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EDUCAÇÃO CORPORATIVA A DISTÂNCIA NA MODALIDADE E- LEARNING: UM ESTUDO NA SECRETARIA DA FAZENDA DE PERNAMBUCO - SEFAZ-PE

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DIRETORIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

JOAQUIM NOGUEIRA FERRAZ FILHO

EDUCAÇÃO CORPORATIVA A DISTÂNCIA NA MODALIDADE

E-LEARNING: UM ESTUDO NA SECRETARIA DA FAZENDA DE

PERNAMBUCO - SEFAZ-PE

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EDUCAÇÃO CORPORATIVA A DISTÂNCIA NA MODALIDADE

E-LEARNING: UM ESTUDO NA SECRETARIA DA FAZENDA DE

PERNAMBUCO - SEFAZ-PE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção de título de Especialista em Gestão Pública, ao Curso de Especialização em Gestão Pública do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

ORIENTADORA: PROFª. DRª. FERNANDA ESTELITA LINS

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EDUCAÇÃO CORPORATIVA A DISTÂNCIA NA MODALIDADE E-LEARNING: UM ESTUDO NA SECRETARIA DA FAZENDA DE PERNAMBUCO – SEFAZ-PE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do título de Especialista em Gestão Pública, ao Curso de Especialização em Gestão Pública do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), na Linha de Pesquisa Políticas Públicas e Sociedade.

Ipojuca, 06 de abril de 2013.

BANCA EXAMINADORA

___________________________________________________________ Profa. Fernanda Estelita Lins – Doutora em Economia pela PIMES/UFPE

Tutora-Orientadora

__________________________________________________________

Profa. Antônia Dutra de Araújo - Mestre em Administração e Desenvolvimento Rural pela UFRPE Coordenadora de Polo

___________________________________________________________ Profa. Leda Cristina Correia da Silva – Mestre em História pela UFPE

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Corporate education in distance mode e-learning: A STUDY IN THE DEPARTMENT OF FINANCE PERNAMBUCO - SEFAZ-PE

Joaquim Nogueira Ferraz Filho1

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) RESUMO

A busca por mão de obra qualificada deve estar sempre presente nas corporações, tornando-se essencial em uma economia competitiva que sofre pressões de diversos atores da sociedade na cobrança de bons serviços ofertados pelas instituições, sejam elas públicas ou privadas. Assim, descrever o método de estabelecimento do e-learning na Sefaz-PE, no tocante à capacitação de seus servidores, tem como objetivo responder ao questionamento de como se dá o processo de implantação da modalidade de ensino a distância na educação corporativa dessa instituição. Partindo de uma revisão bibliográfica e documental de artigos especializados, legislação disponível e dados dos sítios e relatórios gerencias da Sefaz-PE e sua escola fazendária, a Esafaz, seguida da analise de como ocorreu o processo de implantação do e-learning com informações coletadas em entrevistas e visitas a Esafaz. Deste modo, concluiu-se que o e-learning assumiu um papel estratégico para a Sefaz-PE, pois colaborou de forma expressiva na capacitação necessária aos seus colaboradores, considerando as mais de 5000 (cinco mil) participações nos treinamentos ofertados entre 2007 e 2012 nessa instituição.

PALAVRAS-CHAVE: Educação à Distância, EAD, e-learning, Governo, Implantação

ABSTRACT

The search for skilled labor should always be present in corporations, making it essential in a competitive economy that is under pressure from various actors in society which claim for good services offered by institutions, whether public or private. So, describing the method of establishment of e-learning in Sefaz-PE, regarding the qualification of its servers, aims to answer the question of how is the process of implementing the modality of corporate distance education in this institution. This article was initiated based on a literature review of specialized articles, legislation and available data from sites and management reports of Sefaz-PE and its school, Esafaz, followed by analysis of how occurred the implementation process of e-learning with information collected in interviews and visits to Esafaz. Thus, it was concluded that e-learning has taken a strategic role for the Sefaz-PE since collaborated significantly in the needs of training of their employees, considering the more than 5000 (five thousand) participations in the trainings offered between 2007 and 2012 in this institution.

KEYWORDS: Distance Education, EAD, e-learning, Government, Implantatio

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1 INTRODUÇÃO

Atualmente um dos principais ativos de uma organização é dispor de mão de obra qualificada, principalmente em uma economia tão competitiva, além de sofrer grandes pressões dos cidadãos na cobrança da boa prestação dos serviços, seja ela uma instituição pública ou privada.

As corporações atualmente vêm investindo em educação corporativa no intuito de manter qualificados seus atuais colaboradores. Drucker (1999), afirma que para fazer os trabalhadores possuírem conhecimento produtivo e útil para as atividades laborais, não basta apenas existir uma mudança de atitude por parte do trabalhador, mas sim uma mudança de comportamento de toda a organização.

Diante desses desafios, o conceito de educação corporativa passa a ser um elemento importante no desenvolvimento das competências organizacionais, que segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (BRASIL, [s.d.]):

Educação corporativa pode ser definida como uma prática coordenada de gestão de pessoas e de gestão do conhecimento tendo como orientação à estratégia de longo prazo de uma organização. Educação corporativa é mais do que treinamento empresarial ou qualificação de mão-de-obra. Trata-se de articular coerentemente as competências individuais e organizacionais no contexto mais amplo da empresa. Nesse sentido, práticas de educação corporativa estão intrinsecamente relacionadas ao processo de inovação nas empresas e ao aumento da competitividade de seus produtos (bens ou serviços).

Sendo assim, a modalidade Ensino à Distância (EAD) surge, com sua metodologia inovadora, transpondo barreiras geográficas, face às diversas tecnologias de comunicação e informação utilizadas, como um meio ágil, hábil e capaz de levar a educação para um número maior de colaboradores, para empresas de portes distintos, tal modalidade ainda é muito utilizado pelas grandes empresas, principalmente as que possuem diversas filiais espalhadas pelo Estado, pelo Brasil e até mesmo pelo mundo.

O Artigo 1º do Decreto presidencial nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, define a EAD como:

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[...] modalidade educacional, na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. (BRASIL, 2005).

Tal definição se aproxima bastante de uma das modalidades de EAD chamada e-learning, que segundo Rosenberg (2002 apud SANTOS et al., 2010, p. 04) “[...] refere-se à utilização das tecnologias da internet para fornecer um amplo conjunto de soluções que melhoram o conhecimento e o desempenho [...]”.

Assim, o presente trabalho descreve o processo de implantação da educação corporativa na modalidade de Educação a Distância (EAD) conhecida como e-learning da Sefaz-PE, bem como analisa e mostra o funcionamento do projeto de educação corporativa no intuito de manter capacitados os servidores da Sefaz-PE, respondendo ao questionamento de “como se dá o processo a implantação da modalidade de ensino a distância e-learning na educação corporativa da Sefaz-PE?”, aponta áreas envolvidas no processo de implantação do projeto, as dificuldades encontradas em um processo específico de implementação de EAD, correlacionando os dados levantados visando encontrar melhorias para a educação corporativa da Sefaz-PE.

A Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco (Sefaz-PE), foi criada em 21 de setembro de 1891, no governo do Desembargador José Antônio Corrêa da Silva pela pela Lei nº 6. (SEFAZ, 2012a). Atualmente a Sefaz-PE tem a sua finalidade e competência definida pelo Decreto nº 32.980, de 4 de fevereiro de 2009 em seu anexo I que diz:

Art. 1º A Secretaria da Fazenda – SEFAZ, órgão da Administração Direta do Poder Executivo, tem por finalidade desenvolver e executar a política tributária do Estado; proceder à tributação, à arrecadação e à fiscalização dos tributos estaduais; normatizar os procedimentos relativos ao processo de arrecadação tributária; desenvolver e executar a política financeira do Estado, compreendendo a contabilidade pública e o endividamento, bem como normatizar os procedimentos relativos ao processo de elaboração da legislação referente à programação e à execução financeiras e à contabilidade pública. (PERNAMBUCO, 2009).

Para cumprir a sua missão de “Prover e gerir os recursos financeiros necessários à implementação das políticas públicas do Estado, com vistas à manutenção do equilíbrio fiscal

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dinâmico.” (SEFAZ, 2012b) e cumprir a função legal, a Sefaz-PE necessita possuir uma estrutura funcional básica para poder realizar as ações de sua responsabilidade.

Tal estrutura básica é definida no artigo 3º do anexo I do Decreto nº 32.980, de 4 de fevereiro de 2009 que delibera ter o Gabinete do Secretário da Fazenda, 03(três) Secretarias Executivas, 16(dezesseis) Diretorias, 05(cinco) Superintendências, 01(um) Tribunal Administrativo Tributário do Estado, 01(uma) Escola Fazendária, 01(uma) Corregedoria da Fazenda, 01(uma) Ouvidoria da Fazenda, 01(uma) Contadoria Geral do Estado, 01(uma) Gerência de Sistemas Corporativos Financeiros, além dos seguintes órgãos colegiados: Conselho Diretor, Conselho de Política Tributária, Conselho de Planejamento e Controle da Ação Fiscal, Comitê de Gestão de Pessoas. (PERNAMBUCO, 2009).

Ainda no Decreto nº 32.980 em seu anexo III a lei divide o Estado em 3(três) regiões fiscais, sendo a primeira subdividida em região fiscal norte e região fiscal sul, ficando assim, denominadas como: I Região Fiscal Norte (I RFN), I Região Fiscal Sul (I RFS), II Região Fiscal (II RF) e a III Região Fiscal (III RF). A distribuição dos municípios dessas regiões fiscais está distribuída conforme Tabela 1 e Figura 1. (PERNAMBUCO, 2009).

<Inserir Tabela 1> <Inserir Figura 1>

Em cada região fiscal a Sefaz-PE possui as Agências da Receita Estadual (ARES), para atender os contribuintes e também os Postos e Terminais Fiscais para fiscalização de transito de mercadorias. (PERNAMBUCO, 2009).

Segundo Sefaz (2012c), existem 34 (trinta e quatro) ARES e 24 (vinte e quatro) Postos e terminais fiscais distribuídos pelas regiões fiscais conforme Tabela 2 e Figura 2.

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<Inserir Figura 2>

A Sefaz-PE tem a sua jurisdição em todo o Estado de Pernambuco e segundo Boeckmann e Andrade (2006, p. 191) tem em “seu corpo funcional [...] cerca de 2.400 funcionários.”, para operacionalizar os mais 60 estabelecimentos fixos, entre eles, por exemplo, os prédios administrativos, bem como as Agências da Receita Estadual e os Postos Fiscais (PFs), destinados aos trabalhos ortogados em lei.

Com as informações expostas, percebe-se a complexidade, tanto da estrutura física como legal na Sefaz-PE, além do seu relevante papel para o Estado de Pernambuco. Esta percepção de complexidade já foi relatada por Boeckmann e Andrade (2006, p. 192) revelando uma “[...] estrutura organizacional pesada e complexa, devido à existência de grande quantidade de níveis hierárquicos e pouca integração entre as várias áreas de planejamento e de ação fiscal.”.

Como solução, um dos pilares para auxiliar no tratamento de tais complexidades institucionais da Sefaz-PE é através do uso da educação corporativa por meio da Escola Fazendária – ESAFAZ.

O estudo foi motivado pela pouca oferta de documentação sobre o tema com direcionamento para o setor governamental, propondo realizar o compartilhamento de informações para outros órgãos do estado de Pernambuco dos diversos poderes ou até mesmo para outros entes da federação que estejam necessitando realizar a implantação de tal tecnologia educacional, mas que, no entanto, muitas vezes não sabem por onde começar.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA EM EAD

Dalmau et al. (s.d), a respeito da revolução industrial, iniciada no século XVII na Europa, afirma ser este um período em que não havia preocupação por parte dos empregadores com relação

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ao investimento na qualificação da mão de obra vigente, situação motivada principalmente pela grande estabilidade dos processos produtivos, bem como da infraestrutura necessária a produção.

Esse cenário de pouca mudança dos processos laborais bem como da infraestrutura produtiva vigente e da estabilidade dos cargos e funções permitia ao empregador a não preocupação em investir em educação continuada para o trabalhador, pois uma vez que era treinado para uma função especifica, está era suficiente para quase toda a sua vida laboral.

Santos et al. (2010), reflete a respeito das grandes mudanças ocorridas no século XX, entre elas no modo de viver, de relacionar, de trabalhar e agir das sociedades, mudanças essas motivadas pelo forte desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação. Tecnologias essas como, por exemplo, do computador, da Internet, que com a popularização do seu acesso, vem possibilitando uma maior interação, comunicação e maior acesso à informação para as corporações e pessoas, popularização essa que vem auxiliando o desenvolvimento da educação corporativa na modalidade e-learning.

Santos et al. (2010), observa ainda que a Internet vem contribuindo e ampliando as mais diversas áreas do conhecimento, influenciando fortemente as relações sociais, bem como os processos e rotinas laborais. Para ele, a atual tecnologia vem gerando grandes mudanças sociais e culturais dos mais diversos povos, através do encurtamento das barreiras geográficas ora existentes, tornando o mundo pequeno pela grande facilidade de comunicação que vem tornando o mundo cada vez mais globalizado.

Cezar e Ribas (2006), afirmam que a facilidade de comunicação da Internet, vem estimulando fortemente o intercambio de informação entre as pessoas, empresas e até mesmo entre países.

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Esse intercambio de informação decorrente do uso mais efetivo da tecnologia de comunicação atual, vem obrigando as corporações a perceberem a necessidade em realizar mudanças em seus processos, pois o cenário atual vem mudando substancialmente as relações entre os diversos atores do ambiente, situação que vem tornando-o cada vez mais integrado, globalizado e competitivo.

Diante desse cenário as empresas passaram a perceber a importância de redesenhar seus processos produtivos e realizar investimentos em capacitação continuada de seus colaboradores, fato que vem se tornando uma condição indispensável para se manter e/ou obter benefícios em um mercado competitivo, globalizado e instável.

Diante desse cenário, Santos et al. (2010), enfatiza que as organizações estão aumentando gradativamente o nível de consciência a respeito do papel e relevância que a educação corporativa tem na formação continuada de seus colaboradores, segundo ele, tal difusão de conhecimento torna-se um fator de grande relevância para a sobrevivência delas, além de ajudar a aumentar a sua vantagem competitiva, pode fomentar novos negócios e inovações.

Ferreira, Valério e Souza (2010), observam que no ambiente corporativo a EAD vem sendo difundida através da modalidade e-learning como uma ferramenta para o desenvolvimento da Educação Corporativa. Tal difusão vem sendo motivada pela grande propagação da informática aliada à melhoria da infraestrutura de telecomunicações. Outro ponto relevante para a disseminação do e-learning é motivada também pelo fato de as organizações e dos treinandos terem necessidades de aprendizagem que podem ser solucionadas por essa modalidade.

Corroborando tal pensando, Soeltl (2002 apud FERREIRA; VALÉRIO; SOUZA, 2010, p. 146) acredita que esse forte espalhamento do e-learning nas organizações é motivado por alguns fatores:

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[...] está calcada principalmente na rapidez com que os mercados mudam, exigindo delas respostas ágeis e eficazes. Nesse caso, o e-learning pode prestar contribuições

importantes na preparação dos recursos humanos das organizações para enfrentar esses desafios [...].

Lemos (2003), acredita que a implantação e conservação de cursos através da modalidade e-learning, é um grande desafio para as organizações, no entanto afirma que elas devem enfrentar como uma questão de sobrevivência diante da crescente competitividade nos mercados, onde os recursos humanos se transformam em seu principal ativo.

1.2 E-LEARNING

De acordo com associação profissional do campo de treinamento e desenvolvimento The American Society for Training & Development - ASTD (2013), o e-learning é um conjunto de aplicações e processos de ensino aprendizagem baseada por meio do uso de dispositivos eletrônicos, acessando conteúdo das mais diferentes mídias como, por exemplo, a Internet e o CD-ROM. Segundo a ASDT os equipamentos para acesso podem ser o computador, os telefones inteligentes, os aparelhos de TV interativa entre outros dispositivos.

O portal Learning & Performance Brasil – LPB, conceitua e-learning como:

Processos de Ensino/Aprendizado suportados e/ou Mediados pela Tecnologia Suportados e/ou Mediados: utilização de computador para acessar mídias tradicionais como CD-ROM e/ou DVD-ROM (CBT- Computer Based Training); utilização de computador ou outro dispositivo eletrônico (celular, palm, TV Interativa, ...) para acessar Intranet, Internet ou

Extranet (WBT - Web Based Training); sessões de vídeo e vídeo conferências.

Para Lemos (2008), o e-learning é uma modalidade de educação a distancia baseado no uso da Internet. Segundo Oliveira e Francisco (2005, p. 2) tal modalidade “[...] pode ser perfeitamente ajustada às características de nosso tempo, marcado pela velocidade, agilidade e grandes volumes de informação a serem gerenciados”, fato que vai ao encontro da possibilidade na

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flexibilização de horários para o estudo bem como para o acesso à informação de qualquer local pelo educando.

Diante de tantas definições, pode-se sintetizar que: e-learning é uma modalidade de EAD bastante flexível, rápida e que possibilita disponibilizar e gerenciar grande quantidade de informações, pois é apoiada pelo uso de equipamentos eletrônicos como computadores, telefones, tvs interativas, entre outros, que permitem acessar conteúdos através do uso das redes locais ou

Internet e/ou através de mídias convencionais como CD’S, DVD’S entre outras.

1.3 AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Segundo Ribeiro et al. (2007), Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são softwares educacionais que por meio da Internet apoiam as atividades de educação a distância. Estes

softwares disponibilizam um conjunto de ferramentas de comunicação, que oportuniza aos alunos

desenvolverem as suas atividades no tempo, espaço e ritmo de cada um.

Outro ponto a ser destacado no AVA é com relação ao fornecimento na mediação da comunicação entre os alunos e tutores, além de possuir mecanismos de disponibilização e entrega de materiais dos cursos online. (SCHLEMMER; FAGUNDES, 2001).

Diante do exposto a respeito do AVA, é importante ainda ressaltar a possibilidade das interações, como segue:

O AVA visa propiciar a construção de uma rede de convivência, de expressão de solidariedade na qual participam professores e estudantes. Trata-se de descobrirmos novas formas de vivermos juntos nas dimensões simbólicas, funcionais e cognitivas, sustentadas por relações de autonomia e cooperação. Nesse sentido se constitui num sistema aberto ao desenvolvimento de estruturações superiores, conforme as descobertas e possibilidades abertas nas interações desenvolvidas em diferentes níveis. (SCHLEMMER; 2001, p.17).

Pode-se inferir um importante papel que o AVA possui na Educação a Distância na modalidade e-learning, com foco em seu preciso papel de integração e interação entre conteúdos/alunos, alunos/alunos e alunos/tutores.

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1.4 BENEFÍCIOS DO E-LEARNING PARA AS CORPORAÇÕES

Oliveira e Francisco (2005, p. 3) em visita a alguns sítios de empresas de diversos segmentos da economia como “[...] Accor, Algar, AmBev, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Datasul, Eletronorte, McDonald`s, Motorola, Telemar e Unimed, entre outras [...]”, constataram que:

[...] o e-learning conta rapidamente com aceitação e adesão dessas organizações, que perceberam que os benefícios proporcionados por essa modalidade de educação podem ser enormes. Ao imaginar a ruptura com o limite físico imposto pelas salas de aula, as organizações percebem a diminuição de gastos, pois os custos de viagem e de substituição para envio de funcionários a centrais de treinamento tendem a diminuir. Pode-se verificar, a partir dos conceitos e dados apresentados, que o “surto” de interesse pela educação corporativa baseada em e-learning, dentre outros fatores, é motivada pela necessidade das organizações de promoverem programas de aprendizagem voltados à sua necessidade empresarial, com finalidade de aumento de competitividade e conseqüente retorno financeiro.

Diante de tantos benefícios ora já expostos:

[...] um dos maiores especialistas americanos em EAD corporativa. Duncan Lennox ressalta que o e-learning não deve ser usado apenas para diminuir gastos. E sim para gerar receitas para a organização. A atualização dos conteúdos, a formação das turmas, a pesquisa, tudo ganha velocidade com o ensino on-line. E isso diminui ‘o tempo de execução do conhecimento’, que é o período que vai da criação do conhecimento até a aplicação efetiva dos negócios. (SILVA, 2003, p. 482).

2 MATERIAS E MÉTODOS

Definiu-se que a pesquisa é do tipo bibliográfico, que segundo Gil (2002, p. 44), é “[...] desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos.”, e corroborando com tal pensamento Xavier (2012, p. 48) diz que é a “[...] forma de investigação cuja resposta é buscada em informações contidas em material gráfico, sonoro ou digital estocados em bibliotecas reais ou virtuais.”.

Assim, em um primeiro momento, enfocou-se os conceitos inerentes a Educação Corporativa na modalidade e-learning como ferramenta de apoio a capacitação dos colaboradores,

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baseado por informações levantadas em artigos especializados, legislação disponível, dados dos sítios e de relatórios gerencias da Sefaz-PE e Esafaz. Em seguida foi analisado como ocorreu o processo de implantação da modalidade e-learning na Sefaz-PE baseado em dados disponíveis nos sítios da Sefaz-PE e Esafaz, bem como por analises documentais dos relatórios gerenciais coletados, sendo ainda complementado com informações das entrevistas e visitas a Esafaz.

Finalizando essa pesquisa teve como objetivo, ser uma pesquisa descritiva, pois conforme Trivinõs (1987, p.100) caracteriza como sendo possível “descrever com exatidão os fatos e fenômenos de determinada realidade”.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 A ESAFAZ

A ESAFAZ é um órgão integrante da Sefaz-PE e é coordenado pela Secretaria Executiva de Planejamento e Gestão – SPG. Segundo o Decreto nº 32.980, de 4 de fevereiro de 2009 em seu anexo I artigo 4º inciso XXIV diz a responsabilidade da:

[…] Escola Fazendária - ESAFAZ: planejar a montagem e a execução das atividades de ensino e aprendizagem, coordenando a execução direta ou contratada de programas de formação e cursos, em nível básico, intermediário e avançado, segundo as políticas e programas de desenvolvimento de pessoas, garantindo, mediante avaliação sistemática, a qualidade das atividades desenvolvidas; acompanhar os resultados dos programas aplicados; bem como executar o Programa de Educação Fiscal Estadual, em articulação com organismos federais, estaduais e municipais; (PERNAMBUCO, 2009).

Para cumprir a sua missão de “Estimular o desenvolvimento das potencialidades e valores necessários para o alcance das competências fazendárias e de cidadania.” (ESAFAZ, 2012a) a Esafaz (2012b) está estruturada nas seguintes unidades: de Educação Fiscal, de Educação a Distância, de Educação Presencial, de Educação Corporativa, de Inovação de Cooperação Técnica e da Gerência Administrativa e Financeira.

Na Esafaz (2013a), todo processo de gerenciamento das capacitações institucional da Sefaz-PE, seja ela por meio do uso da modalidade presencial ou à distância, está sob responsabilidade da

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Gerência de Educação Corporativa. Entre as atividades sob sua incumbência pode-se citar o de elaborar e monitorar das ações previstas no Programa de Apoio à Modernização e à Transparência da Gestão Fiscal no Estado de Pernambuco - Profisco, definição, coordenação e divulgação anual do processo de priorização de demandas de capacitação das áreas da Sefaz-PE, elaboração da Programação Anual de Capacitação entre outras atividades.

Com relação à operacionalização dos treinamentos a distância, segundo a Esafaz (2013b), é de responsabilidade da Unidade de Educação a Distância - UNEAD, que tem como principais atividades criar, gerenciar e desenvolver os cursos on-line disponibilizados no Portal da Esafaz, bem como conduzir e estimular o processo de ensino-aprendizagem dos alunos por meio do processo de tutoria. É de sua responsabilidade também realizar o planejamento das capacitações a distância que devem ser realizados no decorrer do ano para os servidores da Sefaz-PE, bem como atender demandas de turmas extras de outras instituições públicas. Incube ainda manter e administrar um Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, ferramenta que disponibiliza as salas virtuais dos cursos para a capacitação dos servidores bem como a manutenção do portal da Esafaz. 3.2 PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO

Com a iminente implantação do sistema de informação e-Fisco, sistema esse de grande porte e composto por 32 módulos integrados, e que abrange diversas áreas de negócio do Estado entre elas a área tributária, a orçamentária, a financeira, a de planejamento e a administrativa. Tal implantação iria gerar uma grande demanda por capacitação dos servidores, sejam eles fazendários ou de todos os outros órgãos do Estado que necessitam utilizar o sistema em sua rotina laboral.

No entanto, tal volume de capacitações não seria possível de ser atendida no curto prazo existente para a realização dos treinamentos devido à estrutura da educação presencial existente na Esafaz não suportar. Outro ponto complicador para o processo era a de treinar os servidores públicos das mais diversas unidades do Estado pelo interior.

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Diante desse cenário a Sefaz-PE vislumbrou como solução a utilização da metodologia de ensino a distância na modalidade e-learning, visto que todas as unidades da secretária da fazenda já estavam conectadas e de já possuir infraestrutura para suportar o ambiente AVA, além de ter em seu corpo funcional técnicos para suporte.

Em julho de 2003, a Esafaz criou em sua estrutura a Unidade de Educação a Distância – UNEAD para dar suporte a educação na modalidade e-learning. Na ocasião foi investido R$ 145.212,15 em softwares de edição gráfica e com a aquisição de estações de trabalho.

Em março de 2004, a Esafaz realizou a montagem da equipe técnica da UNEAD, que era inicialmente de 6 (seis) pessoas. Atualmente (fevereiro de 2013) a equipe é composta de 8(oito) pessoas, sendo composta de 1 gestor, 5 técnicos em EAD e 2 estagiários.

Através da assinatura do Protocolo ICMS 06/04 entre os estados do Rio Grande do Sul e de Pernambuco foi possível a cessão do ambiente AVA e o intercâmbio técnico entre os servidores das Escolas Fazendárias das Secretarias da Fazenda do Pernambuco com a do Rio Grande do Sul em forma de treinamentos, cursos e troca de informações e experiências e principalmente na implantação e elaboração do AVA.

Além dos conhecimentos obtidos com a escola fazendária do Rio Grande do Sul, a Esafaz capacitou toda a equipe da UNEAD em ferramentas gráficas que são importantes para elaboração e preparação dos cursos em e-learning. Importante salientar também que a Esafaz enviou toda a equipe da UNEAD para o curso de tutoria on-line ministrado pela Escola de Administração Fazendária – ESAF.

Decorrente do acordo materializado no Protocolo ICMS 06/04 entre os estados do Rio Grande do Sul e de Pernambuco, a Sefaz-RS cedeu ao Estado de Pernambuco, sem ônus, o ambiente AVA, denominado “Escola na Rede”.

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A Sefaz-RS deslocou sua equipe do Rio Grande do Sul para o Recife com o intuito de auxiliar na implantação, customização e operacionalização do AVA.

Importante salientar que o “Escola na Rede” foi operacional até outubro de 2012, sendo substituído pela ferramenta AVA livre denominada Moodle. Tal mudança foi decorrente da necessidade de facilitar o compartilhamento de cursos com outras instituições e de possuir relatórios de gestão e acompanhamento dos cursos mais detalhados.

O ambiente AVA é hospedado no Datacenter da Sefaz-PE, ficando com a responsabilidade de manter a infraestrutura funcionando e ficando a cargo da Esafaz a sua operacionalização.

3.3 LANÇAMENTO DO PORTAL ESAFAZ

Em dezembro de 2005 o portal da educação a distância é lançando com os 3(três) cursos que foram o Conhecendo o portal Esafaz, Contabilidade e Livros fiscais.

Tendo destaque o curso Conhecendo o portal Esafaz, este ensina como o aluno manusear o portal, além de disponibilizar dicas para o bom acompanhamento e desempenho dos cursos.

Atualmente (fevereiro de 2013) a Esafaz oferece 15 cursos com tutoria e 4 autocapacitações que são cursos que são ofertados o ano todo no portal, mas que no entanto não tem tutoria.

3.4 ELABORAÇÃO DO PORTFÓLIO DE CURSOS

A Esafaz, para disponibilizar novos cursos em seu portfólio o faz da seguinte forma: Adquirindo cursos no mercado, através de parceria com outras instituições ou através de elaboração própria.

Com relação à categoria de cursos a distância disponível no AVA atualmente existem 3 (três) tipos de cursos os gerencias, os técnicos e os comportamentais. (ESAFAZ, 2013c).

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As necessidades de capacitações a serem ofertadas pela UNEAD, decorre do levantamento que a Gerência de Educação Corporativa realiza anualmente por meio do levantamento de necessidas de todas as áreas da Sefaz-PE.

3.5 ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS

Cada curso disponibilizado pela Esafaz existe um tutor, que tem o papel de incentivar a participação no curso e sanar eventuais dúvidas dos alunos. Cada curso também possui um instrutor que é a pessoa com maior conhecimento da disciplina e tem a responsabilidade de apoiar os tutores em eventuais dúvidas a respeito da matéria.

3.6 DIFICULDADES ENFRENTADAS E ESTATISTICAS

Ainda não é possível a utilização de grande quantidade de vídeos, ainda que a Sefaz-PE esteja toda conectada, pois os links existentes nas localidades espalhadas pelo interior do estado não possuem banda suficiente para uma boa transmissão de vídeo, fato que exige da equipe da UNEAD a preocupação constante em realizar tratamentos nos arquivos a serem postados no AVA, sempre visando disponibilizar com o menor tamanho possível para não inviabilizar o acesso dos cursos nas unidades do interior do estado.

Ainda que enfrentando estas dificuldades, a EAD da Sefaz-PE já capacitou cerca de 5.515 servidores entre os anos de 2007 até 2012. Alunos estes oriundos das mais diversas unidades da Sefaz-PE espalhadas pelo Estado. Tendo uma média anual de aproximadamente 43 turmas e compostas por 22 alunos, conforme Tabela 3. (ESAFAZ, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012)

<Inserir Tabela 3>

Outro ponto importante a salientar é o aspecto financeiro da utilização da EAD. Segundo Magalhães (2011), realizando o comparativo de custos da capacitação sendo ofertada na ESAFAZ

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tanto na modalidade EAD como na presencial, percebe-se uma economia na ordem de 75% caso o curso fosse ofertado a distância.

4 CONCLUSÕES

A necessidade de se treinar um grande número de servidores em consequência da iminente implantação do sistema e-Fisco, em um curto espaço de tempo, com a particularidade de se encontrarem lotados em várias localidades do Estado de Pernambuco, mostrou o quão importante e necessária é a educação corporativa na modalidade e-learning para a Secretaria da Fazenda do Estado.

Nesse contexto, o e-learning assumiu um papel estratégico para a Sefaz-PE, pois colaborou de forma expressiva na capacitação necessária aos seus colaboradores. Considerando as mais de 5000 (cinco mil) participações nos treinamentos ofertados entre 2007 e 2012 nessa instituição.

No processo de implantação do e-learning da Sefaz-PE, a troca de experiências entre a Sefaz-PE e a Sefaz-RS foi de grande valia para a viabilização do projeto, além do grande esforço realizado pela Esafaz em promover investimentos em equipamentos, softwares específicos e na montagem e capacitação da nova unidade criada para suporta tal modalidade, a UNEAD.

Com o estudo de caso, foi possível verificar na Sefaz-PE os benefícios apontados pela literatura da área com a adoção do e-learning como ferramenta de desenvolvimento dos colaboradores, por exemplo, a transposição de barreiras geográficas, ou ainda o aumento da capacidade de treinamentos e a redução de custos devido à ruptura nos limites das salas de aula, que muitas vezes evita o deslocamento de profissionais e assim gera uma significativa diminuição nos gastos com transportes e diárias para a instituição, além da otimização do tempo utilizado pelos

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colaboradores em seu aprendizado, consequência direta da flexibilidade de horários proporcionada pela modalidade e-learning.

Confrontando a realidade observada na Sefaz-PE com os estudos realizados no embasamento desse trabalho, onde foi verificada a existência de uma unidade de educação presencial e uma unidade de educação a distancia, verificou-se um cenário que torna possível a oferta de cursos na modalidade semipresencial.

Foi observado que para os órgãos que não possuam estrutura de e-learning e tenham necessidade eventual de alguma capacitação, estes poderiam realizar parcerias com a Esafaz no intuito de desenvolver suas atividades de treinamento.

Visto que a capacitação continuada dos colaboradores é de fundamental importância, seja a instituição pública ou privada, recomenda-se para futuros estudos na área um levantamento da viabilidade de se criar uma estrutura centralizada de e-learning a ser compartilhada com todos os órgãos do Estado, no intuito de se promover a otimização e racionalização dos recursos direcionados à capacitação dos servidores do Estado.

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APÊNDICE

Tabela 1. Distribuição de municípios por região fiscal (Fonte: Elaborado pelo autor baseado em PERNAMBUCO, 2009)

Figura 1. Distribuição de municípios por região fiscal no mapa de Pernambuco (Fonte: Elaborado pelo autor baseado em PERNAMBUCO, 2009)

Tabela 2. Distribuição de ARES e Postos fiscais por região fiscal (Fonte: Elaborado pelo autor baseado em PERNAMBUCO, 2009)

Região Fiscal Municípios

I Região Fiscal Norte (I RFN) 36 I Região Fiscal Sul (I RFS) 23 II Região Fiscal (II RF) 94 III Região Fiscal (III RF) 31

Região Fiscal ARES Postos e terminais fiscais

I Região Fiscal Norte (I RFN) 9 6

I Região Fiscal Sul (I RFS) 5 4

II Região Fiscal (II RF) 14 6

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Figura 2. Distribuição das ARES e Postos e terminais fiscais no mapa de Pernambuco (Fonte: Elaborado pelo autor baseado em PERNAMBUCO, 2009)

Tabela 3. Quantidade de turmas e alunos

(Fonte: Elaborado pelo autor baseado em ESAFAZ versões 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012)

Ano Turmas Alunos

2007 39 1019 2008 35 1022 2009 35 787 2010 25 507 2011 44 1063 2012 78 1117 Total 256 5515 Média anual 43 919

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