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Versão Janeiro

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Academic year: 2021

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1. ENQUADRAMENTO

A COVID-19 é uma doença causada pela infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). A doença manifesta-se predominantemente por sintomas respiratórios, nomeadamente, febre, tosse e dificuldade respiratória, podendo também revelar-se a partir de sintomas como perda parcial ou total do olfato e/ou do paladar de início súbito, bem como por odinofagia (dor de garganta), dores musculares generalizadas, cefaleias (dores de cabeça), fraqueza, e, com menor frequência, náuseas/vómitos e diarreia.

Com base na evidência científica actual, este vírus transmite-se, principalmente, através de:

− Contacto Directo: disseminação de gotículas respiratórias, produzidas quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas (< 2 metros).

− Contacto Indirecto: contacto das mãos com uma superfície ou objecto contaminado com SARS-CoV-2 e, em seguida, com a boca, nariz ou olhos.

A COVID-19 foi considerada uma Pandemia a 11 de Março de 2020 pela Organização Mundial de Saúde. Em Portugal, as medidas de Saúde Pública têm sido implementadas de acordo com as várias fases de preparação e resposta a situações epidémicas, por forma a diminuir progressivamente a transmissão do vírus, prestar os cuidados de saúde adequados a todos os doentes e proteger a Saúde Pública. O sucesso das medidas de Saúde Pública depende da colaboração de todos os cidadãos, das instituições e organizações, e da sociedade.

O Plano de Contingência da SP Televisão é uma ferramenta de resposta organizacional e reúne um conjunto de regras e procedimentos de segurança a aplicar na Empresa durante a vigência da situação de pandemia, e a adoptar por todos os colaboradores e visitantes, com o objectivo de manter a segurança no trabalho e a continuidade do negócio na SP Televisão, salvaguardar a saúde pública e preservar o bem-estar comum.

A SP Televisão segue, no seu Plano de Contingência, as normas e procedimentos estabelecidos pela Direcção Geral da Saúde e as recomendações da Organização Mundial de Saúde, que podem ser consultadas em www.dgs.pt e em www.who.int.

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2. FINALIDADE

O Plano de Contingência da SP Televisão tem por finalidade prever e organizar a resposta da empresa às seguintes situações:

a. Funcionamento durante o período de gravações;

b. Acesso, circulação e permanência nos edifícios da empresa;

c. Organização das equipas de trabalho;

d. Utilização de equipamentos de protecção individual;

e. Limpeza e higienização dos espaços;

f. Utilização de transportes da empresa;

g. Rastreio, despistagem do vírus e acompanhamento médico;

h. Identificação de caso suspeito de COVID-19;

i. Confirmação de caso de COVID-19 na empresa;

j. Divulgação do plano por todos os profissionais ao serviço da empresa;

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3. PROCEDIMENTOS DE CONTINGÊNCIA

Os procedimentos de contingência deste Plano são actualizados de acordo com a evolução da situação epidemiológica e sempre que se verificarem alterações relevantes na operação da empresa.

Todos os procedimentos são numerados, por forma a que cada alteração ao Plano de Contingência permita uma sinalização rápida dos procedimentos alterados.

I. RASTREIO, DESPISTAGEM DO VÍRUS E ACOMPANHAMENTO MÉDICO

P1. No início de cada produção são efectuados testes de despistagem à COVID-19 aos colaboradores desse projecto.

P2. Semanalmente é realizado um rastreio COVID-19 às equipas de gravação e elenco fixo de cada projecto. Procedimentos de testagem pontual são determinados em Norma Interna dedicada da empresa.

P3. Os colaboradores de estrutura são rastreados com periodicidade regular.

P4. A entrada em funções de novos colaboradores na empresa, com contratos de duração superior a 30 dias, é precedida da realização de teste de despistagem à COVID-19.

P5. O rastreio e despistagem aos elementos do elenco à sessão, assim como aos elementos da figuração e técnicos contratados ao dia, é efectuado por solicitação explícita do Director de área.

P6. Todas as viagens ao estrangeiro são fortemente desaconselhadas. Existindo, devem ser comunicadas aos Recursos Humanos (via mariana.portela@sptelevisao.pt) com indicação de destino e duração da estadia.

P6A. Se ocorrer um teste positivo, o caso positivo deve contactar a Linha SNS24 e seguir as instruções desta, devendo aguardar na sala de confinamento, na sua viatura, residência, ou outro local fora das instalações da SP Televisão.

Aos casos positivos é interdita a entrada nas instalações da empresa até autorização expressa dos Recursos Humanos ou alta médica dos serviços de saúde.

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II. PROCEDIMENTOS PERANTE CASO SUSPEITO DE COVID-19

Definição de caso suspeito: (DGS, Norma 020/2020 de 9/11/2020)

Critérios Clínicos

1. Quadro respiratório agudo de tosse

(tosse persistente superior a 5 dias ou agravamento de tosse habitual) ou,

2. Febre (temperatura igual ou superior

a 38ºC, independentemente do local de medição) ou,

3. Dispneia / dificuldade respiratória

(falta de ar em repouso ou em pequenos esforços, respiração mais acelerada do que habitualmente, boca

ou unhas arroxeadas). 4. Perda parcial ou total do olfato

(anosmia) de início súbito; 5. Perda parcial ou total de paladar (disgeusia ou ageusia) de início súbito.

Critérios Epidemiológicos

História de viagem para áreas com transmissão comunitária activa nos 14

dias antes do início de sintomas

OU

Contacto com caso confirmado ou provável de infecção por SARS-Cov-2/

COVID-19, nos 14 dias antes do início dos sintomas

OU

Profissional de saúde ou pessoa que tenha estado numa instituição de saúde onde são tratados doentes com

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Fora das instalações da SP Televisão

P7. Caso o colaborador apresente algum sintoma associado à definição de caso suspeito para COVID-19, fora das instalações da empresa, deverá permanecer em casa e contactar de imediato

a chefia ou os Recursos Humanos e a linha SNS24 (808 24 24 24 ou sns24.gov.pt).

P8. Após contacto com a linha SNS 24, o colaborador deve:

a. Informar imediatamente a chefia directa ou Recursos Humanos da situação e da evolução da mesma, pelos contactos abaixo:

Telefone: 938 606 127

E-mail: rh@sptelevisao.pt (indicando no assunto “COVID-19”)

b. Se for caso SUSPEITO VALIDADO pela DGS, enviar para os Recursos Humanos lista de pessoas com quem esteve em contacto directo no trabalho que implique risco de transmissão e detalhe/descrição do contacto estabelecido;

c. Aguardar, da chefia directa ou dos Recursos Humanos, indicações dos procedimentos adicionais a seguir.

P9. A chefia directa do caso suspeito deve:

a. Informar imediatamente os Recursos Humanos pelos contactos abaixo: Telefone: 93 308 88 18

E-mail: rh@sptelevisao.pt (indicando no assunto “COVID-19”)

b. Informar o colaborador com sintomas dos procedimentos que este deverá seguir;

c. Acompanhar a evolução da situação do colaborador e informar os Recursos Humanos;

d. Os Recursos Humanos informam a Administração, que tomará a decisão de realizar teste de despiste ao caso suspeito;

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P10. Perante o caso suspeito VALIDADO, os Recursos Humanos devem:

a. Colaborar com a Autoridade de Saúde Local na identificação de contactos de risco, questionando sobre o procedimento a seguir relativamente a contactos de risco;

b. Acompanhar a evolução da situação;

c. Acompanhar a evolução da situação dos colaboradores inscritos na lista de contactos de risco;

d. Informar a chefia directa do colaborador sobre os procedimentos a tomar;

e. Activar, junto da Direcção de Serviços Gerais, as medidas de higienização do local de trabalho do caso suspeito e locais por onde terá circulado;

f. Manter um registo actualizado de todos os casos suspeitos.

P11. Perante o caso suspeito NÃO-VALIDADO, os Recursos Humanos devem:

a. Informar a Administração, que tomará a decisão de realizar teste de despiste ao caso suspeito nas 72 horas seguintes, como reforço do rastreio;

b. Acompanhar a evolução da situação;

c. Informar a chefia directa do colaborador sobre os procedimentos a tomar, nomeadamente a permanência em casa em auto-monitorização;

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Nas instalações da SP Televisão

P12. Caso o colaborador apresente algum sintoma associado à definição de caso suspeito para COVID-19, nas instalações da empresa, deve informar a chefia ou Recursos Humanos e dirigir-se à Sala de Isolamento (Gabinete Médico, Piso -3) e adoptar os procedimentos aí indicados.

P13. A deslocação para a sala de isolamento faz-se de acordo com os percursos abaixo indicados:

Edifício SP

A partir do Piso 0: Acesso à sala de isolamento faz-se saindo pela recepção e descendo pelas traseiras dos estúdios até ao átrio do EST3.

A partir do Piso -1: Acesso à sala de isolamento faz-se, subindo ao piso 0, saindo pela recepção e descendo pelas traseiras dos estúdios até ao átrio do EST3.

A partir do Piso -2: Acesso faz-se saindo do edifício (EST 1 ou EST2) e descendo junto ao exterior do refeitório até ao átrio do EST3.

A partir do Piso -3: Acesso faz-se internamente, pelo átrio do EST3, até à sala de isolamento.

Edifício 2 (ex-Paralux)

Acesso à sala de isolamento faz-se usando a escadaria do Parque 2 de acesso ao Parque 1 e deste até ao átrio do EST3.

P14. Uma vez na sala de isolamento, devem ser seguidos os procedimentos P8, P9 P10 e P11 pelo colaborador, chefia directa deste e pelos Recursos Humanos.

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Em gravações em exteriores

P15. Todas as operações de exteriores devem garantir um espaço de isolamento para a eventualidade de surgir um caso suspeito, devidamente identificado. De acordo com a Orientação nº 006/2020 da DGS, o espaço de “isolamento” pode ser uma secção ou zona que cumpra o objetivo de separar o caso suspeito das restantes pessoas envolvidas na operação de exteriores.

P16. Uma vez no espaço de isolamento, devem ser seguidos os procedimentos P8, P9, P10 e P11 pelo colaborador, chefia directa deste e pelos Recursos Humanos.

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III. PROCEDIMENTOS PERANTE CASO CONFIRMADO DE COVID-19

P17. Perante caso confirmado, o colaborador infectado deve:

a. Manter-se em casa e aguardar instruções das autoridades de saúde;

b. Manter a chefia directa ao corrente ou os Recursos Humanos da evolução da situação;

c. Informar a chefia directa e os Recursos Humanos do resultado dos testes que realizar.

P18. Perante o caso confirmado, os Recursos Humanos devem:

a. Activar, junto da Direcção de Serviços Gerais, as medidas de higienização e nebulização do local de trabalho do caso confirmado e locais por onde terá circulado;

b. Reportar o caso confirmado à empresa de medicina no trabalho e/ou à autoridade de saúde local;

c. Acompanhar a evolução do caso confirmado e dos colaboradores em contacto com o caso confirmado;

d. Transmitir à Administração e à chefia directa do caso confirmado informação de evolução do caso, o(s) resultado(s) do(s) teste(s) de despiste realizado(s) e a aptidão para o serviço.

P19. Perante caso confirmado, os Recursos Humanos e a Autoridade de Saúde Local (ASL) elaboram lista de contactos de risco e respectiva exposição (de alto ou baixo risco).

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P20. Nos casos de exposição de baixo risco:

a. O trabalhador mantém auto-monitorização diária dos sintomas de COVID-19 e, se possível e ajustado à função que desempenha, mantém-se em teletrabalho durante 14 dias;

b. Os Recursos Humanos activam DSG para higienização do(s) posto(s) de trabalho e remete à Direcção de Comunicação lista de realização de testes de despistagem devidamente validada pela Administração.

c. A Administração determina, se ajustado, a realização de testes de despistagem.

P21. Nos casos de exposição de alto risco:

a. O trabalhador mantém auto-monitorização diária dos sintomas de COVID-19 e contacto diário com os Recursos Humanos e a ASL. Se possível e ajustado à função que desempenha, mantém-se em teletrabalho durante 14 dias;

b. Os Recursos Humanos activam DSG para higienização do(s) posto(s) de trabalho e remete à Direcção de Comunicação lista de realização de testes de despistagem devidamente validada pela Administração.

c. A Administração determina, se ajustado, a realização de testes de despistagem.

P22. Nenhum colaborador pode regressar ao serviço sem estar formalmente autorizado pelos Recursos Humanos.

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IV. PROCEDIMENTOS DE ACESSO, CIRCULAÇÃO E PERMANÊNCIA NOS EDIFÍCIOS

O acesso ao pólo do Cacém da SP Televisão encontra-se condicionado, estando apenas permitido ao funcionamento das produções e aos serviços técnicos, administrativos e de suporte que, a cada momento, se revelarem presencialmente indispensáveis. O acesso ao estacionamento e o acesso e circulação ao Edifício SP e ao Edifício 2 (Paralux) deve observar os seguintes procedimentos:

P23. O acesso ao Parque 1 encontra-se reservado a elenco e aos colaboradores com lugares identificados.

P24. Os colaboradores e técnicos da empresa acedem a estacionamento no Parque 2.

P25. Na chegada às instalações é medida a temperatura a cada colaborador, actor e visitante e negada a entrada a quem apresente valor de temperatura superior a 37.7ºC.

P26. O acesso de visitantes está condicionado à autorização prévia da direcção visitada e confirmação da portaria. O acesso de visitantes é registado pela Portaria e entregue diariamente à Direcção de Serviços Gerais.

P27. O acesso de colaboradores com escritórios nos pisos 0 e -1 faz-se pela porta da recepção.

P28. O acesso de colaboradores aos pisos -2 e -3 faz-se pelos átrios destes pisos.

P29. O acesso aos postos de trabalho, em particular nos estúdios, faz-se de acordo com os circuitos pré-definidos nos mapas correspondentes (figuras 3 a 6).

P30. A circulação entre espaços da empresa deve ser efectuada, sempre que possível, pelo exterior.

P31. Sempre que existente, cada sector cumpre a regra de circulação de acordo com a sua cor.

P32. A circulação nos pisos -2 e -3 é exclusiva das produções (elenco, produção, técnicos e suporte), Administração, Direcção de Comunicação, Direcção de Serviços Gerais e Direcção Técnica.

P33. A permanência nos espaços dos edifícios da empresa observa as seguintes normas:

a. Observância das regras de distanciamento físico de 2 metros entre pessoas.

b. Não são permitidas aglomerações de pessoas e deve respeitar-se a lotação dos espaços.

c. Em zonas de fumadores ou áreas utilizadas para pausas, ainda que no exterior do edifício, deve observar-se o distanciamento físico.

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V. PROCEDIMENTOS DE FUNCIONAMENTO DURANTE PERÍODO DE GRAVAÇÕES

Procedimentos transversais

P34. Disponibilização de 1 termómetro por equipa de gravação (estúdio e exteriores).

P35. A autoria deve ter em consideração as necessidades de distanciamento físico e de concentração de elenco e figuração em decor no processo de escrita.

P36. As marcações de cena devem respeitar, tanto quanto possível, o distanciamento de segurança.

P37. As produções devem assegurar a redução de figuração e elenco adicional e, sempre que possível, a sua ausência.

P38. Os diferentes sectores devem assegurar a redução do número de pessoas em plateau. A realização e a produção são responsáveis pelo cumprimento deste procedimento.

P39. A realização deve assegurar que o contacto físico entre actores é reduzido.

P40. Não existem retoques de maquilhagem em plateau.

Estúdio

P41. A utilização de máscara é obrigatória dentro de estúdio, com excepção de actores no momento de gravação de cenas. A marcação de cenas e ensaios obriga à utilização de máscara.

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Exteriores

P44. A produção de exteriores assegura uma área de preparação alargada com recurso a espaços extra para caracterização e guarda-roupa.

Caracterização

P45. Utilização permanente de equipamento de protecção individual (máscaras e luvas).

P46. Utilização de material de maquilhagem individual para cada actor.

P47. Permanência na sala de apenas 1 ou 2 actores, consoante a dimensão da sala.

P48. Disponibilização de dispensador de álcool e solução desinfectante de material de utilização comum.

Guarda-roupa

P49. Utilização permanente de equipamento de protecção individual (máscaras e luvas).

P50. Disponibilização, sempre que possível, de camarins individuais. O assistente de guarda-roupa coloca a roupa da personagem no camarim e confirma raccord no final.

P51. Disponibilização de dispensador de álcool e solução desinfectante.

P52. A roupa pessoal dos actores é colocada num cesto e apenas manuseada pelos próprios.

P53. A roupa de cena deve ser higienizada diariamente após a sua utilização.

Técnica

P54. Utilização permanente de equipamento de protecção individual – máscara e luvas. A utilização de viseira é opcional e não substitui a máscara.

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P56. Cada equipamento está numerado e afecto a um único técnico.

P57. A direcção técnica coordena e garante com as equipas a limpeza e higienização de todo o material técnico, nomeadamente equipamento de uso partilhado.

Adereços

P58. Desinfecção de material antes e após cada cena.

Pós-Produção

P59. Equipamento partilhado nas salas de PP é higienizado/desinfectado entre utilizadores e, em particular, entre turnos de trabalho.

P60. Os suportes de gravação partilhados entre a Pós-Produção e outros sectores são depositados em espaço preparado com material de desinfecção.

Sistema de refeições em Estúdio

P61. As equipas de estúdio devem garantir um desfasamento de 30 minutos nos horários de almoço.

P62. As refeições são servidas em cuvetes.

P63. As equipas dos Estúdios 1, 2 e 3 têm espaços próprios para as refeições junto do refeitório.

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Estúdio 1

P69. Actores acedem ao estúdio pela porta junto às escadas (Acesso I ).

P70. O corredor de circulação é exclusivo para actores, guarda-roupa, caracterização e 2º assistente de realização.

P71. A equipa técnica acede ao estúdio pela porta junto ao átrio (Acesso II ), devendo evitar-se o cruzamento com a equipa do EST2 neste espaço comum.

P72. O corredor da régie é utilizado em exclusivo pela equipa da régie e pelas equipas de adereços.

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Estúdio 2

P73. Actores acedem ao estúdio pela porta junto às salas de actores (Acesso I ).

P74. O corredor dos camarins é de uso exclusivo para actores e equipa de guarda-roupa, caracterização e 2º assistente de realização.

P75. A equipa técnica acede ao estúdio pela porta junto ao átrio (Acesso II ) devendo evitar-se o cruzamento com a equipa do EST1 neste espaço comum.

P76. O corredor da régie é de acesso exclusivo a elementos da régie, actores, guarda-roupa, caracterização e 2º assistente de realização.

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Estúdio 3

P77. Entrada de actores ao estúdio pelo Acesso I (ao longo do corredor sanitário entre camarins e estúdio).

P78. Entrada da equipa técnica pela porta exterior (Acesso II ).

P79. Durante as gravações as escadas de acesso do piso -3 ao piso -2 estão interditas e são de uso exclusivo para a circulação de actores, equipas de guarda-roupa e adereços.

P80. A régie do estúdio 3 passará a operar a partir do exterior na sala de imprensa (antigo stand Sal Silver).

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Estúdio 7

P81. Os actores acedem ao estúdio pelo Acesso I .

P82. A equipa técnica acede ao estúdio pelo Acesso II .

Estúdio 7 (Paralux)

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VI. PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DE TRANSPORTES DA EMPRESA

A SP Televisão recomenda a utilização de viatura particular nas deslocações para a empresa, como medida genérica de gestão do risco de contágio. Nas deslocações em viaturas partilhadas devem observar-se os seguintes procedimentos:

P83. O utilizador de cada viatura é responsável por zelar pelo cumprimento dos procedimentos de contingência definidos para os transportes de empresa.

P84. O transporte das equipas de cada produção é feito a partir do Parque 2.

P85. A lotação das viaturas é reduzida para 5 passageiros (nas viaturas de 9 lugares) e 2 passageiros (nas viaturas de 5 e 3 lugares).

P86. Os passageiros deverão adoptar os seguintes comportamentos na utilização de transportes de empresa:

a. Higienizar as mãos antes e após o contacto necessário para entrada e saída da viatura;

b. Manter, a todo o tempo, máscara no interior da viatura;

c. Evitar o manuseamento e toque nas superfícies do interior do veículo;

d. Circular, sempre que possível, no banco traseiro.

P87. A Direcção de Serviços Gerais providencia a colocação de um recipiente de solução antisséptica de base alcoólica (SABA), por veículo, em local acessível tanto ao condutor como aos passageiros.

P88. Os colaboradores responsáveis por viaturas de transporte da empresa devem garantir a higienização da viatura a seu cargo pelo menos duas vezes por dia, de acordo com a checklist constante do Anexo 2.

P89. A empresa garante apenas os serviços mínimos de transporte durante o período de pandemia e de vigência dos procedimentos de contingência.

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VII. PROCEDIMENTOS DE CONDUTA, HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA

A situação pandémica obriga ao reforço de um conjunto de procedimentos de limpeza e higienização dos espaços da empresa, e recomenda a observância de normas de conduta social e de etiqueta respiratória. Devem observar-se, por isso, os seguintes procedimentos de contingência:

P90. O uso de máscara é obrigatório para todos os colaboradores e visitantes, sempre que estes se encontrem no interior do edifício, nas viaturas de transporte ou em locais exteriores que não assegurem o distanciamento físico necessário como esplanadas, espaços de repouso e outros.

P91. É obrigatório o cumprimento das regras básicas de limpeza e higienização pessoal definidas pela DGS, nomeadamente Lavagem/Desinfecção das mãos, pelo menos, 1 vez por hora.

P92. É obrigatória a adopção de procedimentos de Etiqueta respiratória, evitando tossir ou espirrar para as mãos. Deve ser utilizado o antebraço ou lenço de papel. Os lenços devem ser descartados de imediato e as mãos lavadas após tossir ou espirrar.

P93. É obrigatória a adopção de procedimentos de conduta social que minimizem os factores de risco, com a reserva de 2 metros de distância física, a eliminação de contactos físicos como apertos de mão ou a redução de reuniões presenciais.

P94. A Direcção de Serviços Gerais disponibiliza dispensadores de SABA nas entradas do edifício e em zonas comuns (estúdios, salas, espaços de refeições e outros) para que possa ser feita a limpeza e higienização das mãos seguindo os procedimentos recomendados pela DGS.

Todas as superfícies podem ser fonte de contaminação, com risco de contágio que varia consoante a frequência de manipulação, de toque ou de utilização (maçanetas de portas, interruptores, telefones, teclados e ratos de computadores, torneiras, manípulos de autoclismos, mesas, bancadas, cadeiras, corrimãos). São, assim, adoptados os seguintes procedimentos de contingência:

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VIII. ORGANIZAÇÃO DAS EQUIPAS E ESPAÇOS DE TRABALHO

P98. As diferentes equipas de trabalho devem optar, tanto quanto possível, pelo formato de teletrabalho.

P99. Sempre que possível, as equipas das diferentes produções e direcções da empresa terão um desfasamento de horários, ou de semanas de trabalho presencial para limitar o número de pessoas nas instalações.

P100. Sempre que não for possível a eliminação de postos de trabalho partilhados, dever-se-á colocar barreiras em acrílico para dividir postos de trabalho.

P101. Deve manter-se as portas abertas de todas as salas para minimizar o manuseamento de maçanetas e potencial contágio.

P102. Sempre que possível deve manter-se janelas abertas para ventilação de salas ou, em alternativa, a utilização de purificadores de ar em espaços fechados.

P103. Devem ser eliminados ou reduzidos os pontos de estrangulamento de passagem.

P104. Os postos de atendimento devem estar equipados com barreiras de proteção, em particular a recepção, a tesouraria e o gabinete de apoio à produção.

P105. Sempre que possível, os espaços de escritório devem ser redimensionados para garantir o espaçamento físico entre colaboradores.

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IX. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

P106. No arranque de cada produção a empresa disponibiliza a todos os colaboradores um kit de equipamento de protecção individual, composto por 10 máscaras descartáveis, 10 pares de luvas, 1 solução de álcool gel, 1 viseira acrílica (para técnicos) e material de limpeza de equipamento técnico (para técnicos).

P107. Quinzenalmente são disponibilizadas 10 máscaras descartáveis a cada colaborador.

P108. Disponibilização de recipientes nos estúdios e zonas comuns para a colocação de equipamento de protecção já utilizado.

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X. DIVULGAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE CONTINGÊNCIA

P109. Compete a cada colaborador manter-se actualizado dos procedimentos de contingência adoptados pela SP Televisão e cumprir com as normas estabelecidas.

P110. Compete a cada Director e Chefe de Sector da empresa a divulgação detalhada do Plano de Contingência junto das equipas respectivas e a adequação de práticas de acordo com os procedimentos de contingência aqui determinados.

P111. Compete à Direcção de Comunicação reforçar periodicamente a divulgação dos procedimentos de contingência por todos os colaboradores da empresa, nomeadamente através da utilização do serviço de SMS.

P112. Para efeitos de acompanhamento da implementação do Plano de Contingência é criada uma equipa de trabalho composta em permanência pelo CEO, pela Directora de Comunicação, pelo Director de Serviços Gerais e pela Sub-Directora de Recursos Humanos.

P113. Todos os colaboradores da empresa são agentes de saúde pública e devem estar mobilizados a todo o tempo para a salvaguarda da segurança de todos e para a melhoria permanente do Plano de Contingência da empresa.

Nota Final:

Todas as directrizes nacionais, implementadas pelo Governo, são publicadas no sítio da DGS, podendo ser consultadas aqui: https://covid19.min-saude.pt

A SEGURANÇA DE TODOS É UM DEVER DE CADA UM

Contacto de Permanência para dúvidas e sugestões sobre procedimentos relacionados com o Coronavirus COVID-19:

Telefone - 938 606 127

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Material de Protecção Individual

Normas de utilização

Composto por:

- 10 máscaras descartáveis ou Viseira (equipa técnica); - 10 pares de luvas;

- Álcool ou Solução desinfectante de equipamento técnico;

* Pedimos que seja responsável pelo seu kit de material de protecção e siga as normas para o seu bom uso e manu-tenção.

Não esquecer:

O uso da máscara é obrigatório sempre que se encontre no interior do edifício e nas viaturas de transporte.

USE PRÁTICAS DE TRABALHO PARA SE PROTEGER E LIMITAR A PROPAGAÇÃO DA INFECÇÃO

ANEXO I

usemáscara

limpeassuperfícies comasquaiscontacta

laveasmãos frequentemente cumpraaetiqueta respiratória eviteaglomerados nãotoquena cara

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COVID-19

MÁSCARAS

TROCAR A MÁSCARA QUANDO ESTIVER HÚMIDA LAVAR AS MÃOS ANTES DE COLOCAR LAVAR AS MÃOS ANTES DE REMOVER LAVAR AS MÃOS

Verificar o lado correto a colocar voltado para a cara (ex: na máscara cirúrgica lado branco, com arame para cima)

VER A POSIÇÃO CORRETA COLOCAR A MÁSCARA PELOS ATILHOS/ /ELÁSTICOS RETIRAR A MÁSCARA PELOS ATILHOS/ /ELÁSTICOS AJUSTAR AO ROSTO

Do nariz até abaixo do queixo

NÃO TOCAR NOS OLHOS, FACE OU MÁSCARA

Se o fizer, lavar as mãos de seguida

DESCARTAR EM

CONTENTOR DE RESÍDUOS SEM TOCAR NA PARTE DA FRENTE DA MÁSCARA

COMO

REMOVER

COMO

COLOCAR

DURANTE

O USO

TRANSPORTE E LIMPEZA

DE MÁSCARAS REUTILIZÁVEIS

1. Manter e transportar as máscaras em invólucro fechado, respirável, limpo e seco.

2. Caso utilize máscara comunitária, deve confirmar que esta é

NÃO RETIRAR A MÁSCARA PARA TOSSIR OU ESPIRRAR

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Check List para limpeza de viaturas

PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DOS VEÍCULOS ANEXO II

Zonas manuseadas: Apoio de Braços | Volante | Alavancas/Pegas

Retrovisor | Porta Luvas

Interruptores: Botões de Controlo

Habitáculo: Vidro | Descartar todos os papéis e lixo acumulado Exterior: Puxadores de Portas | Portas de Abastecimento

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Check List limpeza de superfícies de risco

PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DOS ESCRITÓRIOS ANEXO III

Superfícies manuseadas: Interruptores | Manípulos de portas

Manípulos de janelas

Postos de Trabalho: Tampos de mesas, Cadeiras, Teclados de Computadores, Ratos, Telefones de Secretária Outros: Comandos de Televisão | Comandos de AC | Pavimento

MANHÃ TARDE

Periodicidade: Limpeza diária, no Período da manhã

PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DAS SALAS DE REUNIÃO

Superfícies manuseadas: Interruptores | Manípulos de portas

Manípulos de janelas

Espaço de Reunião: Tampos de mesas, Cadeiras,

Telefones de Secretária

Outros: Comandos de Televisão | Comandos de AC | Pavimento

MANHÃ TARDE

Periodicidade: Limpeza diária, no período da manhã, e após cada utilização.

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PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DOS WC´s

Superfícies Manuseadas: Interruptores | Manípulos de portas | trancas de portas

Autoclismo | Tampos de Retretes | Torneiras de Lavatório | Dispensadores de Sabão

Outros: Tampo de Lavatório | Dispensador de Papel

MANHÃ TARDE

Periodicidade: Limpeza bidiária, no período da manhã e no período da tarde

PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DE ESPAÇOS COMUNS OU DE ATENDIMENTO

Recepção: Balcão de Atendimento, Manípulos da Porta de Acesso Tesouraria: balcão de atendimento

MANHÃ TARDE

Periodicidade: Limpeza diária, no período da manhã

Copa: interruptor, Máquinas de café | Mesa de Refeições

Torre de Água | Torneira do Lava-loiças | Dispensador de Papel

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ANEXO IV

PROCEDIMENTOS PARA RASTREIO DE CONTACTOS

(ANEXO DE DISTRIBUIÇÃO LIMITADA À EQUIPA DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO) De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Comissão Europeia e o Centro Eu-ropeu para a Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) um efetivo rastreio de contactos (iden-tificação, avaliação do risco e implementação de medidas) é um elemento chave para a deteção precoce de casos e limitação da propagação da COVID-19.

O rastreio de contactos consiste em três passos:

a) Identificação de todas as pessoas (contactos) que estiveram potencialmente expostas a gotícu-las respiratórias ou secreções de um caso de COVID-19;

b) Avaliação dos contactos com estratificação de risco, através da investigação e comunicação com os contactos identificados;

c) Implementação de medidas, incluindo o isolamento profilático e a vigilância (seguimento e a monitorização regular dos contactos relativamente à sua sintomatologia).

Definição de Contacto

1. Um contacto é uma pessoa que esteve exposta a um caso de COVID-19, ou a material biológi-co infetado biológi-com SARS-CoV-2, dentro do período de transmissibilidade.

2. Para efeitos do rastreio de contactos, o período de transmissibilidade estende-se desde 48 ho-ras antes da data de início de sintomas do caso de COVID-19 sintomático ou da data da colheita do produto biológico do teste laboratorial do caso de COVID-19 assintomático até ao dia em que é estabelecida a cura do caso, definida nos termos da Normas 004/2020 e 010/2020 da DGS.

3. O risco de contrair infeção por SARS-CoV-2 é dependente do nível de exposição. Os contactos de caso de COVID-19 são classificados, de acordo com o seu nível de exposição, em exposição de alto risco e de baixo risco, nos termos do Anexo 1.

(37)

4. A estratificação dos contactos pelo risco de exposição determina o tipo de vigilância e de medi-das a implementar.

5. A implementação das medidas do presente anexo não se aplica a pessoas com história prévia de infeção por SARS-CoV-2, confirmada laboratorialmente, que tenham cumprido os critérios de cura, estabelecidos nas Normas 004/2020 ou 010/2020 da DGS.

Exposição de Alto Risco

- Contacto frente a frente com um caso de COVID-19 a uma distância de menos de 2 metros e durante 15 minutos ou mais;

- Contacto físico direto com um caso de COVID-19;

- Contacto direto desprotegido com secreções contaminadas de um caso de COVID-19;

- Contacto em ambiente fechado com um caso de COVID-19 (ex. coabitação, sala de aula, sala de reuniões, sala de espera) durante 15 minutos ou mais;

Exposição de Baixo Risco

- Contato frente a frente com um caso de COVID-19 a uma distância de menos de 2 metros e durante menos de 15 minutos;

- Contacto em ambiente fechado com caso de COVID-19 durante menos de 15 minutos ou con-tacto protegido durante 15 minutos ou mais;

(38)

38

A vigilância de contactos próximos deve ser a seguidamente apresentada VIGILÂNCIA DE CONTACTOS PRÓXIMOS “Alto Risco de Exposição”

Monitorização ativa pela Autoridade de Saúde Local durante 14 dias desde a

última exposição;

Auto monitorização diária dos sintomas da COVID-19, incluindo febre, tosse ou

dificuldade em respirar; Restringir o contacto social ao

indispensável; Evitar viajar

Estar contactável para monitorização ativa durante os 14 dias desde a data

da última exposição.

“Baixo Risco de Exposição”

Auto monitorização diária dos sintomas da COVID-19, incluindo febre, tosse ou

dificuldade em respirar;

-Acompanhamento da situação pelo médico do trabalho

Referências

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