organização e executadas sob a orientação técnica do respectivo órgão central, com o objetivo de atingir algum resultado.

VI - Ponto de Controle - Aspectos relevantes em um sis-tema administrativo, integrantes das rotinas de trabalho ou na forma de indicadores, sobre os quais, em função de sua importância, grau de risco ou efeitos posteriores, deva haver algum procedimento de controle.

VII - Procedimentos de Controle - Procedimentos inseri-dos nas rotinas de trabalho com o objetivo de assegurar a conformidade das operações inerentes a cada ponto de controle, visando restringir o cometimento de irregularida-des ou ilegalidairregularida-des e/ou preservar o patrimônio público. VIII - Sistema de Controle Interno - Conjunto de procedi-mentos de controle inseridos nos diversos sistemas

(24)

admi-nistrativos, executados ao longo da estrutura organizacio-nal sob a coordenação, orientação técnica e supervisão da unidade responsável pela coordenação do controle interno.

CAPÍTULO IV DA BASE LEGAL

Art. 4º. A presente Instrução Normativa integra o

conjun-to de ações baseadas nas seguintes legislações:

I - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; II - Resolução 227/2011 do Tribunal da Contas do Esta-do Esta-do Espírito Santo, seus anexos e suas alterações, que dispõe sobre a criação, implantação, manutenção e fisca-lização do Sistema de Controle Interno da Administração Pública;

III – Lei Orgânica Municipal;

IV - Lei Municipal n. 3.632/2012, que dispõe sobre o Sis-tema de Controle Interno do Município de Aracruz - ES; V - Lei Municipal n. 3.652, que dispõe sobre a estrutura Administrativa do Município de Aracruz - ES;

VI - Lei Municipal nº 2.898, de 31 de março de 2006; VII - Lei Federal nº 8.429/92, que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimen-to ilícienriquecimen-to no exercício de mandaenriquecimen-to, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional.

CAPÍTULO V

DAS RESPONSABILIDADES

Art. 5º. São responsabilidades da Controladoria Geral do

Município:

I - promover a divulgação, a implementação e a atuali-zação desta Instrução Normativa, de modo a orientar as Unidades Executoras e supervisionar sua aplicação; II - promover discussões técnicas com as unidades exe-cutoras e com a unidade responsável pela coordenação de controle interno, para definir as rotinas de trabalho e os respectivos procedimentos de controle que devem ser objeto de alteração, atualização ou expansão;

III - prestar apoio técnico na fase de elaboração de Ins-truções Normativas e em suas atualizações, em especial no que tange à identificação e avaliação dos pontos de controle e seus respectivos procedimentos;

IV - por meio de atividade de auditoria interna, avaliar a eficácia dos procedimentos de controle inerentes a cada sistema administrativo, propondo alterações nas Instru-ções Normativas para aprimoramento dos controles ou mesmo a formatação de novas Instruções Normativas; V - organizar e manter atualizado o manual de procedi-mentos, em meio documental e/ou em base de dados, de

forma que contenha sempre a versão vigente de cada Ins-trução Normativa.

Art. 6º. São responsabilidades da Secretaria Municipal de

Administração e Recursos Humanos:

I - Promover discussões técnicas com as unidades

execu-toras e com a unidade responsável pela coordenação do controle interno, para definir as rotinas de trabalho identi-ficar os pontos de controle e respectivos procedimentos de controle, objetos da Instrução Normativa a ser elaborada; II - Obter a aprovação da Instrução Normativa, após sub-metê-la à apreciação da unidade de controle interno e pro-mover sua divulgação e implantação;

III - Manter atualizada, orientar as áreas executoras e su-pervisionar a aplicação da Instrução Normativa.

CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS

Seção I

Dos Serviços de Limpeza

Art. 7º É função dos servidores em efetivo exercício no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais ou Agente de Serviços Gerais, específica em limpeza e manutenção, o cumprimento das atribuições abaixo:

I - Manter as repartições, tais como salas em geral, ga-binetes, consultórios, corredores, banheiros e plenários, etc. limpos até 15 (quinze) minutos antes do expediente interno e externo;

II - Zelar pela conservação e limpeza de móveis, aparelhos elétricos e eletroeletrônicos, equipamentos e utensílios de trabalhos;

III - Manter a limpeza de pisos, azulejos, calçadas e vidraças;

IV - Abastecer os banheiros com toalhas de papel ou teci-dos, papel higiênico, sabonetes e manter os mesmos com a perfeita limpeza e higienização;

V - Manter a limpeza de todas as cestas coletoras de lixo, bem como o recolhimento do lixo, e transportar até o local de recolhimento indicado para coleta do mesmo;

VI - Controlar o consumo de material e utensílios de lim-peza, requisitando a chefia imediata com antecedência; VII - Regar plantas e folhagens existentes na parte interna do prédio e nas salas;

VIII - Havendo a necessidade, assegurar a limpeza perma-nente durante o expediente de atendimento ao publico e fazer faxina nos setores mensalmente;

(25)

IX - Usar Equipamentos de Proteção Individual oferecido pela Instituição, tais como: luvas, botas borracha, avental e mascara de proteção nos locais e tarefa que se fizerem necessário.

Seção II

Do Serviço de Copa e Cozinha

Art. 8º.É função dos servidores em efetivo exercício no cargo de Auxiliar de Serviços Gerais ou Agente de Serviços Gerais, específica copa e cozinha, o cumprimen-to das atribuições abaixo:

I - Manter os utensílios e equipamentos de copa e cozinha em perfeita condições de higiene;

II - Manter o ambiente da copa sempre limpo e higieniza-do;

III - Não permitir fluxos de pessoas estranhas e servido-res no interior da cozinha;

IV - Preparar e distribuir café, água e chá nos setores ade-quados;

V - Manter as xícaras e copos limpos, na recepção e nos demais setores, bem como a reposição de copos descartá-veis e toalha de papel;

VI - Controlar o consumo de gêneros alimentícios, material e utensílios de limpeza, requisitando a chefia imediata com antecedência;

VII - Disponibilizar, água e café na sala de reuniões ou demais setores quando solicitado;

VIII - Não permitir vendas de mercadorias no interior da cozinha;

IX - Permanecer no local de trabalho, (cozinha) para aten-der telefones durante solicitações de servidores;

X - Usar Equipamentos de Proteção Individual oferecido pela Instituição, tais como, touca, luvas e avental.

Seção III

Da Colaboração de todos os Servidores da Adminis-tração com a Limpeza e Serviços de Copa Art. 9º. Compete a todos os Servidores:

I - Colaborar com a organização das salas e banheiros, mantendo os espaços de trabalho de forma a facilitar com o serviço de limpeza;

II - Deixar sempre as mesas e arquivos organizados para a adequada limpeza;

III - Disponibilizar uma cópia da chave do seu setor para os responsáveis pela limpeza e copa;

IV - O Servidor que necessitar de algum serviço da copa deverá solicitar através do ramal.

Art. 10. Compete à Administração:

I - Disponibilizar equipamentos, utensílios e materiais suficientes para manutenção da limpeza e da copa; II – Disponibilizar pó de café, açúcar e água mineral, copos descartáveis para água e café;

III - Disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual aos servidores da copa e limpeza de acordo com a sua ocupação;

IV - Solicitar com antecedência o serviço de copa quando houver reunião ou sessão.

CAPÍTULO VII

DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Art. 11 - O descumprimento do previsto nos

procedimen-tos aqui definidos será objeto de instauração de sindicân-cia e de processo administrativo disciplinar para apuração da responsabilidade da realização do ato contrário às nor-mas instituídas, sem prejuízo da aplicação de outras comi-nações previstas na legislação civil e criminal.

Art. 12. Esta Instrução Normativa deverá ser atualizada

sempre que fatores organizacionais, legais ou técnicos as-sim o exigirem, a fim de verificar a sua adequação aos requisitos do Manual de Elaboração de Normas (Instrução Normativa SCI n. 001/2012), bem como manter o proces-so de melhoria contínua.

Art. 13. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na

data de sua publicação.

CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO

Art. 14. E por estar de acordo, firmamos a presente

ins-trução normativa em 03 (três) vias de igual teor e forma, para todos os efeitos legais.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se. Aracruz/ES, 30 de setembro de 2015.

EIDMILSON ANTONIO GAMBARTI

Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos

FÁBIO TAVARES

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