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O USO POPULAR DE Lippia alba (Mill) NE Br. COMO FITOTERÁPICO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

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O USO POPULAR DE Lippia alba (Mill) NE Br. COMO FITOTERÁPICO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

THE POPULAR USE OF Lippia alba (Mill) NE Br. AS A HERBAL MEDICINE IN THE NORTHEAST REGION OF BRASIL.

Apresentação: Comunicação Oral

Kaline Soares da Silva1; Elielma Josefa de Moura2; Bárbara Rafaela da Silva Barros3; Erick Viana da Silva4; Ricardo Sérgio da Silva5

DOI: https://doi.org/10.31692/2526-7701.IIICOINTERPDVAGRO.2018.00174 Resumo

A Lippia alba (Mill.) N.E. Brown conhecida popularmente como erva-cidreira tem como principal finalidade o seu uso como planta medicinal, seja para o alívio de dores ou para o tratamento de enfermidades diversas (gripes, hipertensão, febre e cólicas intestinais). Este estudo visa esclarecer quais as principais propriedades fitoterápicas da L. alba já publicadas cientificamente através da pesquisa de artigos científicos nas plataformas Google acadêmico e Scielo e confrontar esses achados com as informações de uso relatadas pela população no Nordeste do Brasil. Os resultados encontrados demonstraram que a L. alba se mostrou bastante benéfica sendo utilizada para fins fitoterápicos, principalmente como calmante, devido aos componentes químicos presente nesta planta, como o citral, o mirceno e o limoneno.

Palavras-Chave: Erva-cidreira, Fitoterapia, Plantas Medicinais, Nordeste

Abstract

Lippia alba (Mill.) N.E. Brown popularly known as lemon balm has as its main purpose its use as a medicinal plant, either for the relief of pain or for the treatment of various diseases (flu, hypertension, fever and intestinal colic). This study aims to clarify the main phytotherapic properties of L. alba already published scientifically through the research of scientific articles in the platforms Google academic and Scielo and to confront these findings with the information of use reported by the population in the Northeast of Brazil. The results obtained showed that L. alba has been shown to be very beneficial for phytotherapeutic purposes, mainly as a sedative, due to the chemical components present in this plant, such as citral, myrcene and limonene.

Keywords: Lemon balm, Phytotherapy, Medicinal Plants, Northeast

Introdução

1 Bacharelado em Agronomia, IFPE, kalis.soares8@gmail.com 2 Bacharelado em Agronomia, IFPE, elielmamoura@outlook.com 3 Graduada em Ciências Biológicas, UFRPE, barbararsbarros@gmail.com

4Graduado em Bacharelado em Farmácia e Mestre em Administração, IFPE, erick.viana@recife.ifpe.edu.br 4 Mestre em Morfotecnologia, UFPE, profricardosergio.bio@gmail.com

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Apesar das plantas medicinais já fazerem parte da cultura popular, o interesse pela Fitoterapia teve um aumento considerável nas últimas décadas entre usuários, pesquisadores e serviços de saúde (ROSA et al., 2011). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 80% da população dos países em desenvolvimento utilizam práticas tradicionais nos seus cuidados básicos de saúde e 85% usam plantas medicinais ou preparações destas. Desde então, a OMS tem expressado a sua posição a respeito da necessidade de valorizar a utilização de plantas medicinais no âmbito sanitário e na atenção básica à saúde (ROSA et al., 2011).

Marinho et al. (2011) relata que os estudos com relação a medicina popular têm merecido cada vez mais atenção, em virtude da ampla quantidade de informações e esclarecimento à ciência. Segundo Brasileiro (2008) o estudo sobre estas plantas, a partir de seu uso por muito tempo pelas comunidades, pode fornecer informações úteis para a elaboração de estudos farmacológicos, fitoquímicos e agronômicos sobre estas plantas, gerando economia de tempo e dinheiro.

São consideradas plantas medicinais todas as plantas frescas (in natura) coletadas no momento do uso, e também as plantas que, após a coleta, são estabilizadas e secas (permanecendo íntegras, rasuradas, trituradas ou pulverizadas) e que podem ser utilizadas para o consumo do chá caseiro, preparadas de modo artesanal (OMS, 2012).

A espécie Lippia alba (Mill.) N. E. Brown, conhecida popularmente como erva cidreira, é amplamente distribuída em todo o território brasileiro e é utilizada na medicina popular como analgésica, febrífuga, anti-inflamatória, antigripal e nas afecções hepáticas (AGUIAR, 2008).

De fato, o uso da desta planta pela população representa um grande atributo para a ciência, esclarecendo seus efeitos tóxicos e positivos, dessa maneira direcionando a testes mais precisos em laboratório. Nesse contexto, este estudo objetiva comparar as propriedades fitoterápicas da

Lippia alba, relatadas pela população no Nordeste do Brasil, com os principais relatos científicos

já publicados até o momento.

Fundamentação Teórica

As plantas medicinais são utilizadas por grande parte da população mundial, como um recurso medicinal alternativo para o tratamento de diversas doenças, uma vez que em muitas comunidades, representam um recurso mais acessível em relação aos medicamentos alopáticos (BEVILACQUA, 2010).

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significativa no mercado de medicamentos, principalmente nas últimas três décadas, onde há registros de crescimento no uso de fitoterápicos, em cerca de 80%, quando comparados aos anos anteriores. Estima-se que cerca de quatro bilhões de pessoas, no mundo, fazem uso de medicamentos fitoterápicos como fonte primária de cuidados à saúde (EKOR, 2014).

O Brasil é um país com uma grande diversidade genética, com cerca de 55 mil espécies catalogadas (de um total estimado entre 350 a 550 mil), e conta com ampla tradição do uso das plantas medicinais vinculada ao conhecimento popular transmitido entre gerações (FONSECA, 2012). Segundo Carneiro (2014), os estudos com plantas medicinais no país cresceram significativamente durante um período de 1995 a 2011 e esses estudos estão voltados principalmente para a área de farmacologia, agropecuária, ecologia, botânica e genética molecular.

A Lippia alba (Mill.) N. E. Brown é conhecida popularmente como erva cidreira e é utilizada na maioria dos estados do Nordeste brasileiro como planta medicinal. Seu principal uso é atribuído à ação calmante e no alívio dos sintomas da gripe e enxaqueca. É uma espécie pertencente à família da Verbenaceae que compreende cerca de 98 gêneros e 2614 espécies no mundo desde ervas até subarbustos (SALIMENA ET AL., 2013). Uma importante característica da família é a presença de tricomas secretores, geralmente produtores de óleos essenciais de grande valor medicinal (FAVORITO, 2009).

Segundo Heinzmann (2007), para a produção de um fitoterápico a partir de L. alba faz-se necessária a produção de matéria-prima em larga escala. Para tanto, são esfaz-senciais estudos agronômicos, que visem obter a melhor relação custo-benefício, considerando-se a produtividade, a qualidade e o rendimento desta planta.

Metodologia

A pesquisa é de natureza qualitativa constituída por pesquisas em artigos científicos nos bancos de dados Google acadêmico e Scielo, entre os anos 2008 e 2018. Com os descritores de busca “Lippia alba (Mill.) N. E. Brown”, “Verbenaceae family”, “Phytotherapeutic use of Lippia

alba (Mill.) N. E. Brown in Northeastern Brazil”. Como critérios de inclusão foram admitidos

artigos que apresentaram os usos populares da Lippia alba (Mill.) N. E. Brown, bem como os artigos que apresentaram investigações fitoquímicas e propriedades biológicas da planta. Como critérios de exclusão não foram adotados para a pesquisa, artigos publicados em datas fora da margem dos anos escolhidos para a pesquisa.

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Foram escolhidos 10 artigos, e os resultados foram agrupados segundo a finalidade medicinal correlacionando o uso aos diversos autores que relatavam suas características químicas.

Resultados e Discussão

De acordo com a pesquisa realizada entre os anos de 2008 e 2018, dos dez artigos selecionados, foi possível confirmar a publicação de relatos sobre o uso da Lippia alba (Mill.) N.E. Brown em 7 (sete) estados da Região Nordeste, exceto, os estados de Sergipe e Paraíba, onde não foi possível encontrar pesquisas nesse local sobre a espécie citada.

Tabela 1: Finalidade popular do uso fitoterápico da Lippia alba (Mill.) N. E. Brown.

UTILIDADE FORMA UTILIZADA REFERÊNCIAS

Calmante Utilizam-se as folhas por

decocção e infusão

Ribeiro, et al. (2014); Baptistel, et.al. (2014); Carvalho, et. al. (2013); Freitas,

et al. (2015); Lima, et al. (2016); Linhares, et al. (2014);

Cunha, et al. (2015).

Pressão alta Utilizam-se folhas e se faz chá

Baptistel, et al. (2014); Batista, et al. (2014); Lima, et al. (2016); Linhares, et

al. (2014).

Gripe Utilizam-se as folhas e a forma

de uso é oral

Ribeiro, et al. (2014); Baptistel, et al. (2014); Carvalho, et al. (2013); Freitas,

et al. (2015); Lima, et al. (2016); Linhares, et al. (2014).

Febre Utilizam-se as folhas e a forma

é de chá e infusão

Ribeiro, et al. (2014); Baptistel, et al. (2014).

Cólicas intestinais Utilizam-se as folhas e se faz

chá

Baptistel, et al. (2014); Roque, et al. (2010); Cunha, et al. (2015);

Regulador Intestinal Utilizam-se as folhas e se faz

chá

Roque, et al. (2010); Silva, et al (2013); Baptistel, et al. (2014); Cunha, et al.

(2015).

Segundo Silva (2014), a Lippia alba (Mill.) N. E. Brown geralmente é cultivada em quintais e as pessoas que a cultivam, relatam seu aroma agradável e sabor característico, seu chá é preparado por infusão e caracteriza a forma mais utilizada de uso medicinal para tratamento de hipertensão, febre e gripe.

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transtornos em cinco diferentes sistemas corporais, entre eles o sistema nervoso, que se confirma no uso popular que está diretamente relacionado ao controle do sistema nervoso devido a sua ação calmante e analgésica. Lorenzi e Matos (2002) ratificam o cultivo da Lippia alba (Mill.) N.E. Br. em todo o Brasil por suas atividades farmacológicas como calmante, analgésico e sedativo, devido à presença de compostos como, citral, mirceno, limoneno e carvona no óleo essencial, cuja concentração varia conforme o clima e a forma de cultivo.

Mendes (2001) apresenta um estudo fitoquímico da planta, registrando a presença de linanol, 1,8 cineol, cânfora, óxido de cariofileno, β- mirceno, transcariofileno, canfeno, p-cimeno, citral, D-limoneno, germacreno-D e carvona (MENDES, 2001). Segundo Ferreira (2002), estudos químicos realizados para extratos etanólicos e aquosos das folhas, registraram a presença de flavonóides glicosídicos e derivados fenilpropanoides como principais constituintes. Esses componentes, como os flavonoides e derivados polifenóis, são considerados um dos maiores grupos de metabólitos secundários das plantas (LOPES et al. 2010), e são metabólitos constantemente estudados pela comunidade científica, por apresentarem ampla atividade antioxidante (O’Connor, 2015).

Já a composição do óleo essencial da Lippia alba (Mill.) N. E. Brown apresenta alta variação, o que sugere um agrupamento dos genótipos em quimiotipos, separados pelos seus elementos mais abundantes, como o quimiotipo I (citral e mirceno), o quimiotipo II (citral e limoneno) e o quimiotipo III (carvona e limoneno) (TAVARES et al., 2011).

Segundo Vale et al. (2002) as ações do citral, mirceno e limoneno sobre o sistema nervoso central demonstraram que todos estes componentes apresentaram efeito sedativo e relaxante motor, confirmando novamente as características voltadas para o uso popular dessa espécie de planta.

Diante da importância, e grande utilização popular da Lippia alba (Mill.) N. E. Brown, outras investigações biológicas bem conduzidas, ainda são necessárias para as várias indicações desta espécie. Sendo importante destacar a necessária permanência de novas investigações quanto as propriedades medicinais da planta em outros ensaios biológicos, como antitumorais, antimicrobianos e imunomoduladores, envolvendo também outras partes da planta além das folhas.

Além disso, o seu uso como sedativo merece uma investigação clínica mais diversificada, com relação aos tipos de extratos e órgãos da espécie, uma vez que há uma variabilidade química considerável tanto no óleo essencial, quanto nos demais compostos e metabólitos secundários

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encontrados, podendo fornecer mais dados químicos que certamente poderão contribuir com sua validade, conferindo também à comunidade científica e também popular, maior segurança no uso da espécie, bem como podendo proporcionar a amplitude de sua utilização.

Conclusões

A Lippia alba (Mill.) N.E. Br. é bastante utilizada na região Nordeste, sendo essa prática disseminada de geração a geração e os seus efeitos benéficos para os usuários, mantém a planta em constante uso pelas comunidades populares. Desse modo, as plantas medicinais estão cada vez mais presentes nas comunidades do país inteiro, e na região Nordeste a maioria das famílias fazem uso destas.

Nesse contexto, é de extrema importância estudos relacionados a esta planta, pois se cria um banco de informações disponíveis para comunidade científica e para a população, sendo um material de livre acesso e sua eficácia comprovada cientificamente.

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