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Manual Do Formador de SBV

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Academic year: 2021

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(1)

M M II NN II SS T ÉT É RR II OO D A S A D A S A ÚÚ DD EE

MANUAL DO FORMADOR

MANUAL DO FORMADOR

(2)

M M IINN IIS TS T É RÉ R IIOO D A S A Ú D E D A S A Ú D E

FICHA TÉCNICA

FICHA TÉCNICA

COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA Dra.

(3)

M M IINN IIS TS T É RÉ R IIOO D A S A Ú D E D A S A Ú D E

FICHA TÉCNICA

FICHA TÉCNICA

COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA COORDENAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA Dra.

(4)

M

M IINN IIS TS T É RÉ R IIOO

D A S A Ú D E

(5)

M

M IINN IIS TS T É RÉ R IIOO

D A S A Ú D E

D A S A Ú D E

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO

COLABORARAM NESTA EDIÇÃO

TAS Carlos Alves TAS Carlos Alves

Tripulante da Ambulância Tripulante da Ambulância

de Socorro da PSP de Socorro da PSP

Enfª. Célia Batista Enfª. Célia Batista

(6)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

(7)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

ÍNDICE DE SIGLAS

CD - Compact Disc

CIAV - Centro de Informação Anti-Veneno

ERC - European Resuscitation Council

IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional

INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica

PCR - Paragem Cárdio-Respiratória

PLS - Posição Lateral de Segurança

PR - Paragem Respiratória

SAV - Suporte Avançado de Vida

SBV - Suporte Básico de Vida

TAS - Tripulante de Ambulância de Socorro

(8)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

ÍNDICE

p.

0 - INTRODUÇÃO 7

1 - INDICAÇÕES PARA A EQUIPA PEDAGÓGICA 8

2 - MÓDULO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE 12

2.1 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO 13

2.2 - SUPORTE PEDAGÓGICO PARA PALESTRAS 21

2.3 - SUPORTE PEDAGÓGICO PARA PRÁTICAS 26

2.4 - METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO 35

3 - MÓDULO PARA LEIGOS 40

(9)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

APÊNDICES

p. I APÊNDICE Casos clínicos para Profissionais de Saúde Operacionais

II APÊNDICE Grelhas de avaliação para Profissionais de Saúde Operacionais III APÊNDICE Casos clínicos para Profissionais de Saúde Não Operacionais

IV APÊNDICE Grelhas de avaliação para Profissionais de Saúde Não Operacionais V APÊNDICE Critérios da grelha de avaliação para Profissionais de Saúde

VI APÊNDICE Listagem de pedido de material para Profissionais de Saúde VII APÊNDICE Listagem de pedido de material para Leigos

VIII APÊNDICE Casos clínicos para Leigos

(10)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

Não se pretendeu com este texto, criar um conjunto de regras, mais ou menos “mágicas”, que de uma maneira imediata, possam ser lidas e postas em prática transformando o seu leitor num formador eficiente.

De modo a transmitir aos formandos a noção de rigor, exigência e qualidade permanentes, deve existir um empenhamento constante da equipa pedagógica, para que sejam respeitados os seguintes princípios:

- Cuidado especial no cumprimento dos horários estabelecidos, no que se refere

ao início, duração das sessões e dos intervalos;

- Cumprimento do plano de Formação, com a preparação atempada do material

para as sessões;

- Acompanhamento cuidadoso e disponibilidade para os formandos; - Respeito pelos bons princípios pedagógicos da Formação;

- Compromisso permanente, com rigor técnico e científico;

- Respeito pela Instituição, na qualidade de seu representante (“vestir a camisola”).

É o objectivo deste manual possibilitar aos formadores o recurso a um texto, mais ou menos detalhado, que clarifique aspectos estruturais e organizativos e constitua um

(11)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

1 - INDICAÇÕES PARA A EQUIPA

PEDAGÓGICA

METODOLOGIA

Os Módulos de Suporte Básico de Vida têm, como objectivo, a formação de técnicos de saúde ou leigos, permitindo que:

- Retirem dúvidas provenientes da leitura do manual,

- Esclareçam dúvidas decorrentes da sua prática profissional (se aplicável),

- Adquiram e/ou sedimentem competências em reanimação e suporte básico de

vida.

Nas sessões teóricas deve evitar-se, sempre que possível, a utilização exclusiva do método expositivo, apelando à participação dos formandos de forma activa. É fundamental a existência de um momento para o esclarecimento de dúvidas, e um sumário.

Durante as sessões teórico-práticas preconiza-se a utilização do método dos quatro passos, sempre que se trate da demonstração de uma técnica, bem como de métodos activos nas práticas de casos clínicos, (“O que Faço Compreendo”).

(12)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

sendo essencial a sua integração numa equipa com uma dinâmica que se altera permanentemente.

Assim, de modo a atingir o objectivo último da formação (que os formandos sejam

capazes de ...), as reuniões da equipa pedagógica são fundamentais. Deste modo

entende-se que o curso começa com a reunião de preparação e só termina no final da reunião pós-curso.

REUNIÃO DE PREPARAÇÃO:

Com todos os formadores e o coordenador, antes do inicio do curso, de forma a definir procedimentos e assegurar uniformidade de metodologias.

A realizar na instituição onde vai decorrer a acção de formação, onde se sugerem os seguintes itens de trabalho:

- Preparação das bancas;

- Esclarecimento de dúvidas relativas às sessões teóricas distribuídas;

- Simulação das demonstrações de caso clínico, incluindo a escolha do caso, que

deve ser sempre apropriado ao grupo de formandos a que se destina;

- Acerto de metodologias em relação a cada uma das bancas práticas: - A sequência de procedimentos

- Sempre que necessário a realização sumária da técnica, em conjunto por 

(13)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

FUNÇÕES DO COORDENADOR ENQUANTO DIRECTOR DE CURSO O director de curso é responsável por:

- Zelar pelo rigoroso cumprimento dos horários;

- Acompanhar os formadores de forma a garantir a uniformidade de procedimentos

e metodologias;

- Identificar em conjunto com os Formadores de cada grupo, os formandos com

dificuldades e definir a estratégia a adoptar;

- Distribuir os formandos nas avaliações práticas, evitando que eventuais

situações de conflito, surgidas durante o curso, possam influenciar a avaliação. RELATÓRIOS

Relatório final de curso: A elaborar pelo coordenador, deve resumir os aspectos mais importantes segundo a perspectiva de quem tinha a missão específica de garantir a qualidade da acção.

Este relatório deve ser elaborado no fim do curso, segundo formato pré-definido.

(14)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

pontuais e se a equipa pedagógica assim o considerar, poderá ser apenas necessário participar em um curso;

- Sempre que sejam incluídos no curso, é da responsabilidade do coordenador a

sua integração no grupo de formação, nomeadamente, a escolha do formador  sénior responsável;

- Quando a equipa de formação achar apropriado, o formador júnior, deverá

“rodar” nas bancas práticas de forma a que no final todos os formadores possam ter uma opinião.

(15)

2 - MÓDULO DE SBV PARA

PROFISSIONAIS DE SAÚDE

(16)

2.1 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

Os cursos de SBV para profissionais de saúde têm como destinatários 2 “grupos profissionais” distintos e finalidades também distintas. Pretende-se, por um lado, formar em SBV profissionais de saúde operacionais, aqueles que “no terreno”

são responsáveis por garantir o socorro a vítimas de PCR. Por outro lado os cursos para alunos da escolas de enfermagem e faculdades de medicina, têm como finalidade a divulgação do SIEM e das regras da reanimação, com vista a uma futura integração destes conteúdos no seu curriculum escolar, constituindo estes, nesta fase, um grupo profissionais de saúde não operacionais.

A existência de finalidades diferentes implica a definição de avaliações com graus de exigência também diferentes.

OBJECTIVOS

Objectivo geral

Adquirir as competências necessárias à correcta abordagem de uma vítima em paragem cardiorespiratória.

Objectivos específicos

(17)

POPULAÇÃO ALVO – PROFISSIONAIS DE SAÚDE NÃO OPERACIONAIS

- Escolas de Medicina, Farmácia e Enfermagem.

NÚMERO DE FORMANDOS POR CURSO

- Dezasseis formandos

EQUIPA DE FORMAÇÃO 1. Requisitos:

- Formação pedagógica reconhecida pelo IEFP;

- Formação técnica em emergência médica, reconhecida pelo INEM;

- Formação técnico-pedagógica em emergência médica, reconhecida pelo INEM; - Para os TAS: Curso/recertificação actualizada com nota igual ou superior a 16 e

experiência de 1ano como TAS.

Sessões teóricas: médico, enfermeiro ou TAS .

Sessões práticas: médico, enfermeiro ou TAS (ratio formador/formando de 1:4)

(18)

DIA 1

09:00-09:15 Apresentação – 15´ 09:15-09:35 SIEM – 20´

09:35-09:45 Cadeia de Sobrevivência – 10´ 09:45-09:55 Riscos para o Reanimador – 10´

09:55-10:20 Suporte Básico de Vida – Adulto – 25´ 10:20-10:30 Algoritmos de SBV – Adulto – 10´ 10:30-10:45 Intervalo – 15´

10:45-11:00 Demonstração de caso adulto – 15´ 11:00-12:00 Prática de SBV – 60´

12:00-12:15 Obstrução da via aérea – Adulto – 15´ 12:15-13:00 Práticas de SBV – 45´

13:00-14:00 ALMOÇO

14:00-15:45 Prática de SBV – 1H45’ 15:45-16:00 Intervalo – 15’

16:00-17:00 Avaliação teórica e prática – 1H

(19)

Dia 2

Horário Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4 08:50 às 09:30 A (SBV-Ped.) B (SBV-Ped.) C (SBV-Ped.) D (SBV-Ped.)

09:30 às 10:15 D (OVA-Ped.) A (OVA-Ped.) B (OVA-Ped.) C (OVA-Ped.)

10:15 às 10:30 INTERVALO

10:30 às 11:30 C (C. Clínicos) D (C. Clínicos) A (C. Clínicos) B (C. Clínicos)

PROGRAMA TIPO – AVALIAÇÃO

Dia 1

Horário

Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4 Sala 5 Avaliação Avaliação Prática Avaliação Prática Avaliação Prática Avaliação Prática 16:00 às 16:30 Formandos 1 a 8  Formandos 9 e 10  Formandos 11 e 12  Formandos 13 e 14 Formandos 15 e 16 

16:30 às 17:00 Formando Formando s 1 e 2  Formando s 3 e 4 Formando s 5 e 6  Formando s 7 e 8 

(20)

Formandos Formadores  _ Grupo A ___________________ ________ 1 – 2 – 3 – 4 – Grupo B ____________________________ 5 – 6 – 7 – 8 – Grupo C ____________________________  9 – 10 –

(21)

- São concedidas duas oportunidades em cada avaliação. Na avaliação teórica é

considerada a possibilidade de repetição do teste no prazo de um mês após a realização do curso. Na avaliação prática a segunda oportunidade terá lugar  durante o curso com outro formador. No caso de um formando não conseguir  aprovação em quaisquer das avaliações, (teórica ou prática), após a segunda oportunidade, deve repetir o curso na totalidade.

- Critérios de aproveitamento:

- Aprovação na avaliação teórica (o formando é aprovado se obtiver ≥ 75%

das respostas correctas);

- Aprovação na avaliação prática (o formando é reprovado se cometer um

erro fatal por duas vezes ou obtiver classificação < 75%).

- Conclusão do módulo sem faltas;

AVALIAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE NÃO OPERACIONAIS

- Avaliação sumativa: teórica e prática

- São concedidas duas oportunidades em cada avaliação. Na avaliação teórica é

considerada a possibilidade de repetição do teste no prazo de um mês após a realização do curso. Na avaliação prática a segunda oportunidade terá lugar  durante o curso com outro formador. No caso de um formando não conseguir  aprovação em quaisquer das avaliações, (teórica ou prática), após a segunda oportunidade, deve repetir o curso na totalidade.

(22)

CRONOGRAMAS .

HORAS HORAS 6ªFeira

Form ação Lisboa Curso Módulo de Suporte Básico de Vida

C ód. P roduto Datade: a

Coordenador 

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira

9H55 10H20 SBV - ADULTO 9H15 9H35 SIEM 9H35 9H45 CA DEIA DE SOBREVIVÊNCIA 8H20 8H35

OBSTR UÇÃO DA VIA AÉREA P EDIATRIA DEMONSTRAÇÃO DE CASO 8H00 8H15 9H45 9H55 RISCOS PARA O REANIMADOR 9H00 9H15 APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO 10H20 10H30 ALGORITMOS DE SBV ADULTO 10H30 10H45 INTERVALO 10H45 11H00 DEMONSTRAÇÃO DE CASO A VA LIA Ç O  TEÓRICA E PRÁTICA 8H35 8H50 8H50 10H15 10H30 11H30 PR ÁTICA DE CASOS PR ÁTICA DE SBV 10H15 10H30 INTERVALO 11H30 12H30 SBV - P EDIÁTR ICO ALGORITM O DE SBV P EDIÁTRICO 8H15 8H20 INEM INEM

(23)

.

Data de...

HORAS HORAS

CRONOGRAMA

Curso Módulo de Suporte Básico de Vida Cód do Produto a ....

Formação Lisboa

2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira

Coordenador  09H00 09H15 09H15 10H00 PR ÁTICA DE CASOS OBSTR UÇÃO DA VIA

AÉREA A DULTO 10H00 10H15 AVALIAÇ O  TEÓRICA E PRÁTICA 10H15 12H00 12H00 13H00 13H00 14H00 SIEM 14H00 14H15 AP RESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO SBV - PEDIÁTRICO ALGORITMO DE SBV PEDIÁTRICO 14H00 14H15 14H15 14H20 14H20 14H35 14H35 14H35 CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA 14H15 14H35

OBSTR UÇÃO DA VIA AÉREA PEDIATRIA DEMONSTRAÇÃO DE PR ÁTICA DE SBV INTERVALO ALMOÇO INEM INEM

(24)

2.2 - SUPORTE PEDAGÓGICO PARA AS PALESTRAS

Apresentação - 15 min.

Objectivos:

- Fazer a apresentação dos formandos e dos formadores;

- Proceder à distribuição dos “ crachás “ de identificação dos formandos; - Proceder à distribuição da ficha individual de identificação do formando;

- Efectuar a entrega do folheto informativo – INEM, autocolante do CIAV, caneta e

máscara de bolso;

- Relembrar, aos formandos, o plano do curso e a forma de avaliação.

Metodologia:

- Exposição oral.

Material :

Sala de formação, 21 Crachás, 16 fichas de identificação, 16 Canetas, 16 Folhetos INEM, 16 autocolantes CIAV, 16 máscaras de bolso, 1 resma de papel.

(25)

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:

- Listar e descrever as causas de paragem cardiorespiratória e seu prognóstico; - Descrever o conceito de Cadeia de Sobrevivência.

Metodologia:

- Formador como executor de apresentação oral.

Material :

- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de

Projecção, CD contendo as apresentações).

Riscos para o Reanimador - 10 min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

(26)

-- Listar e descrever as etapas e a sequência de actuação recomendada emListar e descrever as etapas e a sequência de actuação recomendada em

suporte básico de vida em vítima adulta; suporte básico de vida em vítima adulta;

-- Reconhecer os problemas associados ao suporte básico Reconhecer os problemas associados ao suporte básico de vida.de vida.

Metodologia

Metodologia::

-- Formador como executor de apresentação oral.Formador como executor de apresentação oral.

Material: Material:

-- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CDSala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CD

contendo as apresentações). contendo as apresentações).

Algoritmos de Suporte Básico de Vida - 10 min.

Algoritmos de Suporte Básico de Vida - 10 min.

Objectivos:

Objectivos:

No final da sessão os

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:formandos deverão ser capazes de:

-- Descrever os algoritmos de actuação em Suporte Básico de Vida em vítimaDescrever os algoritmos de actuação em Suporte Básico de Vida em vítima

adulta. adulta.

Metodologia

(27)

Metodologia

Metodologia::

-- Formador como executor de apresentação oral, privilegiando a utilização deFormador como executor de apresentação oral, privilegiando a utilização de

“chuva de ideias”, na identificação de sinais e sintomas de obstrução da via “chuva de ideias”, na identificação de sinais e sintomas de obstrução da via aérea e a discussão convergente na construção dos algoritmos.

aérea e a discussão convergente na construção dos algoritmos.

Material: Material:

-- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CDSala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CD

contendo as apresentações, Quadro branco, Marcadores). contendo as apresentações, Quadro branco, Marcadores).

Suporte Básico de Vida – Pediátrico - 15

Suporte Básico de Vida – Pediátrico - 15 min.

min.

Objectivos: Objectivos:

No final da sessão os

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:formandos deverão ser capazes de:

-- DeDescscrerevever r as as papartrticicululararididadades es da da papararagegem m cacardrdioiorerespspiriratatórória ia em em vívítitimama

pediátrica; pediátrica;

-- Reconhecer a importância e limitações do suporte básico de vida pediátrico;Reconhecer a importância e limitações do suporte básico de vida pediátrico;

(28)

-- ForFormamador dor comcomo o exeexecutcutor or de de aprapreseesentantação ção oraoral, l, rearealizlizandando o umuma a disdiscucussãssãoo

convergente com os

convergente com os formandos.formandos.

Material: Material:

-- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CDSala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CD

contendo as apresentações). contendo as apresentações).

Obstrução da Via Aérea – Criança

Obstrução da Via Aérea – Criança - 15 min.

- 15 min.

Objectivos: Objectivos:

No final da sessão os

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:formandos deverão ser capazes de:

-- Listar e descrever os sinais e sintomas de obstrução da via aérea numa vítimaListar e descrever os sinais e sintomas de obstrução da via aérea numa vítima

pediátrica; pediátrica;

-- Descrever os algoritmos de actuação para as várias situações, na criança, deDescrever os algoritmos de actuação para as várias situações, na criança, de

acordo com as normas em vigor (Conselho Europeu de Ressuscitação). acordo com as normas em vigor (Conselho Europeu de Ressuscitação).

Metodologia

(29)

-- Explicar aos formandos o objectivo da demonstração de caso, (introdução àExplicar aos formandos o objectivo da demonstração de caso, (introdução à

metodologia das bancas); metodologia das bancas);

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO

-- Caso clínico de PCR, adequado ao grupo de formandos, apresentado por um dosCaso clínico de PCR, adequado ao grupo de formandos, apresentado por um dos

formadores, (Combinado e treinado entre quem conduz a demonstração e quem formadores, (Combinado e treinado entre quem conduz a demonstração e quem a executa. Quem faz a demonstração deve repetir o

a executa. Quem faz a demonstração deve repetir o caso antes de o demonstrar);caso antes de o demonstrar);

-- O caso clínico demonstrado em pediatria é de PR que evoluí para PCR, no qualO caso clínico demonstrado em pediatria é de PR que evoluí para PCR, no qual

não devem ser feitas abreviaturas das contagens de tempo; não devem ser feitas abreviaturas das contagens de tempo;

-- Demonstração de SBV, com ventilação boca-a-boca, executada por 1 formador Demonstração de SBV, com ventilação boca-a-boca, executada por 1 formador 

em vítima simulada (“feed-back” e término dado pelo formador que apresentou o em vítima simulada (“feed-back” e término dado pelo formador que apresentou o caso);

caso);

-- DiDiscscusussãsão o do do cacaso so cocom m os os foformrmanandodos, s, ididenentitificficanando do prprimimeieiro ro os os asaspepectctosos

po

posisititivovos s e e dedepopois is os os asaspepectctos os a a memelhlhororarar, , didirereccccioionanandndo o as as ququesestõtões es aa pequenos grupos de pessoas e percorrendo todo o grupo, (é conveniente passar  pequenos grupos de pessoas e percorrendo todo o grupo, (é conveniente passar  a mensagem de que existem sempre aspectos a melhorar e identificar alguns); a mensagem de que existem sempre aspectos a melhorar e identificar alguns);

-- Na eventualidade de ocorrer um erro fatal por parte do formador que está aNa eventualidade de ocorrer um erro fatal por parte do formador que está a

ex

execuecutar tar a a dedemonmonstrstraçãação, o, esteste e devdeve e seser r imeimediadiatamtamentente e intinterrerrompompido ido pelpeloo formador que apresenta o caso;

formador que apresenta o caso;

ENCERRAMENTO ENCERRAMENTO

-- Durante o encerramento o formador que conduz o caso Durante o encerramento o formador que conduz o caso deve proporcionar umdeve proporcionar um

espaço para dúvidas, de seguida efectuar uma síntese salientando os pontos espaço para dúvidas, de seguida efectuar uma síntese salientando os pontos essenciais a reter e para

essenciais a reter e para finalizar introduz as “Bancas práticas” que se finalizar introduz as “Bancas práticas” que se iniciam deiniciam de seguida.

seguida.

Material: Material:

(30)

formandos, não se antecipando à orientação do formando. Não deve nunca executar qualquer orientação que esteja errada, este passo deve ser aproveitado para clarificar.

4º Passo - O formando executa a técnica, descrevendo-a simultaneamente. O formador vai fornecendo o feedback necessário ao desenrolar do caso.

ANÁLISE DO DESEMPENHO

- Após o 4º passo, o formador orienta a análise do desempenho solicitando, 1º ao

formando e depois aos restantes, a identificação de dois ou três pontos positivos e, posteriormente, dos pontos a melhorar. O formador deve reforçar, no final, algum ponto particularmente positivo na actuação do formando;

- Cada formando executa a técnica, descrevendo-a simultaneamente, seguida de

análise do desempenho, orientada pelo formador nos mesmos moldes.

- Nos primeiros dois casos deve ser simulada uma PCR e nos casos seguintes

uma PR que evoluí para PCR ao fim de um minuto de ventilação.

- Não permitir abreviaturas nos tempos nem nas contagens.

- Quando, na prática de cada um dos formandos, ocorrer um “erro fatal”, o

formador deve interromper de imediato a mesma e solicitar ao formando que o identifique antes de prosseguir com a demonstração da técnica. O formando deve reiniciar a técnica desde o início para que esta interrupção não suscite dúvidas.

- Na análise do desempenho subsquente nunca deve ser permitido que o erro

fatal seja considerado como ponto a melhorar. Na eventualidade de um formando repetir um erro fatal, reiniciar a técnica com outro formando de modo a permitir ao que errou voltar a reobservar a técnica.

(31)

descrito) colocando a vítima em PLS e voltando a colocá-la em decúbito dorsal;

- Após concluído o cenário, o formador orienta a análise do desempenho, tal como

anteriormente descrito;

ENCERRAMENTO

- No final da banca, o formador esclarece dúvidas, se necessário, e termina

fazendo a síntese da técnica praticada, salientando os pontos essenciais a reter. Apresenta a banca seguinte: Adjuvantes da via aérea.

Material:

- 4 salas de formação - 8 lençóis

- 4 cobertores

(32)

Material:

- 4 salas de formação

- 4 manequins de suporte básico de vida adulto - 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico - 4 insufladores manuais para adulto

- 4 insufladores manuais pediátricos - 4 máscaras de bolso

- 4 cabeças de entubação de adulto - 4 cabeças de entubação pediátricas - 4 conjuntos de tubos orofaríngeos

- 4 peças em “Y” ou outra conexão para sondas de aspiração - 8 sondas de Yankauer (4 de adulto e 4 de pediatria)

- 8 conjuntos de sondas de aspiração (4 de adulto e 4 de pediatria) - 8 tubos de conexão de oxigénio

- 4 máscaras de oxigénio de adulto - 4 máscaras de oxigénio de pediatria - 4 mesas

- 8 lençóis - 4 cobertores

- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – adulto - 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – pediátrico

Banca Teórico-Prática de Desobstrução da Via Aérea

Adulto - 45 min.

(33)

- 8 lençóis - 4 cobertores

Banca Teórico-Prática de Casos Clínicos - Adulto - 60

min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

(34)

e termina fazendo uma síntese, salientando os pontos essenciais a reter.

- Apresenta a banca seguinte: Avaliação teórica e prática.

Material:

- 4 salas de formação

- 4 manequins de suporte básico de vida adulto - 4 máscaras de bolso

- 4 insufladores manuais - 8 lençóis

- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – adulto

Banca Teórico-Prática de Suporte Básico de Vida

Pediátrico - 40 min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Realizar, em vítima simulada, as manobras de suporte básico de vida adequadas

à situação em que se encontram: “sozinhos com uma vítima com menos de um ano em paragem cardiorespiratória, sem meios de protecção individual”.

(35)

formador deve interromper de imediato a mesma e solicitar ao formando que o identifique antes de prosseguir com a demonstração da técnica. O formando deve reiniciar a técnica desde o início para que esta interrupção não suscite dúvidas.

- Na análise do desempenho subsquente nunca deve ser permitido que o erro

fatal seja considerado como ponto a melhorar. Na eventualidade de um formando repetir um erro fatal, reiniciar a técnica com outro formando de modo a permitir ao que errou voltar a reobservar a técnica.

ENCERRAMENTO

- No final da banca, o formador solicita aos formandos que refiram passo a passo

as etapas do algoritmo. Esclarece dúvidas, se necessário, e termina salientando os pontos essenciais a reter.

- Apresenta a banca seguinte: Desobstrução da via aérea.

Material:

- 4 salas de formação

- 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico - 4 pacotes de compressas

- 40 toalhetes de alcool - 4 mesas

(36)

- 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico - 4 insufladores manuais

- 4 mesas

Banca Teórico-Prática de Casos Clínicos - Pediatria - 60

min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Realizar, em vítima pediátrica simulada, as manobras de suporte básico de vida

adequadas à situação em que a vítima se encontra em paragem

cardiorespiratória, trabalhando em grupos de 2 reanimadores.

- Devem ser contempladas situações em que o 2º elemento surja no cenário como

resposta ao pedido de ajuda inicial.

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- O formador explica o objectivo da banca, descreve o método a utilizar

(37)

- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – pediátrico

2.4 - METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

 Avaliação escrita

- Teste de escolha múltipla com 20 perguntas

- 4 alternativas por cada pergunta, devendo ser assinalado em todas Verdadeiro

ou Falso

- 30 minutos para a realização do teste

Critério de Aprovação: O formando é aprovado se obtiver ≥ 75% das respostas correctas

 Avaliação prática de SBV Adulto para Profissionais de Saúde Operacionais

Objectivos:

(38)

- Colocar perguntas se necessário - Terminar o cenário

ENCERRAMENTO

- Informar o formando do resultado da avaliação: aprovação, reprovação ou

necessidade de repetição dando por concluído aquele momento de avaliação

 Avaliação prática de SBV pediátrico para Profissionais de Saúde Operacionais

Objectivos:

- Avaliar a execução de SBV com adjuvantes de via aérea, em vítima pediátrica,

com menos de 1 ano, simulada

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- Preparar e verificar o material

- Receber o formando e tentar descontraí-lo

- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando dispõe de uma fonte de

oxigénio e de um conjunto de tubos orofaríngeos e um insuflador manual”. Irá ser  apresentado um caso clínico e fornecido o respectivo “feed-back”

- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para

aquele formando

- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui

para PCR e que nunca recupera sinais de circulação

- Pedir ao formando para repetir 

(39)

 Avaliação prática de SBV Adulto para Profissionais não Operacionais

Objectivos:

- Avaliar a execução de SBV a um reanimador, em vítima adulta simulada

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- Preparar e verificar o material

- Receber o formando e tentar descontraí-lo

- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando dispõe de uma máscara de

bolso. Irá ser apresentado um caso clínico e fornecido o respctivo “feed-back”

- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para

aquele formando

- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui

para PCR e que nunca recupera sinais de circulação

- Pedir ao formando para repetir 

DESENVOLVIMENTO

- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso,

de uma forma lógica

- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude

facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada Interromper se ocorrer um erro fatal

(40)

 Avaliação prática de SBV pediátrico para Profissionais não Operacionais

Objectivos:

- Avaliar a execução de SBV em vítima pediátrica, com menos de um ano,

simulada

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- Preparar e verificar o material

- Receber o formando e tentar descontraí-lo

- Explicar como vai decorrer a avaliação – “O formando não dispõe de meios de

interposição nem adjuvantes da via a[erea. Irá ser apresentado um caso clínico e fornecido o respectivo “feed-back”

- Apresentar o caso ao formando; deverá ser um caso “simples” e plausível para

aquele formando

- A situação clínica deverá ser paragem respiratória que ao fim de 1 minuto evolui

para PCR e que nunca recupera sinais de circulação

- Pedir ao formando para repetir 

DESENVOLVIMENTO

- O formador deve fornecer o “feed-back” necessário ao desenvolvimento do caso

de uma forma lógica

- Evitar que o formando entre em stress sem ter, no entanto, uma atitude

facilitadora ou de forma a induzir a atitude esperada

(41)

- 20 testes de Suporte Básico de Vida - 20 grelhas de respostas

- 4 manequins de suporte básico de vida adulto - 16 máscaras de bolso

- 4 conjuntos de tubos orofaríngeos (para Profissionais de Saúde Operacionais) - 4 insufladores manuais de adulto(para Profissionais de Saúde Operacionais) - 4 fontes de oxigénio(para Profissionais de Saúde Operacionais)

Correcção do teste - 15 min.

Objectivos:

- Apresentar as respostas correctas do teste;

- Permitir aos formandos detectar os eventuais erros cometidos; - Esclarecer duvidas.

Avaliação final do Curso e Encerramento - 30 min.

- Reunião dos Formadores dos grupos com os formandos durante cinco minutos; - Comunicação dos resultados da avaliação aos formandos (a comunicação deve

(42)

3 - MÓDULO DE SBV

PARA LEIGOS

(43)

M I N I S T É R I O

D A S A Ú D E

APÊNDICE I

3.1 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO

OBJECTIVOS

Objectivo geral

Adquirir as competências necessárias à correcta abordagem de uma vítima em paragem cardiorespiratória.

Objectivos específicos

No final na acção os formandos deverão ser capazes de:

- Conhecer o conceito de Cadeia de Sobrevivência e sua importância para

salvar vidas em risco;

- Saber reconhecer os riscos potenciais para o reanimador;

- Saber adoptar medidas para garantir a segurança do reanimador e da vítima; - Conhecer o funcionamento do Sistema Integrado de Emergência Médica –

(44)

M I N I S T É R I O

D A S A Ú D E

APÊNDICE I

NÚMERO DE FORMANDOS POR CURSO

- Dezasseis formandos

EQUIPA DE FORMAÇÃO 3. Requisitos:

- Formação pedagógica reconhecida pelo IEFP;

- Formação técnica em emergência médica, reconhecida pelo INEM;

- Formação técnico-pedagógica em emergência médica, reconhecida pelo INEM; - Para os TAS: Curso/recertificação actualizada com nota igual ou superior a 16 e

experiência de 1ano como TAS.

Sessões teóricas: médico, enfermeiro ou TAS .

Sessões práticas: médico, enfermeiro ou TAS (ratio formador/formando de 1:4)

4. O coordenador da acção (médico ou enfermeiro), que deverá assumir as funções de director de curso.

(45)

M I N I S T É R I O D A S A Ú D E

APÊNDICE I

PROGRAMA TIPO DIA 1 09:00-09:15 Apresentação – 15´ 09:15-09:35 SIEM – 20´ 09:35-09:45 Cadeia de Sobrevivência – 10´ 09:45-09:55 Riscos para o Reanimador – 10´

09:55-10:20 Suporte Básico de Vida – Adulto – 25´ 10:20-10:30 Algoritmos de SBV – Adulto – 10´ 10:30-10:45 Intervalo – 15´

10:45-11:00 Demonstração de caso adulto – 15´ 11:00-12:00 Prática de SBV – 60´

12:00-12:15 Obstrução da via aérea – Adulto – 15´ 12:15-13:00 Prática de OVA Adul. – 45´

(46)

M I N I S T É R I O

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APÊNDICE I

PROGRAMA TIPO – BANCAS TEÓRICO-PRÁTICAS

Dia 1

Horário Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4

11:00 às 11:40 A (Boca-Boca) B (Boca-Boca) C (Boca-Boca) D (Boca-Boca)

11:40 às 12:00 A (PLS) B (PLS) C (PLS) D (PLS)

Horário Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4

12:15 às 13:00 D (OVA-Adul.) A (OVA-Adul.) B (OVA-Adul.) C (OVA-Adul.)

Horário Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4

14:35 às 15:35 C (SBV-Ped.) D (SBV-Ped.) A (SBV-Ped.) B (SBV-Ped.)

15:35 às 15:50 INTERVALO

16:05 às 17:00 B (OVA-Ped.) C (OVA-Ped.) D (OVA-Ped.) A (OVA-Ped.)

Dia 2

Horário Sala 1 Sala 2 Sala 3 Sala 4

(47)

M I N I S T É R I O

D A S A Ú D E

APÊNDICE I

PROGRAMA TIPO – DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS

Formandos Formadores  _ Grupo A ___________________ ________ 1 – 2 – 3 – 4 – Grupo B ____________________________ 5 – 6 – 7 – 8 –

(48)

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APÊNDICE I

CRONOGRAMA

Data de: a

LISBOA HORAS HORAS 5ªFeira

09H00 10H15 PRÁTICA DE SBV 10H15 10H30 INTERVALO 10H30 11H30 PRÁTICA DE SBV 12H30 12H45 CORRECÇ O DO TESTE ESCRITO 12H45 13H00 ENCERRAMENTO FORMAÇ O AVALIAÇ O TE RICA E PRÁTICA 11H30 12H30 Coordenador  SIEM CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA RISCOS PARA O REANIMADOR SBV - ADULTO Curso

Código do Produto Módulo de Suporte Básico de Vida - Leigos

3ª Feira 2ª Feira ALGORITMOS DE SBV ADULTO INTERVALO 9H00 9H15 APRESENTAÇ O E INTRODUÇÃO 9H15 9H35 9H35 9H45 9H45 9H55 9H55 10H20 10H20 10H30 10H30

INEM

INEM

(49)

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APÊNDICE I

Apresentação - 15 min.

Objectivos:

- Fazer a apresentação dos formandos e dos formadores;

- Proceder à distribuição dos “ crachás “ de identificação dos formandos; - Proceder à distribuição da ficha individual de identificação do formando;

- Efectuar a entrega do folheto informativo – INEM, autocolante do CIAV, caneta e

máscara de bolso;

- Relembrar, aos formandos, o plano do curso e a forma de avaliação.

Metodologia:

- Exposição oral.

Material :

(50)

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APÊNDICE I

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:

- Listar e descrever as causas de paragem cardiorespiratória e seu prognóstico; - Descrever o conceito de Cadeia de Sobrevivência.

Metodologia:

- Formador como executor de apresentação oral.

Material :

- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de

Projecção, CD contendo as apresentações).

Riscos para o Reanimador - 10 min.

Objectivos:

(51)

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APÊNDICE I

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Descrever o conceito de suporte básico de vida;

- Reconhecer a importância e limitações do suporte básico de vida;

- Listar e descrever as etapas e a sequência de actuação recomendada em

suporte básico de vida em vítima adulta;

- Reconhecer os problemas associados ao suporte básico de vida.

Metodologia:

- Formador como executor de apresentação oral.

Material:

- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CD

contendo as apresentações).

(52)

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APÊNDICE I

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:

- Listar e descrever os sinais e sintomas de obstrução da via aérea numa vítima

adulta;

- Listar e descrever os tipos de obstrução da via aérea;

- Descrever os algoritmos de actuação para as várias situações, no adulto, de

acordo com as normas em vigor (Conselho Europeu de Ressuscitação).

Metodologia:

- Formador como executor de apresentação oral, privilegiando a utilização de

“chuva de ideias”, na identificação de sinais e sintomas de obstrução da via aérea e a discussão convergente na construção dos algoritmos.

Material:

- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CD

(53)

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APÊNDICE I

Algoritmos de Suporte Básico de Vida – Pediátrico - 5

min.

Objectivos:

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:

- Descrever os algoritmos de actuação em suporte básico de vida em vítima

pediátrica.

Metodologia:

- Formador como executor de apresentação oral, realizando uma discussão

convergente com os formandos.

Material:

- Sala de Formação (Projector multimédia, Computador, Écran de Projecção, CD

(54)

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APÊNDICE I

3.3 - SUPORTE PEDAGÓGICO PARA AS PRÁTICAS

Demonstrações de Casos Adulto/Pediatria - 15 min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Descrever a sequência de procedimentos, tal como simulada em tempo real pelo

formador;

- Identificar pontos positivos na técnica demonstrada; - Identificar pontos a melhorar na técnica demonstrada;

Compreender a forma de simulação de casos clínicos que irá ser usada nas sessões práticas.

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- Preparação e verificação prévia do material;

- Explicar aos formandos o objectivo da demonstração de caso, (introdução à

metodologia das bancas);

(55)

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APÊNDICE I

- 1 mesa; - 1 cobertor.

Banca Teórico-Prática de SBV Adulto - 40 min.

Objectivos:

No final da sessão os formandos deverão ser capazes de:

- Realizar, em vítima simulada, as manobras de suporte básico de vida adequadas

à situação em que se encontram: “sozinhos com uma vítima adulta em  paragem cardiorespiratória, sem meios de protecção individual”.

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- Preparação e verificação prévia do material

- O formador explica o objectivo da banca, descreve o método a utilizar (método

dos 4 passos) e introduz a noção de erros fatais. DESENVOLVIMENTO – Método dos 4 passos:

1º Passo - O formador executa a técnica, sem caso clínico – só técnica, em

tempo real e sem comentários

2º Passo - O formador executa a técnica, explicando e comentando cada passo. Esclarece dúvidas que eventualmente vão surgindo, sistematizando e reforçando a mensagem que se pretende deixar.

3º Passo - O formador executa a técnica, de acordo com as instruções dos formandos, não se antecipando à orientação do formando. Não deve nunca

(56)

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APÊNDICE I

Material:

- 4 salas de formação

- 4 manequins de suporte básico de vida de adulto - 4 pacotes de compressas

- 40 toalhetes de álcool - 8 lençóis

- 4 cobertores

- 4 pósteres do algoritmo de suporte básico de vida de adulto

Banca Teórico-Prática de PLS - 20 min.

Objectivos:

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APÊNDICE I

Banca Teórico-Prática de Desobstrução da Via Aérea

Adulto - 45 min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Realizar, em vítima simulada, as manobras adequadas à desobstrução da via

aérea, em vítima adulta, em caso de obstrução presenciada, de acordo com

os algoritmos de actuação em vigor 

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- O formador explica o objectivo da banca, da utilização da máscara de bolso e

descreve o método a utilizar (método dos 4 passos).

DESENVOLVIMENTO

- O formador solicita a um dos formandos que desempenhe o papel de vítima, e

executa a técnica utilizando o método dos quatro passos como anteriormente descrito; Partindo da situação de obstrução parcial da via aérea o formador deve percorrer as várias etapas do algoritmo até a vítima ficar inconsciente e ser  efectuado o pedido de ajuda.

ANÁLISE DO DESEMPENHO

- Após concluído o cenário, o formador orienta a análise do desempenho, tal como

(58)

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APÊNDICE I

Banca Teórico-Prática de Suporte Básico de Vida

Pediátrico - 60 min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Realizar, em vítima simulada, as manobras de suporte básico de vida adequadas

à situação em que se encontram: “sozinhos com uma vítima com menos de um ano em paragem cardiorespiratória, sem máscara de bolso”.

Metodologia:

INTRODUÇÃO

Preparação e verificação prévia do material

- O formador explica o objectivo da banca, descreve o método a utilizar (método

dos 4 passos) e introduz a noção de erros fatais. DESENVOLVIMENTO - Método dos 4 passos:

1º Passo - O formador executa a técnica, sem caso clínico – só técnica, em

tempo real e sem comentários

2º Passo - O formador executa a técnica, explicando e comentando cada passo. Esclarece dúvidas que eventualmente vão surgindo, sistematizando e reforçando a mensagem que se pretende deixar.

3º Passo - O formador executa a técnica, de acordo com as instruções dos formandos, não se antecipando à orientação do formando. Não deve nunca executar qualquer orientação que esteja errada, este passo deve ser aproveitado

(59)

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APÊNDICE I

Material:

- 4 salas de formação

- 4 manequins de suporte básico de vida pediátrico - 4 pacotes de compressas

- 40 toalhetes de alcool - 4 mesas

- 4 pósteres dos algoritmos de suporte básico de vida – pediátrico

Banca Teórico-Prática de Desobstrução da Via Aérea

Pediatria - 55 min.

Objectivos:

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APÊNDICE I

Banca Teórico-Prática de Casos Clínicos - Adulto – 2h.15

min.

Objectivos:

No final da sessão, os formandos deverão ser capazes de:

- Realizar, em vítima simulada, as manobras de suporte básico de vida adequadas

à situação em que se encontram: “sozinhos com uma vítima adulta em  paragem cardiorespiratória, com utilização da máscara de bolso”.

Metodologia:

INTRODUÇÃO

- O formador explica o objectivo da banca, descreve o método a utilizar

(“role-playing”).

- Deve assegurar que os formandos estam familiarizados com o material.

DESENVOLVIMENTO

- Apresenta um caso simulado a um formando. O caso deve ser simples e credível

para cada formando. Pretende-se apenas utilizar o “role playing” para motivar o formando a representar o papel de reanimador com um manequim. Antes de iniciar a prática, pede ao formando que repita.

- O formador deve observar o desempenho do formando, conduzindo o cenário de

uma forma lógica e fornecendo o “feed-back” necessário (por exemplo: após os 10 segundos, durante os quais o formando avalia a ventilação, informa se a vítima

(61)

M I N I S T É R I O

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APÊNDICE I

2.4 - METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

 Avaliação escrita

- Teste de escolha múltipla com 20 perguntas

- 4 alternativas por cada pergunta, devendo ser assinalado em todas Verdadeiro

ou Falso

- 30 minutos para a realização do teste

Critério de Aprovação: O formando é aprovado se obtiver ≥ 75% das respostas correctas

 Avaliação prática

Objectivos:

- Avaliar a execução de SBV a um reanimador, em vítima adulta simulada

Metodologia:

INTRODUÇÃO

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APÊNDICE I

Critério de Avaliação: O formando é reprovado se cometer um erro fatal por duas vezes.

Correcção do teste - 15 min.

Objectivos:

- Apresentar as respostas correctas do teste;

- Permitir aos formandos detectar os eventuais erros cometidos; - Esclarecer duvidas.

Avaliação final do Curso e Encerramento - 30 min.

- Reunião dos Formadores dos grupos com os formandos durante cinco minutos; - Comunicação dos resultados da avaliação aos formandos (a comunicação deve

ser individual no caso dos formandos reprovados);

- Preenchimento das Fichas de Avaliação da Acção e das Fichas de Avaliação dos

Formadores;

- Entrega de PIN;

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M I N I S T É R I O

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APÊNDICE I

CASOS CLÍNICOS – PROFISSIONAIS DE SAÚDE

OPERACIONAIS

CASO 1

Sexo: Feminino Idade: 60A

Horas: 07:30H

Local: Padaria da Estrela

Situação: Inconsciente após dor no peito de início súbito PCR até chegada do SAV

Feedback do formador :

 Inconsciente  Não respira

(65)

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APÊNDICE I

 Inconsciente  Não respira

 Não tem sinais de circulação  Chegou o SAV

CASO 4

Sexo: Masculino Idade: 45A

Horas: 21:00H

Local: Rua Afonso V, junto à Cervejaria Lusitania Situação: Inconsciente após convulsão

PR evoluí para PCR Feedback do formador :

 Inconsciente  Não respira

 Tem sinais de circulação, não respira

 Após 1 minuto, não tem sinais de circulação  Chegou o SAV

(66)

M I N I S T É R I O

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APÊNDICE I

 Não tem sinais de circulação

 Após 1 minuto, tem sinais de circulação, não respira  Após reavaliação respira

GRELHAS DE AVALIAÇÃO – POFISSIONAIS DE

SAÚDE OPERACIONAIS

Referências

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