• Nenhum resultado encontrado

Aula Corrosão Slide 12 4 2017 N I

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aula Corrosão Slide 12 4 2017 N I"

Copied!
208
0
0

Texto

(1)

Corrosão

Corrosão

Fundamentos de Corrosão

Fundamentos de Corrosão

(2)
(3)
(4)

Reações de oxidação e redução

Reações de oxidação e redução

Reação oxidação

Reação oxidação

M→M

M→M

n+n+

+

+ ne

ne

, , onde

onde M

M é

é o

o metal

metal

(2.1)

(2.1)

(5)

Reações de oxidação e redução

Reações de oxidação e redução

Reações de redução:

Reações de redução:

a) Redução do oxigênio em meio neutro ou alcalino

a) Redução do oxigênio em meio neutro ou alcalino

n/4O

n/4O

22 + n/2 H2O + ne → nOH+ n/2 H2O + ne → nOH

--b) Redução do oxigênio em meio

b) Redução do oxigênio em meio ácido

ácido

n/4O

n/4O

22

+ nH

+ nH

++ + ne →n/2 H+ ne →n/2 H 22

O

O

c) Redução do íon H

c) Redução do íon H

++

em meio ácido não aerado

em meio ácido não aerado

nH

nH

++ + ne → n/2 H+ ne → n/2 H 22

d) Redução do íon H

d) Redução do íon H

++

em meio neutro não aerado

em meio neutro não aerado

nH

nH

22O + ne → n/2 HO + ne → n/2 H22

+ OH

+ OH

--e) Redução do Cl

e) Redução do Cl

22

Cl

Cl

22 + 2e → 2Cl+ 2e → 2Cl

(6)

--Processo de Corrosão

Figura 1- Representação esquemática do processo de corrosão eletroquímica em um meio neutro

(7)
(8)

Produtos de Corrosão

São classificados em:

a) Produtos solúveis

b) Filmes não protetores

Exemplo: Fe

2

O

3

.3H

2

O (ferrugem)

 Fe → Fe2+

+ 2e

O

2

+ 2 H

2O + 4e → 4OH

-

 ____________________________________________________ 

2Fe + O

2

+ 2 H

2O → 2Fe(OH)2

O Fe(OH)

2

é geralmente oxidado para Fe(OH)

3

, que é

frequentemente representado por Fe

2

O

3

.3H

2

O.

c) Filme protetor (Filme passivo)

(9)

Diagrama de Pourbaix

(10)

Potencial de Equilíbrio

Reversível

O potencial de equilíbrio reversível de um eletrodo (E

) corresponde

ao potencial de um eletrodo de elevada pureza, com

heterogeneidades desprezíveis, imerso em uma solução isenta de

agentes oxidantes.

 M →Mn+

+ ne (Oxidação)

M

n+ + ne → M (Redução)

 A densidade de corrente que circula através do eletrodo é

denominada de densidade de corrente de troca (i

0

) onde:

(11)

Determinação do potencial de

equilíbrio

(12)
(13)
(14)

Potencial de equilíbrio Irreversível

O potencial de equilíbrio irreversível ou potencial de corrosão (E

cor 

)

corresponde ao potencial de equilíbrio de um eletrodo,

independente de ser um metal ou uma liga, em um eletrólito

contendo elementos oxidantes.

O potencial atinge um valor estacionário e as densidades de

corrente anódica e catódica se igualam, sendo que a densidade de

corrente que circula através do eletrodo recebe o nome de

densidade de corrente de corrosão (i

cor 

).

(15)

Determinação do potencial de corrosão

(16)
(17)

Principais pilhas eletroquímicas

a) Pilhas de eletrodos diferentes ou pilhas galvânicas

b) Pilhas de ação local

Formada em um mesmo material devido a heterogeneidades como: inclusões

segregações, contornos de grãos, trincas, estados de diferentes tensões.

c) Pilhas Ativo/passiva

d) Pilhas por concentração parcial e) Pilhas por aeração diferencial

(18)

Polarização

a) Polarização Anódica

i = i

a

+ (- |i

c

| ) > 0

ŋ

a

= E - E

eq

> 0

b) Polarização Catódica

i = i

a

+ (- |i

c

| ) < 0

ŋ

c

= E - E

eq

< 0

(19)

Polarização caus ada pela utilização

de uma fonte de corrente

Figura 5 –Representação esquemática na qual está ocorrendo uma polarização (A) catódica e (B) anódica do eletrodo devido a um fluxo de corrente gerado por

(20)

Polarização causada pela formação de

um par galvânico

Figura 6. Representação esquemática de uma célula eletroquímica causada pela presença de um substrato metálico revestido com um depósito metálico com a presença de descontinuidade (A) Substrato com uma resistência à corrosão

(21)

Corrosividade do solo

Fatores que afetam a corrosividade do solo a) Resistividade elétrica

até 3000 ohm.cm muito corrosivo; entre 3.000 ohm.cm e 30.000 ohm.cm corrosivo; acima de 30.000 ohm.cm moderadamente corrosivo

b)pH do solo

c) Grau de aeração

d) presença de bactérias

e) Contaminação com produtos químicos

Classificação dos solos quanto à corrosividade

- Solos muito corrosivo : resistividade menor que 3000 ohm.cm e pH menor  que 7

- Solos corrosivos: resistividade entre 3.000 ohm.cm e 30.000 ohm.cm e pH menor que 7

- solos pouco corrosivos: resistividade maior que 30.000 ohm.cm e pH maior que 7

(22)

Corrosão atmosférica

Fatores que afetam a corrosão atmosférica: - Humidade relativa do ar 

- Poluentes (dióxido de enxofre, carvão como fuligem, NaCl, sílica)

(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)

Corrosão atmosférica

Nível de agressividade Ocorrência patológica por 1000 unidades

Agressividade moderada menor que 0,18 Agressividade moderada a forte entre 0,18 e 0,25 Forte agressividade ambiental entre 0,25 e 0,32 Muito forte agressividade ambiental Maior que 0,32

(33)

Corrosão Galvânica

Ligação entre metais de diferentes potenciais de corrosãoem

presença de meio corrosivo

(34)
(35)
(36)
(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)
(49)
(50)
(51)
(52)
(53)
(54)
(55)

Fragilização por hidrogênio

Fontes de hidrogênio a). Decapagem

b) Eletrodeposição

c) Processo de soldagem

d) Atmosfera gasosa redutora contendo hidrogênio e) Gás sulfídrico (H2S)

Fe + H2S _____ FeS + 2H

Reações causadas pela presença do hidrogênio atômico

Cu2O +2 H __________ H2O + 2Cu

Fe3C + 4H _________ CH4 + 3Fe

Liga resistente a fagilização por hidrogênio em gas natural contendo ate 15% de H2S

(56)
(57)

Corrosão por pite

M

n+

+ 2Cl

- 

MCl

2

MCl

2

+ 2 H2O

M(OH)2 + 2 HCl

HCl

H

+

+ Cl

-

H

+

+ e

H

M

M

n+

+ ne

(58)

Corrosão por Pite

(59)
(60)
(61)

Corrosão por pite

(62)

Corrosão por pite

Figura 3- Corrosão por pite mostrando a presença de

vários pites em uma tubulação de aço inoxidável

(63)

Corrosão por pite

Figura 4- Seção parcial de um tubo, mostrando a

(64)

Corrosão por pite

(65)

Corrosão por Concentração

Diferencial

CORROSÃO POR CONCENTRAÇÃO IÔNICA

DIFERENCIAL

Este tipo de corrosão ocorre toda vez que se tem

variações na concentração de íons do metal no

eletrólito. Como resultado ter-se-á potenciais

eletroquímicos diferentes e consequentemente uma

pilha onde a área em contato com menor concentração

funcionará como anodo e a área em contato com maior

concentração como catodo.

(66)

Corrosão por Concentração

Diferencial

CORROSÃO POR AERAÇÃO DIFERENCIAL

Este tipo de corrosão ocorre toda vez que se tem variações na

concentração de oxigênio no eletrólito.

Como o potencial eletroquímico de um material metálico torna-se

cada vez mais catódico quanto maior for a concentração de

oxigênio no meio ao seu redor, as áreas com contato com maior

concentração de oxigênio serão catódicas, enquanto que aquelas

com contato com menor concentração serão anódicas.

 A corrosão por aeração diferencial ocorre com muita frequência na

interface de saída de uma estrutura do solo ou da água para a

atmosfera.

(67)

Corrosão por Concentração

Diferencial

CORROSÃO POR AERAÇÃO DIFERENCIAL

Este tipo de corrosão ocorre toda vez que se tem variações na

concentração de oxigênio no eletrólito.

Como o potencial eletroquímico de um material metálico torna-se

cada vez mais catódico quanto maior for a concentração de

oxigênio no meio ao seu redor, as áreas com contato com maior

concentração de oxigênio serão catódicas, enquanto que aquelas

com contato com menor concentração serão anódicas.

 A corrosão por aeração diferencial ocorre com muita frequência na

interface de saída de uma estrutura do solo ou da água para a

atmosfera.

(68)

Corrosão por Concentração

Corrosão por Concentração

Diferencial

Diferencial

CORROSÃO EM FRESTAS

CORROSÃO EM FRESTAS

 As frestas correspondem a cavidades nas quais o

 As frestas correspondem a cavidades nas quais o

eletrólito é mantido estagnado.

eletrólito é mantido estagnado.

 As frestas estão sujeitas a formação de pilhas de

 As frestas estão sujeitas a formação de pilhas de

aeração diferencial e de concentração iônica diferencial.

aeração diferencial e de concentração iônica diferencial.

Em metais mais ativos como o Fe predomina a aeração

Em metais mais ativos como o Fe predomina a aeração

diferencial e nos metais menos ativos

diferencial e nos metais menos ativos como o Cu

como o Cu

predomina a concentração iônica diferencial.

(69)

Corrosão por Concentração

Corrosão por Concentração

diferencial

diferencial

Figura 1- Representação

Figura 1-

Representação esquemática

esquemática de exemplos

de exemplos de corrosão

de corrosão por

por

aeração diferencial

aeração diferencial

(70)

Corrosão por Diferencial de

Corrosão por Diferencial de

Concentração

Concentração

(71)

Corrosão por Concentração

Corrosão por Concentração

Diferencial

Diferencial

Figura 3- Representação

Figura 3-

Representação esquemática

esquemática de corrosão

de corrosão por fenda

por fenda com a

com a

presença de uma pilha com aeração diferencial.

presença de uma pilha com aeração diferencial.

(72)

Corrosão por Concentração

Figura 4- Representação esquemática de corrosão por fenda com

(73)
(74)

Velocidade de Corrosão

 O cálculo da taxa de corrosão uniforme (T) em mm/ano:   T = Dm x 365 x 1.000  ——————————  Sxtxd   Onde:

 T = Taxa de corrosão (mm/ano).  Dm= Perda de massa (g).

 S = Área da superfície do cupom exposta (mm2).  d = Densidade (g/cm3).

(75)
(76)
(77)
(78)
(79)

Oxidação ou corrosão seca

 A liga FSSNEW (

Fe-0,012C-14,3Cr-1,28Mo-0,48Nb-0,004S-0,0089N-

0,03) estabilizada com Nb foi desenvolvida para ser 

utilizada no sistema de exaustão de veículos. Essa liga, além de

possuir uma resistência ao pite superior a da liga 409 apresenta

também limite de resistência a tração em elevadas temperaturas,

tensão de escoamento e resistência à oxidação em elevadas

temperaturas superiores ou iguais às ligas inoxidáveis ferriticas

normalmente usadas no sistema de exaustão. Outras ligas

inoxidáveis ferriticas contendo Mo tem sido também utilizadas no

sistema de exaustão tais como a liga 444 utilizada no tubo dianteiro,

conversor catalítico e tubo central, e a liga 436 utilizada no

silencioso. Essas ligas além de apresentarem teores relativamente

baixo de Cr e Mo (a somatória dos teores de Cr e Mo é inferior a

20%p.) são estabilizadas com Ti ou Nb o que colabora para inibir a

precipitação da fase sigma.

(80)

Taxa de Corrosão por pite

 O cálculo da taxa Corrosão por pite (tp) sendo:

 tp =px365

 —————

 t

 p= profundidade do pite mais profundo  t= tempo de exposição

(81)
(82)
(83)

Curva de Polarização

Potenciodinamica

(84)
(85)
(86)

Resistencia a corrosão de alguns materiais

Material Resistencia a corrosão Principais utilizações Limitações Cobre e ligas Boa na maioria dos

meios

Tubos de trocador de calor e tubulações para agua salgada

Meios corrosivos contendo amônia e atmosfera contendo H2S

Aluminio e Ligas Boa resistência a corrosão em atmosferas não cloretada Telhas metálicas, esquadrias e anodos galvanicos Meios básicos e meios que podem romper a passividade do Al

Zinco e ligas Boa resistência em atmosfera rural Revestimentos em geral e anodos galvanicos  Atmosfera agressiva e meios básicos Niquel e ligas Muito boa na maioria

dos meios Em elevadas temperaturas e instalações no fundo do mar   Atmosferas e meios sulfurosos

Titanio e ligas Imune a corrosão na maioria dos meios

Tubos de trocador de calor , implantes e anodos anodos

(87)
(88)
(89)
(90)
(91)

Proteção catódica galvânica ou por

anodo de sacrifício

 Figura 1 - Desenho esquemático de um sistema de proteção catódica

(92)

Proteção catódica galvânica

ou por anodo de sacrifício

(93)
(94)

Proteção catódica por corrente

impressa

 Figura 3 - Desenho esquemático de um sistema de proteção catódica

(95)

Proteção catódica por

corrente impressa

 Figura 4- Retificador de corrente elétrica para instalações enterradas

(96)

Comparação entre as técnicas de

proteção catódica

(97)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

1-LEVANTAMENTO DE DADOS DA EMBARCAÇÃO 1.1- Área da superfície molhada- S (m²)

1.2- Fator de velocidade – F

Figura 5 – Gráfico do fator de velocidade em função da velocidade relativa estrutura/meio (m/s)

(98)
(99)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 2-LEVANTAMENTO DE DADOS DO MEIO

 2.1- Densidade de corrente de proteção

 Figura 6 - Variação da densidade de corrente de proteção do aço, em função da

(100)
(101)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 3- Levantamento de potencial

 Figura 7 - Zonas de corrosão, de proteção e de super-proteção do casco na

(102)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 4- CÁLCULO DA CORRENTE DE PROTEÇÃO CATÓDICA

REQUERIDA

Ir = S.d.F (1-E)

 Onde:

 Ir = Intensidade da corrente requerida, em A  S = área total da superfície a proteger, em m²

 d = densidade de corrente de proteção, expressa em A/m²  F = fator de velocidade, adimensional

 E = eficiência do revestimento, quando houver, expresso sob a forma de fração

(103)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 5-DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA GALVÂNICO

(104)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

(105)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 5.2- Cálculo da massa de anodo requerida

 Onde:

 M = massa de anodo requerida, em kg  V = vida útil desejada, em ano

 I = corrente requerida, em ampère

 C = capacidade de corrente do material do anodo, em A.h/kg  F1 = fator de utilização (adimensional)

(106)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 5.3- Cálculo da quantidade de anodos

 Onde:

 N = número de anodos

 M = massa total requerida, em kg

(107)

 5.4- Cálculo da corrente de proteção efetiva (Ief)

 Ief = N. Ia

 Onde: N é o número de eletrodos

(108)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 6.- DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA POR CORRENTE IMPRESSA

 6.1- Seleção do anodo inerte

(109)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 6.2- Cálculo da massa dos eletrodos anódicos

 Onde:

 M = massa de anodo, em kg

 d = taxa de desgaste do material do anodo, em kg/A.ano

 t = tempo de vida útil desejado para o arranjo de anodos, em ano  Ir= corrente requerida pelo sistema,em A

 f = fator de utilização que, de acordo com a experiência do projetista, pode

(110)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 6.3- Cálculo do número de anodos

6.4- Instalação do anodo

(111)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 6.5- Seleção do equipamento de impressão de corrente e eletrodos de

referência

 a) Retificadores

 b) Eletrodos de referência

 geralmente de Ag/AgCl (para água do mar)

 c) Os cabos para interligação dos anodos e ligação da estrutura devem ser

de cobre

(112)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7- Exemplo de um projeto de proteção catódica  7.1- Introdução

(113)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.2- CÁLCULO DA CORRENTE DE PROTEÇÃO CATÓDICA

 - Resistividade considerada de 40 Ω.cm. A partir do gráfico da figura 6

podemos obter o valor de densidade de corrente igual a 51 mA/m²

.

 -O revestimento normalmente utilizado em rebocadores é composto de

zarcão em base epóxi líquida. Foi adotado o valor de eficiência mínimo para este tipo de revestimento igual a 50%

 - a velocidade máxima do rebocador que é de 10 nós o que equivale 5 m/s.

 A partir do gráfico da figura 5 encontramos o fator de velocidade igual a 1,24. A área da superfície molhada da embarcação foi calculada pelo projetista como sendo igual a 400 m².

(114)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 Tabela 10 - Variáveis usadas no cálculo da corrente de proteção requerida

(115)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.3- DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA GALVÂNICO

 7.3.1- Seleção do anodo

 Tabela 11 - Especificações dos anodos galvânicos

 Para cada R$ 1,00 gasto na aquisição do anodo de Zn, obtemos 38,9 A.h

de capacidade de corrente. Já no caso do anodo de alumínio obtemos 110,4 A.h, por cada R$ 1,00 gasto na aquisição do anodo.

(116)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

(117)

Projeto da proteção catódica de

Projeto da proteção catódica de

embarcação

embarcação

 7.3.2- Cálculo da 7.3.2- Cálculo da massa requeridmassa requerida e qua e quantidade de antidade de anodosanodos 

 Tabela 12- Variáveis usadas no Tabela 12- Variáveis usadas no cálculo da massa cálculo da massa de anodos rede anodos requeridaquerida

 M = 113,36KgM = 113,36Kg 

 Considerando um acréscimo de 10%, a massa requerida corresponde aConsiderando um acréscimo de 10%, a massa requerida corresponde a 

(118)

Projeto da proteção catódica de

Projeto da proteção catódica de

embarcação

embarcação

  A massa comercial do anodo de alumínio escolhido (m A massa comercial do anodo de alumínio escolhido (maa = 2,9 kg) foi= 2,9 kg) foi

tomada como base para calcular a quantidade de anodos (

tomada como base para calcular a quantidade de anodos (N N ), a serem), a serem utilizados através da equação:

utilizados através da equação:

 N= 12 4,7/2,9 = 43 anodosN= 12 4,7/2,9 = 43 anodos 

 

 20% desta quantidade de anodos, o que equivale a 8 anodos, devem ser20% desta quantidade de anodos, o que equivale a 8 anodos, devem ser

instalados no sistema de propulsão azimutal, local onde cumprem a função instalados no sistema de propulsão azimutal, local onde cumprem a função de proteção do bocal do propulsor e da zona exposta ao maior potencial de de proteção do bocal do propulsor e da zona exposta ao maior potencial de corrosão associado ao material mais nobre do hélice.

(119)

Projeto da proteção catódica de

Projeto da proteção catódica de

embarcação

embarcação

 7.3.3- Cálcu7.3.3- Cálculo da correnlo da corrente de proteçãte de proteção efetivao efetiva

 O valor da corrente de proteção efetiva pode ser calculado pela equação :O valor da corrente de proteção efetiva pode ser calculado pela equação : 

 Ief = N. Ia = 17,63 AIef = N. Ia = 17,63 A

 7.3.4 - Cálculo do 7.3.4 - Cálculo do custo de custo de aquisição dos aquisição dos anodos galvânanodos galvânicosicos 

 O preço médio do anodo 15-AL é de O preço médio do anodo 15-AL é de R$ 60,00. Considerando a quantidadeR$ 60,00. Considerando a quantidade

N

N de anodos calculada, temos que o custo por cada de anodos calculada, temos que o custo por cada aquisição de umaquisição de um arranjo de anodos galvânicos capaz

arranjo de anodos galvânicos capaz de proteger a embarcação por 3 anos,de proteger a embarcação por 3 anos, é dado pela equação:

é dado pela equação:

 Custo dos anodos galvânicos = N. preço médio de cada anodo =Custo dos anodos galvânicos = N. preço médio de cada anodo =

R$2.550,00 R$2.550,00

(120)

Projeto da proteção catódica de

Projeto da proteção catódica de

embarcação

embarcação

 7.4 - DIMENS7.4 - DIMENSIONAMEIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTO DO SISTEMA DE CORRENRRENTE IMPRESSATE IMPRESSA 

 

 7.4.1- Seleç7.4.1- Seleção dos anão dos anodos inodos inertesertes 

(121)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

(122)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 Figura 11 - Anodos inertes de Fe-Si-Cr (acima) e Ti-MMO – fabricante

(123)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.4.2- Massa requerida dos anodos

 Tabela 14 - Variáveis usadas no cálculo da massa de anodos inertes

requerida

 - A massa requerida de anodos de Fe-Si-Cr é igual a :  MFe-Si-Cr = 0,31.15.12,65 / 0,5 = 117,64 Kg

 - A massa de anodos de Ti-MMO não pôde ser calculada pois o fabricante não

(124)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.4.2- Cálculo da quantidade de anodos

  A quantidade de anodos de Fe-Si-Cr é dada pela equação:  N Fe-Si-Cr = 117,64/12 = 9,8 aproxima para 10 anodos 

  A vida útil dos anodos de Fe-Si-Cr é estipulada pelo fabricante como sendo

de 15 anos, independente da taxa de desgaste e das condições de operação

(125)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 - A quantidade de anodos de Ti-MMO precisou ser calculada de forma

diferente pois o fabricante não forneceu o valor da taxa de desgaste. Foi considerado para o cálculo da quantidade de anodos, o valor de corrente liberada por cada anodo conforme equação :

 NTi-MMO = Ir / Ia = 12,64/4 = 3,16 aproxima para 4 anodos

 - A vida útil garantida pelo fabricante do anodo de Ti-MMO é de 20 anos

independente das condições de operação, desde que a densidade de corrente não ultrapasse os 580 A/m². Como este valor está muito acima dos 51 mA/m² calculado, podemos utilizar o anodo com relativa

(126)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.4.3- Cálculo da corrente de proteção efetiva

 O valor da corrente de proteção efetiva para o arranjo de anodos de

Fe-Si-Cr pode ser calculado pela equação :

I

ef Fe-Si-Cr = 10 . 1,5 = 15 A

  Analogamente, a corrente de proteção do arranjo de anodos de Ti-MMO é

igual a:

(127)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.4.4- Cálculo do custo de aquisição dos anodos inertes

 Considerando o preço médio e quantidade de anodos necessária, o custo

com os anodos de Fe-Si-Cr é dado pela equação :

 Custo dos anodos de Fe-Si-Cr = 10.(preço médio de cada eletrodo)  Custo dos anodos de Fe-Si-Cr = 10.330,00 = R$3.300,00

 o custo com os anodos de Ti-MMo é dado pela equação :

 Custo dos anodos de Ti-MMo= 4.(preço médio de cada eletrodo)  Custo dos anodos de Fe-Si-Cr = 4.480,00 = R$ 1.920,00

(128)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 7.4.5- COMPARAÇÃO DOS SISTEMAS DIMENSIONADOS

 Tabela 15 - Tabela comparativa dos custos com sistemas de proteção

(129)

Projeto da proteção catódica de

embarcação

 Figura 7 - Gráfico de custos com os sistemas de proteção catódica

(130)

Proteção catódica

Tabela 16- Comparação entre os sistemas de proteção catodica utilizados no casco de um navio

(131)

Proteção catodica

(132)

Proteção Catódica

(133)

Proteção Catódica

(134)

Proteção Catódica

(135)

Proteção Catódica

(136)

Proteção catodica

(137)

Proteção catódica por par galvânico em tubulação

enterrada

 Anodos utilizados: zinco (ate 1000 ohm.cm) e Mg

Enchimento : gesso hidratado; betonita e sulfato de sódio

(138)

Proteção catódica de tubulação por corrente

impressa

(139)

Proteção catódica de tubulação por par galvânico

Calculo da corrente ( I ) liberada por cada anodo I = ΔV /R

Onde: R é resistência total; e ΔV é a diferença de potencial entre o potencial do anodo e o potencial de proteção do material metálico da estrutura (-0,85 V vs. Cu/CuSO4).

R = Rand/ench+ Rench + Rench/solo Rand/ench= ρ/2πL1 (ln 8L1/d – 1) Rench/solo= ρ/2πL2 (ln 8L2/D – 1) Rench = ρ.L/S

L=D-d/2 ; S = π.dm. L1 dm.= (D + d )/2

Onde: ρ é a resistividade do enchimento; d é o diametro do anodo; D é o diametro do

(140)

Proteção catódica de tubulação por corrente

impressa

Leito: carbonato de cálcio  Anodos: grafite ou Fe-Si

Calculo da massa do eletrodo por corrente impressa

M = (d.t.I)/f 

M = massa do anodo em Kg

d = desgaste do material do anodo em Kg/ano

t = tempo de vida útil desejado dos anodos I = corrente requerida pelo sistema

f= fator de utilização do anodo, varia de 0,5 a 0,85.

(141)

proteção catodica

 Figura 16- Esquema de proteção catódica por corrente impressa em

(142)

Proteção catódica por corrente

impresssa

(143)

Proteção catódica por corrente

impressa

(144)

Proteção Catódica

 2- Proteção catódica por corrente impressa na estrutura do concreto

armado

 2.1- Reações

 - Reações na interface aço/concreto  O2 + 2H2O + 4e → 4OH¯ 

 2H2O + 2e → 4OH¯ + H2

 - Reações na interface anodo/concreto  4OH¯ → 2H2O + O2 + 4e

 2H2O → 4H + O2 + 4e  2Cl ¯ → Cl2 + 2e

(145)

Proteção Catódica

 2.2- Efeitos da polarização catódica por corrente impressa na estrutura de

concreto armado

 - Os íons com carga positiva migram para o catodo (aço)

 - Os íons com cargas negativas (OH¯, Cl¯) migram para o anodo

(146)

Proteção Catódica

 2.3- Densidade de corrente

 - Estruturas aéreas contaminadas com cloreto: 5 a 20 mA/cm2

 - Estruturas submersas ou enterradas contaminadas com cloreto: 0,2 a 2

mA/cm2

 2.4- Potencial de proteção

- 720 mV Ag/AgCl 2.5- Anodos

 Anodos de Ti/MMO (fitas de Ti revestidas com óxidos metálicos ) com largura de 10 a 25 mm

(147)

Revestimento metálico protetor 

 1- Classificação dos revestimentos metálicos

 1.1- Revestimentos com resistência a corrosão inferior a do substrato  - Efeito barreira e proteção catodica

 - Podem proteger o substrato mesmo na presença de falhas

 Exemplos de depósitos para o substrato de aço: zinco; cádmio; Ni;

(148)

Revestimento metálico protetor 

 Figura 1. Representação esquemática de um revestimento galvanizado por

imersão a quente, mostrando as camadas com diferentes teores de Zn que constituem o revestimento.

(149)
(150)
(151)

Revestimento metálico protetor 

1.1.1- Depósitos de Zn

 O zinco quando exposto a atmosfera, é oxidado com a formação do óxido

de zinco (ZnO) ou do hidróxido de zinco (ZnOH), o qual ocorre em uma atmosfera úmida como resultado da reação entre o zinco e a água

Dependendo da presença de determinados poluentes no meio, como o gás carbônico, o dióxido de enxofre e o cloreto, o hidróxido de zinco pode reagir com esses elementos resultando na formação de outros compostos.

  A presença da umidade alinhada a presença do hidróxido de cálcio leva a

formação do hidroxizincato de cálcio (Ca(Zn(OH)3)2.2H2O) sobre a armadura galvanizada.

(152)

Reações que ocorrem no depósito de Zn

Reação global

Zn + O2+ 2H2O  2Zn(OH)

2 (1)

Para pH neutro ou básico

Zn(OH)2 + 0,5 CO2 + H+ → ZnOH(CO3)0,5 + H2O (2)

Zn(OH)2 + 0,25 SO2 + 0,25 O2 + 0,5 H+ → ZnOH1,5(SO4)0,25 + 0,5 H2O ( 3)

Zn(OH)2 + 0,6 Cl- + 0,6 H+ → ZnOH1,4Cl0,6 + 0,6 H2O (4)

O hidróxido de Zn e os sais básicos de Zn são protetores.

O sal contendo cloreto deixa de ser protetor se o teor de NaCl no meio corrosivo for muito elevado.

(153)

Reações que ocorrem no depósito de Zn

Em pH ácido os produtos de Zn formados não são protetores e podem ocorrer as seguintes rações:

SO2 + H2SO4 + 1/2O2 → H2SO4 (5) Zn + H2SO4 → ZnSO4 + H2 (6) Zn + SO2 + O2 → ZnSO4 (7)

Zn(OH)2 + SO2 + ½ O2 → ZnSO4 + H2O

(154)
(155)
(156)
(157)
(158)

Revestimento polimérico rico em Zn

Fatores que podem causas falhas no revestimento polimérico de fundo ( primer ) rico em Zn

a). Relação inadequada entre PVC e CPVC

PVC = Concentração volumétrica do pigmento de Zn no revestimento seco

CPVC = Concentração volumétrica crítica do pigmento de Zn no revestimento seco, que corresponde a concentração máxima de Zn que pode estar presente no revestimento sem que ocorre a sua descontinuidade

PVC = (Vp / Vr). 100

Onde: Vp = Volume do pigmento de Zn em %; Vr = Volume da resina polimérica em %

(159)

Revestimento polimérico rico em Zn

Fatores que podem causar falhas no revestimento polimérico de fundo ( primer ) rico em Zn

 b). Flexibilidade inadequada do revestimento c). Over spray

Falhas no revestimento que ocorrem quando as  partículas de tinta não apresentam molhamento

suficiente.

d). Homogenização insuficiente da resina antes da sua aplicação

e) Tempo de cura do primer insuficiente antes da aplicação da próxima camada

(160)
(161)
(162)

Revestimento polimérico rico

em Zn

(163)
(164)

Revestimento polimérico rico em Zn

Revestimento polimérico rico em Zn

(165)

Revestimento polimérico rico em Zn

Revestimento polimérico rico em Zn

(166)

Revestimento metálico protetor 

Revestimento metálico protetor 

 1.1.2- Depó1.1.2- Depósitos de Al-Zn-sitos de Al-Zn-Si (galvaSi (galvalume)lume)

 Composição: 53,6% Al(barreira protetora)Composição: 53,6% Al(barreira protetora) – – 45% Zn (proteção galvânica)45% Zn (proteção galvânica) – –

1,4% Si (elevação da aderência ao substrato de aço) 1,4% Si (elevação da aderência ao substrato de aço)

 CaracterísticasCaracterísticas 

 Elevada resistência a corrosão atmosféricaElevada resistência a corrosão atmosférica 

 Elevada refletividade Elevada refletividade térmicatérmica 

(167)

Revestimento metálico prot

Revestimento metálico protetor 

etor 

(168)

Revestimento metálico protetor 

 1.1.3- Liga Zn-Ni

 Teor de Ni entre 9%p a 20%p

  Aplicações: trem de pouso de avião; válvulas “slift”; linhas de transporte de

(169)
(170)

Revestimento metálico protetor 

 1.2- Revestimentos com resistência a corrosão superior a do substrato

 - Formação de um filme passivo altamente protetor 

 - Vantagem de ser utilizado em meios altamente corrosivos, como

atmosfera marinha.

 - Não proporcionam proteção catódica

 - Corrosão galvânica do substrato quando ocorre falhas no revestimento  Exemplos de depósitos sobre um substrato de aço: níquel; cromo; cobre,

(171)

Revestimento metálico protetor 

 2- Processos de aplicação do revestimento metálico  2.1- Deposição por soldagem

 2.2- Cladização ou cladeamento

 - Processos: soldagem; explosão; laminação a quente

 - Exemplos: substrato de aço e chapas de aço inoxidável, chapas de Ni ou

(172)
(173)
(174)
(175)

Revestimento metálico protetor 

 2.3- Aspersão térmica ou metalização  2.3.1- Introdução

-

O processo não causa alteração na microestrutura do metal base

 - Pode ser utilizado para depositar materiais metálicos e cerâmicos

 - Pode ser utilizado para recompor materiais gastos por corrosão ou por

desgaste mecânica

(176)

Revestimento metálico protetor 

 Figura 3- Representação esquemática do mecanismo de um processo de aspersão

(177)

Revestimento metálico protetor 

 Figura 4- Representação esquemática de processos de aspersão térmica.

(178)

Revestimento metálico protetor 

 2.3.2- Aspersão térmica por chama

 Figura 4- Representação esquemática da pistola usada em um processo de

(179)

Revestimento metálico protetor 

 Figura 5- Representação esquemática de um processo de aspersão

(180)

Revestimento metálico protetor 

 Figura 6- Representação esquemática da pistola usada em um processo de

(181)

Revestimento metálico protetor 

 Figura 6- Representação esquemática da pistola usada em um processo de

(182)
(183)
(184)

Revestimento metálico protetor 

 Tabela 1- Tipos de revestimento por aspersão térmica para aplicação em solução

(185)

Revestimento metálico protetor 

 Tabela 2- Depósitos obtidos através de aspersão térmicas utilizados em

(186)

Revestimento metálico protetor 

 2.4- Eletrodeposição

 2.4.1- Introdução

 - O deposito é obtido polarizando-se catodicamente o substrato através de uma fonte

de corrente.

 - O sistema de eletrodeposição é constituído pelo substrato metálico que sofrerá as

reduções de redução, pelo contra eletrodo que sofrerá a reação de oxidação. por uma fonte de corrente ou de potencial, e por um eletrodo de referencia.

 - O banho de eletrodeposição é constituído pelos sais do metal que se pretende

(187)
(188)
(189)

Revestimento metálico protetor 

 2.4.2- Principais vantagens do processo de eletrodeposição:

 - Ampla variedade de depósitos

 Ex: cobre; níquel; zinco; ouro; cádmio; ferro;cromo; ligas de Zn; ligas de cobre(latão);

ligas de zinco (Zn-Ni, Zn-Fe); ligas de níquel (Ni-P). Ligas ternarias e quartenarias.

 - Aplicação em superfícies com geometria variável

 - Processo relativamente simples e de baixo custo do equipamento  - Controle da espessura do deposito

 - Depósitos compactos e com bom acabamento

 - Os depositos podem ser depositados juntamente com partículas, como o carbeto

(190)

Revestimento metálico protetor 

 2.4.3- Principais desvantagens do processo de eletrodeposição:

 - Dependendo da geometria da do substrato o deposito pode não ser uniforme

 - Não é viável em substratos com dimensão elevada

 - Só podem ser depositados metais que se encontram na forma de sais.  - A espessura do depósito é relativamente pequena

 - A eletrodeposição de certos metais, como o cádmio, o níquel e o cromo, produz

subprodutos tóxicos.

 - A qualidade dos depósitos é altamente sensível a presença de contaminantes no

banho

 - Possibilidade de ocorrer a fragilização por hidrogênio  - Baixa eficiência energética

(191)

Revestimento metálico protetor 

 2.5.- Imersão a quente  2.5.1- Introdução

 - A deposição é feita através da imersão do substrato em um banho

contendo o metal que se pretende depositar no estado fundido.

 - Os depositos devem apresentar uma baixa temperatura de fusão para não

afetar as propriedades do substrato de aço ( normalmente a temperatura mais elevada do banho é de 660°)

 - Principais depósitos: alumínio, zinco, 55Al-Zn-Si ; Al-Si; 95Zn-Al

 - Deposição do zinco: temperatura entre 440 a 480°C, tempo de 1 a 2

(192)

Revestimento metálico protetor 

Tabela 1- Taxas de corrosão dos depósitos de Zn (galvanizado); 95(Zn)-Al; 55Al-Zn após 2 anos de exposição no meio corrosivo

(193)

Revestimento metálico protetor 

 2.5.2- Principais vantagens da deposição por imersão a quente

 - Permite a obtenção de depósitos com espessura superior a dos depositos obtidos

por eletrodeposição.

 - Não ocorre a fragilização por hidrogênio

 - Permite a deposição de substratos com dimensões superiores aos que são

(194)

Revestimento metálico protetor 

 2.5.3- Principais desvantagens da deposição por imersão a quente

 - Só permite a deposição de metais com baixa temperatura de fusão (quando o

substrato for de aço a temperatura do banho deve ser inferior a 870°)

 - Dificuldade em controlar a espessura do depósito

(195)

Pintura anticorrosiva

(196)
(197)
(198)

Pintura anticorrosiva

(199)
(200)

Pintura Anticorrosiva

 1- Sistemas de pintura  1.1-Atmosfera rural

Referências

Documentos relacionados

Neste presente estudo foi aplicado um questionário sobre a aceitação de um dos seus detergentes comparado a dois concorrentes utilizando a escala ideal , além

c.4) Não ocorrerá o cancelamento do contrato de seguro cujo prêmio tenha sido pago a vista, mediante financiamento obtido junto a instituições financeiras, no

- Remover as pastilhas usadas e retornar todo o parafuso de regulagem em seguida montar uma pastilha nova do lado da roda, empurrando com a mão a pinça no sentido do cilindro de

Local de realização da avaliação: Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação - EAPE , endereço : SGAS 907 - Brasília/DF. Estamos à disposição

Reconhecimento de face utilizando banco de imagens monocromáticas e coloridas através dos métodos da análise do componente principal (PCA) e da Rede Neural Artificial (RNA)

O mar profundo é uma vasta região que recobre aproximadamente 70% da superfície da terra, sendo considerado ainda uma vastidão a ser explorada e estudada pelo homem. A coleção

no período como um todo, posto que os encaminhamentos dos líderes permitem antever o resultado da votação&#34; (idem, 1995b:500). Os resultados obtidos por estudos mais recentes

Pressione SPEED , apontando o controle remoto para este videocassete, até que a velocidade de fita desejada (SP, SLP) apareça na tela. 5 Reprodução da