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OFÍCIO CIRCULAR Nº 21/2000 PRAD (Expediente nº 55/99 RUNESP ref. Proc. 289/91 RUNESP Vol. III)

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OFÍCIO CIRCULAR Nº 21/2000 – PRAD

(Expediente nº 55/99 – RUNESP – ref. Proc. 289/91 – RUNESP – Vol. III)

São Paulo, 02 de abril de 2000.

Assunto: Complemento de Proventos e Com-plemento de Enquadramento de Função de Confiança.

Senhor Diretor,

Tem o presente a finalidade de encaminhar o Despacho nº 503/2000 – RUNESP, que dispõe sobre Complemento de Proventos e incorporação do Complemento de Enquadramento de Função em Confiança – CEFC, referente a ajustes administrativos decorrentes da implantação do Plano de Carreira e Sistema Retribuitório dos servidores técnicos e administrativos.

A Coordenadoria de Recursos Humanos, por meio do Grupo Técnico de Adminis-tração de Recursos Humanos – Benefícios Legais – fone 252-0359 e Folha de Pagamen-to – fone 252-0356, estará à disposição para esclarecimenPagamen-to de eventuais dúvidas.

Atenciosamente,

RICARDO ANTONIO DE ARRUDA VEIGA Pró-Reitor de Administração

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Interessado: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Expediente nº: 55/99 – RUNESP Ref. – Proc. 289/91 – RUNESP – Vol. III

Despacho nº 503/2000 – RUNESP

Considerando que por meio da Resolução UNESP nº 37/98, foi instituído o novo plano de Carreira e Sistema Retribuitório para os servidores técnicos e administrativos, com vigência a partir de 01/07/98;

Considerando os aposentados que em 30/06/98 percebiam pela “Situação Estado/ UNESP” e, a partir de 01/07/98, após enquadramento nos termos da Resolução UNESP nº 37/98, tiveram decréscimo do valor total dos proventos, medida essa que se encontra em desacordo como o art. 115, inciso XVII da Constituição do Estado de São Paulo;

Considerando que constou das regras do enquadramento financeiro das funções de confiança o Complemento de Enquadramento de Função de Confiança – CEFC, devi-do enquanto o servidevi-dor permanecer em exercício na função autárquica de confiança que deu origem a referida vantagem, conforme art. 4º; §§ 1º e 2º e art. 18, ambos das Dispo-sições Transitórias da citada Resolução;

Considerando que a Coordenadoria de Recursos Humanos, por meio da Represen-tação nº 02/99 – CRH/PRAD, propõe procedimentos administrativos visando ajustes de-correntes da implantação do novo plano de carreira, em face do acima exposto;

Considerando que a proposta apresentada, foi submetida ao Conselho Permanen-te de Aperfeiçoamento da Carreira – COPAC, o qual decidiu pelo encaminhamento do assunto para análise da Assessoria Jurídica;

Considerando que a Assessoria Jurídica manifestou-se favoravelmente, por meio da Informação nº 19/2000-AJ, sobre a proposta apresentada;

DETERMINO, a partir de 01/07/98 que:

1. em se tratando de aposentados que em 30/6/98 percebiam pela “Situação Estado/

UNESP” e, a partir de 01/07/98, após enquadramento nos termos da Resolução UNESP nº 37/98, tiveram decréscimo do valor total dos proventos, seja a diferença apurada e assegurada como Complemento de Proventos – CP, na forma do Anexo I – Procedimentos para Complemento de Proventos;

1.1 o valor do Complemento de Proventos será majorado de acordo com o

índi-ce de reajuste coníndi-cedido aos servidores da UNESP incidindo sobre o mes-mo adicional por tempo de serviço e sexta-parte.

2. em se tratando de servidor com direito a vantagem pecuniária do CEFC, quando do

retorno à sua função titular, seja a mesma incorporada à sua remuneração, nos termos do artigo 133 da Constituição Estadual, conforme Instrução CRH nº 47/93, aprovada por meio da Portaria Interna UNESP nº 03/93, encaminhada por meio do Ofício Circular CRH nº 35/93 e, devido a sua peculiaridade, na forma do Anexo II – Procedimentos para a apuração do valor do CEFC a ser incorporado.

À Pró-Reitoria de Administração, para as providências complementares. São Paulo, 28 de abril de 2000.

LUÍS ROBERTO DE TOLEDO RAMALHO Vice-Reitor no exercício da Reitoria

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ANEXO II – a que se ref ere o Despacho nº 503/2000 – R UNESP P R OCEDIMENT OS P ARA APURAÇÃO DO V

ALOR DO CEFC A SER INCORPORADO

1. Do v alor do CEFC de ve rã o ser e xclu ídos os v

alores correspondentes ao adicional por tempo de ser

vi ç o e se xta-par te que f azia jus à é poca do enquadr amento , aplicando-se a seguinte f ó rm ula: v

alor do CEFC dividido pelo

índice correspondente à s v antagens pecuni á rias constantes da T abela A uxiliar ane xa; 2 . P a ra apur a çã o do v alor do d é cimo de v e rá

ser utilizado a seguinte f

ó rm ula: (v alor do v encimento da fun çã o em confian ç a mais o v alor encontr

ado no item 1) menos o v

encimento da fun çã o titular ; 3. O v alor resultante do c á

lculo do item 2 divide-se por 10 e m

ultiplica-se pelo n ú mero de anos tr abalhados na fun çã o de confian ç

a que lhe proporcionou a

v antagem pecuni á ria do CEFC , at é no m á ximo de 10/10. NO T A : P or se tr atar de incor por a çã o pelo ar t. 133 da Constitui çã o Estadual: → Ha v e rá incid ê

ncia dos adicionais por tempo de ser

vi ç o , se xta-par te e os reajustes salar

iais estabelecidos pelo CR

UESP; → O v alor incor por ado de v e rá ser re

visto sempre que houv

er alter a çã o no v encimento da fun çã o titular do ser vidor ou na fun çã o que deu or igem a essa v antagem; → No quadro Declar at ó ri o , d e v e rá constar , na descr içã o da fun çã o cujo d é cimo ser á incor por ado , que a mesma é com CEFC; → No caso do ser vidor j á possuir 10/10, os d é

cimos com CEFC poder

ã o substituir os de menor v a lor . EXEMPLO ILUSTRA TIV O P ARCELAS C Á LCULO TITULAR COMISS Ã O VENCIMENT O 1.158,57 1.797,33 G R . I N C . 797,89 797,89 A T S 391,29 519,04 6 ª P A R T E 391,29 519,04 SUBT O TAL VENCIMENT OS 2.739,04 3.633,31 CEFC 1.250,00 T O T AL VENCIMENT OS 2.739,04 4.883,31 1 Como apur ar o v alor do CEFC sem as v anta-gens do adic. PTS e 6 ª par te

1.250,00 / 1,40 = 892,40 usar tabela auxiliar

dif eren ç a entre o v enc. da fun çã o de 2 confian ç a (892,40 + 1.797,33) e da fun çã o titular (1.158,57) 3

dividido por 10 multiplicado por 5 d

é

cimos

Cálculo atual – titular (retorno à função titular)

Como ficará V encimento 1.158,57 1.158,57 GR inc. 797,89 797,89 ar t. 133 (5/10) 319,38 765,7 Adic. PTS (n º q ü inq üê nios = 4) 455,17 544,43 6 ª p a rt e 455,17 544,43 T otal v enc. 3.186,18 3.811,02 SITU AÇÃO FUNCIONAL NO V A CARREIRA – 01/07/98 TITULAR COMISS Ã O Fun çã o TITULAR OFICIAL DE ADM. UNIV . Fun çã o 2 º lot. (5 anos) 5/10 DIR. TEC . SER V . TABELA DE VENCIMENT O T A B . 15 – N ÍVEL 28 VI T A B . 16 – N ÍVEL 27 ENQ U ADRAMENT O N ív el 28 F (VI) N ív el 27 V alor do padr ã o 1.158,57 1.797,33 Adic. T empo . Ser v. 4 4 6 ª par te S S GR Inc. Dir . Depto . 797,89 797,89

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OFÍCIO CIRCULAR Nº 17/2000 – PRAD (Processo nº 893/50/06/1989)

São Paulo, 04 de abril de 2000. Senhor Diretor,

Tendo em vista a publicação, nesta data, da Resolução UNESP 26/2000, que altera dispositivos da Resolução UNESP 37/98, que instituiu o Plano de Carreira dos serviços técnicos e administrativos, e da Portaria UNESP 136/2000, que dispõe sobre a regula-mentação do Acesso, encaminho as Instruções CRH/PRAD 02 e 03/2000, respectiva-mente, que dispõem sobre a operacionalização das medidas contidas na Resolução e na Portaria supracitadas.

Esclareço que, além do Anexo I, que faz parte integrante da Instrução referente ao Acesso e que representa as trajetórias na forma tradicional, foram elaborados outros dois modelos alternativos, de fácil compreensão, com objetivo de auxiliar as Áreas de Recur-sos Humanos no momento em que forem apresentá-las aos servidores desta Unidade.

Para esclarecimentos de eventuais dúvidas, deverá ser encaminhada consulta à Coordenadoria de Recursos Humanos – Grupo Técnico de Desenvolvimento de Recur-sos Humanos, por meio do endereço eletrônico gtdrh@reitoria.unesp.br.

Atenciosamente,

RICARDO ANTONIO DE ARRUDA VEIGA Pró-Reitor de Administração

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INSTRUÇÃO Nº 03 – CRH/PRAD, DE 04 DE ABRIL DE 2000

Dispõe sobre os procedimentos para a operaciona-lização do Acesso, para os servidores técnicos e admi-nistrativos da UNESP.

A Coordenadoria de Recursos Humanos da Pró-Reitoria de Administração, em cum-primento aos termos do art. 15 da Portaria UNESP 136, de 31/03, publicada no DOE de 04/04/2000, expede a presente instrução sobre os procedimentos para a operacionalização do Acesso, a serem adotados pela Área de Recursos Humanos, no âmbito de cada Uni-dade da UNESP.

1. DEFINIÇÃO

1.1. Acesso: é o instituto que permite a passagem do servidor de uma função

autárquica, de provimento efetivo, para outra imediatamente superior, ob-servada a trajetória, mediante processo seletivo especial.

1.2. Trajetória: é a sucessão de funções autárquicas de provimento efetivo,

or-ganizadas e escalonadas de acordo com suas características e grau de com-plexidade de atribuições, estabelecidas no Anexo I, que faz parte integrante desta Instrução.

2. VAGAS

2.1. As funções autárquicas vagas, devidamente autorizadas pelo CADE, serão

destinadas ao provimento por Acesso, mediante processo seletivo especial, a ser realizado no âmbito da Universidade.

Exceção: funções que constam do início das trajetórias, cujo nível inicial corresponde ao nível 9.

2.2. Após a fixação do Subquadro de Funções Autárquicas deverão ser

observa-dos os critérios sobre o assunto.

2.3. As funções autárquicas vagas, não providas em decorrência do processo

seletivo especial para fins de Acesso, serão destinadas para provimento, mediante concurso público, após autorização do Magnífico Reitor.

3. AUTORIZAÇÃO

A abertura do processo seletivo especial dependerá, sempre, de ato da autoridade da Unidade detentora da vaga (Anexo II), conforme abaixo especificado, mediante pro-posta da Área de Recursos Humanos:

3.1. Presidente do Grupo Administrativo na Administração Geral do Câmpus de

Bauru e de Botucatu;

3.2. Diretor nas Unidades Universitárias;

3.3. Pró-Reitor de Administração na Reitoria e Unidades Complementares da

UNESP.

4. EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO ESPECIAL E INSTRUÇÕES

ESPECIAIS

4.1. O edital de abertura do processo seletivo especial para fins de Acesso,

de-verá ser divulgado no âmbito da UNESP, por meio de avisos, cartazes, espa-ço eletrônico criado para esta finalidade, etc. (Anexo III).

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4.1.1. A Unidade detentora da vaga deverá enviar o edital para as demais

Unidades e Coordenadoria de Recursos Humanos, por e-mail, para divulgação.

4.2. Cada processo seletivo especial reger-á por Instruções Especiais a

se-rem elaboradas pela Área de Recursos Humanos, das quais constem:

4.2.1. denominação da função com a respectiva área ou especialização,

quando for o caso;

4.2.2. número de vagas;

4.2.3. vencimento;

4.2.4. jornada de trabalho;

4.2.5. regime jurídico;

4.2.6. período de inscrição (no mínimo 03 dias);

4.2.7. local e horário de recebimento das inscrições (as inscrições

deve-rão ocorrer em todas as Unidades Universitárias, Administração Geral dos Câmpus de Bauru e Botucatu e na Reitoria);

4.2.8. condições para inscrição e provimento da função:

• possuir escolaridade compatível com a função e habilitação

profissional específica, quando for o caso;

• experiência profissional, quando for o caso;

• ter sido aprovado no Estágio Probatório (Emenda

Constitucio-nal 19/98);

• possuir, no mínimo, o interstício de 02 (dois) anos de exercício,

contínuos ou não, na função de provimento efetivo.

• ter obtido paracer favorável no último processo concluído do

Acompanhamento de Desenvolvimento Profissional – ADP;

• considera-se como parecer favorável, no mínimo, o

concei-to atingiu o esperado;

• outras exigências consideradas necessárias.

4.2.9. o conteúdo dos instrumentos de avaliação a serem utilizados;

4.2.10. a forma de julgamento dos instrumentos de avaliação; 4.2.11. os critérios de habilitação, classificação e desempate; 4.2.12. o prazo de validade do processo seletivo especial.

5. DAS INSCRIÇÕES:

5.1. O candidato deverá proceder a inscrição, na sua respectiva Unidade de lotação.

5.2. No ato da inscrição, serão exigidos:

- cédula de identidade ou protocolo de solicitação;

- 02 fotos recentes;

- declaração assinada pelo candidato de que possui os demais

documentos, bem como de que preenche os requisitos exigi-dos no edital de abertura do processo seletivo especial; e

- curriculum vitae, quando for o caso.

5.3. no caso de inscrição por procuração, devem ser apresentados os

documen-tos de mandato, de identidade do procurador e os acima relacionados.

6. DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:

A Área de Recursos Humanos deverá efetuar levantamento de necessidades, juntamente com a área solicitante, a cada processo seletivo especial, a fim de elaborar a ficha profissio-gráfica e estabelecer os instrumentos de avaliação a serem utilizados. Abaixo, sugerimos alguns instrumentos de avaliação, que poderão ser utilizados no processo seletivo especial:

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6.1. Prova: a) Escrita; b) Oral; c) Prática; d) Prática-Oral; 6.2. Entrevista; 6.3. Entrevista Técnica; 6.4. Avaliação Psicológica;

6.5. Análise de curriculun vitae;

6.6. Análise de Potencial

NOTA: A definição dos instrumentos de avaliação, com exceção da Análise de Potencial, consta do Manual de procedimentos para realização de Con-curso Público.

A Análise de Potencial visa identificar e aproveitar aptidões e interesses profissio-nais do candidato, para desenvolver atividades específicas, considerando as peculiarida-des da área. O método indicado é o de investigação e poderá envolver histórico profissi-onal, entrevista, testes e técnicas psicológicas a serem desenvolvidas individualmente e/ ou em grupo, bem como os dados obtidos do processo de Acompanhamento de De-senvolvimento Profissional – ADP.

NOTA: Devido às suas características a aplicação da Análise de Potencial será de responsabilidade de um profissional com formação em Psicologia.

7. DA DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA:

O especialista a ser indicado deverá ter conhecimentos relacionados com as atri-buições da função destinada ao Acesso, podendo pertencer, ou não, a Unidade que está realizando o processo. O especialista deverá, ainda, ter conhecimento da ficha profissiográfica.

NOTA: É muito importante que sua identidade seja mantida em sigilo, restrita apenas aos responsáveis pelo processo de seleção.

8. DO JULGAMENTO DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:

A forma de julgamento, bem como a escala a ser utilizada na avaliação dos instru-mentos, deverão ser estabelecidos em Instruções Especiais, a cada processo seletivo especial, de acordo com as características e especificidades de cada função.

9. DA HABILITAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E DESEMPATE:

Uma vez definidos os instrumentos de avaliação a serem utilizados, deve-se deter-minar se os mesmos serão considerados para efeito de classificação e/ou habilitação, bem como estabelecer a pontuação mínima a ser considerada para habilitação, que po-derá variar em função do maior ou menor grau de dificuldade da prova. Se o objetivo do instrumento é medir conhecimentos considerados desejáveis, esta poderá ter caráter classificatório.

Em caso de empate na pontuação, deve ser considerado primeiramente, como cri-tério de desempate, o maior número de pontos obtidos pelo candidato no(s) instrumento(s) de avaliação considerados(s) mais importante(s). Em seguida, os demais critérios habi-tualmente utilizados, se for o caso.

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10. DO PEDIDO DE REVISÃO DE PONTOS/CONCEITOS

Divulgado o resultado, o candidato terá o prazo de 5 dias úteis, contados da data da divulgação do resultado, para apresentar pedido de revisão de pontos/conceitos atribuí-dos às provas, em requerimento dirigido ao responsável pela Área de Recursos Huma-nos detentora da vaga, devidamente protocolado no local de inscrição.

11. DA DIVULGAÇÃO DOS EDITAIS

Os editais de convocação para as provas, resultados parciais bem como o edital de classificação final dos candidatos habilitados, deverão ser divulgados no âmbito da Uni-dade detentora da vaga e nas UniUni-dades onde houver servidor participante do processo. O edital de classificação final deverá, também, ser encaminhando à Coordenadoria de Recursos Humanos.

12. DO PRAZO DE VALIDADE

O prazo de validade do processo seletivo especial para fins de Acesso, será de até 01 (um) ano, prorrogável uma única vez, por igual período, a critério da Administração.

13. DA HOMOLOGAÇÃO

O processo seletivo especial será homologado pelo Diretor da Divisão Técnica Ad-ministrativa da Unidade detentora da vaga.

14. DO ATO ADMINISTRATIVO

A Área de Recursos Humanos deverá providenciar o apostilamento do Título ou Portaria de Admissão do servidor ou a Alteração de Contrato de Trabalho, pela autorida-de competente, conforme moautorida-delo – Anexos IV e V, produzindo os efeitos, a partir da data de exercício do servidor.

Em se tratando de servidor cuja função está lotada em Unidade Universitária dife-rente daquela detentora da vaga, o ato de ascensão do servidor será de competência do Magnífico Reitor. Neste sentido o processo do interessado deverá ser solicitado pela Uni-dade detentora da vaga, e, devidamente instruído, ser encaminhado à Coordenadoria de Recursos Humanos para providências.

15. DISPOSIÇÕES GERAIS

15.1. Das funções sujeitas ao regime jurídico da CLT e Legislação Complementar

O servidor ocupante de função celetista só poderá participar do processo seletivo especial para fins de Acesso, quando se tratar de função de mesmo regime jurídico.

15.2. Conforme estabelecido no art. 1º das Disposições Transitórias da Portaria

UNESP 136/2000, que dispõe sobre a regulamentação do Acesso, não se considera como passagem obrigatória, até que seja fixado o Subquadro de Funções Autárquicas, o provimento nas funções de:

15.2.1. Desenhista Projetista 15.2.2. Pauteiro

15.2.3. Técnico-Administrativo 15.2.4. Técnico em Biblioteconomia

Assim, o servidor poderá ter acesso, a qualquer função que suceda imediatamente as acima mencionadas.

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15.3. O servidor que tiver sua situação funcional alterada em virtude de

habilita-ção em processo seletivo especial para fins de Acesso fica dispensado do cumprimento do Estágio Probatório.

15.4. Caso a implementação do processo seletivo especial para provimento por

Acesso, ocorra anteriormente a conclusão do primeiro processamento do Acompanhamento de Desenvolvimento Profissional – ADP, o participante do processo seletivo especial, fica dispensado da exigência prevista no inciso II do art. 6º da Portaria 136/2000.

15.5. Para o exercício do servidor na função decorrente do processo seletivo

es-pecial para fins de Acesso, deve-se observar as normas vigentes quanto a exigência de apresentação do laudo médico.

15.6. O servidor que contar com tempo para aposentadoria e vier a participar do

processo seletivo especial para fins de Acesso deverá ser cientificado do que dispõe o inciso II do art. 8º da Emenda Constitucional 20/98.

15.7. Fazem parte integrante desta instrução os Anexos I a V, a saber:

Anexo I – Trajetórias de I a IX;

Anexo II – Modelo de despacho de autorização para realização de processo seletivo especial para fins de Acesso;

Anexo III – Modelo de edital; Anexo IV – Modelo de apostila;

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ANEXO I – A que se ref

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T rajet ó ria III T rajet ó ria I

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T rajet ó ria V

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