M A N U A L D E P R O J E T O
A B C e A B C e M Moonnttaanntte e 448 8 x x 00,,5500 4488 3355//3377 77 00,,5500 00,,554400 22,,4 4 - - 2,2,6 6 - - 22,,8 8 - - 33,,00 M Moonnttaanntte e 770 0 x x 00,,5500 6600 3355//3377 77 00,,5500 00,,668800 22,,4 4 - - 2,2,6 6 - - 22,,8 8 - - 33,,00 M Moonnttaanntte e 990 0 xx00,,5500 9900 3535//3377 77 00,,5500 00,,772200 33,,00 G Guuiia a 448 8 x x 00,,5500 4488 3300 00,,5500 0,0,448800 33,,00 G Guuiia a 770 0 x x 00,,5500 7700 3300 00,,5500 0,0,557700 33,,00 G Guuiia a 990 0 x x 00,,5500 9900 3300 00,,5500 0,0,665500 33,,00 C Caannaalleetta a FFCC55330 0 x x 00,,5500 4466 1188 00,,5500 00,,440011 33,,0 0 - - 55,,0 0 - - 66,,00 P Peerrffiil l TTaabbiicca a lliissa a x x 00,,5500 4488 4411 1133 00,,5500 00,,441133 33,,00 C Caannttoonneeiirra a 25 25 x x 330 0 x x 00,,5500 2255 3300 00,,5500 00,,222277 33,,00 Cantoneira 13 x 30 x 0,50 Cantoneira 13 x 30 x 0,50 1133 3300 1155 00,,5500 00,,117777 33,,00 P PEESSO KO Kgg//mmtt CCOOMMPPRR. . mmtt PERE
PEREDES DIVDES DIVISORIASISORIAS
INTERNAS INTERNAS ACESSORIOS ACESSORIOS ADICIONAIS ADICIONAIS APLICAÇÃO DENOMINAÇÃO
APLICAÇÃO DENOMINAÇÃO DimensionesDimensiones
S S T T E E E E L L H H O O U U S S E E P P A A R R E E D D E E S S S S T T E E E E L L H H O O U U S S E E E E S S T T R R U U T T U U R R A A L L
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* valores referenciáis * valores referenciáis A B C e A B C e P PGGC C 440 0 x x 00,,995 5 4400 3388 88 00,,9955 00,,885500 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 660 0 x x 00,,995 5 6600 3388 88 00,,9955 11,,000066 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 990 0 x x 00,,995 5 9900 3388 1122 00,,9955 11,,228800 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 0,0,9955 110000 4400 112 02 0,,9955 11,,338833 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 1,1,228 8 110000 4400 1212 11,,2288 11,,888800 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 1,1,664 4 110000 4400 1212 11,,6644 22,,441155 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGU U 442 2 x x 00,,995 5 4422 2525 00,,9955 0,0,559900 66,,00 P PGGU U 662 2 x x 00,,995 5 6622 2525 00,,9955 0,0,772200 66,,00 P PGGU U 992 2 x x 00,,995 5 9922 3030 00,,9955 1,1,006600 66,,00 P PGGU U 11003 3 x x 00,,995 5 110033 3300 00,,9955 1,1,116611 66,,00 P PGGU U 11003 3 x x 11,,228 8 110033 3300 11,,2288 1,1,554433 66,,00 P PGGU U 11003 3 x x 11,,664 4 110033 3300 11,,6644 1,1,995500 66,,00 P PGGC C 11550 0 x x 00,,995 5 115500 4040 1122 00,,9955 11,,669955 66,,00 P PGGC C 11550 0 x x 11,,2288 115500 4400 112 12 1,,2288 2,2,443355 66,,00 P PGGC C 11550 0 x x 11,,664 4 115500 4040 1122 11,,6644 33,,002266 66,,00 P PGGC C 22000 0 x x 11,,228 8 220000 4040 1155 11,,2288 22,,994455 66,,00 P PGGC C 22000 0 x x 11,,664 4 220000 4040 1155 11,,6644 33,,775544 66,,00 P PGGC C 22000 0 x x 22,,000 0 220000 4040 1155 22,,0000 44,,668888 66,,00 P PGGU U 11553 3 x x 00,,995 5 115533 3355 00,,9955 1,1,447777 66,,00 P PGGU U 11553 3 x x 11,,228 8 115533 3355 11,,2288 2,2,005522 66,,00 P PGGU U 11553 3 x x 11,,664 4 115533 3355 11,,6644 2,2,663333 66,,00 P PGGU U 22003 3 x x 11,,228 8 220033 3355 11,,2288 2,2,556655 66,,00 P PGGU U 22004 4 x x 11,,664 4 220033 3355 11,,6644 3,3,119900 66,,00 PGU 204 x 2,00 PGU 204 x 2,00 220044 3355 22,,0000 44,,225577 66,,00 F FIITTA A 550 0 x x 00,,995 5 5050 00,,5500 00,,3355 110000 F FIITTA A 550 0 X X 11,,228 8 5050 00,,9955 00,,5511 110000 F FIITTAA9900XX11,,6644 9090 11,,6644 11,,2222 110000 P PGGC C 440 0 x x 00,,995 5 4400 3388 88 00,,9955 00,,885500 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 660 0 x x 00,,995 5 6600 3388 66 00,,9955 11,,000066 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 990 0 x x 00,,995 5 9900 3388 1122 00,,9955 11,,228800 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 0,0,9955 110000 4400 112 02 0,,9955 11,,338833 66,,0 0 - - 33,,00 OMEGA 85 x 40 x 0,95 OMEGA 85 x 40 x 0,95 8855 4400 00,,5500 00,,552277 66,,00 OMEGA ESTR. 63 x 22 x 0,95 OMEGA ESTR. 63 x 22 x 0,95 4400 1155 00,,9955 11,,005522 66,,00 VIGAS DE ENTREPISO VIGAS DE ENTREPISO E LAJES E LAJES C O N T R A V E N T A M E N T O S C O N T R A V E N T A M E N T O S E M " X E M " X"" TESOURAS TESOURAS RIPAMENTOS RIPAMENTOS Dimensiones Dimensiones D DEENNOOMMIINNAAÇÇÃÃOO PPEESSO O KKgg//mmtt APLICAÇÃO
APLICAÇÃO COMPR. COMPR. mtmt
PAREDES
PAREDES
ESTRUTURAIS
A B C e A B C e M Moonnttaanntte e 448 8 x x 00,,5500 4488 3355//3377 77 00,,5500 00,,554400 22,,4 4 - - 2,2,6 6 - - 22,,8 8 - - 33,,00 M Moonnttaanntte e 770 0 x x 00,,5500 6600 3355//3377 77 00,,5500 00,,668800 22,,4 4 - - 2,2,6 6 - - 22,,8 8 - - 33,,00 M Moonnttaanntte e 990 0 xx00,,5500 9900 3535//3377 77 00,,5500 00,,772200 33,,00 G Guuiia a 448 8 x x 00,,5500 4488 3300 00,,5500 0,0,448800 33,,00 G Guuiia a 770 0 x x 00,,5500 7700 3300 00,,5500 0,0,557700 33,,00 G Guuiia a 990 0 x x 00,,5500 9900 3300 00,,5500 0,0,665500 33,,00 C Caannaalleetta a FFCC55330 0 x x 00,,5500 4466 1188 00,,5500 00,,440011 33,,0 0 - - 55,,0 0 - - 66,,00 P Peerrffiil l TTaabbiicca a lliissa a x x 00,,5500 4488 4411 1133 00,,5500 00,,441133 33,,00 C Caannttoonneeiirra a 25 25 x x 330 0 x x 00,,5500 2255 3300 00,,5500 00,,222277 33,,00 Cantoneira 13 x 30 x 0,50 Cantoneira 13 x 30 x 0,50 1133 3300 1155 00,,5500 00,,117777 33,,00 P PEESSO KO Kgg//mmtt CCOOMMPPRR. . mmtt PERE
PEREDES DIVDES DIVISORIASISORIAS
INTERNAS INTERNAS ACESSORIOS ACESSORIOS ADICIONAIS ADICIONAIS APLICAÇÃO DENOMINAÇÃO
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* valores referenciáis * valores referenciáis A B C e A B C e P PGGC C 440 0 x x 00,,995 5 4400 3388 88 00,,9955 00,,885500 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 660 0 x x 00,,995 5 6600 3388 88 00,,9955 11,,000066 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 990 0 x x 00,,995 5 9900 3388 1122 00,,9955 11,,228800 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 0,0,9955 110000 4400 112 02 0,,9955 11,,338833 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 1,1,228 8 110000 4400 1212 11,,2288 11,,888800 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 1,1,664 4 110000 4400 1212 11,,6644 22,,441155 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGU U 442 2 x x 00,,995 5 4422 2525 00,,9955 0,0,559900 66,,00 P PGGU U 662 2 x x 00,,995 5 6622 2525 00,,9955 0,0,772200 66,,00 P PGGU U 992 2 x x 00,,995 5 9922 3030 00,,9955 1,1,006600 66,,00 P PGGU U 11003 3 x x 00,,995 5 110033 3300 00,,9955 1,1,116611 66,,00 P PGGU U 11003 3 x x 11,,228 8 110033 3300 11,,2288 1,1,554433 66,,00 P PGGU U 11003 3 x x 11,,664 4 110033 3300 11,,6644 1,1,995500 66,,00 P PGGC C 11550 0 x x 00,,995 5 115500 4040 1122 00,,9955 11,,669955 66,,00 P PGGC C 11550 0 x x 11,,2288 115500 4400 112 12 1,,2288 2,2,443355 66,,00 P PGGC C 11550 0 x x 11,,664 4 115500 4040 1122 11,,6644 33,,002266 66,,00 P PGGC C 22000 0 x x 11,,228 8 220000 4040 1155 11,,2288 22,,994455 66,,00 P PGGC C 22000 0 x x 11,,664 4 220000 4040 1155 11,,6644 33,,775544 66,,00 P PGGC C 22000 0 x x 22,,000 0 220000 4040 1155 22,,0000 44,,668888 66,,00 P PGGU U 11553 3 x x 00,,995 5 115533 3355 00,,9955 1,1,447777 66,,00 P PGGU U 11553 3 x x 11,,228 8 115533 3355 11,,2288 2,2,005522 66,,00 P PGGU U 11553 3 x x 11,,664 4 115533 3355 11,,6644 2,2,663333 66,,00 P PGGU U 22003 3 x x 11,,228 8 220033 3355 11,,2288 2,2,556655 66,,00 P PGGU U 22004 4 x x 11,,664 4 220033 3355 11,,6644 3,3,119900 66,,00 PGU 204 x 2,00 PGU 204 x 2,00 220044 3355 22,,0000 44,,225577 66,,00 F FIITTA A 550 0 x x 00,,995 5 5050 00,,5500 00,,3355 110000 F FIITTA A 550 0 X X 11,,228 8 5050 00,,9955 00,,5511 110000 F FIITTAA9900XX11,,6644 9090 11,,6644 11,,2222 110000 P PGGC C 440 0 x x 00,,995 5 4400 3388 88 00,,9955 00,,885500 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 660 0 x x 00,,995 5 6600 3388 66 00,,9955 11,,000066 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 990 0 x x 00,,995 5 9900 3388 1122 00,,9955 11,,228800 66,,0 0 - - 33,,00 P PGGC C 11000 0 x x 0,0,9955 110000 4400 112 02 0,,9955 11,,338833 66,,0 0 - - 33,,00 OMEGA 85 x 40 x 0,95 OMEGA 85 x 40 x 0,95 8855 4400 00,,5500 00,,552277 66,,00 OMEGA ESTR. 63 x 22 x 0,95 OMEGA ESTR. 63 x 22 x 0,95 4400 1155 00,,9955 11,,005522 66,,00 VIGAS DE ENTREPISO VIGAS DE ENTREPISO E LAJES E LAJES C O N T R A V E N T A M E N T O S C O N T R A V E N T A M E N T O S E M " X E M " X"" TESOURAS TESOURAS RIPAMENTOS RIPAMENTOS Dimensiones Dimensiones D DEENNOOMMIINNAAÇÇÃÃOO PPEESSO O KKgg//mmtt APLICAÇÃO
APLICAÇÃO COMPR. COMPR. mtmt
PAREDES PAREDES ESTRUTURAIS ESTRUTURAIS Figura N° 1 Figura N° 1
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I I N N D D I I C C E EMANUAL DE
MANUAL DE
CONSTRUçÃO
CONSTRUçÃO
MANUAL DE PROJETO COM PERFIS DE AçO
MANUAL DE PROJETO COM PERFIS DE AçO
GALVANIzADO LEVE
GALVANIzADO LEVE
Esta edião do Manual de Projeto tem como
Esta edião do Manual de Projeto tem como
objetivo assessorar os novos usuários de perfis
objetivo assessorar os novos usuários de perfis
galvaniados leves conhecidos como SISTEMA
galvaniados leves conhecidos como SISTEMA
STEELHOUSE. Seu uso é exclusivo para os
STEELHOUSE. Seu uso é exclusivo para os
clientes de STEEL HOUSE DO BRASIL
clientes de STEEL HOUSE DO BRASIL
COMERCIO LTDA. e, portanto, a reproduão
COMERCIO LTDA. e, portanto, a reproduão
total ou parcial deste documento é proibida sem
total ou parcial deste documento é proibida sem
prévia autoriaão.
prévia autoriaão.
I N D I C E
I N D I C E
V
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antagens do
antagens do
Sistema...
Sistema...
Introduão ...
Introduão ...
Ferramentas – Segurana ...
Ferramentas – Segurana ...
Componentes do Sistema ...
Componentes do Sistema ...
Ancoragens ...
Ancoragens ...
Traado ...
Traado ...
Construão de paredes portantes e paredes
Construão de paredes portantes e paredes
internas
internas
...
...
Vãos de janelas e portas ...
Vãos de janelas e portas ...
Diagonais ...
Diagonais ...
T
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esouras ...
esouras ...
...
...
Beirais e forros ...
Beirais e forros ...
Telhado, telhas e sanefa ...
Telhado, telhas e sanefa ...
Pisos e lajes ...
Pisos e lajes ...
Estrutura do Segundo pavimento ...
Estrutura do Segundo pavimento ...
Escadas e Curvas ...
Escadas e Curvas ...
Revestimentos internos e externos...
Revestimentos internos e externos...
Instalaões elétricas, de gás, isolaão, entre
Instalaões elétricas, de gás, isolaão, entre
outros...
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Transporte de paredes e tesouras ...
Transporte de paredes e tesouras ...
Ficha Técnica de perfis estruturais...
Ficha Técnica de perfis estruturais...
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Nota: STEEL HOUSE DO BRASIL COMERCIO LTDA. Nota: STEEL HOUSE DO BRASIL COMERCIO LTDA. não é responsável pelo uso incorreto da informação não é responsável pelo uso incorreto da informação contida neste manual. Em todos os casos, se fazem contida neste manual. Em todos os casos, se fazem necessários projetos e a devida Anotação de necessários projetos e a devida Anotação de Responsabilidade Técnica por parte de um engenheiro Responsabilidade Técnica por parte de um engenheiro civil responsável pela obra.
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V A N T A G E N S D O S I S T E M A1 – Arquitetura sem restrições: Pode ser feito qualquer tipo de projeto arquitetônico, desde o mais simples até o mais complexas (paredes curvas, clarabóias, etc). Admitindo todo tipo de acabamentos tanto externos quanto internos.
2 – Ampliações rápidas e limpas: O Sistema permite ampliaões de forma simples comparado à construão tradicional porque não usa materiais “úmidos”. A obra é mais rápida e limpa e, na maioria dos casos, permite ao proprietário, continuar habitando sua casa durante o processo.
3 – Otimização de recursos: Reduão do prao de construão em até 50% comparado à construão tradicional. A engenharia aplicada no sistema construtivo permite a padroniaão da construão permitindo a execuão em série de edificaões, aumentando a quantidade de execuões dentro de um determinado tempo, mantendo a qualidade do produto final e reduindo custos. Desta maneira, se otimia a mão-de-obra e o material a utiliar. Também permite a execuão dos painéis de paredes, pisos e telhados em uma fábrica e seu posterior transporte para o local da obra, agiliando a montage e evitando disperdício de tempo devido à condiões climáticas.
4 – Conforto e economia de energia: A utiliaão de isolamentos térmicas e acústicas tornam este tipo de construão apta para qualquer tipo de clima, reduindo em até 30% os gastos com energia para sistema de calefaão e ar condicionado.
5 – Rapidez na instalação e reparos de tubulações: Sem quebradeira e sujeira. Vaamentos em tubulaões são detectados e reparados de forma simples e rápida. Basta remover um pedao da placa de gesso acartonado apenas na região afetada, realiar o trabalho de reparo da tubulaão, recoloca-se o pedao da placa de gesso acartonado e se refa seu acabamento.
PORQUE USAR O AÇO GALVANIZADO
A utiliaão do ao galvaniado na estrutura não apenas proporciona uma solide incomparável, como também, redu significativamente o peso das paredes, permitindo uma execuão mais rápida da estrutura. Por ser um sistema leve, a carga permanente do edifício diminui consideravelmente e, consequentemente, diminuem-se suas fundaões.
Entre outras vantagens, pode-se destacar ainda:
1 – Excelente estabilidade dimensional
2 – Extremamente durável ao longo do tempo 3 – Proteão anti-corrosão
4 – 100% reciclável
5 – Não é atacado por cupins ou qualquer outro tipo de inseto 6 – Não combustível e com grande resistência ao fogo
Recomendação:
STEEL HOUSE DO BRASIL COMERCIO LTDA. não recomenda o uso de aço laminado à quente ou à frio em estruturas de edificações devido ao alto risco de oxidação (corrosão) dos mesmos.
INTRODUçÃO
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I N T R O D U ç Ã OO QUE É O SISTEMA STEELHOUSE?
É um moderno sistema construtivo de edificaões totalmente seco, no qual as paredes perimetrais, paredes internas, entrepisos, forros e telhados são suportados por uma estrutura de perfis de ao galvaniado leve.
COMO SE CONSTRÓI UMA EDIFICAçÃO COM O SISTEMA STEELHOUSE?
SISTEMA STEELHOUSE ESTRUTURAL
-Paredes portantes: Estas paredes são o suporte estrutural de toda a edificaão, são construídas com perfis tipo PGC e PGU de ao galvaniado estrutural, revestidos com placas externas e internas e uma camada isolante em seu interior.
-Entrepisos: Para edificaões de dois pisos ou mais, construi-se um vigamento formado com perfis de ao estrutural, cobertos com placas tipo OSB ou Compensado Estrutural e, sobre estes, pode-se instalar carpetes, pisos flutuantes ou qualquer outro tipo de acabamento de pisos, inclusive pisos cerâmicos.
SISTEMA STEELHOUSE TELHADOS
-Os telhados são totalmente estruturados com perfis de ao galvaniado para formar tanto estruturas de tesouras como de caibros que irão suportar as telhas.
SISTEMA STEELHOUSE PAREDES
-Paredes divisórias internas: Estas paredes são construídas com montantes e guias de ao galvaniado e, normalmente, são recobertas com placas de gesso acartonado (drywall)
-Forros: Na face inferior das vigas dos entrepisos, tesouras ou caibros, instala-se uma estrutura de ao galvaniado leve, sobre a qual se instalará placas de gesso acartonado que formarão o forro das habitaões.
O QUE SE PODE CONSTRUIR COM O SISTEMA STEELHOUSE?
Edificaões Comerciais, Casas, Meaninos, Telhados, Cinemas, Paredes Divisórias, Forros, Reformas de Casas e Centros Comerciais, Ampliaões, Entre Outros.
O QUE O SISTEMA CONSTRUTIVO STEELHOUSE OFERECE?
-Os perfis são fabricados em ao estrutural galvaniado e de alta resistência ASTM A 63 ou A-792 Grau 40, que permite projetos com espessuras finas, proporcionando estruturas leves, resistentes e duráveis ao longo do tempo.
-As dimensões especiais dos perfis permitem o encaixe perfeito dos montantes dentro da guias para ser possível a armaão dos diferentes componentes estruturais da edificaão.
-Linha de perfis simples e reduida para facilitar os projetos e manuseio na obra, mas mantendo todas as possibilidades de montagem de todos os componentes estruturais da edificaão.
-Tabelas de cálculo para projetos de vigas e pilares segundo as necessidades da construão.
-Rígidos padrões de fabricaão seguidos por TUBOS ARGENTINOS para todos os elementos construtivos
da edificaão.
-Este MANUAL DE CONSTRUçÃO COM AçO GALVANIzADO LEVE, proporciona informaão simples e prática de como construir no SISTEMA STEELHOUSE.
Cabe mencionar que todas as medidas, uniões, tipos de parafusos e projetos construtivos em geral, mostrados neste manual, são apenas recomendaões. Cada projeto deverá obter seus próprios cálculos e responsabilidade técnica de um profissional.
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F E R R A M E N T A S E E Q U I P A M E N T O S D E S E G U R A N ç AAs seguintes ferramentas e elementos de segurana constituem os equipamentos que um trabalhador deverá ter para alcanar 100% de eficiência no trabalho, mas nem todas são indispensáveis.
-Um marcador
-Vários tipos de alicates: para segurar perfis e guias enquanto de aparafusa e tirar parafusos
-Tesoura para cortar ao
-Tesoura elétrica para cortar ao
-Esmeril Angular 4 1/2”
-Serra Circular
-Botinas de couro
-Óculos de segurana
-Parafusadeira elétrica com regulador automático e com ponta magnetiada para segurar o parafuso autoperfurante enquanto se aparafusa.
Nota: não usar a parafusadeira de paredes (dry wall), pois opera a 4 mil RPM e a esta velocidade a ponta autoperfurante queima antes da perfuraão estar complete. A parafusadeira adequada deve ter velocidade variável de 0 a 2500 RPM.
-Tirador de parafusos ponta “Phillips”
-Martelo de borracha
-Trena
-Nível/Prumo
Ainda que o Sistema SteelHouse é bastante seguro e sem grandes perigos comparados à construão tradicional, devemos ter em mente que quando trabalhamos com metal, existem os seguintes fatores de risco:
1- Cortes: É obrigatório o uso de botinas de couro para evitar cortes e feridas produidas pela rebarba que se gera no corte do ao feito no local.
2- Calor: Quando se manuseiam perfis ou materiais de ao galvaniado no verão, estes ao ficarem expostos ao sol, esquentam, assim como, nos cortes efetuados em obra, tanto a ferramenta de corte como o ao, esquentam o suficiente para causar queimaduras. Deve-se usar botinas de couro para evitar estes acidentes.
3- Partículas de metal ou fagulhas/faíscas: Quando corta-se um ao galvaniado com uma ferramenta elétrica, sempre se deve usar óculos de proteão.
4- Ruído: O ruído que é produido ao se cortar o ao com uma ferramenta elétrica é maior que ao cortar Madeira. Portanto, é importante que o trabalhador que esteja cortando constantemente o ao, use protetores auriculares.
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS
DE SEGURANçA
PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA STEELHOUSE
1-SISTEMA STEELHOUSE ESTRUTURAL E SISTEMA STEELHOUSE PAREDES
GUIA / PGU Seus usos são:
a) Como guia superior e inferior b) Na montagem de vigas e vergas
c) Como conector, apoio e reforos em geral d) Como elemento de união
MONTANTE / PGC Seus usos são: a) Como montante
b) Como reforo em conexões e apoios em geral c) Na montage de pilares, vigas e tesouras
ÔMEGA
Seus usos são:
a) Como ripamento para telhados e forros
b) Para pontos de apoio e complemento estabiliador c) Para a instalaão de forros
d) Conector temporário de apoio e estabiliador de tesouras, paredes externas e internas durante a construão
ÂNGULO DE AJUSTE / CANTONEIRA METÁLICA São acessórios para proporcionar maior resistência à impactos nas quinas vivas de paredes, portas e janelas.
2- SISTEMA STEELHOUSE TELHADOS Seus usos são:
a) Para a montagem de tesouras
b) Para a estabilidade e travamento permanente entre tesouras e paredes internas
3- TIRANTE/FITA METÁLICA Seus usos são:
a) Como diagonais para contraventamento de uma parede estrutural
b) Como tensionador em geral c) Como conector entre elementos d) Como conector tipo esquadro 90°
4 – PARAFUSOS
Os parafusos para ligaões entre dois elementos de espessura igual ou superior a 0,85 mm devem ser autoperfurantes e com, no mínimo, 0,164 polegadas (#8). Consultar fabricantes.
REGRAS GERAIS PARA PARAFUSOS USADOS NO SISTEMA STEELHOUSE
a )Devem ser resistentes à corrosão
b) Devem ser fixados com uma distância minima da borda e entre eixos de 3 vees o diâmetro do parafuso usado.
c) Devem penetrar de maneira a deixar, no mínimo, 3 espirais à vista (dentro do perfil).
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P R I N C I P A I S C O M P O N E N T E S D O S I S T E M APRINCIPAIS COMPONENTES DO
SISTEMA
O Sistema Steelhouse tem requerimentos de ancoragem diferentes dependendo do tipo de fundaão, seja viga corrida (baldrame), pilotis com vigamentos ou “radier” (laje). Existem dois tipos de fundaões mais usadas:
SISTEMA MONOLÍTICO OU FUNDAçÃO TIPO “RADIER”
É um sistema no qual a concretagem da fundaão é feita toda de uma ve (lajes e vigas de borda). Esta fundaão é feita com fôrmas no perímetro a ser construído, a concretagem é feita sem juntas e de uma só ve. (Figura No. 2).
SISTEMA DE VIGAS CORRIDAS TIPO “BALDRAME”
Este sistema é, normalmente, o mais usado e na qual se executa cada uma das etapas de forma separada e manual, pois permite parar a execuão em diferentes pontos.
Há 4 tipos de Ancoragens que podem ser usados: 1 -Roscas de ancoragem
2- Ancoragem com tirantes
3- Ancoragem de metal tipo Simpson (conector metálico)
4- Ancoragens estruturais de quinas e de travamentos, tipo Simpson ou similar.
1-Roscas de Ancoragem.
As especificaões das roscas serão determinadas pelo projeto de cálculo em suas dimensões e localiaões, mas recomenda-se, no mínimo, usar roscas de ao de 12 mm de diâmetro, 250 mm de comprimento com gancho de 50 mm na parte inferior. A extremidade reta sem gancho tem aproximadamente 50 mm de espiral, onde se fixa uma porca com arruela de 3 cm de diâmetro por 3 mm de espessura (Figura No. 3).
Estas roscas serão instaladas à 45 mm, aproximadamente, da borda da laje, de modo que fiquem no centro da guia (no caso das guias serem de 90 mm). Devido à guia ter 0,95 mm de espessura é necessário agregar um suplemento de reforo do mesmo perfil do montante dentro desta (Figura No. 3).
Normalmente, estas roscas ficam a 30 cm, no máximo, do início da parede estrutural e um em cada lado das portas (nas paredes estruturais). Depois, fixa-se um a cada 1,20 m, no máximo. O plano de cálculo indicará a exata localiaão destes elementos.
*Levar em consideraão as posiões dos montantes para que não coincidam com as roscas de ancoragem.
2 - Ancoragem com Tirante
Este tipo de ancoragem é adicional e em conjunto com as roscas de ancoragem. Se o cálculo determinar, instala-se um tirante em cada esquina das paredes perimetrais, no mínimo. Consulte o plano de cálculo. Estes elementos de amarraão são fabricados em campo ( in loco) e o gancho interno fica enganchado em uma das barras de ao do contrapiso (Figura No. 4).
ANCORAGENS
Tela de Aço Laje Plástico Solo Estabilizado /Compactado, Nível do TerrenoDETALHE LAJE E VIGAS DA FUNDAÇÃO
l
Montante
4 Parafusos #8 de cada lado no mínimo Pedaço de Montante Dentro da Guia (suplemento de reforço)
Guia Inferior
Fundação
Parafuso #8 de cada lado
Rosca de Ancoragem de 12mm de Diâm. Mín. por 250mm de Comprimento Gancho 50mm 15 cm min ANCORAGEM PADRÃO Figura N° 2 Figura N° 3
8
A N C O R A G E N S9
3- Esquadro Simpson
É igual a ancoragem com tirante, mas vem pronto de fábrica (Figura No. 5). É um tipo de conector que cumpre perfeitamente com o cálculo estrutural. As cargas admissíveis indicadas tem um fator de segurana triplicado, baseado em amplos testes de laboratório. É um pea continua sem soldas e não requer elementos adicionais para a ancoragem. Seu desenho permite a instalaão do conector na borda das lajes e/ou baldrames. É fabricado em ao galvaniado de 2,37 mm de espessura. Montante Tirante Parafusos # 10 ou # 8 (segundo cálculo) Dimensões mínimas recomendadas segundo projeto de cálculo 3 0c m m c 0 6 10 cm
ANCORAGEM COM TIRANTE – CINTA
Simpson Strong-Tie S/ PAHD
ANCORAGEM REFORÇADA NA BORDA
ANCORAGEM DE TRAÇÃO MONTANTE
L 5x70x180 (L=70) 70
PL 5
CONECTOR PARA ANCORAGEM AN
Figura N° 4 Figura N° 6 Figura N° 7 A N C O R A G E N S 4 - Ancoragens Estruturais
São utiliadas, de preferência, nos cantos onde existem concentraão de esforos e/ou para suportar as cargas transmitidas pelas diagonais de contraventamento.
A Figura No. 6 mostra o conector tipo Simpson e a Figura No. 7, um conector alternativo.
Para se executar o traado com os perfis, siga as seguintes instruões:
1- Uma ve pronto o “radier”, marque todas as paredes externas e internas no piso com um marcador e, logo, numéreos. A guia inferior fica sobre estas linhas. Desta maneira, a parede ficará certa, ao menos que as bordas do “radier” não estejam de acordo (Figura No. 8).
2 – Alinhar cada parede marcada na laje “radier” com 2 canais (guias superior e inferior), previamente cortadas do mesmo comprimento que a parede respectiva. Se for necessária, a junão de 2 guias (Figura No. 10) pode ser feita para alcanar o comprimento adequado de extremidade à extremidade.
Uma ve cortadas as 2 guias, parafuse com 3 parafusos (temporários) (Figura No. 9). Alinhe as guias já aparafusadas com a marca do marcador e marque as roscas de ancoragem, as janelas, as portas e os encontros de centro.
3- Marque primeiro as roscas de ancoragem e, logo, faa os furos correspondents usando uma furadeira elétrica com um broca de ½” (Figura No. 11).
,
4- Marque os cantos.
5- Marque os encontros de centro (Figura No. 12).
MARCAÇÃO E PERFURAÇÃO DA GUIA PARA A INSTALAÇÃO DA ANCORAGEM
Guias
Perfuração para Cada Rosca
Rosca de Ancoragem Guia Marca Canto Encontro no Centro Dimensão da Aba do Montante Dimensão da Alma da Guia
PLANTA LAY-OUT, CANTOS E ENCONTROS
Dimensão da Aba do Montante Dimensão da Largura da Guia Figura N° 11 Figura N° 12
TRAçADO
3 5 4 6 1 2 Traçado Numeração de cada Parede Dimensão da Guia LAY-OUT NO “RADIER”Largura da Parede No. 3
n i m m c 5 1 4 Parafusos #8 de Cada Lado Pedaço de Montante dentro da Guia
JUNÇÃO DE GUIAS
Guia (Canal) Superior
Guia (Canal) Inferior
Parafusos Temporários
CONEXÃO DAS GUIAS PARA LAY-OUT Figura N° 8 Figura N° 9 Figura N° 10
10
T R A ç A D O6 – Agora, marque as portas e janelas. Use como referência os detalhes da construão dos vãos para portas e janelas (Ver Capítulo Vãos de Janelas e Portas, pág. 13).
7 – Por ultimo, marque os montantes a cada 40 ou 60 cm de eixo a eixo, dependendo das especificaões do projeto de cálculo estrutural (Figura No. 13).
11
Figura N° 13
Guias
PLANTA LAY-OUT DO MONTANTE
Marcas 40 – 60 cm Dimensão da Aba do Montante T R A ç A D O
1- Com as duas guias totalmente marcadas para a montagem, tire os 3 parafusos temporaries e às coloque frente a frente sobre a laje, aproximadamente, a 2,5 m.
2- Construa as extremidades ou cantos da parede, como mostrado na Fig. No. 15. Estes montantes são aparafusados entre si com parafusos #8 ou #6 x 1 ½” a cada 15 cm (Segundo cálculo) (Figura No. 14).
Construa os encontros de centro, levando em consideraão que o montante fique de “costas” para o centro (Figura No. 15).
*O comprimento dos montantes é especificado no plano de estruturas. Ex. 2,40 m.
3 – Agora estamos prontos para construir uma parede externa ou interna. Instale (sem aparafusar) primeiro os cantos, depois os encontros de centro e, finalmente, os montantes, seguindo as marcaões feitas nas guias. Lembre de deixar espao livre (sem montantes) para as portas e janelas.
Agora, parafuse todos os elementos de modo que, cada perfil, tenha 4 parafusos (Figura No. 16).
CONSTRUçÃO DAS PAREDES
EXTERNAS E INTERNAS
Detalhe Canto
CONSTRUÇÃO DE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS
Parafuso #8 / #6 a cada 15 cm Autoperfurante (Segundo Cálculo)) Placa Metálica 4 Parafusos #8 por Canal
Montante segundo cálculo Detalhe Extremidade Montante segundo cálculo ENCONTRO DE CENTRO Montante de Encontro com Parafusos #8 /#6 a Cada 15 cm (Segundo cálculo),
Parafusos #8 /#6 a Cada 15 cm (Segundo Cálculo)
Placa de Gesso Acartonado
CONEXÃO DE MONTANTE COM GUIA
Parafuso #8 x1/2” Um de Cada Lado Montante
Deve Ficar Justo com Guia Guia Figura N° 14 Figura N° 15 Figura N° 16
12
C O N S T R U ç Ã O D A S P A R E D E S E X T E R N A S E I N T E R N A SCada janela e porta externa sera formada por 4 montantes de 0,95 mm, no mínimo, e uma verga composta ou viga estrutural (cuja medida e dimensão varia de acordo ao plano de cálculo).
1 – Alinhar e aparafusar os 4 montantes, 2 de cada l ado do vão (Figura No. 17).
2 – Construa a verga/viga (Figura No. 17) e instale no vão.
3- Construa o montante para descer a verga/viga na altura desejada de acordo ao projeto (Figura No. 19).
4- No caso das janelas, arme o marco ou o vão de acordo com suas medidas (Figura No. 18). Como alternativa em ambos casos, para portas e janelas, instale pedaos de 2”x4” (no caso de guia de 92 mm) ou pedaos de 2”x6” (no caso de guia de 152 mm) no vão para se obter um ponto para se fixar os pilares. Do contrário, terá que cola-las ou aparafusá-las.
Se o comprimento do vão (L) for maior que 2,40 m, é necessário reforar o parapeito, usando um pedao de montante e guia do comprimento “L” (Figura No. 19).
13
VÃOS DE JANELAS E PORTAS
DETALHE DO REFORÇO VERGA NO VÃO DE JANELA
Esquadro Feito com a Mesma Guia Guia Superior Viga Composta Guia Parafusos #10/#8 mín 6 de Cada Lado Duplo Montante Parafusos #8 a Cada 15 cm Guia Guia Viga Montante 2 Montantes M A X6 0 C M S
ESQUEMA ESTRUTURAL DE UMA CASA COM 2o. PAVIMENTO
Figura 19 Placa OSB Canto Rosca de Ancorage Placa OSB Verga Montante Duplo Parafusos #8 DETALHE DO PARAPEITO DE JANELA Reforço de Montante
e Guia Apenas Quando o Comprimento do Vão for Maior a 2,4 m Vão Janela Guia Montante Montante Duplo Montante Figura N° 18 Figura N° 17 V Ã O S D E J A N E L A S E P O R T A S
QUAL FUNçÃO CUMPREM?
A funão é proporcionar o contraventamento necessário de acordo com o plano de cálculo.
1- Usando-se 2 placas OSB ou Compensado 2,4 x 1,2 m, esquadreje a parede e parafuse as 2 placas com, no mínimo, 6 parafusos (temporários) em cada uma das extremidades da parede (Figura No. 20).
2- Vire a parede de modo que a placa fique até embaixo.
3- Instale a cartela de ao galvaniada de 1,60 mm de espessura com 20 parafusos de ½” #10 ou #8 (Figura No. 21). O plano de cálculo especificará onde instalar estas cartelas de reforo, mas, geralmente, ficam nos cantos e sempre, no caso da guia inferior, perto de um ponto de ancoragem. (Estas ancoragens são as indicadas nas Figuras No. 6 e 7).
No caso da guia superior, a viga composta sobre uma porta ou janela pode substituir esta cartela de reforo. Uma ve armada e aparafusada por ambos lados a parede, ainda assentado sobre a laje “radier”, instale as diagonais, usando um tirante (Figura No. 21).
4- Parafuse o tensor com um parafuso de ½” #10 em um dos cantos. Estique com a mão a diagonal e a alinhe com o centro da cartela de reforo oposta (Figura No. 22).
Usando um parafuso de ½” autoperfurante, perfure o tensor (diagonal), tratando de marcar a cartela de reforo com a broca, sem faer um furo nesta (Figuras No. 23 e 24).
6 mm
INSTALAÇÃO DAS DIAGONAIS
Passo B Parafuso Tensor Diagonal Cartela Aparafusada Guia Perfuração na Cartela de Reforço Marca Original Perfil Figura N° 24
DIAGONAIS
(CONTRAVENTAMENTOS EM “X”)
Placa OSB/Compensado (1,2 x 2,4 m)LOCALIZAÇÃO DAS DIAGONAIS E PLACA DE MADEIRA Parafusos
Temporários Motante Canto
Parede Armada
Parafuso #10/#8 Típico (segundo cálculo)
DETALHE DA INSTALAÇÃO DA CARTELA DE REFORÇO, ANCORAGEM E DIAGONAL Montante Duplo (segundo cálculo) Guia Diagonal Cartela de Reforç Fig. No. 23 e 24
INSTALAÇÃO DAS DIAGONAIS Primeiro Parafuso
Diagonal
Passo A
INSTALAÇÃO DAS DIAGONAIS Perfure a Diagonal Apenas Marque a Cartela de Reforço Não Perfure Diagonal Cartela Aparafusada Guia Perfil Figura N° 20 Figura N° 21 Figura N° 22 Figura N° 23
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D I A G O N A I S ( C O N T R A V E N T A M E N T O S E M “ X ” )a) Tire o parafusos do tensor. Faa um furo na cartela de 6 mm mais distante da marca.
b) Agora, usando um parafuso de 1 ½”, parafuse o tensor na cartela (em ângulo) para proporcionar a tensão necessária.
*Às vees, o parafuso de 1 ½” quebra devido ao ângulo e à tensão. Siga repetindo este processo até que o tensor fique totalmente esticado.
5- Agora, aparafuse totalmente o tensor nas cartelas (Figura No. 21).
6- Repita o mesmo processo com a outra diagonal para que fiquem na forma de “X” (Figura No. 25).
7- Corte o excesso dos tensores.
8- Agora, remova a placa OSB ou Compensado por já se ter cumprido sua missão de estabiliador temporário.
Nota: Em alguns casos, o projeto estrutural pode substituir as diagonais por placas OSB ou Compensado. Especificar que se deve instalá-las em certas paredes em conjunto com as diagonais.
Nunca se deve aparafusar as diagonais nas abas da guia ou dos montantes.
Como estabiliador lateral pode-se colocar um tirante horiontal na altura média da parede, por ambos lados e aparafusado em cada um dos montantes.
DIAGONAIS NO SEGUNDO PAVIMENTO
Instalam-se da mesma forma que no 1o. pavimento. Outro sistema alternativo é cruar as diagonais de um piso ao outro de forma continua.
Nota: Recomenda-se aparafusar as diagonais em cada um dos montantes com um parafuso de ½” #10.
INSTALAçÃO DAS PAREDES EXTERNAS E INTERNAS
Uma ve que tenha montada uma parede completa, assente-a e fixe-a na laje ou no piso com os ancoradores e apoios temporários.
Agora, inicie a montagem da próxima parede externa ou interna.
Uma ve terminado, conecte-a na anterior já assentada, aparafusando os cantos ou encontro de centro correspondents, usando parafusos de #8 a cada 15 cm (Figuras No. 14 e No. 15).
Uma ve aparafusados estes encontros, instale uma cartela metálica retangular da largura da guia e de comprimento do dobro da largura, sobre os encontros de parede com, no mínimo, 4 parafusos de #8 sobre cada parede (Figura No. 14).
15
Diagonal DIAGONAIS NO 1o. E 2o. PAVIMENTOS
Vigas Cartelas de Reforço
Montante
ESQUEMA ESTRUTURAL CASA 2o. PAVIMENTO
M A X6 0 C M Figura No. 19 Placa OSB Placa OSB Canto Rosca de Ancoragem Verga/Viga Montante Duplo Figura N° 25 Figura N° 26 D I A G O N A I S ( C O N T R A V E N T A M E N T O S E M “ X ” )
Uma das principais vantagens do Sistema Steelhouse é a possibilidade de construir as tesouras com ao galvaniado, proporcionando um telhado perfeitamente reto e leve, sendo possível que uma pessoa possa levantar facilmente cada tesoura (Figura No. 27).
O Sistema Steelhouse permite projetar tesouras para qualquer necessidade e estilo. Abaixo estão alguns dos desenhos típicos de tesouras (Figura No. 28).
Para armar uma tesoura, assegure que se dispõe de espao plano e suficientemente grande para armar a tesoura de uma ve. Todas as uniões serão feitas com parafusos de #10, no mínimo.
Nota: Antes de construir uma tesoura, consulte o plano de cálculo para incorporar as características que o calculista especificou no projeto.
A Figura No. 29 mostra uma tesoura típica com seus componentes e uniões.
Existem 2 formas comuns de união nas cumeeiras:
1 – Usando uma viga central de 2 perfis (Figura No. 30).
2 – Usando os mesmos 2 banos superiores das tesouras, cortando, em um destes, um pedao da aba para que fiquem um sobre o outro e com o ângulo correto (Figura No. 31).
Parafusos #10 DETALHE DA CUMEEIRA Banzo Superior Steelhouse Telhado Figura N° 31
TESOURAS
DESENHOS TÍPICOS DE TESOURAS FIG 33 60 cm 15 MAX Max Recomendado TESOURA TÍPICA Fig. No. 30 e 31 Banzo Superior Steelhouse Telhado Fig No. 33 e 34 Banzo Inferior Cartela de Reforço 50x50 mm de Mesma Espessura que a VigaCONEXÃO DO MONTANTE COM GUIA Perfil Composto na Cumeeira Banzo Superior Cartela de Reforço 50x50 mm de Mesma Espessura que a Viga
Parafusos #10 Figura N° 28 Figura N° 29 Figura N° 27 Figura N° 30
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T E S O U R A S17
CONEXÃO DAS TESOURAS NAS PAREDES
A Figura No. 32, nos mostra a conexão típica entre bano inferior e as diagonais da tesoura.
As Figuras No. 33 e 34, mostram as 2 conexões típicas entre o bano superior e o bano inferior, como também, o apoio e união da tesoura na parede correspondente. Parafusos #10 Steelhouse Telhado Banzo Inferior
UNIÃO DIAGONAIS E MONTANTES NO BANZO INFERIOR
As tesouras têm que ficar apoiadas diretamente sobre o montante. Do contrário, deve se reforar a guia superior com uma guia composta de ao 2”x4”, de acordo à carga do telhado e o especificado pelo calculista.
As conexões podem ser feitas de duas formas:
1-Faendo em campo, 2 cartelas de tirante para cada conexão (4 por tesoura) e aparafusando cada uma com 2 parafusos de #10 no bano da tesoura e 2 parafusos de #10 na guia superior da parede (Figura No. 34).
2- Com um conector tipo Simpson
Nota: Em ambos casos, a prática mais comum é aparafusar por baixo da guia superior, diretamente na tesoura, com 2 parafusos de #10.
Dado Construtivo
Na medida em que se vai assentando as tesouras, use um “omega” portante ou similar para uní-las temporariamente umas às outras. Uma linha em cada lado do bano superior das tesouras. Uma boa prática é faer uma marca em cada tesoura aonde ficará o omega portante. Desta maneira, o trabalhador apenas necessitará da parafusadeira elétrica, sem a necessidade de medir ou marcar.
APOIO DA TESOURA NOS PAINÉIS DE PAREDE
Banzo Superior Parafusos #10
Viga de Forro ou Banzo Inferior
Reforço com Pedaço de Montante com Parafusos #10
2 Parafusos #10
APOIO DA TESOURA NOS PAINÉIS DE PAREDE
Banzo Superior Guia Superior Sanefa Banzo Inferior Parafusos #10
Reforço Guia Opcional Devido ao Não Alinhamento do Perfil e Apoio Tesoura
Figura N° 33 Figura N° 32 T E S O U R A S
BEIRAIS E FORROS
A grande flexibilidade arquitetônica e de trabalho do Sistema Steelhouse, permitem qualquer ângulo de conexão entre a estrutura de mansarda e beirais de diferentes características.
Os beirais nos oitões são formados por uma “mini” parede, composta de 2 guias e perfis pequenos com, no máximo, 60 cm de comprimento, separados a cada 60 cm de eixo a eixo, e são parafusados diretamente na tesoura frontal (FiguraNo. 36)
Sobre a guia externa, parafuse diretamente a sanefa de madeira, usando parafusos #8, autoperfurantes com comprimento de acordo ao da sanefa.
Motante Típico DETALHE BEIRAL Tesoura Frontal 2 Parafusos #8 a Cada 15 cm Canal
CONEXÃO DO MONTANTE AO CANAL (GUIA)
Revestimento Placa OSB ou Telha
Bloqueador de Madeira Sanefa
Revestimento de Madeira, Argamassa, Plástico, Etc
Viga Forro/Piso Guia com 2 Parafusos # em Cada Montant Figura N° 35 Figura N° 36
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B E I R A I S E F O R R O S19
TELHADO, TELHA E SANEFA
A estrutura do telhado, feita com ao galvaniado, cobre-se da mesma maneira como se fosse estrutura de madeira, exceto que a cobertura fica aparafusada.
1- Teras
Em um caso de tipo de teras, podem se usar ripas de madeira. A distância entre teras determina o desenho do plano de cálculo (Figura No. 37).
2- Telhas com Deck
No caso das telhas que requeiram um deck, normalmente, se usam placas OSB com espessura minima de 11 mm. Estas placas têm que ficar travadas e de forma perpendicular às tesouras. Se aparafusam com parafusos autoperfurantes de #8, com ¼” mais comprido que a espessura da placa.
A distância entre parafusos é de 15 cm nas bordas e 20 cm no centro (Figura No. 38).
3- Sanefas
Para instalar as sanefas nos beirais das tesouras, insira um pedao de madeira, aproximadamente, de 30 cm de comprimento e 2”x4”, de maneira que caiba na ponta da tesoura (seja no bano superior ou inferior). Fixe-o com 6 parafusos autoperfurantes, corte o excesso de madeira para que fique rente.
Desta forma, se terá em cada tesoura um espao de madeira para pregar as sanefas (Figuras No. 33, 34 e 35).
4 - Telhados
As tesouras feitas com o Sistema Steelhouse, e adequadamente calculadas de acordo à carga que receberão, aceitam todo o tipo de telha da mesma forma que as tesouras de madeira.
S e g u n d o C á l c u l o TERÇAS Terças Tesoura Cumeeiras Telhas PLANTA DE COBERTURA DE TELHADO TÍPICO Beiral Beiral Placa OSB T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a T e s o u r a Figura N° 37 T E L H A D O , T E L H A E S A N E F A
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PISOS E LAJES
A construão de pisos ou lajes com o sistema de perfis de ao galvaniado proporciona uma construão rígida, nivelada e leve.
As especificaões variam de acordo à cada arquitetura e cargas que a estrutura será submetida. Estas especificaões estarão indicadas no plano de cálculo. As Figuras No. 39, 40, 41 e 42 demonstram os
requerimentos mínimos para o sistema de pisos.
*Note que as placas ou tablado do piso, igualmente que no telhado, ficam travadas e perpendiculares às vigas do piso. Como regra geral, as vigas do piso que vencem vãos maiores 3,65 m, a aba inferior de cada viga deve ter, ao menos, um travamento central. Em todos os casos, sempre se deve consultar o plano da estrutura correspondente.
Este travamento pode ser feito com um tirante (tira) metálico de, no mínimo, 70x1,6 mm, tensionado de maneira a ficar rígido (Figura No. 39).
Para pisos em balano de madeira ou metal, ver detalhes das Figuras No. 42 e 43 (laje ou concreto leve sobre tablado do piso).
Uma prática comum para se obter uma barreira de som melhor, ou para proporcionar maior solide ao piso, é agregar um concreto leve de, aproximadamente, 50 a 70 mm sobre o tablado do piso de OSB (Figura No. 44).
Viga Composta CONEXÃO DE MONTANTE À GUIA
Tirante 2,4m Máx Tablado ou Acabamento do Piso Reforço Viga da Fundação Guia Parafuso #8 a Cada 60cm Máx Em Cima e Embaixo
DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO E LAJE
Viga Piso 4 Parafusos #10 Guia Viga Piso 8 Parafusos #10 Placa OSB Rosca de Ancoragem
DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO E LAJE
Viga Piso Alinhada com Eixo Montante Painel Inferior Placa OSB de 3/4¾ 4 Parafusos #10 Guia Viga Piso
Concreto Leve ou Laje Opcional 3,7 cm de Espessura Típica
Viga Piso
Montante
DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO
Montante
Montante
Viga Composta Perfil Guia Inferior Concreto Leve ou Laje
Opcional 3,7 cm de Espessura Típica Sobre OSB de 3/4”
Reforço de Alma no Apoio Parafusos #8 Autoperfurantes Assento para Viga do Piso Tablado de Madeira À Vista Guia Superior Chapa Dobrada Galvanizada Montante Montante Alinhado Com Vigas do Piso
Viga Composta DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO
Figura N° 39 Figura N° 40 Figura N° 41 Figura N° 42 Figura N° 43 P I S O S E L A J E S
SEGUNDO PAVIMENTO
O piso ou laje para o segundo pavimento é igual ao piso do primeiro pavimento construído elevado, como mostram as figuras No. 39, 40, 41 e 42. Observe os detalhes das conexões (Figuras No. 45, 46 e 47).
ESQUEMA ESTRUTURAL 2o. PAVIMENTO
Placa de Gesso Acartonado Carpete/Cerâmica/Piso de Madeira
Filme de Polietileno Lã de Vidro Parafuso
Autoperfurante
Capa de Concreto ou Placa Cimentícia Tela de Aço
Painel OSB (Opcional) Viga Superior 1,6
VIGA DO PISO CONTNUA APOIADA NO MONTANTE
Viga Piso Reforço com 4 Parafusos #8 Guia Montante Estrutural Reforço Com Parafusos #8 9 cm min Apoio Guia Montante Viga Piso Viga Piso ESQUEMA ESTRUTURAL 2° PAVIMENTO
EXTENSÃO DE VIGA DE PISO
6 0 c m d e
A c o r d o a o
C á l c u l o
Guia de Junção Mesma Espessura que a Viga do Piso
Viga do Piso Parafusos #10 Figura N° 44 Figura N° 45 Figura N° 46 Figura N° 47
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P I S O S E L A J E S22
ESTRUTURA DO SEGUNDO
PAVIMENTO
Alinhamento
(Viga, Montante, Tesoura)
ESQUEMA ESTRUTURAL 2° PAVIMENTO
Cobertura
Montante
Placa OSB
ou Compensado
Viga/Verga
Tesoura
Viga Piso
Guia
Placa de Gesso
Acartonado
Uma ve terminado o piso ou laje do segundo pavimento, construa as paredes externas e internas da mesma forma que do primeiro pavimento (Figura No. 48 e Capítulos Vãos de Janelas e Portas pág 13 / Diagonais pág. 14 / Tesouras pág. 16 / Beirais e Forros pág. 18).
Figura N° 48 E S T R U T U R A D O S E G U N D O P A V I M E N T O
ESCADAS E CURVAS
1- ESCADAS
Seguindo o plano de cálculo, construa a escada de acordo às Figuras No. 49 e 50.
Note que o corte superior e inferior da viga metálica se fará da mesma forma como no sistema tradicional.
2 - CURVAS
Uma das vantagens deste sistema é a facilidade de trabalhar com projetos que incluam curvas.
a)Pegue a guia inferior e corte uma das abas e alma desta, aproximadamente, a cada 5 cm, e le dê a forma desejada (Figura No. 51)
b)Repita o mesmo com a guia superior e arme a parede curva. A distância entre montante e montante dependerá da curvatura. Quanto más fechada a curva, mais próximos os perfis.
Uma ve obtida a curva, sobre a aba destacada ponha um tirante como reposião desta, de modo a fixar a curvatura desejada.
Nota: Para recobrir esta curva com placa de gesso acartonado, molhe esta com água até ficar
suficientemente flexível para curvá-la ao raio
DETALHE ESCADA Perfil Composto Degrau de Madeira ou Metal Apoio Perfil (0,95) da Largura do Degrau DETALHE DA ESCADA Descanso Viga do Piso Viga do Piso Composta Corte Superior Corte Inferior GUIA CURVA Para Reforço Agregue um Tirante/Cinta Aba sem Cortar
Guia PAREDE EM CURVA Guia Para Reforço Agregue Tirante/Cinta Montante Figura N° 49 Figura N° 50 Figura N° 51
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E S C A D A S E C U R V A S24
REVESTIMENTOS INTERNOS E
EXTERNOS
REVESTIMENTO INTERNOS
O Sistema Steelhouse aceita todo o tipo de revestimentos internos. Os mais comuns são:
1- Placa de Gesso Acartonado: Se aparafusa nos perfis usando parafusos autoperfurantes a cada 15 cm em cada perfil.
2- Placa Cimentícia: Se aparafusa com parafusos autoperfurantes de #8 x 1 ¼”.
3- Madeiras Macho-e-Fêmea: Igual que as anteriores, usando 1 a 2 parafusos por tábua.
4- Reboco: Para proporcionar um aspecto tradicional, pode se rebocar usando uma tela com feltro incorporado. Sobre este material aplica-se o reboco de 2,5 cm. Esta tela fica aparafusada em cada perfil com parafusos autoperfurantes de #8 x ½” galvaniados e sem nenhum outro respaldo a não ser o papel feltro.
REVESTIMENTOS EXTERNOS
O Sistema Steelhouse também aceita os mesmos revestimentos externos que uma parede de madeira. Os mais comuns são:
1- Placa Cimentícia: Estas são instaladas sobre um isolante hidrófugo e um isolante de 10 mm, no mínimo, para evitar a ponte térmica. São aparafusados com parafusos galvaniados autoperfurantes de #6 a cada 15 cm (Figura No. 53).
2 - Siding: Este material é instalado sobre uma placa de madeira tipo OSB ou Compensada que é aparafusada nos montantes com parafusos autoperfurantes de #8 ou de #6 a cada 15 cm e um isolante hidrófugo de #10 lb para impeder a infiltraão da umidade (Figura No. 54)
3- Reboco: Da mesma maneira que no revestimento interno com reboco, mas agrega-se poliestireno expandido ou placas OSB com, no mínimo, 10mm. Os acabamentos neste sistema são os típicos usados no sistema tradicional (pinturas, texturas, cerâmicas, etc) (Figura No. 55).
*Nota: É necessário se evitar a ponte térmica com algum material isolante tipo poliestireno ou madeira (OSB ou Compensado).
REVESTIMENTO COM PLACA CIMENTÍCIA
RADIER
Parafusos Galvanizados a Cada 15 cm em Cada Perfil, Ancoragem com Rosca Isolante Termo-Acústico, Montante Isolante Hidrófugo Isolante Poliestireno Expandido (Opcional) Placa Cimentícia
REVESTIMENTO COM SIDING
Siding Isolante Termo-Acústico, Isolante Hidrófugo Fundação “Radier” OSB Aparafusado a Cada 15 cm em Cada Perl
REVESTIMENTO COM REBOCO
Parafusos Galvanizados a Cada 15 cm em Cada Perl Isolamento
Termo-Acústico
Montante
Isolante Poliestireno Expandido (20 Kg) 10 mm Mínimo
Tela para Argamassa
3 cm de Argamassa/Tijolo À Vist Figura N° 53 Figura N° 54 Figura N° 55 R E V E S T I M E N T O S I N T E R N O S E E X T E R N O S
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I N S T A L A ç Õ E S D E G Á S , E L É T R I C A , I S O L A N T E S E O U T R O SINSTALAçÕES DE GÁS,
ELÉTRICA, ISOLANTES E OUTROS
INSTALAçÕES DE SERVIçOS
No Sistema Steelhouse, os montantes já vêm perfurados para facilitar as instalaões de gás, elétricas e hidráulicas.
O instalador normalmente apenas perfura as guias, por estas não virem perfuradas.
Sempre o instalador deve isolar e proteger o cobre do ao galvaniado para evitar a eletrólise e proteger o sistema elétrico de eventuais cortes.
Isto é possível com um isolante de poliestireno.
Todas as separaões e conexões devem ser aparafusadas nos perfis para suportar movimentos sísmicos e para evitar ruídos como os produidos nas tubulaões de água.
Para instalar caixas elétricas, instale uma pea metálica, aparafusada diretamente no montante (Figura No. 56).
Os isolantes mais usados são:
1- Poliestireno Expandido: Cortam-se as placas deste material de modo a ficarem um pouco apertadas entre os perfis, assim não sera necessário nenhum mecanismo adicional para prendê-las.
2 - Lã de Vidro: Coloca-se a partir do momento em que um dos fechamentos (uma face) já esteja instalada, de modo a prender/segurar este material. Pode se instalar prensado ou com grampos.
OUTROS
O Sistema Steelhouse também pode ser usado em:
1- A construão de fechamentos perimetrais.
a)Instale um montante de 90x40x12 de 0,95 mm a cada 60 cm, em forma de poste, em um buraco de 60 cm de profundidade e 20 cm de diâmetro, aprume-o e preencha com concreto.
b)Tire o nível na altura desejada do fechamento e corte todos os perfis para que fiquem na mesma altura. c)Instale uma guia de 90x30 de 0,95 mm aparafusada com 2 parafusos de #8 x ½” em cada perfil.
d)Instale uma ou mais guias a cada 60 cm verticalmente entre perfil e perfil como ponto de apoio, dobre as pontas e utilie-as como esquadro.
e)Instale a tela para argamassa com parafusos de #8 x ½” a cada 15 cm.
f)Reboque com 3 cm por amobs lados proporcionando o acabamento desejado (Figura No. 57).
2- Para a instalaão dos móveis de coinha, use o mesmo sistema de 2”x4” de perfil como mostra a Figura No. 56, (reforo) coloque estes bloqueios na altura desejada para logo montar (aparafusar) os móveis de coinha, estantes, acessórios de banheiros, etc.
Guia
PEÇA DE APOIO
2 Pregos ou Parafusos de Cada Lado
Perfil Caixa Elétrica
Perfil Montante
60 cm
20 cm Tela Reboco
DETALHE DE PAINEL COM TELA E REBOCO
Guia Superior A l t u r a d o F e c h a m e n t o 9 4 c m C a d a T i r a Duplos Usando a Mesma Guia com 3 Parafusos #8 Concreto Figura N° 56
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T R A N S P O R T E D E P A R E D E S E T E S O U R A SQuando paredes externas e/ou internas e tesouras forem transportadas, já montadas no Sistema Steelhouse, devem sempre ser assentadas a 45°.
Esta regra vale para transporte em qualquer tipo de veículo (caminhões, vagões, etc), como também no transporte manual dentro da obra.
Estas estruturas se não estiverem a 45°, devem ter apoios a cada 3 metros, no máximo, afim de se evitar deformaões.
O ideal para se transporter paredes e tesouras dentro da obra é fae-lo com o maior número de pessoas possíveis e na posião mais próxima de 45°.
TRANSPORTE DE PAREDES E
TESOURAS
Correto 45° Apróx.
TRANSPORTE DE PAREDES E TESOURAS
Incorreto
Sub-Base Compactada
CORTE LONGITUDINAL DE UMA CASA
Cobertura Perfil Perfil Ômega Sanefa Autoperfurante (Típico) Autoperfurante (Típico) Isolação Termo-Acústica Guia Inferior Conexão em Ângulo OCA20 Isolante Termo-Acústico Perfuração, Revestimento Externo Autoperfurante N.T.N. Prego Viga de Fundação Guia de Contenção
Concreto Filme de Polietileno e=0,15 mm
Placa OSB 15 mm Viga de Piso, Forro Suspenso Junta Junta Guia Superior Placa de Gesso 15 mm Montante Tela de Aço
Capa de Concreto e=5 cm
Filme de Polietileno e=0,15 mm Placa OSB 15 mm Viga de Piso Forro Suspenso Guia Superior Montante Isolação Termo-Acústica Placa de Gesso e=15 mm Guia Inferior
Rodapé Laje e=10 cm
Filme de Polietileno e=0,15 mm
FICHA TÉCNICA DOS PERFIS
ESTRUTURAIS STEEL HOUSE
F I C H A T É C N I C A D O S P E R F I S E S T R U T U R A I S S T E E L H O U S E
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1- Definição: : São elementos de seão aberta de ao galvaniado em forma C, U, Ômega, formados à frio, onde uma tira de ao é dobrada, em múltiplas etapas, através de diversos rolos (cabeotes) que vão lhe dando a forma desejada. Estruturalmente, estes elementos trabalham pela forma e não pela massa, com os quais, podem se armar estruturas metálicas de baixo peso, mas de grande resistência estrutural.2- Usos: Os perfis estruturais têm diversas aplicaões tanto na construão de casas e edifícios (até 4 pavimentos), como também em fachadas, entrepisos (meaninos), telhados, paredes divisórias, escadas, racks de armaenagem, cenários, entre outros.
3 -Características:
a) Resistência Mecânica: Além do benefício de ter uma elevada relaão resistência/peso, os valores de tensão de escoamento e ruptura se mantém independentes da umidade ambiente e das condiões de armaenagem.
b) Incombustibilidade: A estrutura de ao é incombustível, constituindo um elemento adicional à segurana ao fogo.
c) Versatilidade: O ao leve permite a construão de diversos tipos de projetos arquitetônicos ou de usos.
d) Durabilidade: Devido ao seu recobrimento de inco (por imersão à quente), tem enorme vida útil contra a corrosão. É também resistente à aão de cupins, fungos e roedores.
e) Estabilidade dimensional: O ao galvaniado não sofre alteraões pela aão da umidade. Não empena e nem perde retinilidade pela aão do meio ambiente.
f)Proteção ambiental: O ao galvaniado é totalmente reciclável, permitindo a reutiliaão de todos os perfis.
4- Matéria Prima: As bobinas de ao cumprem as seguintes especificaões segundo a norma ABNTNBR15.253.
a -Chapa Base. Ao zAR-250 equivalente ao Grau 250 (designaão SS) da norma ASTM A 653.
b-Comportamento Mecânico
Escoamento Mínimo (MPa) / Resistência à traão minima (MPa) / Ruptura minima (%)
c- Composição Química Elemento Conteúdo % Carbono 0,2 máx Manganês 0,6 máx Enxofre 0,004 máx .
d- Recobrimento Superficial: Denominado z 275 (275 gr/m2) que equivale a uma cobertura nas duas faces da chapa base de um revestimento de inco (purea maior ou igual a 98%), obtido por um processo de imersão à quente homogêneo e sem fendas ou outro que afete seu uso. O revestimento de inco total em ambas faces soma 0,04 mm de espessura.
e- Aspecto Superficial: A chapa recoberta com a proteão de inco apresenta um aspecto externo homogêneo em forma de estrela (denominado também flor) devido à cristaliaão visível do inco. É possível que possa variar o tamanho e densidade da distribuião das flores na mesma face da chapa ou de uma chapa para outra.
5- Características do Perfil Conformado: Segundo estabelece a norma ABNT NBR 15.253
a- Designação: Os perfis estruturais são designados com as letras PG (Perfil Galvaniado) mais um letra que identifica a seão transversal do mesmo (U, C, O) e em seguida com as medidas em milímetros da alma e a espessura, ex: PGC 90 x 0,95. (Para mais detalhes ver a tabela de produtos na seão 7).
100 3 8 F I C H A T É C N I C A D O S P E R F I S E S T R U T U R A I S S T E E L H O U S E
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1 No caso de se efetuar uma solda sobre esta chapa(para o uso de Steel House, recomenda-se apenas fixaões com parafusos autoperfurantes), o revestimento de inco da area afetada evaporará por superar seu ponto de ebulião. Neste caso, posteriormente, deve-se efetuar uma proteão anticorrosão adequada.
2 É possível que sejam mencionadas também as
demais medidas (aba e lábios
b-Tabelas de uso para avaliar o comportamento aos esforços mecânicos: Como guia de referencia, a Steel House recomenda usar o MANUAL DE ENGENHARIA Do Centro Brasileiro Da Construão em Ao CBCA, e a norma ABNT NBR 15.253. Os projetos sempre devem ser assessorados por um profissional capacitado para tal.
c-Perfurações: Os PGC, afim de facilitar as instalaões, podem ou não (segundo pedido) ser fabricados previamente perfurados. A norma especifica os seguintes detalhes: o eixo maior da perfuraão deve coincidir com o eixo longitudinal do perfil; a distância entre os centros das perfuraões sucessivas deve ser de 600 mm +/- 2 mm. Por outro lado, as bordas das perfuraões deverão também estar livres de rebarbas e bordas de modo a não ocasionarem danos durante a passagem das tubulaões de água, gás e eletricidade. A seguir, se mostra uma figura que ilustra isto (medidas
em mm)
6-Identificação e Embalagem. Todos os perfis são marcados para sua identificaão onde se escreve visivelmente as características do perfil (tipo, dimensões e espessura) e o turno de produão do mesmo.
Para a embalagem, os perfis são agrupados em pacotes por um processo automatiado de cintagem. Assim, facilita-se o transporte e descarregamento destes. Estes pacotes são etiquetados com código de barras que mencionam detalhes sobre a fabricaão do produto como: matéria prima, dados de turno, máquina e operador responsável pelo processo, etc.
Desta maneira, a rastreabilidade no caso de alguma reclamaão fica fácil e pode-se tomar as devidas precauões e correões adequadas.
7 -Tabela de Produtos com Especificações Técnicas
A seguir são apresentados dois tipos de tabelas: a primeira menciona as medidas e espessuras dos perfis disponíveis (outros tipos sob consulta) e as próximas, mostram o centro de gravidade, inércia, raio de giro, etc, dos perfis para os cálculos de Engenharia que se necessite.
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F I C H A T É C N I C A D O S P E R F I S E S T R U T U R A I S 0,91 0,91 0,91 0,91 0,91 0,91 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 0,95 95 95 95 8 8 8 8 95 95 95 CF I C H A T É C N I C A D O S P E R F I S E S T R U T U R A I S