• Nenhum resultado encontrado

SUMÁRIO EXECUTIVO JUSTIÇA EM NÚMEROS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SUMÁRIO EXECUTIVO JUSTIÇA EM NÚMEROS"

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

JUSTIÇA EM

NÚMEROS

2018

(2)

Para a íntegra do Relatório Justiça em Números 2018,

acesse:

http://bit.ly/2MxMpkK

(3)

Movimentação

processual e

estoque

O ano de 2017 foi o de menor crescimento do estoque, com variação de

0,3% e total de 80,1 milhões de processos que aguardam uma solução

definitiva. Isso significa um incremento de 244 mil casos pendentes em

relação a 2016

Essa foi a primeira vez que o volume de processos baixados superou o

patamar de 30 milhões de casos solucionados, 6,5% a mais do que

a demanda de casos novos

O principal fator de morosidade da Justiça são as execuções fiscais: em 2017,

eram 39% do total de casos pendentes, com congestionamento de 92%

De todas as baixas, 33% eram processos enquadrados na

assistên-cia jurídica gratuita, com custas processuais pagas pelo Estado

O Poder Judiciário concentra, no 1º grau de jurisdição, 94% do acervo

pro-cessual e 85% dos processos ingressados no último triênio. Por outro lado,

no primeiro grau de Justiça estão 84% dos servidores lotados na área

judi-ciária, 69% do quantitativo dos cargos em comissão e 75% do número de

funções comissionadas

(4)

Maior

produtividade

da série

histórica

Em 2017, o Índice de Produtividade do

Magistrado (IPM) e o Índice de Produtividade

dos Servidores (IPS-Jud) variaram

positivamente no último ano em 3,3% e 7,1%,

respectivamente. As cargas de trabalho, por

sua vez, mantiveram-se constantes para

os magistrados e registraram crescimento

para os servidores, na ordem de 3,7%. Em

valores absolutos, significa dizer que cada

magistrado julgou, por ano, 1.819 processos,

ou 7,2 casos por dia útil, sem descontar

(5)

Acervo

Por outro lado, não houve redução do acervo de processos. Os dados mostram que a carga de trabalho líquida (ou seja, com e sem a inclusão dos processos sus-pensos, sobrestados ou em arquivo provi-sório) diminuiu em 1,4%, o que indica que, no cômputo geral, não houve aumento do número de processos sob a responsabili-dade do magistrado. Todavia, houve ele-vação no quantitativo de casos suspen-sos, sobrestados e em arquivo provisório. Dessa forma, a carga de trabalho bruta se manteve constante em 2017.

Índice de Produtividade

O Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus) é uma medida que busca resumir a produtividade e a eficiên-cia relativa dos tribunais em um escore único, ao comparar a eficiência otimizada com a aferida em cada unidade judiciária. Esse método permite comparações entre tribunais do mesmo ramo de justiça, inde-pendentemente do porte, pois considera o que foi produzido a partir dos recursos ou insumos disponíveis para cada tribunal. O IPC-Jus ainda mensura o quanto o tribunal deveria ter baixado em número de

proces-2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1.590 1.471 1.571 1.715 1.705 1.696 1.745 1.761 1.819 0 400 800 1.200 1.600 2.000

Série histórica do índice de produtividade dos magistrados

Os índices de produtividade dos magis-trados (IPM) e dos servidores (IPS-Jud) são calculados pela relação entre o volume de casos baixados e o número de magistrados e servidores que atuaram durante o ano na jurisdição. A carga de trabalho indica

o número de procedimentos pendentes e resolvidos no ano, incluindo não somente os processos principais, como também os recursos internos e os incidentes em exe-cução julgados e em trâmite.

(6)

82% 54% 83% 65% 74% 90% 65% 70% 84% 59% 84% 93% 100% 39% 57% 47% 100% 54% 84% 89% 64% 73% 81% 87% 78% 66% 99% 100% 87% 64% 65% 67% 72% 76% 77% 81% 82% 83% 91% 100% 100% 56% 63% 65% 78% 79% 84% 85% 90% 96% 100% 87% 87% 100% 100% 100% EstadualTJPI TJAL TJPB TJAM TJMS TJROTJTO TJAC TJRN TJAP TJRR TJSE TJPA TJPE TJCE TJDFT TJES TJGO TJSC TJMA TJMTTJBA TJSP TJMG TJPRTJRJ TJRS 2º grau 1º grau

Resultado do IPC-Jus da área Juridiciária, por instância e tribunal, em 2017

sos para que, em 2017, pudesse alcançar a eficiência máxima

No âmbito da justiça estadual, o 1º grau apresentou indicador superior ao do 2º, com IPC-Jus de, respectivamente, 87% e 82%. Isso significa que, em média, as varas e juizados apresentaram produtividade mais próxima das unidades de referência do que as cortes de 2ª instância.

Na justiça trabalhista, o IPC-Jus, de modo geral, apresentou comportamento próximo na comparação das instâncias, com índice de 89% no 2º grau e de 90% no 1º grau. Já na Justiça Federal, nenhum tribunal apresentou indicador global de 100%, principalmente porque as compa-rações são realizadas tendo como base as seções judiciárias e as estruturas de 2º grau, considerando o que foi produzido a partir dos recursos ou insumos disponíveis para cada unidade.

(7)

Priorização dos

casos mais

antigos

1a e 6m 1a e 10m 2a e 2m 2a e 2m 2a e 8m 2a e 9m 5a e 7m 5a e 7m 5a e 1m Sentença Baixado Acervo 0a 1a e 8m 3a e 3m 4a e 11m 6a e 7m 8a e 3m 2015 2016 2017

O tempo da sentença e da baixa estão em

ascendência, enquanto o tempo do processo

pendente diminui. Trata-se de resultado positivo,

significando que estão sendo solucionados casos

mais antigos, reduzindo o tempo do acervo.

(8)

Tempo médio do acervo

O tempo médio do acervo (processos pendentes) é maior que o tempo da baixa, com poucos casos de inversão desse resultado. As maiores faixas de duração estão concentradas no tempo do processo pendente, em específico na fase de execu-ção da Justiça Federal (7 anos e 11 meses) e da Justiça Estadual (6 anos e 9 meses). As execuções penais foram excluídas do cômputo, uma vez que os processos desse tipo são mantidos no acervo até que as penas sejam cumpridas.

Sentença

A fase de conhecimento, na qual o juiz tem de vencer a postulação das partes e a dilação probatória para chegar à sentença, é mais célere que a fase de execução, que não envolve atividade de cognição, mas somente de concretização do direito reconhecido na sentença ou no título extrajudicial. Para receber uma sentença,

o processo leva, desde a data de ingresso, o triplo de tempo na fase de execução (4 anos e 11 meses) comparada à fase de conhecimento (1 ano e 7 meses).

Baixa de processo

A tempo do processo baixado no Poder Judiciário é de 1 ano e 5 meses na fase de conhecimento; de 5 anos e 6 meses na fase de execução no 1º grau de jurisdição, e de 8 meses no 2º grau. O indicador do tempo de baixa apura o tempo efetiva-mente despendido entre o recebimento e o primeiro movimento de baixa do processo em cada fase. Também, aqui, verifica-se desproporção entre os processos na fase de conhecimento e de execução. A baixa do conhecimento é caracterizada pela entrada do processo na execução, que corresponde à data do início da execu-ção. A baixa na execução ocorre quando o jurisdicionado tem seu conflito solucionado - por exemplo, quando os precatórios são pagos, ou as dívidas liquidadas.

(9)

Estrutura do

Judiciário

Va

ras com Juizado

Juizado Especial

Juízo Comu

m

0 500 1.500 2.500

Outras Varas com Juizado Especial Adjunto Varas de Juízo Único Juizados Especiais da Fazenda Pública Juizados Especiais Criminais Juizados Especiais Cíveis Juizados Especiais que acumulem mais de uma competência Varas de Infância e Juventude que acumulam idoso e/ou família Varas Exclusivas de Violência Doméstica Varas Exclusivas de Execução Penal Varas Exclusivas de Infância e Juventude Varas Cíveis e Criminais Outras Varas, não adjuntas a Juizados Especiais Varas Exclusivas Criminais Varas Exclusivas Cíveis

718 1.933 61 92 471 767 76 122 113 155 495 1.438 1.256 2.338

Primeiro grau do Poder Judiciário está estruturado em

15.398 unidades judiciárias

Unidade judiciárias de primeiro grau da Justiça Estadual, por competência, em 2017

A maioria das unidades judiciárias per-tence à Justiça Estadual, com 10.035 varas e juizados especiais e 2.697 comarcas. Entre as varas, as mais numerosas são as

varas exclusivas cíveis, varas exclusivas criminais, varas de juízo único, juizados especiais com mais de uma competência e varas com juizado especial adjunto.

(10)

RR ES MT TO AP MS DF RS RN RO PI PB RJ AC GO SC SE PR PE AL BA CE MG SP AM PA MA

Localização das unidades judiciárias da Justiça Estadual, Federal, Trabalhista e Militar, em 2017

Apesar de as comarcas correspon-derem a 48,4% dos municípios, estas unidades judiciárias estão em locais de grande concentração populacional.

As unidades da Federação com maior cobertura são Distrito Federal, Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas e Amapá. Em situação inversa, encontram-se os Esta-dos do Pará, Espírito Santo, Alagoas e Sergipe.

83,4% da população reside em município sede da

Justiça Estadual

(11)

Em 2017, as despesas totais do Poder Judiciário

somaram R$ 90,8 bilhões, 4,4% maior frente a 2016

Do gasto total de R$ 90,8 bilhões no ano passado, R$ 82,2 bilhões foram destinados ao pagamento de recursos humanos O restante foi destinado a despesas correntes e de capital.

O Poder Judiciário contava, em 2017, com 448.964

pessoas em sua força de trabalho

18.168 magistrados

(4%)

272.093

servidores

(60,6%)

- 78,8% estão lotados em

área judiciária e

21,2%

atuam em área administrativa

71.969

terceirizados

(16%)

67.708 estagiários

(15,1%)

(12)

Justiça Criminal

Milhões 5,4 5,4 5,4 5,5 6,1 5,8 6,2 6,5 6,2 2,8 2,9 3,1 3,1 3,3 3,2 2,6 2,5 2,4 2,5 2,8 3,2 3,2 3,0 3,1 2,8 2,7 2,8 2 3 4 5 6 7 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Casos pendentes criminais Casos novos criminais Processos baixados criminais

O ingresso de processos criminais che-gou ao menor valor desde 2009, início da série histórica. Excluídos os de execução penal, foram 2,4 milhões novos casos — queda de 5,3% ante o ano anterior. Em paralelo, o total de ações baixadas foi de 2,8 milhões — alta de 3,2%. Os dois movimentos ajudaram a reduzir em 3,5% o acervo de causas criminais pendentes,

agora em 6,2 milhões, mesmo nível de 2015.

Com cerca de 69,4% da demanda judicial, a Justiça estadual é o ramo com maior taxa geral de litígios. Tal participação é ampliada na área criminal, quando a taxa sobe para 91,5%. Em grande parte, a distri-buição de casos novos e pendentes segue a densidade populacional: lideram a lista São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Série histórica dos casos novos e pendentes criminais, excluídas as execuções

(13)

Duas em cada três (65%) das execu-ções penais iniciadas em 2017 eram pri-vativas de liberdade. Elas foram 232,5 mil do total de 358 mil. É o maior percentual desde 2009. Em oposição, a taxa de penas alternativas iniciadas teve o menor valor já registrado, com 35%. Delas, 117 mil (93,3%)

ingressaram nos juízos comuns e 8 mil (6,7%) nos especiais.

Também o maior em nove anos, o total de execuções penais pendentes chegou a 1,44 milhão. O valor avança sem pausa desde 2014. Penas privativas formam 70% do esto-que pendente atual e alternativas 30%.

705.111 706.526 646.772 732.722 867.916 841.857919.164 1.005.280 1.009.896 252.684 320.073 322.539 296.257 359.447 368.695 436.724 422.751 436.642 147.980 174.924 181.382 181.202 217.016 254.109 300.483 270.290 232.521 102.060 106.313 129.643 113.408 122.068 159.972 183.671 170.545 125.012 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Pendente de Pena Privativa de Liberdade Pendente de Pena Não Privativa de Liberdade Iniciada de Pena Privativa de Liberdade Iniciada de Pena Não Privativa de Liberdade 100.000 280.000 460.000 640.000 820.000 1.000.000

Série histórica das execuções penais

(14)

No 1º grau, o tempo do processo criminal supera o do não criminal em todos os ramos de Justiça. Considerado todo o Judiciário, a ação criminal demora cerca de 30% mais até ser baixada na fase de conhecimento do que uma causa de outro tipo: 44 meses contra 31, em média.

O quadro se inverte no 2º grau e nos tribu-nais superiores. Nos colegiados, a baixa de uma ação criminal leva média de 10 meses,

enquanto as demais tomam 18. Nas Justiças Estadual e Militar, não há diferença relevante entre o tempo de baixa criminal e não crimi-nal. O processo não criminal, contudo, dura o dobro do tempo do criminal no 2º grau da Justiça Federal.

Estadual

Não criminal Criminal

2a e 10m 2a e 7m 1a e 10m 8m 12m 3a e 9m 2a e 9m 3a e 8m 2a e 3m 1a e 5m Eleitoral Federal Militar Estadual Poder Judiciário

Tempo médio de tramitação dos processos criminais baixados na fase de conhecimento do 1° grau, por segmento de Justiça, em 2017

(15)

Conciliação:

mais de três

milhões de

processos

solucionados por

acordo

Índice de processos resolvidos no ano passado

por meio de acordos, frutos de mediação ou

conciliação, em toda a Justiça brasileira, foi de

12,1%. Em termos absolutos: 3,7 milhões.

(16)

Ano

2015

2016

2017

Total de sentenças 27.586.077 30.732.421 31.440.038 Sentenças homologatórias 2.997.547 3.602.015 3.737.800

Índice de conciliação 11,1% 11,9% 12,1%

Índice de Conciliação: computa o percentual de decisões e sentenças homologatórias de acordo em relação ao total de decisões terminativas e sentenças.

A primeira vez que os dados da conciliação foram computados pelo CNJ foi em 2016, ano-base 2015, após a entrada em vigor do Código de Processo Civil (Lei n 13.105, de 16 de março de 2015), que estabeleceu a previsão de audiências prévias de conciliação e mediação como etapa obrigatória para todos os processos cíveis.

Na fase de conhecimento, o 1º grau da Justiça alcançou índice de conciliação de 17%.

Comparação de conciliação em três anos:

Justiça do Trabalho: acordos em 38%

dos processos, na fase de conhecimento. Justiça Federal, 10%. Destaque entre os tribunais de Justiça, a Justiça estadual do Ceará (TJCE) alcançou índice de conciliação de 25,6% na fase de conhecimento. Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) foi destaque no índice de conciliação na fase de execução (39,3%).

Não estão computados acordos fechados na fase pré-processual (antes do início da ação judicial) nesse Relatório.

Esse é a 14ª edição do Relatório Justiça em Números (ano-base 2017) e a terceira vez que o índice de conciliação é medido.

Centros de Conciliação: houve

cres-cimento no número desses centros, onde as sessões de conciliação e mediação se concentram. A Justiça Estadual passou de 362 Cejuscs, em 2014, para 654, no ano de 2015, chega a 808 em 2016 e terminam com 982 Cejuscs instalados em 2017.

(17)

Informatização

Em 2017, apenas um em cada cinco processos que

entraram na Justiça era de papel

88,4 milhões de casos novos eletrônicos entraram na

Justiça desde 2009

Percentual de casos novos eletrônicos saltou de 11% para

79,7% em nove anos

102,9% 100,5% 98,9% 98,8% 98,4% 98,0% 102,8% 100,3% 106,5% 70,6% 72,0% 71,4% 70,8% 71,8% 71,7% 72,9% 73,0% 72,1% 70,1% 69,4% 67,9% 11,2% 13,2% 18,4% 20,3% 30,4% 45,3% 56,4% 70,1% 79,7% 10% 30% 50% 70% 90% 110% 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Índice de Atendimento à Demanda Taxa de Congestionamento bruta

Taxa de Congestionamento líquida Índice de Processos Eletrônicos

A crescente informatização da Justiça brasileira atingiu nova marca histórica em 2017. O percentual de ações ingressadas em meio eletrônico chegou a 79,7% do total de casos novos. O percentual era de apenas 11% em 2009, quando começou a série estatística do CNJ.

(18)

R$ 1,05 R$ 1,16 R$ 1,57 R$ 1,92 R$ 2,10 R$ 2,19 R$ 2,08 R$ 2,30 R$ 2,21 R$ 1,91 R$ 2,55 R$ 2,86 R$ 3,38 R$ 2,97 R$ 2,88 R$ 1,95 R$ 1,92 R$ 2,23 Bilhõ es de R$

Despesas com informática Despesas com capital R$ 1,0 R$ 1,6 R$ 2,2 R$ 2,8 R$ 3,4 R$ 4,0 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Oito em cada 10 casos novos que passaram a tramitar na primeira instância estavam em formato digital. A “porta de entrada da Justiça” faz o primeiro atendimento à população que busca o Poder Judiciário. Nela passaram a tramitar 85% das ações apresentadas nos últimos três anos. Por isso quase todo o volume processual da justiça brasileira (94%), chamado de estoque ou acervo, pertence ao primeiro grau de jurisdição.

Ao contrário que poderia se supor, mais processos virtuais não implicaram em aumento de despesa de informática. Desde 2014, enquanto a informatização da Justiça saltava de 45% para quase 80%, o gasto anual com produtos e serviços de informática permanece praticamente inalterado, cerca de R$ 2,2 bilhões.

(19)

JUSTIÇA EM

NÚMEROS

2018

Referências

Documentos relacionados

Se a recalibração tiver sido realizada, é utilizada uma marca do contador de calibração nova e atualizada para a identificação do estado do contador de calibrações.. Esta

Neste contexto, o Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Alfabetização (NEPEAL) do Centro de Educação (CEDU) da Universidade Federal de Alagoas (UFAL),

Foram testados sete métodos, para a determinação da área de copa na forma elíptica e circular, considerando a medição de dois, quatro, seis e oito raios de copa.. Os dados

A indústria farmacêutica pediu hoje ao Governo que inclua a distribuição de medicamentos nos hospitais e farmácias, nos serviços mínimos da greve dos motoristas de matérias

2 equipamentos e utensílios; orientar os manipuladores de alimentos quanto à tecnologia empregada a esses produtos, embalagem, rotulagem e armazenamento; ter controle das

Não estão cobertas pela garantia todas as partes que resultem defeituosas por causa de negligência e/ou descuido no uso (falta de observação das instruções para o funcionamento

Transcrição da obra “Dialogo de Joam de Barros com dous filhos seus, sobre preceptos moràes, em modo de jogo” no âmbito do projecto Obras Pioneiras da