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EVOLUÇÃO TECNOLOGICA DE PATENTES NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 363 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044

EVOLUÇÃO TECNOLOGICA DE PATENTES NAS ESPECIALIDADES

ODONTOLÓGICAS

Mariane Camargo Priesnitz –

dra.mariane@gmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Jonas Pedro Fabris –

jpfabris@hotmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Suzana Leitão Russo –

suzana.ufs@hotmail.com

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Maria Emilia Camargo –

kamargo@terra.com.br

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual – Universidade Federal de Sergipe

Resumo — Este trabalho teve o objetivo de buscar e investigar os pedidos de depósitos de patentes da área da

odontologia, considerando também as suas especialidades, registrados no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no Brasil e verificar o impacto da Lei da Inovação Tecnológica nos depósitos dessa área. Para isso, realizou-se uma busca na base de dados de pedidos de patentes do INPI, tendo como método de busca os pedidos de patentes que continham em seu título e/ou resumo o termo Odontologia ou o nome de uma das 19 especialidades dessa área. Os dados encontrados foram tabulados individualmente. A fim de caracterizar o avanço tecnológico dessas patentes considerou-se o ano de depósito. Verificou-se que houve um aumento de quase 130% na média do número de depósitos anuais nessa área. Entretanto, mesmo tendo esse estudo demonstrado que após o ano de 2004 houve um aumento no número de depósitos, ainda é necessário um maior estímulo e investimento no setor da ciência e tecnologia na área da odontologia, uma vez que, diante das constantes transformações tecnológicas nessa área, ainda se tem um número reduzido de depósitos.

Palavras-chave— odontologia, patentes.

Abstract — This study aimed to seek and investigate the applications of dentistry area of patent deposits,

considering their specialties, registered in the National Institute of Industrial Property (INPI) in Brazil and verify the impact of the Technological Innovation Law in deposits that area. For this, we carried out a search in the database of INPI patent applications, containing in their title or abstract the name of one of the 19 specialties of the area. Data were tabulated separately. In order to characterize the technological advance of those patents considered the year of storage. It was found that there was a nearly 130% increase in annual average number of deposits in this area. However, even though this study demonstrated that after 2004 there was an increase in the number of deposits, still need a bigger stimulus and investment in the science and technology sector in the field of dentistry, in the face of constant technological change that area, still has a small number of deposits

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 364 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044

I. INTRODUÇÃO

O desenvolvimento econômico e social de um país é visto como um processo dinâmico que está associado com a geração e o uso das inovações tecnológicas. Os avanços tecnológicos desenvolvidos a partir de processos inovadores influenciam a economia dos países em longo prazo (Schumpeter, 1942). Esse conceito pode ser observado em países emergentes e industrializado, onde, a partir dos conhecimentos desenvolvidos pelos seus centros de pesquisas geram recursos financeiros importantes para os seus países (MALDONADO, 1998).

Assim, a capacidade de inovação e de desenvolvendo de novos produtos pode ser considerada uma forma de avaliar o grau de empreendedorismo de uma região. Nesse sentido, o registro do número de depósitos de patentes, passa a ser uma alternativa de mensuração de inovação de determinada localidade (FABER, 2010).

Os sistemas de ciência e tecnologia exerce um papel fundamental no processo de inovação, onde o conhecimento científico-tecnológico, resultado da interação de diferentes agentes, deve ser fomentado por agente público de forma efetiva para uma política pró-desenvolvimento. Um dos agentes desse processo são as universidades que são responsáveis não só pela formação de pessoas qualificadas, como também no processo de criação e disseminação de novos conhecimentos oriundos de pesquisas científicas, sendo importantes nos processos produtivos e inovadores nas diferentes áreas do conhecimento (CHIARINI & VIEIRA, 2012).

O sistema de ciência e tecnologia pode contribuir em diferentes dimensões, como: na produção do conhecimento, na transmissão do conhecimento e na transferência do conhecimento. Assim, a construção de elos virtuosos de cooperação entre as empresas, governo e universidades, adquirem cada vez mais importância (Quadros et al. 2000).

Atualmente, verifica-se a necessidade de estimular e desenvolver os sistemas produtivos e inovativos mobilizadores do desenvolvimento social no Brasil, como os da área da saúde (Cassiolato & Lastres, 2007). Assim, uma vez que, a produção científica na área da odontologia, o Brasil ocupa um lugar de destaque em nível mundial, nota-se a necessidade de se investir e se dar uma maior atenção à ciência voltada para a inovação tecnológica no país nessa área do conhecimento (Faber, 2010). Ou seja, uma mudança cultural e de valores acadêmicos, incorporando a preocupação com a inovação tecnológica, será fundamental para o sucesso de qualquer iniciativa um novo patamar de desenvolvimento (STAL & FUJINO, 2005).

Nesse contexto, esse artigo teve como objetivo buscar e investigar a produção tecnológica registrada através do número de patentes registradas no Brasil na área da odontologia. Foram consideradas todas as 19 especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia: Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, Dentística, Disfunção Têmporo-mandibular e Dor Oro-facial, Endodontia, Estomatologia, Radiologia Odontológica e Imaginologia, Implantodontia, Odontologia Legal, Odontogeriatria, Odontologia do Trabalho, Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais, Odontopediatria, Ortodontia, Ortopedia Funcional dos Maxilares, Patologia Bucal, Periodontia, Prótese Buco-maxilo-facial, Prótese Dentária e Saúde Coletiva (CFO, 2015).

II. CONCEITOSTEÓRICOS

2.1 Lei da Inovação Tecnológica

No Brasil, a aprovação da Lei nº 10.973, conhecida como Lei de Inovação Tecnológica (LIT), no início de dezembro de 2004 tornou-se um instrumento de apoio às políticas de gestão de inovação e de fomento à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial (Matias-Pereira & Kruglianskas, 2005; Stal & Fujino, 2005). Representando um novo paradigma para a maior difusão do conhecimento gerado em instituições de ensino

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 365 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044

(universidades e em centros de pesquisa) com apoio a inovações no setor produtivo, buscando uma maior participação do setor empresarial nos recursos alocados e com um amplo conjunto de ações visando o desenvolvimento tecnológico. Como (MORAIS, 2008):

a) criou as condições legais para a formação de parcerias entre universidades, instituições privadas de Ciência e Tecnologia (C&T) sem fins lucrativos e empresas;

b) concedeu flexibilidade às Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) públicas para participar de processos de inovação, ao permitir-lhes a transferência de tecnologias e o licenciamento de invenções para a produção de produtos e serviços, pelo setor empresarial, sem a necessidade de licitação pública;

c) estabeleceu condições de trabalho mais flexíveis para os pesquisadores de ICT públicas, que, a partir de então, podem afastar-se do trabalho para colaborar com outras ICT, ou mesmo para desenvolver atividade empresarial inovadora própria;

2.2 Busca de Patentes

A busca de patentes é importante tanto para termos conhecimento da existência de tecnologias sobre determinado assunto como também para verificarmos se já foi registrada alguma tecnologia semelhante com a que estamos desenvolvendo ou pretendendo desenvolver (

PUHLMANN & MOREIRA, 2004).

Assim uma das melhores opções para se buscar tal informação são nos bancos de patentes, uma vez que se estima que mais de 70% das patentes registradas no mundo encontram-se disponíveis nos bancos de patentes (Cortês 2011). Nesse sentido, buscando-se averiguar as tecnologias referentes à área da saúde, mais especificamente da área odontológica, no Brasil, utilizou-se o banco de pedidos de depósito de patente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

III. METODOLOGIA

Os dados utilizados nesse estudo foram dados secundários oriundos da base de dados de depósito de patentes do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no Brasil. A busca pelos depósitos se deu de maneira sistemática, sendo utilizado o termo Odontologia e o nome das especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Odontologia, e em alguns casos nomes similares, por exemplo, no caso da especialidade de Ortopedia Funcional dos Maxilares, também se utilizou o nome Ortopedia dos maxilares. Dessa maneira tentou-se abranger todos os registros referentes às 19 especialidades reconhecidas atualmente no Brasil. Os dados retornados foram tabulados para posterior análise descritiva.

A busca realizou-se com os termos descritos, sendo incluídos no estudo apenas quando esses termos estavam descritos no título ou no resumo do pedido de depósito. Após a busca, realizou-se a tabulação dos dados, e esses foram analisados de maneira a não haver duplicação do registro de pedido. Para essa análise, separaram-se os pedidos encontrados com os diferentes limitadores, e se dividiram esses pedidos em três grupos:

- grupo 1 - registrados encontrados que continham termo de pesquisa no título; - grupo 2 - registrados encontrados que continham termo de pesquisa no resumo; - grupo 3 - registrados encontrados que continham termo de pesquisa no título e resumo.

Dessa maneira foram excluídos os registros duplicados. Compreendendo-se a importância da Lei da Inovação Tecnológica, nos registros de patentes, realizou-se uma verificação da evolução temporal dos registros buscando-se identificar se houve diferenças no número de pedidos de depósitos antes e depois dessa lei.

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 366 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044

IV. RESULTADOS

Os resultados da busca de pedidos de depósito do banco de dados do INPI utilizando-se o termo Odontologia, e tendo como limitador a sua ocorrência no título e no resumo retornou um total de 227 depósitos nos 39 anos de registro de patentes nesse instituto, sendo que o primeiro depósito de patentes realizou-se no ano de 1976 e o último registro ocorreu em 2014. A tabela 1 apresenta o número de registros depositados em cada ano.

Verificou-se um aumento no número de patentes após o ano 2005, ano da regulamentação da Lei de Inovação Tecnológica (no 10.973/2004). Sendo que nos 10 anos posteriores a essa lei, foram registradas 108 patentes, ou seja, 47,6% do total de patentes. Considerando que os pedidos de depósitos de patentes, registrados nesse sistema apresentaram 39 anos de registro, entende-se que em quase ¼ desse período (10 anos), foram realizados quase que 50% dos pedidos de depósito registrados.

Nos anos de 2013 e 2014 ocorreu uma diminuição no número de registro, sendo que nesses dois últimos anos se registrou apenas seis patentes (2,7%). O que demonstra a necessidade de um maior estímulo na produção da área tecnológica referentes a questões da ciência odontológica no país.

Tabela 1

Pedidos de depósito contendo o termo Odontologia no título ou o resumo Ano de pedido do depósito Número de pedidos Ano de pedido do depósito Número de pedidos 1976 1 2000 7 1977 5 2001 8 1979 2 2002 12 1980 1 2003 17 1983 2 2004 16 1984 1 2005 14 1987 2 2006 15 1988 2 2007 10 1991 3 2008 14 1993 4 2009 19 1994 9 2010 10 1995 2 2011 10 1996 3 2012 10 1997 7 2013 5 1998 5 2014 1 1999 10 Total Geral 227

Fonte: Banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no Brasil

Visando a obtenção de um panorama mais completo da produção tecnológica nessa área de estudo, realizou-se uma busca utilizando-se como termos de pesquisa as especialidades atualmente regulamentadas no país, abrangendo assim todas as áreas da Odontologia.

Em relação à busca por especialidades, encontrou-se registro de 13 das 19 especialidades pesquisadas. Obteve-se um total de 325 pedidos de depósitos. A tabela 2 apresenta o número de registros depositados de cada especialidade nos três diferentes grupos analisados.

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 367 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044

Tabela 2

Pedidos de depósito nos três diferentes grupos analisados por especialidade.

Especialidade Grupo 1 (título) Grupo 2 (Resumo) Grupo 3 (Título e Resumo) Total de registros Cirurgia e Traumatologia

Buco-Maxilo-Facial 0 6 1 7 Dentística 1 5 1 7 Endodontia 4 17 6 27 Radiologia Odontológica e Imaginologia 0 1 1 2 Implantodontia 0 19 8 27 Odontopediatria 2 2 1 5

Odontologia para pacientes com necessidades especiais

2 1 1 4

Ortodontia 8 39 16 63

Ortopedia Funcional dos Maxilares 3 4 2 9 Patologia Bucal 0 1 0 1 Periodontia 0 4 2 6 Prótese Dentária 56 64 46 166 Saúde Coletiva 0 1 0 1

Total de pedidos de registro 76 164 85 325

Fonte: Banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no Brasil

Em relação à data de depósito, os primeiros depósitos de patentes datam do ano de 1977 e os últimos registros no ano de 2014. Assim, o total de 325 pedidos de registro de patentes ocorrendo num período de tempo de 38 anos, ou seja, uma média anual de 8,6 pedidos de patente por ano.

Considerando que no Brasil, a Lei da Inovação Tecnológica foi aprovada em dezembro de 2004, buscou-se identificar o impacto dessa legislação no registro de depósitos de patentes. Para isso, dividiram-se os pedidos de patentes de todas as especialidades por ano de solicitação. Posteriormente realizou-se a divisão do número de pedidos de patentes até o ano de 2004 (incluindo esse) e depois do ano de 2004. Entretanto, para fins de comparação não seria possível comparar o número de pedidos de depósitos desses dois grupos observando apenas o resultado final, uma vez que o primeiro grupo remete-se a um período de solicitação de 28 anos (de 1977 ate 2004), e o segundo grupo de 10 anos (2005 – 2014). Para isso calculou-se a média anual de cada grupo.

Assim, o grupo 1 (1977 - 2004) registrou um total de 179 pedidos, o que equivale a uma média de 6,4 pedidos por ano. O grupo 2 (2005 – 2014) registrou-se um total de 146 pedidos, equivalendo a uma média anual de 14,6 pedidos. Pode-se observar uma diferença de 8,2 pedidos de patentes registrados, entre as médias anuais, dos dois grupos, sendo que após o ano de aprovação da Lei de Inovação e Tecnologia, observou-se um aumento de 128,1% na média de pedidos de patentes anuais. A tabela 3 mostra o número de patentes do primeiro grupo (1977-2004) e do segundo grupo (2005-2014), assim como a data do primeiro e último pedido de depósito, por especialidade consultada.

Tabela 3

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 368 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044 Inovação e Tecnologia Especialidade Primeiro registro (ano) Último registro (ano) Número de registros – Grupo 1 (1977-2004) Número de registros – Grupo 2 (2005-2014) Total de registros – (1977-2014)

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 2000 2011 2 5 7 Dentística 1983 2006 5 2 7 Endodontia 1979 2013 17 10 27 Radiologia Odontológica e Imaginologia 2001 2008 1 1 2 Implantodontia 1997 2012 9 18 27 Odontopediatria 1979 2006 4 1 5

Odontologia para pacientes com necessidades especiais

2006 2014 0 4 4

ortodontia 1977 2013 25 38 63

Ortopedia Funcional dos Maxilares 1985 2013 6 3 9 Patologia Bucal 2012 0 1 1 Periodontia 1992 2013 1 5 6 Prótese Dentária 1977 2013 109 57 166 Saúde Coletiva 2009 0 1 1 Total de pedidos 179 146 325

Fonte: Banco de dados do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) no Brasil

V. CONCLUSÃO

Verificou-se que houve um grande impacto nos pedidos de depósito de patentes na área da odontologia após a regulamentação da Lei da Inovação Tecnológica, considerando-se como referência o aumento de quase 130% na média do número de depósitos anuais nessa área a partir de 2005. Entretanto, mesmo tendo esse estudo demonstrado esse aumento no número de depósitos, ainda é necessário se estimular e se desenvolver os sistemas produtivos e inovadores mobilizadores do desenvolvimento social na área da saúde, assim como a formulação de políticas que orientem e dinamizem esse desenvolvimento.

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AGRADECIMENTOS

Ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual da Universidade Federal de Sergipe e ao Programa Nacional de Pós-Doutoramento (PNPD) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

REFERÊNCIAS

CASSIOLATO, J.E.; LASTRES, H.M.M. (2007). Inovação e sistemas de inovação: relevância para a área de saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, v1, n.1.

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Proceeding of ISTI– ISSN:2318-3403 Aracaju/SE – 23 a 25/09/ 2015. Vol. 3/n.1/ p.363-369 369 D.O.I.: 10.7198/S2318-3403201500030044

CHIARINI, T.; VIEIRA, K.P. Universidades como produtoras de conhecimento para o desenvolvimento econômico: sistema superior de ensino e as políticas de CT&I. Revista Brasileira de Economia, v. 66, n. 1, p: 117-32, 2012.

Conselho Federal de Odontologia (CFO). Disponível em: http://cfo.org.br/. Acessado em 12 de junho de 2015. CORTÊS, A. M. Busca de anterioridade para Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT ’s), 2001 Disponível em <http://www.wix.com/arianemcortes/piempauta#!materiais >. Acesso em: 10 junho de 2015.

FABER, J. A inovação precisa ser estimulada no Brasil por meio de depósitos de patentes. Dental press j. orthod.(Impr.), v.15 n.4, p: 5-5, 2010.

MALDONADO, J. Política Industrial no Japão. Relatório NPI 06.1/98, Projeto de Pesquisa Apoiado pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial – IEDI, Rio de Janeiro, RJ: IE/UFRJ, 1998.

MATIAS-PEREIRA, J.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão de inovação: a lei de inovação tecnológica como ferramenta de apoio às políticas industrial e tecnológica do Brasil. RAE eletrônica, v. 4, n. 2, jul./dez. 2005.

MORAIS, JM de. Uma avaliação de programas de apoio financeiro à inovação tecnológica com base nos fundos setoriais e na lei de inovação. Políticas de incentivo à inovação tecnológica no Brasil. Brasília: Ipea, 2008.

PUHLMANN, A. C. A.; MOREIRA, C. F. Noções Gerais sobre Proteção de Tecnologia e Produtos. São Paulo: Instituto de Pesquisa Tecnológicas, 2004.

QUADROS, R.; BRISOLLA, A.; FURTADO, A.; BERNARDES, R. Força e fragilidade do sistema de inovação paulista. São Paulo em Perspectiva, 14(3), 124-141, 2000.

SCHUMPETER, J.A. Capitalism, socialism and democracy. New York: Harper, 1942.

STAL, E.; FUJINO, A. As relações universidade-empresa no Brasil sob a ótica da Lei de Inovação. Revista de Administração e Inovação (RAI), v2i1, n 30, p: 5-19, 2005.

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