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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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PLANO DE REFÊRENCIA DO CURSO TÉCNICO EM COOPERATIVISMO, NA FORMA CONCOMITANTE, NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.

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SÃO LUÍS 2019

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PLANO DE REFERÊNCIA DO CURSO TÉCNICO EM COOPERATIVISMO, NA FORMA CONCOMITANTE, NA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.

Reitor

Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pró-Reitora de Ensino

Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

Diretora do Centro de Referência Tecnológica Simone Costa Andrade dos Santos

Comissão Responsável pela elaboração do Plano Portaria nº 7.886, 1 de novembro de 2018.

Ana Maria dos Santos Jandira Pereira Sousa Josinalva Rodrigues Sá Karlana Bianca Matos Sousa

Marcella de Barros Santos Nivaldo Araújo de Jesus Simone Costa Andrade dos Santos

Stefânia Cabral Pedra

SÃO LUÍS 2019

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SUMÁRIO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ... 5 2. INTRODUÇÃO ... 7 3. JUSTIFICATIVA ... 8 4. OBJETIVOS ... 10 4.1 Objetivo geral ... 10 4.2 Objetivos específicos... 10

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ... 11

6. PERFIL PROFISSIONAL E CAMPO DE ATUAÇÃO ... 11

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ... 13

7.1 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores ... 15

7.2 Estrutura curricular ... 16

7.3 Matriz curricular ... 17

8. PROPOSTA METODOLÓGICA ... 18

8.1 Etapa presencial ... 19

8.1.1 Atribuições do coordenador de polo ... 19

8.1.2 Atribuições do tutor/mediador presencial ... 20

8.1.3 Atribuições do coordenador de polo ... 22

8.1.4 Atribuições do tutor/mediador presencial ... 23

8.1.5 Atribuições do tutor/mediador a distância... 24

8.2 Etapa de orientação a distância ... 25

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9 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ... 26

9.1 Cálculo de médias e resultados ... 28

9.2 Programação especial de estudo ... 30

10 INFRAESTRUTURA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS CAMPUS OFERTANTES DO CURSO ... 31

10.1 Campus Alcântara ... 31

10.1.1 Polo de apoio presencial - vinculado Campus Alcântara... 31

10.1.2 Equipamentos ... 32

10.1.3 Equipamentos – polo Guimarães ... 32

10.2 Campus Imperatriz ... 33

10.3 Campus São João dos Patos ... 34

11 RECURSOS HUMANOS ... 35

11.1 Campus Alcântara – corpo docente ... 36

11.2 Campus Imperatriz – corpo docente... 38

11.3 Campus São João dos Patos – corpo docente ... 42

11.4 Corpo Técnico-administrativo para atuar no suporte aos cursos ... 44

12 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ... 49

13 REFERÊNCIAS ... 49

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1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

DADOS DO CURSO

Denominação: Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Cooperativismo

Eixo tecnológico: Gestão e negócios

Titulação conferida: Técnico em Cooperativismo Forma: Concomitante

Modalidade do curso: À distância Carga horária total: 810h

Duração do curso: 18 meses

Tempo máximo de integralização: 36 meses Forma de ingresso: Seletivo

Número de vagas oferecidas por polo (mínimo e máximo): Mínimo de 50 e Máximo de 100

DADOS DA UNIDADE GESTORA

Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – (IFMA) Campus Alcântara

CNPJ: 10.735.145./0015-90,

Nome do (a) Diretor (a): Edalton dos Reis Silva Telefones: 98 99116-1848

E-mail: edaltonsilva@ifma.edu.br

Unidade: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) Campus Imperatriz

Nome do (a) Diretor (a): Saulo Cardoso Telefones: (99) 98405-6365

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Unidade: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA) Campus São João dos Patos

Nome do (a) Diretor (a): Elissandro Tavares de Silva Telefones:

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2. INTRODUÇÃO

A presente proposta de Plano de curso de referência surgiu da necessidade, detectada pelo Centro de Referência em Tecnologia - CERTEC, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA em unificar as matrizes curriculares dos cursos na modalidade à distância buscando otimização de recursos e melhor estruturação dos processos pedagógicos.

Esse processo começou a ser materializado em junho de 2018 e pode ser descrito em três momentos: 1) reunião entre a diretora do CERTEC e os coordenadores de cursos, neste momento ficou acordado que, por questão de otimização de recurso, que os campi que ofertassem o mesmo curso no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC) na ação MEDIOTEC o fariam em parceria, ou seja, em forma de cooperação.

A segunda etapa consiste dos resultados dos trabalhos da “Oficina para Discussão dos Planos de Cursos do PRONATEC/MEDIOTEC” que aconteceu em julho de 2018, no CERTEC, onde os coordenadores adjuntos locais e de cursos e o núcleo gestor sistêmico do Pronatec/Mediotec estiveram presentes. Durante a oficina foram constituídos três Grupos de Trabalho composto por representantes dos campi que atuam nas Coordenações desse Programa. Após análise das matrizes curriculares dos Planos de cursos já elaborados pelos Campi foi sistematizada uma única matriz curricular para os cursos Técnico em Informática, Técnico em Eventos e Técnico em Cooperativismo.

Por último houve uma reunião entre a Diretora do CERTEC, a Coordenadora Adjunta de Gestão Pedagógica do PRONATEC no âmbito do IFMA e a Diretoria de Educação do PROEN/IFMA. Na ocasião foi apresentado os resultados dos trabalhos da Oficina e proposto a elaboração de Planos de Curso Institucionais, ou seja, propostas pedagógicas para cursos ofertados na modalidade a distância que possam servir de Plano de Referência para as ofertas vigentes e para as futuras ofertas. Nessa perspectiva, foi acordado entre o CERTEC e a PROEN que os cursos

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comuns, ofertados no mesmo campus terão um Plano comum, chamado “Plano de Referência”.

Deste modo, o Plano de Referência que ora apresentamos se constrói como uma tentativa em resolver uma questão premente à realidade: otimizar os recursos, ajustar os processos pedagógicos e matrizes curriculares dos cursos à distância ofertados pelo IFMA.

3. JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-IFMA tem no escopo de suas ações a ampliação de oportunidades educacionais, através de estratégias pedagógicas que valorizam a diversidade, a fim de superar as desigualdades sociais e atender a educação escolar nos diferentes níveis de ensino objetivando ainda contemplar o tripé: ensino, pesquisa e extensão.

Sabedores ainda de que o Maranhão é um estado eminentemente agrícola dispondo de condições favoráveis ao desenvolvimento de várias atividades econômicas diversificadas, contando com seus inúmeros recursos naturais e a sua localização geográfica. Nesse contexto se destaca a importância do cooperativismo para o desenvolvimento sustentável e solidário no seu meio rural.

Os conhecimentos acerca da constituição, desenvolvimento de gerenciamento de cooperativas podem contribuir na reorganização da agricultura familiar, na comercialização dos produtos no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e na participação no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

O Maranhão tem, em média, 40 (quarenta) cooperativas de agricultura familiar (dados da Secretaria de Agricultura Familiar 2015) precisando de visibilidade no mercado para o fortalecimento da produção e dos serviços, com assistência das políticas públicas para o desenvolvimento da agricultura e para garantir alimentos de qualidade na mesa dos consumidores.

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social a um universo cada vez maior de pessoas. Os indicadores do Sistema OCB confirmam essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando um crescimento de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões.

Com esta perspectiva, o Curso Técnico de Nível Médio em Cooperativismo Concomitante na modalidade à distância tenta preencher uma lacuna histórica existente na Educação Profissional e no cenário econômico maranhense, buscando promover a certificação para jovens e adultos nos municípios onde será ofertado. Dessa forma, o IFMA atendendo aos arranjos produtivos locais, e as potencialidades das regiões maranhenses busca criar oportunidades e fomentar o desenvolvimento humano e profissional.

Estes profissionais terão um campo de atuação amplo como:  Participação na implantação e desenvolvimento de cooperativas;  Atuação no ramo de consultorias relacionadas às cooperativas;

 Inserir-se no quadro de funcionários de instituições públicas, privadas e do terceiro setor relacionados ao setor do cooperativismo.

Por essa razão, elaborou-se este projeto, com base nos princípios gerais delineados pela LDB nº 9.394/96, Resolução CNE/CEB nº 6/2012, Parecer nº 11/2012 e na Lei 5.764/1971, que define a política Nacional de Cooperativismo, institui o regime jurídico das sociedades cooperativas, e dá outras providências.

Este curso tem previsão de 1 ano e meio de duração, baseado na Resolução CONSUP nº14/2014, Art. 18. “o prazo máximo para a integralização curricular dos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio será o dobro do tempo mínimo previsto no plano de curso”.

Com esta iniciativa, o IFMA contribuirá para a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade, formando o Técnico em Cooperativismo, por meio de um processo de apropriação e de produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como o desenvolvimento de pesquisas capaz de impulsionar a

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formação humana e o desenvolvimento econômico do estado articulado aos processos de democratização e justiça social.

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo geral

O Curso Técnico em Cooperativismo tem como objetivo formar profissionais técnicos de nível médio, para atuar em gestão de cooperativas de qualquer natureza, de forma que estejam aptos a desenvolver e inovar atividades empresariais atinentes ao sistema cooperativo bem como a aplicar os princípios e valores do Cooperativismo.

4.2 Objetivos específicos

 Capacitar o estudante para o planejamento e a execução dos processos cooperativos em seus diversos segmentos;

 Desenvolver habilidades e competências para gestão de processos de produção de bens e serviços;

 Desenvolver a capacidade empreendedora, notadamente em ações voltadas ao cooperativismo, orientando a elaboração e desenvolvimento de projetos em comunidades rurais e urbanas;

 Desenvolver habilidades para exercer atividades como auxiliar de gestão em cooperativas, na formação e no desenvolvimento de cooperativas, e para atuar na gestão de contratos, assegurando o cumprimento da legislação trabalhista, prestando assistência e serviços em cooperativas.

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5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

A forma de acesso ao Curso Técnico em Cooperativismo será por processo seletivo aberto a candidatos que estejam cursando o Ensino Médio de escolas públicas ou equivalente. O ingresso se dará mediante processo de seleção, cujas normas (prazos, programas, critérios de classificação e desempate, entre outros) serão publicadas em edital.

6. PERFIL PROFISSIONAL E CAMPO DE ATUAÇÃO

O egresso do Curso Técnico em Cooperativismo Concomitante será um profissional de nível médio, comprometido com o desenvolvimento social, econômico e pessoal, qualificado a compreender o papel social das cooperativas, a desenvolver e a incentivar as diferentes atividades referentes ao associativismo, respeitando valores éticos, morais, culturais, sociais e ambientais.

O Curso Técnico em Cooperativismo oferece uma formação profissional ampla, que possibilita atender a demanda significativa de profissionais nas regiões onde o curso será ofertado, valorizando assim, a geração de trabalho e renda, de forma a responder às necessidades sociais e culturais da região.

O Curso busca formar profissionais técnica e politicamente preparados para atender as demandas da sociedade, estimulando o empreendedorismo e o cooperativismo na área da Administração, respeitando assim, a sustentabilidade da região.

Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2016), o Técnico em Cooperativismo deve ter o seguinte perfil:

a) Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

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b) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social;

c) Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;

d) Refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber;

e) Orientar na formação e desenvolvimento de cooperativas com base nos princípios filosóficos e legais do cooperativismo;

f) Compreender o processo de evolução do cooperativismo, os diversos tipos de cooperativas e avaliar as características socioeconômicas de cada tipologia; g) Conhecer as bases científicas e tecnológicas do cooperativismo, com ênfase nos empreendimentos rurais com foco na agroindústria e empreendimentos urbanos com foco em gestão de negócios, comércio e serviços;

h) Analisar sistemas de produção, considerando os aspectos de sustentabilidade econômica, social, cultural e ambiental;

i) Assessorar estudos de implantação e desenvolvimento de projetos de cooperativas em comunidades rurais e urbanas, com base nos princípios de gerenciamento e auditoria em cooperativismo;

j) Realizar, com competência técnica e ética reuniões de implantação e desenvolvimento de cooperativas, respeitando os direitos dos cooperados, bem como assessorar as assembleias, conselhos e atividades pertinentes;

k) Estimular a participação e o compromisso coletivo no desenvolvimento de projetos associativos e cooperativos, utilizando práticas de cooperação e organização das comunidades;

l) Elaborar projetos técnicos e prestar assistência técnica na área rural, no estudo e desenvolvimento de projetos tecnológicos;

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m) Orientar a elaboração de projetos de infraestrutura de empreendimentos rurais ou urbanos viabilizando as cadeias produtivas locais;

n) Conhecer e aplicar normas de sustentabilidade ambiental, respeitando o meio ambiente e entendendo a sociedade como uma construção humana dotada de tempo, espaço e história;

o) Ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os processos de socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente social que intervém na realidade;

p) Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora;

q) Posicionar-se crítica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Plano de Curso de Referência Técnico em Cooperativismo na forma concomitante ao Ensino Médio foi reestruturada pelo Grupo de Trabalho constituído pela Portaria nº 7.886 de 1 de novembro de 2018 o qual é composto por membros da Equipe Sistêmica do PRONATEC, representantes do CERTEC e por coordenações do PRONATEC na ação Mediotec dos campus: Alcântara, Imperatriz e São João dos Patos..

Como base para estruturação curricular do Curso Técnico em Cooperativismo tomou-se como base a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, alterada pela Lei 11.741/2008 e na Lei nº 12.796/2013, Parecer CNE/CEB n° 11/2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Decreto e-TEC nº 7.589 de 26 de outubro de 2011, que institui a Rede e-Tec Brasil e no Decreto nº 9.057/2001, que regulamento o artigo 80 da LDB sobre educação a distância bem como nas concepções políticas

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para a educação a distância definidas no Projeto Pedagógico Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

A partir da análise das matrizes dos cursos, buscou-se identificar os componentes curriculares comuns, no aspecto de ementa e carga horária para que esse componente viesse a fazer parte do Plano de Referência. Nesse processo alguns ajustes foram necessários, como a junção e supressão de componentes curriculares, bem como a discussão dos componentes essenciais para a formação profissional dos estudantes.

O curso foi organizado atendendo às competências requeridas pela área de Gestão e Negócios. Apresentando uma organização curricular flexível, o que possibilita a educação continuada e permite ao aluno acompanhar as mudanças de forma autônoma e crítica.

A combinação entre teoria e prática é considerada uma estratégia para o desenvolvimento das competências necessárias à formação técnica. O enriquecimento de conhecimentos dá-se, também, por meio de visitas técnicas em cooperativas como forma de conhecer a realidade de funcionamento dessas.

A matriz curricular do curso Técnico em Cooperativismo está organizada por disciplinas específicas concernentes a atividade profissional, sendo 810 (oitocentas e dez) horas a carga horária total.

As disciplinas que compõem a matriz curricular foram pensadas de forma que ficassem articuladas entre si, fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualização. Orientar-se-ão pelos perfis profissionais de conclusão estabelecidos no projeto pedagógico do curso, engajando a formação integrada que articula ciência, trabalho, cultura e tecnologia, assim como aplicação de conhecimentos teóricos-práticos específicos do eixo tecnológico e da habilitação específica, contribuindo para uma sólida formação técnica-humanística dos estudantes.

A forma de organização do currículo do Curso de Técnico em Cooperativismo na forma Concomitante e na modalidade a distância considera as

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necessidades apresentadas pelo mercado de trabalho, tendo em vista a empregabilidade dos alunos e a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos no setor em âmbito local e regional.

O curso Técnico em Cooperativismo, na forma concomitante na modalidade a distância tem duração mínima de 18 (dezoito) meses e máximo de 36 (trinta e seis) meses, com uma estrutura curricular organizada de forma lógica e encadeada, conforme visualização da matriz curricular.

7.1 Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores

De acordo com Legislação vigente poderá haver aproveitamento de estudos e de competências desenvolvidas no âmbito do ensino técnico de nível médio, de acordo com o perfil profissional de conclusão, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão.

Conforme Resolução CNE/CEB nº 6/2012 e Resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014, o aluno poderá ter aproveitamento no curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Eventos, em disciplinas ou etapas relacionadas com o perfil profissional, desde que obedecidos os critérios estabelecidos por lei e às normas pedagógicas da Instituição.

O aluno ainda poderá solicitar a certificação de conhecimentos adquiridos em ambientes formativos, no trabalho ou em experiências vivenciadas fora do ambiente educacional para ser objeto de avaliação e obtenção de dispensa em disciplina(s) constante(s) na matriz curricular do curso.

O processo avaliativo será de responsabilidade da Coordenação do Curso, a qual indicará uma comissão para realizar a aplicação de prova objetiva e/ou prática, conforme a natureza da disciplina objeto de certificação.

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7.2 Estrutura curricular

A organização curricular do Plano de Curso de Referência Técnico em Cooperativismo na forma concomitante ao Ensino Médio foi reestruturada pelo Grupo de Trabalho constituído pela Portaria nº 7.886 de 01 de novembro de 2018 o qual é composto por membro da Equipe Sistêmica do PRONATEC, representantes do CERTEC e por coordenações do PRONATEC na ação Mediotec dos Campi: Campis Alcântara, Imperatriz e São João dos Patos.

O referido curso está estruturado em dois módulos com carga horária total de 810 horas. Os sábados serão aproveitados para realização de atividades letivas, tais como: projetos, oficinas, visitas técnicas, estudo do meio, entre outras atividades.

As atividades práticas, previstas na organização curricular do curso, devem estar continuamente relacionadas aos seus fundamentos científicos e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico que possibilita ao estudante enfrentar o desafio do desenvolvimento da aprendizagem permanente.

No Curso Técnico em Cooperativismo, as atividades práticas acontecerão em diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, experimentos e atividades específicas em ambientes especiais; bem como: investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas, simulações, observações e outras.

Estas atividades serão articuladas entre as disciplinas dos períodos letivos correspondentes. A adoção de tais práticas possibilita efetivar uma ação interdisciplinar e o planejamento integrado entre os elementos do currículo, pelos docentes e equipes técnico-pedagógicas. Nestas práticas profissionais, também, serão contempladas as atividades de pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição, e na comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de conhecimento dentro das particularidades de cada curso

A matriz está pautada na análise dos conceitos, termos e matrizes do curso ofertado dentro da Rede Federal de Educação Técnica de Nível Médio, visando à

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equalização e unificação do sistema acadêmico, mas garantindo a atualização curricular conforme organização abaixo descrita.

7.3 Matriz curricular

MÓDULO I

Componentes Curriculares Carga Horária EP OD AE

Ambientação em EAD 30 08 10 12

Ética, Cidadania e Relações Humanas no Trabalho 45 10 20 15 Introdução ao Cooperativismo 60 15 20 25 Matemática Financeira 45 10 20 15 Informática Básica 45 10 20 15 Introdução a administração 60 15 20 25 Introdução a economia 60 15 20 25 Constituição e desenvolvimento de cooperativas 60 15 20 25 Total do Semestre 405 98 150 157 MÓDULO II

Componentes Curriculares Carga Horária EP OD AE Gestão de Empresas e gestão de

marketing em cooperativas 60 15 20 25 Legislação Cooperativista 60 15 20 25 Contabilidade de empresas cooperativistas 60 15 20 25 Gestão de pessoas 60 15 20 25 Redação Técnica 45 10 20 15 Empreendedorismo 60 15 20 25

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Elaboração e análise de projetos 60 15 20 25 Total do Semestre 405 100 140 165 Técnico em Cooperativismo Concomitante Carga Horária Etapa Prese ncial Orient ação à Distân cia Auto Estu do 810 198 290 322

Legenda: EP– Etapa Presencial OD- Etapa de Orientação a Distância AE – Etapa de Auto estudo.

8. PROPOSTA METODOLÓGICA

O curso técnico está organizado em itinerários formativos definidos como módulos letivos, e envolve disciplinas distribuídas em dois núcleos: o núcleo profissionalizante e o complementar.

a) Núcleo Profissionalizante: Composto por disciplinas específicas do Currículo do Curso Técnico de Cooperativismo Concomitante ao Ensino Médio, conforme o que a legislação determina. As disciplinas deste núcleo agregam à formação interdisciplinar dos alunos, os saberes e conhecimentos necessários para a formação técnica, humana e social. As disciplinas consolidam uma formação do aluno com vistas ao preparo para o trabalho e a vida em sociedade.

b) Núcleo Complementar: Integra a prática profissional da formação pretendida e mostra a amplitude do trabalho do Técnico em Cooperativismo na área de conhecimento Gestão e Negócios para formação, atuação e manutenção no campo, além da Elaboração e análise de um projeto na área de formação.

8.1 Etapa presencial

No início das atividades do primeiro módulo haverá uma etapa presencial realizada com o coordenador do curso, cujo principal objetivo é oferecer um momento

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em que o aluno interagirá plenamente com esse coordenador, recebendo as orientações necessárias para prosseguir no curso. As demais cargas horárias serão cumpridas através de encontros pedagógicos com os professores formadores, conforme estabelecido no Plano de Unidade Didática.

Para realizar o acompanhamento dos estudantes no decorrer das disciplinas, será adotado o sistema de tutoria com professores mediadores presenciais que contarão com o acompanhamento do coordenador de polo. Desta forma atenderão sistematicamente aos discentes, de forma individualizada ou coletiva, dependendo da natureza da disciplina em que estiver atuando.

Tendo em vista acompanhar a resolução vigente, o curso contará com uma carga horária destinada às atividades presencias com um mínimo de 20 %. A equipe a ser instituída para atuar na organização dos trabalhos na modalidade EAD e presencial será formada e organizada pelo IFMA Campus Alcântara, Imperatriz e São João dos Patos em parceria com o CERTEC/IFMA. Segue abaixo as atribuições desses colaboradores.

8.1.1 Atribuições do coordenador de polo

a) Coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no polo;

b) Coordenar e acompanhar as atividades dos tutores presenciais no polo; c) Acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no polo;

d) Gerenciar a infraestrutura do polo;

e) Relatar a situação do polo ao Coordenador do Curso e/ou ao Coordenador-Geral;

f) Realizar a articulação para o uso das instalações do polo de apoio presencial para o desenvolvimento das atividades de ensino presenciais;

g) Elaborar relatórios de presença dos tutores e alunos nas atividades desenvolvidas no polo;

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i) Entregar o histórico escolar ao aluno e outros documentos, quando enviado pela Coordenadoria de Tutoria e/ou pela Coordenadoria de Curso;

j) Realizar reuniões periódicas com os Tutores Presenciais;

k) Participar de reuniões periódicas com a Coordenadoria de Curso; l) Estabelecer contato permanente com a Coordenadoria de Tutoria, Coordenadoria de Curso e/ou Coordenadoria-Geral;

m) Atender às solicitações da Coordenadoria-Geral; n) Desenvolver atividades nos polos presenciais;

o) Participar das atividades de formação e atualização, ofertadas pelo CERTEC/IFMA.

8.1.2 Atribuições do tutor/mediador presencial

a) Atender os alunos no polo, em horários preestabelecidos, cumprindo as 20 horas presenciais;

b) Apoiar os professores pesquisadores nas atividades das disciplinas; c) Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos alunos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);

d) Acompanhar e coordenar a atividade diagnóstica grupal de abertura da disciplina, encaminhando ao e-mail da Coordenação de Tutoria, Relatório de desenvolvimento da atividade diagnóstica;

e) Elaborar relatórios de regularidade dos alunos;

f) Elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades; g) Participar das atividades presenciais;

h) Aplicar avaliações presenciais; i) Organizar ciclos de estudos;

j) Supervisionar trabalhos práticos das disciplinas;

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l) Mediar a comunicação de conteúdos entre professores pesquisadores, tutores a distância e alunos;

m) Estabelecer e promover contato permanente com os alunos;

n) Fornecer feedback à Coordenação de Tutoria e à Coordenação de Polo sobre os materiais e as dificuldades dos alunos;

o) Acompanhar e promover o entendimento dos alunos das suas respectivas notas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);

p) Possibilitar ao aluno a leitura do histórico escolar e demais documentos, quando enviados pela Coordenação de Tutoria;

q) Participar de reuniões periódicas com a Coordenação de Polo e Coordenação de Tutoria;

r) Participar das atividades de formação e atualização que serão ofertadas em parceria com o CERTEC/IFMA a partir das articulações prévias.

O desenvolvimento das atividades presenciais e práticas contará com o apoio da tutoria presencial, segundo as recomendações do docente da disciplina descritas em roteiro. Para a Atividade Prática, haverá um roteiro específico, explicitando procedimentos para seu desenvolvimento, que ocorrerá ao longo do período de oferta da disciplina prática do curso. A carga horária presencial, bem como as atividades presenciais de cada disciplina estarão explícitas em seus devidos planos de disciplina.

Cada tutor terá carga horária semanal de 20 horas para cada disciplina/área de conhecimento/turma. Assim, deverá ser atendida, mensalmente, por cada tutor presencial, uma média de 25 alunos. Caberá ao Coordenador de Tutoria a elaboração de uma Ficha de Controle de Atendimento Tutorial, para que haja um acompanhamento do processo de aprendizagem do discente.

O tutor deverá manter um cadastro atualizado com o controle das atividades desenvolvidas individualmente pelo discente, registrando, inclusive, os encontros presenciais com o professor especialista. O acompanhamento dos discentes deve-se levar em consideração o Art. 30 da Portaria nº 1152 de 2015, que

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comenta sobre o índice institucional de conclusão – IC, sendo um valor de 75% de alunos.

8.1.3 Atribuições do coordenador de polo

a) Coordenar e acompanhar as atividades dos tutores no polo;

b) Coordenar e acompanhar as atividades dos tutores presenciais no polo; c) Acompanhar e gerenciar a entrega dos materiais no polo;

d) Gerenciar a infraestrutura do polo;

e) Relatar a situação do polo ao Coordenador do Curso e/ou ao Coordenador-Geral;

f) Realizar a articulação para o uso das instalações do polo de apoio presencial para o desenvolvimento das atividades de ensino presenciais;

g) Elaborar relatórios de presença dos tutores e alunos nas atividades desenvolvidas no polo;

h) Elaborar relatórios de presença dos tutores e alunos nas atividades desenvolvidas no polo;

i) Realizar atendimento aos alunos e tutores presenciais;

j) Entregar o histórico escolar ao aluno e outros documentos, quando enviado pela Coordenadoria de Tutoria e/ou pela Coordenadoria de Curso;

k) Realizar reuniões periódicas com os Tutores Presenciais;

l) Participar de reuniões periódicas com a Coordenadoria de Curso; m) Estabelecer contato permanente com a Coordenadoria de Tutoria, Coordenadoria de Curso e/ou Coordenadoria-Geral;

n) Atender às solicitações da Coordenadoria-Geral; o) Desenvolver atividades nos polos presenciais;

p) Participar das atividades de formação e atualização, ofertadas pelo Certec/IFMA.

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8.1.4 Atribuições do tutor/mediador presencial

a) Atender os alunos no polo, em horários preestabelecidos, cumprindo às 20 horas presenciais;

b) Apoiar os professores pesquisadores nas atividades das disciplinas; c) Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos alunos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);

d) Acompanhar e coordenar a atividade diagnóstica grupal de abertura da disciplina, encaminhando ao e-mail da Coordenação de Tutoria, Relatório de desenvolvimento da atividade diagnóstica;

e) Elaborar relatórios de regularidade dos alunos;

f) Elaborar os relatórios de desempenho dos alunos nas atividades; g) Participar das atividades presenciais;

h) Aplicar avaliações presenciais; i) Organizar ciclos de estudos;

j) Supervisionar trabalhos práticos das disciplinas;

k) Realizar visitas técnicas na localidade em que atuarem;

l) Mediar a comunicação de conteúdos entre professores pesquisadores, tutores a distância e alunos;

m) Estabelecer e promover contato permanente com os alunos;

n) Fornecer feedback à Coordenação de Tutoria e à Coordenação de Polo sobre os materiais e as dificuldades dos alunos;

o) Acompanhar e promover o entendimento dos alunos das suas respectivas notas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);

p) Possibilitar ao aluno a leitura do histórico escolar e demais documentos, quando enviados pela Coordenação de Tutoria;

q) Participar de reuniões periódicas com a Coordenação de Polo e Coordenação de Tutoria;

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r) Participar das atividades de formação e atualização que serão ofertadas em parceria com o Certec/IFMA a partir das articulações prévias.

8.1.5 Atribuições do tutor/mediador a distância

a) Apoiar os professores pesquisadores nas atividades das disciplinas no AVA;

b) Cumprir presencialmente, 20 horas para acompanhamento dos alunos no AVA, correção de atividades e reuniões junto à Coordenação de Tutoria;

c) Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos alunos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), tendo um prazo máximo de 48 horas para feedback à postagem do aluno;

d) Acompanhar, orientar e avaliar os estudantes, nas atividades avaliativas de acordo com as orientações repassadas pelo/a professor/a da disciplina;

e) Seguir o cronograma estabelecido pela Coordenação de Tutoria para correção e entrega de avaliações ao Certec;

f) Estar disponível para encontros presenciais de acompanhamento e orientação em polos designados pela Certec sempre que houver necessidade e articulação da Coordenação de Polo e de Curso;

g) Participar no Certec de reunião com professor (a) da disciplina para orientação do percurso metodológico e acompanhamento dos estudantes no AVA;

h) Mediar a comunicação de conteúdos entre alunos e professor (a) da disciplina;

i) Elaborar registro de atividades e relatórios de acompanhamento dos alunos junto à Coordenação de Tutoria.

A tutoria a distância realizará, quando possível, plantões de atendimento aos alunos através Chat disponibilizado no AVA, em horários pré-estabelecidos pela Coordenação. Cada grupo de 50 discentes, em média, terá um tutor à distância que os orientará em relação aos conteúdos.

(26)

8.2 Etapa de orientação a distância

No desenvolvimento do Curso Técnico em Cooperativismo na modalidade EAD, utilizar-se-ão diferentes formas de comunicação. A maioria das atividades a distância serão realizadas no ambiente virtual que terá como suporte a plataforma Moodle. No ambiente, utilizar-se-ão recursos como: fórum de discussão, chat ou bate papo, biblioteca, agenda, dentre outros disponíveis na plataforma. Esses recursos de comunicação serão mecanismos de mediação entre estudantes, professores, pesquisadores e tutores, desenvolvendo e motivando habilidades para o trabalho em grupo.

Dessa forma, tendo em vista acompanhar a resolução vigente, proporcionará uma carga horária destinada às atividades presencias com um mínimo de 20 %. A equipe a ser instituída para atuar na organização dos trabalhos na modalidade EAD será formada e organizada pelo IFMA Campus Alcântara, Imperatriz e São João dos Patos.

8.3 Etapa de auto estudo

Esta etapa pode ocorrer concomitante à etapa de orientação a distância e corresponde a uma parte do total da carga horária das disciplinas. Para desenvolvê-la, o estudante deverá dispor de pelos menos 10 (dez) horas, durante 5 (cinco) dias da semana no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Em média o discente deverá dispor de 2 (duas) horas diárias de acesso e estudos no AVA

Além do tutor, o elemento mediador deste processo, na maioria das vezes, será o material instrucional produzido na forma escrita e compilado em fascículos impressos ou em mídia eletrônica, os quais constarão das unidades de ensino e seus objetivos, de textos para reflexão e exercícios propostos, além das atividades práticas. Esse material deverá ser expresso em linguagem adequada, dialógica, promotora de interatividade e centrada na necessidade de promover a autonomia do discente.

(27)

Além dos fascículos, dependendo da natureza da disciplina, outras mídias poderão ser produzidas, desde DVDs a vídeos instrucionais, elaboração de softwares educacionais, que possibilitem a interação com a linguagem hipertextual, acesso e utilização da rede mundial de computadores (Internet – através do Moodle ou de sites da Web) e outras formas de integração de computadores (intranet e extranet), que viabilizem programas interativos de discente, professor e tutoria, facilitando a compreensão de temáticas mais complexas. Além disso, quando possível, os momentos presenciais serão utilizados como introdutórios aos conteúdos impressos (ou mídia eletrônica – CD-ROM, DVD, Web, etc.), orientando os alunos na maneira como interpretar e se direcionar ao longo de cada disciplina.

9 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

O processo de aprendizagem e todas as suas especificidades devem ser avaliadas a fim de que se observem as falhas e se busque alternativas de melhoria no processo. Todos os envolvidos – coordenações, tutores, professores e estudantes devem apontar e discutir acerca do processo construído de forma dialógica e construtivista.

Para tanto, compreende-se que a avaliação perpassa também pela análise das atribuições da organização, devendo:

a) Estabelecer uma rotina de contato entre toda equipe envolvida no processo;

b) Dialogar em conjunto, através das reuniões mensais, situações de dificuldade e progresso do processo de aprendizagem;

c) Acessar e acompanhar o andamento do curso no Moodle, verificando o uso das ferramentas e qualidade dos materiais didáticos.

Alunos e tutores poderão colaborar com esta análise processual através de instrumentos avaliativos (impressos ou on line), tabulados e discutidos pela equipe de trabalho em reuniões formativas.

(28)

A avaliação do rendimento escolar do aluno, também se dará em cada disciplina ou bloco de componentes curriculares é realizada no decurso do período letivo e terá como parâmetro a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96 e a Resolução 86/2011 que regulamenta a sistemática de avaliação no IFMA.

A avaliação, parte integrante do processo educativo, é entendida como um constante diagnóstico participativo na busca de um ensino de qualidade, resgatando-se resgatando-seu resgatando-sentido formativo e afirmando-resgatando-se que ela não resgatando-se constitui um momento isolado, mas um processo através do qual se avalia toda a prática educativa.

Dentro desse entendimento, a avaliação mais formalizada, cuja finalidade é certificar aproveitamento do aluno por disciplina, proposta nos cursos técnicos subsequentes ao ensino médio do Programa e-Tec Brasil, deve-se aliar a um processo formativo de avaliação, possibilitando orientação e apoio àqueles que apresentam maiores dificuldades para desenvolver conhecimentos, atitudes e habilidades consoantes com o planejamento próprio de cada professor formador.

Para complementar esse processo formativo, serão estabelecidos os seguintes procedimentos:

a) Envolver os múltiplos aspectos da aprendizagem (saberes, habilidades, e/ou valores) expressos nos planos de ensino;

b) Valer-se de diferentes procedimentos e instrumentos, contemplando inclusive a auto avaliação do aluno, por meio da atividade diagnóstica para abertura da disciplina e do feedback com a tutoria a distância no decorrer do processo;

c) Considerar a autonomia do aluno nas atividades postadas no ambiente virtual e a frequência na tutoria presencial;

d) Divulgar previamente o cronograma de avaliação presencial e a distância;

e) Estabelecer critérios imparciais de avaliação;

f) Apresentar previamente, os critérios de avaliação das disciplinas aos alunos.

(29)

A frequência do aluno será aferida pela participação nas atividades presenciais e nas atividades do ambiente virtual. Deverá ser acompanhada e controlada pelo tutor presencial que, em caso de faltas sistemáticas, buscará identificar as razões da ausência do aluno e submeterá à apreciação da Coordenação de Curso EaD.

A aprovação do aluno nas disciplinas ocorrerá mediante atividades desenvolvidas no ambiente virtual e Avaliação presencial individual.

9.1 Cálculo de médias e resultados

No decorrer dos estudos de cada disciplina, o aluno terá as seguintes notas e médias, em ordem de ocorrência, todas valendo de 0 (zero+) a 10 (dez):

a) Média on-line: é a média obtida a partir das atividades respondidas diretamente no ambiente virtual, de forma “on-line” (ex: tarefas, questionários, fóruns, etc). É calculada por média aritmética, dividindo o somatório das notas obtidas pela quantidade de atividades existentes no ambiente:

𝑀é𝑑𝑖𝑎𝑂𝑛𝐿𝑖𝑛𝑒 =∑ 𝑁𝑜𝑡𝑎𝑠𝐷𝑎𝑠𝐴𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝐷𝑒𝐴𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠

b) Nota presencial ou média presencial: será a maior nota entre as notas das avaliações presenciais, que são realizadas ao final de cada disciplina, de acordo com o cronograma divulgado pela Diretoria de Educação a Distância:

- Avaliação Regular: é a prova individual explicada na seção anterior; - Avaliação de Reposição: O aluno que não comparecer a Avaliação Regular da disciplina no seu pólo de origem ou obter nota inferior a 7,0 (sete) na Avaliação Regular, deverá fazer uma Avaliação de Reposição, cuja nota, se for maior, irá substituir a nota da Avaliação Regular.

(30)

c) Média parcial: média ponderada obtida a partir da média on-line (com peso 3) e da nota presencial (com peso 7), após a realização das atividades on-line e das provas presenciais:

𝑀é𝑑𝑖𝑎𝑃𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 =𝑀é𝑑𝑖𝑎𝑂𝑛𝐿𝑖𝑛𝑒 × 3 + 𝑁𝑜𝑡𝑎𝑃𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 × 7 10

OBSERVAÇÃO: Médias parciais maiores ou iguais a 6,7 (seis vírgula sete) e menores que 7,0 (sete) serão arredondadas para 7,0 (sete)

Neste ponto (após a realização das atividades on-line e provas presenciais e apuração da média parcial), teremos os seguintes resultados:

Caso Resultado

Aluno obteve média final maior ou igual a 7,0 (sete)

Aprovado por média Aluno obteve média final menor que 7,0

(sete) e maior ou igual a 3,0 (três)

Prova final: o aluno deverá submeter-se à Avaliação Final

Aluno obteve média final menor que 3,0 (três)

Neste caso o aluno não tem pontos suficientes para submeter-se à prova final e estará reprovado.

d) Avaliação final: prova presencial individual, à qual será submetido o aluno que não conseguir aprovação com a média parcial. Essa prova normalmente envolve todo o conteúdo da disciplina e ocorre preferencialmente ao término da disciplina, após a Reposição;

e) Média final: Média final da disciplina. Há duas situações para o cálculo da média final: se o aluno não ficou de prova final, a média final será igual à média parcial. Caso o aluno tenha ficado de prova final, a média final será calculada pela seguinte fórmula:

𝑀é𝑑𝑖𝑎𝐹𝑖𝑛𝑎𝑙 =𝑀é𝑑𝑖𝑎𝑃𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎𝑙 + (𝑃𝑟𝑜𝑣𝑎𝐹𝑖𝑛𝑎𝑙𝑥2,5) 3

(31)

Após a prova final, se o aluno obteve média final maior ou igual a 6,0 (seis), então o aluno está aprovado.

Ao final desse período de recuperação (reposição e prova final), o aluno que não lograr aprovação, poderá prosseguir os estudos, desde que os casos de reprovações não excedam 50% das disciplinas até o final do período regular de 2 módulos.

A nova etapa de recuperação de desempenho acontecerá após a oferta do 2º módulo com o Exame de Desempenho, que consiste em Programa Especial de Estudos.

9.2 Programação especial de estudo

A Programação Especial de Estudos tem o objetivo de recuperar o rendimento dos alunos que ficaram reprovados nos exames finais. Para esses estudantes será disponibilizado o Exame de Repercurso. Essa etapa de estudo deverá ser realizado após a oferta de 2 (dois) módulos. Para realização desse exame as disciplinas ofertadas durante os módulos I e II deverão ficar disponíveis para aqueles alunos que reprovaram e obtiveram média acima de 3,0 (três) pontos para terem oportunidade de cursar novamente. O estudante poderá cursar até no máximo 5 (cinco) componentes curriculares.

Situações como: aluno que obteve média inferior a 3,0 (três) ou que não tenham cursado a disciplinas por desistência ou situações diversas, serão submetidas ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso para análise da situação do aluno.

10 INFRAESTRUTURA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DOS CAMPUS OFERTANTES DO CURSO

(32)

O polo Alcântara dispõe de estrutura para realização de cursos na modalidade a distância, compreendendo:

a) Coordenadoria de Tecnologias Educacionais e Educação a Distância com ações institucionais de EAD;

b) Laboratórios de Informática; c) Provedor de Internet;

d) Projeto para 1 sala equipada com videoconferência.

Um ambiente de estudo, onde podem contar com uma infraestrutura de atendimento e local para estudos, além de orientação e apoio efetivo dos tutores. Assim, a instituição deve estabelecer e manter o vínculo dos estudantes com a entidade executora e deverá, portanto, proporcionar laboratórios pedagógico com equipamentos que serão utilizados ao longo do processo ensino-aprendizagem.

10.1.1 Polo de apoio presencial- vinculado Campus Alcântara

O polo presencial está localizado na Rua Senador Patrício S/N Centro; Cep. 65.255,000 Guimarães – MA, a infraestrutura é boa, a escola é bem localizada, possui rampa de acesso para deficientes, dispõe de estrutura para realização de cursos na modalidade presencial, compreendendo:

a) Laboratórios de Informática; b) Provedor de Internet;

c) Sala equipada com videoconferência.

10.1.2 Equipamentos

Para atender às especificidades do curso, dispõe de uma infraestrutura com os seguintes espaços:

(33)

a) 01 sala de aula equipada com recursos de multimídias para as atividades presenciais e avaliações;

b) 01 laboratório de Informática, equipado com computadores conectados à Internet;

c) 01 biblioteca, com acervo básico nas áreas de conhecimento do curso; d) 01 sala de atendimento de tutoria;

e) 01 sala de professores com computador e impressora

10.1.3 Equipamentos – polo Guimarães

01 sala de aula equipada com recursos de multimídias para as atividades presenciais e avaliações;

01 laboratório de Informática equipado com computadores conectados à Internet;

01 sala de atendimento de tutoria; 01 sala de professores;

10.2 Campus Imperatriz

O Campus dispõe de ambientes necessários ao bom desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, adequados ao acesso, permanência e continuidade dos estudos do aluno na Instituição.

O IFMA/Campus Imperatriz tem uma estrutura com: uma biblioteca climatizada, um laboratório de medidas e instalações elétricas, um laboratório de eletrônica – LABEL, um laboratório de redes de distribuição de energia a céu aberto que possui postes, linha de distribuição, transformadores, e demais componentes de um sistema de distribuição de energia, um laboratório de máquinas e acionamentos elétricos, um laboratório de sistemas digitais – LASID, um laboratório de instrumentação industrial, um laboratório de automação e robótica – LAR, um

(34)

laboratório de simulação computacional – LASIC, um laboratório de eletrônica de potência, um laboratório de controle e inteligência computacional – LACINCO, um laboratório de sistemas de energia/energias renováveis, um laboratório de apoio estudantil – LAPS que é um espaço de estudo e discussões dos alunos de engenharia elétrica, onde os mesmos tem acesso a diversos computadores com acesso à internet. Uma Sala de Línguas que possui 24 computadores, lousa digital, e os softwares Dev C++, Code Blocks, Embarcadeiro, RAD Studio 2010, Foxit Reader, Free Pascal, Java, Java Development Kit, K-Lite Codec Pack, Net Beans e Notepade ++, três laboratórios de informática climatizados, comum a todos os cursos para o desenvolvimento das aulas de Informática Básica e Aplicada e acessos para os alunos da educação à distância, contendo cada um 21 computadores ligados em rede e com acesso à Internet, 21 mesas para computador, 40 cadeiras para os alunos, quadro branco, mesa e cadeira para professor, um laboratório de segurança do trabalho climatizado, um auditório climatizado, com capacidade para 160 pessoas e equipado com projetor de multimídia, tela branca, sistema de som e computador com acesso à Internet, uma sala de vídeo: climatizada, com capacidade para 40 pessoas, equipada com: 02 DVDs player, 01 projetor de multimídia, 01 CPU, mouse e teclado, 01 micro system Toshiba com duas caixas de som, quadro branco e tela branca. Uma sala do departamento de educação profissional a primeira parte da sala é: climatizada, contendo 02 computadores com acesso à internet, 01 impressora a laser monocromática Samsung SCX-4x20 Séries PCL 6, 02 armários de aço, 01 arquivo de gaveta, 03 mesas grandes, cadeiras e armários individuais para os professores, 01 mesa individual, 01 projetor, a segunda parte da sala é climatizada, contendo 02 computadores com acesso à internet, 01 impressora a laser monocromática Samsung SCX-4x20 Séries PCL 6, 03 armários de aço, 02 mesas grandes, cadeiras e armários individuais para os professores, 02 projetores, 01 mesa individual, uma copa para os departamentos de ensino climatizada, contendo 01 pia, 01 geladeira, 01 purificador de água; 02 garrafas térmicas, 02 cafeteiras elétricas, papel-toalha e copos. Uma sala de pesquisa

(35)

para os professores: climatizada, contendo: computadores com acesso à internet, 01 armário, 01 pia, 01 purificador de água, mesas para estudos e cadeiras.

10.3 Campus São João dos Patos

O Instituto Federal do Maranhão Campus São João dos Patos disponibilizará toda sua infraestrutura para a realização deste curso como:

AMBIENTES PEDAGÓGICOS 10 Salas de aula 1 Auditório 1 Biblioteca 3 Laboratório de Informática 1 Laboratório de Química 1 Sala do NAPNES

1 Sala dos Professores

1 Sala da DE Departamento de Ensino AMBIENTES ADMINISTRATIVOS 1 Ambulatório Médico

2 Sala do NAE

3 DAP Diretoria de Administração e Planejamento

4 Estacionamento

5 Gabinete

6 Guarita para vigilantes; 7 Manutenção – almoxarifado 8 Manutenção – depósito

9 Recursos Humanos

10 Sala de Diretor- Geral 11 Sala de Licitação 12 Sala de Protocolo 13 Sala de recepção; AMBIENTES DE LAZER 1 Área Coberta 2 Quadra 3 Cantina

(36)

4 Jardim

11 RECURSOS HUMANOS

Em consonância com a Resolução n° 148/2017 é previsto os seguintes profissionais para dar suporte às atividades pedagógicas do curso nos Campi:

FUNÇÃO ESPECIFICAÇÃO E EXIGÊNCIA MÍNIMA PARA OCUPAÇÃO

DO CARGO

Coordenador Adjunto

Local

Vínculo com o Campus ofertante do curso e Graduação em qualquer área

Coordenador Adjunto

de Curso Vínculo com o IFMA e Graduação em qualquer área

Professor Autor

Graduação na área do componente curricular e experiência mínima de 01 (um) ano no magistério (Ensino Básico, Técnico ou Superior)

Professor Formador

Graduação na área do componente curricular e experiência mínima de 01 (um) ano no magistério (Ensino Básico, Técnico ou Superior)

Professor Mediador a Distância

Graduação na área do curso e experiência mínima de 01 (um) ano no magistério (Ensino Básico, Técnico ou Superior)

Professor Mediador

Presencial

Graduação na área do curso e experiência mínima de 01 (um) ano no magistério (Ensino Básico, Técnico ou Superior)

Suporte Pedagógico Graduação em qualquer área da educação ou Graduação em

qualquer área com pós-graduação na área de educação Suporte ao desenho

Educacional

Graduação em qualquer área da educação ou Graduação em qualquer área com pós-graduação na área de educação

Suporte Técnico ao AVA

Graduação em umas das áreas: Informática, Tecnologia da Informação, Análise de sistemas, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Licenciatura em Computação, Licenciatura em Informática ou Curso Técnico em umas das seguintes áreas: Desenvolvimento de sistemas, Informática, Informática para Internet

Os profissionais que atuarão nas respectivas funções serão avaliados serão avaliados constantemente, podendo ser desligados a qualquer tempo, caso não

(37)

cumpram com as atribuições de sua função. Além disso, os profissionais deverão ter disponibilidade para eventuais deslocamentos, em função da realização de reuniões, capacitações, visitas de acompanhamento in loco ou realização de cumprimento de outras atividades. A formação dos referidos profissionais, será feita em encontros pedagógicos promovidos pela coordenação do curso e demais setores do ensino do Campus ou pelo CERTEC.

A avaliação dos profissionais que desenvolvem suas atividades do Mediotec no polo de apoio será feita através de aplicação de questionários de pesquisas com a participação de alunos e membros dos polos de apoio.

11.1 Campus Alcântara – corpo docente

PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO

Abmalena Santos Sanches Ciências Sociais Mestrado

Adriana Maria Franco da Rocha Souza Letras Especialização

Ana Claudia Caminha de Melo Biologia Mestrado

Ana Jessica Correa Santos Turismo Graduada

Anna Carolina Ferreira Sangiorgi Letras/Espanhol Especialização

Armando Veras de Araujo Junior Licenciatura em artes Graduado

Bruno Felipe Gomes de Sa Sousa Engenharia elétrica Mestrado

Celeste Silva Ferreira História Mestrado

Clecia Assuncao Silva Letras Mestrado

Dailan de Jesus Pereira Bernardes Engenharia Elétrica Especialização

Danielle Cunha de Souza da Rocha Turismo Mestre

Edalton dos Reis Silva Biologia Doutor

Elisabeth Regina Alves Cavalcanti Silva

Engenharia ambiental Doutora

(38)

Fabiano Rodrigues Bernardes Higiene e segurança do trabalho

Mestre

Francisco Jadilson dos Santos Silva Eletrônica Doutor

Francisco Nicolau Silva Ewerton Geografia Graduado

Francisco Wellery Nunes Silva Física Doutor

George Ribeiro Costa Homem Filosofia Especialista

Heraldo Marconi da Costa Teixeira Educação Física Mestre

Ilanna Maria Izaias do Nascimento Letras/inglês Mestre

Jeane Carla Oliveira de Melo História Mestre

Jhonny Silva Gomes Administração Especialista

Joao Batista Sousa de Carvalho Letras /português Mestre

John Wayni Santos Oliveira Matemática Mestre

Jorge Renato Santos da Silva Desenho técnico em eletrônica Especialista

Jose Barros Filho Direito Doutor

Jose Ronaldo Leal Sousa Microbiologia/química orgânica Mestre

Lilian Pacheco Ferreira Hotelaria Mestre

Luciana Luisa Chaves Castro Turismo Mestre

Luciana Mendonca da Silva Administração Mestre

Lucia Tereza Pinto Tugeiro Educação física Especialista

Luisa Belo Cutrim Hotelaria Mestre

Marcel Soares Lima Eng. Elétrica/eletrotécnica Mestre

Marcos Henrique Vieira dos Santos Eletrônica Especialista

Mario Renato Nunes Crispim da Silva Chaves Lima

Informática Mestre

Mauro Henrique Jansen Pereira Informática/software livre Mestre

Nubia Cesar Villas Boas Matemática Especialista

Raimundo Nonato Piedade Junior Engenharia ambiental Especialista

Renata Ribeiro Lima Letras/português Mestre

(39)

Suzany Silva Batista Letras/Espanhol Mestre

Tatiana Cristina Santos de Castro Engenharia ambiental Mestre

Valdemir Jose Maximo Omena da Silva

Administração Mestre

11.2 Campus Imperatriz – corpo docente

PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃ

O

Adaci Batista Campos Engenheiro agrônomo; curso

emergencial em licenciatura plena- esquema I

Doutor

Adriana Oliveira Santos Letras com licenciatura em libras Especialista

Adriano Francisco Monteiro Dos Santos Bacharel em ciências da

computação

Graduado

Alielson Correia Botelho Química Mestre

Alifran Araújo Santos Licenciatura em construção civil Especialista

Ana Angélica Mathias Macêdo Licenciatura em química Doutor

Ana Maria Souza Dos Santos Ciências contábeis Especialista

Anderson Araújo Casanova Tecnologia em processamento

de dados

Mestre

André Da Silva Santos Letras - português/literatura Especialista

Antonio José Dias Vieira Engenharia agrônoma Doutor

Antonio Maranhão Bisneto Licenciatura em educação física Especialista

Antonio Remi Kieling Hoffmann Engenharia mecânica;

licenciatura em física e matemática

Doutor

Aricelma Costa Ibiapina Pedagogia Mestre

Arilton Raimundo Souza Macedo Física Mestre

Artur Bernardo Silva Reis Ciências da computação Mestre

Carlos Ociran Silva Nascimento Bacharelado em matemática

programa especial de formação pedagógica de docentes

Doutor

Claudio Henrique Moura De Andrade Engenharia elétrica Especialista

Daniel Santos De Carvalho Licenciatura em matemática Mestre

(40)

Dêinise Lima Bonfim Licenciatura em biologia Mestre

Diego Ted Rodrigues Bogea Licenciatura em Arte Mestre

Domingas Alves Bandeira Licenciatura em letras Mestre

Edil Jarles De Jesus Nascimento Engenharia elétrica Mestre

Eliana Kiara Viana Lima Licenciatura em Letras Mestre

Eliel De Oliveira Licenciado em ciências -

matemática

Mestre

Elineusa Macário Dos Santos Lima Letras português-língua inglesa Mestre

Emmanuel Silva Xavier Sistemas de informação

bacharelado

Especialista

Ernane De Jesus Pacheco Araújo Letras português-espanhol Especialista

Everton Soares Cangussu Matemática Mestre

Francisco Alberto Gonçalves Filho Licenciatura em história; filosofia Especialista

Francisco Sirdenyo Rodrigues Pereira Ciências econômicas Mestre

Guilherme Henrique Ramos Silva Engenharia elétrica Graduado

Glauco Hebert Almeida De Melo Licenciatura em ciências

habilitação em matemática

Mestre

Isaías Pereira Coelho Bacharel em física Doutor

Jakeline Freitas Da Luz Licenciatura em educação física Especialista

Joana Darc Medeiros De Morais Engenharia civil Mestre

João Antonio De Morais Engenharia elétrica e licenciado

em disciplinas profissionalizantes

Especialista

João Bosco Coelho Licenciatura plena em

matemática

Mestre

João Neto Franco Engenharia civil e licenciado em

disciplinas profissionalizantes

Especialista José Carlos Martins Dos Santos

Bezerra

Engenharia elétrica-opção eletrotécnica

Especialista

José Costa Alencar Licenciatura Plena em geografia Mestre

José Dioclides Góes Gonçalves Bacharelado e licenciatura em

geografia

Especialista

José Gilson Sales E Silva Bacharelado em matemática Mestre

José Iran Saraiva Da Silva Engenharia elétrica Mestre

Josemarlon Oliveira Silva Matemática Graduado

José Silva Machado Engenharia elétrica Especialista

Josenilde Azevedo Pinto Pedagogia Especialista

Josué Taveiro Santos Licenciatura em Mecânica Mestre

Júlio César Nascimento Souza Engenharia elétrica Mestre

(41)

Lauro Santos Pinheiro Administração Mestre

Marcos Jean De Araújo Sousa Engenharia florestal Especialista

Maria Lúcia Silva Abreu Farmácia Especialista

Neliane Raquel Macedo Aquino Licenciatura em letras -

português/inglês

Mestre

Osiel Costa Oliveira Licenciatura em letras - inglês Especialista

Otoniel Gomes Costa Engenharia civil e programa

especial de formação pedagógica de docentes

Especialista

Ozenir da Costa Gomes Bacharelado em administração e

direito

Especialista

Paulo Cardoso Jales Licenciatura plena em

matemática

Mestre

Pedro Faustino de Souza Junior Engenharia civil Mestre

Pedro Irapoan Queiroz Barbosa Licenciatura em ciências

biológicas

Especialista

Rafael Mendonça Almeida Física Doutor

Raimundo Amorim Duarte Neto Engenharia civil Especialista

Reginaldo Sales Costa Licenciatura em letras Especialista

Rivelino Cunha Vilela Licenciatura plena em física Doutor

Ricardo Borges da Costa Física Mestre

Robert Guimarães Silva Engenharia civil bacharel em

direito

Doutor

Rosa-lima Vasconcelos Coelho Duailibe Agronomia Especialista

Rubeny Brígida Albado Porto Licenciatura plena em ciências -

habilitação biologia

Especialista

Rutileia Lima Almeida Licenciatura em geografia Mestre em

Geografia

Samuel Pinheiro Gonçalves Engenharia mecânica industrial --

Saulo Cardoso Administração em sistema de

informação gerencial

Especialista

Severiano Pereira Neto Engenharia mecânica Especialista

Sheryda Lila de Souza Carvalho Licenciatura em geografia Mestre

Silvia Lilian Lima Chagas Licenciatura em educação

artística

Especialista

Simone Azevedo Bandeira de Melo Tecnologia em processamento

de dados

Mestre

Thiago Diniz Santos Filosofia Especialista

Thiago da Silva Arruada Informática Graduado

(42)

Tulio Carvalho Tsuji Ciências biológicas Graduado

Valdívio Rodrigues Cerqueira Engenharia civil e programa

especial de formação pedagógica de docentes

Doutor

Vânia Maria Lima Carneiro Engenharia civil e programa

especial de formação pedagógica de docentes

Mestre

Watson Robert Macedo Santos Licenciatura plena em

eletricidade

Mestre

Wilton dos Santos Martins Química industrial cursando

licenciatura em química

Mestre Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da

Silva

Engenharia civil Mestre

11.3 Campus São João dos Patos – corpo docente

SERVIDOR FORMAÇÃO TITULACAO

Adao Marcelo Lima Freire Alves

Licenciatura Plena em

Letras/Português Especialista

Andreza Fernandes de Sousa

Goncalves Bacharel em Nutrição Especialista

Antonio Marques dos Santos Licenciatura Plena em Física Doutorado

Aurinete Ferreira Costa Bacharel em Administração Especialista

Carlos Eduardo de Sousa Galvao Bacharel em Administração Mestre

Carlos Henrique Amaral Rodrigues Bacharel em Economia Especialista

Cicero Pereira dos Santos

Bacharel em Direito e

Licenciatura em Matemática Especialista

Claudete Ribeiro de Araujo

Licenciatura em Filosofia e

História Mestre

Cristina Zita de Morais Costa Dias

Barbosa Bacharel em Nutrição Mestre

Cynara Barros de Morais Bacharel em Administração Mestre

Diego Botelho Campelo Leite Licenciatura Plena em Química Mestre

Diego Grosmann

Tecnólogo em Análise e

(43)

Edlayne Alves de Oliveira Licenciatura Plena em HistóriA Especialista

Eduardo Miranda Santos

Licenciatura em Educação

Física Especialista

Elisangela Tavares da Silva

Tecnóloga em Design de Moda

e Licenciatura em História Mestre

Elissandro Tavares da Silva

Licenciatura Plena e Bacharel

em Química Especialista

Erica Brito dos Santos

Licenciatura Plena em

Educação Física Especialista

Ernandes Guedes Moura

Licenciatura Plena em

Matemática Mestre

Fabiana Leal Nascimento

Licenciatura Plena em

Matemática Mestre

Fabio Pessoa Alencar

Licenciatura Plena em Física e Bacharel em Engenharia

elétrica Mestre

Fabricia da Silva Machado

Licenciatura Plena em

Pedagogia Mestre

Fernanda Custodio Cavalcante Licenciatura Plena em Biologia Mestre

Francelio da Silva Ozorio

Tecnólogo em Análise e

Desenvolvimento de Sstemas Aperfeiçoamento

Francisco Pereira da Silva Junior

Licenciatura Plena em

Geografia Especialista

Hemerson de Moura Silva

Licenciatura Plena e Bacharel

em Ciências Sociais Mestre

Igo Ralph da Silva Castro

Licenciatura Plena em

Letras/Espanhol Especialista

Iran da Silva Guimaraes Licenciatura Plena em Química Mestre

Itamar Castelo Branco Bacharel em Administração Especialista

Jose Edelberto Costa Filho

Bacharel em Letras/ Português

e Inglês Mestre

Kelcius Rodrigues Ferreira Licenciatura em Letras/Inglês Mestre

Luiz Augusto Sousa do Nascimento Bacharel em Sociologia Doutor

Luiz Leonardo Duarte Garcia

Licenciatura Plena em

Matemática Especialista

Manoel Braz da Silva Junior

Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas Especialista

Marcio Soares Lima

Tecnólogo em Design e Moda e

(44)

Marcony Alisson Ferreira Bacharel em Administração Especialista Mayara Leal Reis Fernandes

Tecnóloga em Análise e

Desenvolvimento de Sstemas Especialista

Messias de Oliveira Sales Licenciatura em Física Doutro

Nivia Maria Barros Vieira Santos

Bacharel em Ciências Contábeis e Licenciatura em

Pedagogia Mestre

Patricia de Sousa Santos Licenciatura em História Mestre

Paulo Roberto de Sousa Gomes

Licenciatura em Matemática e Bacharel em Ciências

Contábeis Mestre

Raimundo Nonato Marques do Nascimento

Licenciatura em Filosofia e

Teologia Mestre

Rayssa Gabriela Lima Porto Luz Bacharel em Nutrição Mestre

Regina Helena Bernardes

Bacharel em Engenharia

Agrônoma Mestre

Reginaldo Soares Leal Licenciatura em Química Mestre

Renato Darcio Noleto Silva Licenciatura em Matemática Especialista

Samuel Pinheiro Goncalves

Bacharel em Engenharia

Mecânica Especialista

Sandra Maria de Sousa Caminha Licenciatura em Pedagogia Mestre

Thiago Reis da Silva

Bacharel em Sistema de

Informação Doutor

Tiago Sandes Costa

Licenciatura Plena em

Geografia Mestre

Vilma da Silva Mesquita Oliveira

Licenciatura Plena em

Pedagogia Mestre

Vivian Maria Barbosa Saraiva

Cipriano Licenciatura em Matemática Mestre

11.4 Corpo Técnico-administrativo para atuar no suporte aos cursos Campus Alcântara

TÉCNICO FORMAÇÃO

Ageovane Nascimento Sousa Técnico em enfermagem

Amalia Tereza Lima da Guia Bibliotecária

Ana Otilia Amorim dos Passos Mendonca Médica

Andressa Rodrigues Braga Auxiliar de biblioteca

Antonio Silva Oliveira Neto Assistente em administração

Cesar Augusto Santana Castelo Branco Assistente em administração

Diorge Souza Garros Assistente em administração

Referências

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