Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão 2014-2015
Seminário
PMEs -
Contabilidade de
Custos
Elaborado por: Sidney LeoneO conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610)
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS:
É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO.
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.
Fevereiro 2015
De 14 a 16 de junho de 2015 Acesse: www.convecon.com.br
SEMINÁRIO:
“PMEs - Contabilidade de Custos”
•
Introduzir os primeiros conceitos societários e gerenciais relacionados com a “tomada de decisão” na área de Custos...OBJETIVO
•
COMPETIÇÃO GLOBAL,•
CLIENTES EXIGEM: QUALIDADE / PREÇO E PRONTA ENTREGA....UM NOVO AMBIENTE:
Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003)
UM NOVO AMBIENTE:
MOD CIP 80% 70% 60% 50% 40% 30% 1855 1870 1885 1900 1915 1930 1945 1960 1975Fonte: Miller e Vollmann (1985)
NOVAS NECESSIDADES:
As pequenas, médias e grandes empresas, estão inseridas neste novo contexto,
NOVAS NECESSIDADES:
O conhecimento de sua ESTRUTURA DE CUSTOS
passa a ser de extrema importância para auxiliá-las na GESTÃO DO SEU NEGÓCIO...
• Agilidade,
• Novas formas de gestão,
• Controle desmedido de “
CUSTOS
”...
NOVAS NECESSIDADES:
Custos ... afinal, o que é isto?
Definição de Custos
São essencialmente medidas monetárias dos
sacrifícios com os quais uma organização tem
que arcar a fim de atingir seus objetivos...
Terminologia contábil
• Algumas das terminologias mais usuais:
gastos:sacrifício financeiro que a entidade arca para a
obtenção de um produto ou serviço qualquer;
investimento:gasto ativado em função de sua vida útil ou
de benefícios atribuíveis a futuros períodos;
custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na
produção de outros bens ou serviços;
despesas:bem ou serviço consumido direta ou
indiretamente para a obtenção de receitas;
desembolso:pagamento do bem ou serviço;
perda: bem ou serviço consumido de forma anormal...
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
Definição genérica de custos
Custos Despesas Produtos ou Serviços Elaborados Consumo associado à elaboração do
produto ou serviço Consumo associado
ao período
Investimentos
Gastos
Balanço Patrimonial Demonstrativo de
Resultado do Exercício
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
Fluxo dos Custos Custos Diretos Indiretos Estoques Materiais Diretos Produtos em Elaboração Produtos Acabados Balanço Patrimonial (+) Receitas (=) Resultado (-) Despesas (-) Custos do DRE CMV CPV CSP Demonstrativo de Resultado do Exercício
Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)
MD Materiais Diretos Matéria-Prima Embalagem MOD Mão-de-Obra Direta Mensurada e
identifi-cada de forma direta
CIP
Custos Indiretos Custos que não são
MD nem MOD
Despesas Gastos não associados à produção
Custo total, contábil ou fabril
Custo de transformação Custo direto
Gastos totais ou custo integral
Classificação dos Gastos
CUSTOS DIRETOS:
AQUELES QUE SÃO PERFEITAMENTE
IDENTIFICADOS AO PRODUTO
SÃO APROPRIADOS AO PRODUTO SEM
QUE SEJA NECESSÁRIO FAZER RATEIOS...
CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO:
SÃO AQUELES QUE NÃO SE IDENTIFICAM COM PEDIDOS ESPECIAIS OU COM UNIDADES
PRODUZIDAS,
OS “CIPs” SÃO CUSTOS COMUNS COM “MÃO-DE-OBRA” E “MATERIAIS” NECESSÁRIOS PARA A PRODUÇÃO, PORÉM DE FORMA INDIRETA, NÃO SENDO FACILMENTE IDENTIFICADOS COM OS PRODUTOS...
Fonte: SANTOS, Joel José (2002)
IMPOSTOS
OS IMPOSTOS NÃO RECUPERÁVEIS COMPÕEM O CUSTO DO MATERIAL
EXEMPLOS:
•IPI NA COMPRA, CUJO PRODUTO A SER VENDIDO NÃO É TRIBUTADO
•IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
•IOF
OS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS NÃO COMPÕEM O CUSTO DO MATERIAL
EXEMPLOS:
•ICMS
•IPI NA COMPRA, QUANDO PRODUTO É TRIBUTADO NA SAÍDA...
IMPOSTOS
Valor da Mercadoria 250.000,00
Alíquota ICMS s/Mercadoria 18%
Valor do ICMS na Mercadoria 45.000,00
Valor do Custo Mercadoria 205.000,00
Lançamento Contábil na Compra
Débito - Estoque de Materiais 205.000,00
Débito - ICMS a Recuperar 45.000,00
Crédito - Fornecedores / Bancos (250.000,00) ...
CUSTEIO POR ABSORÇÃO:
APROPRIA TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AOS BENS ELABORADOS, E SÓ OS DE PRODUÇÃO; TODOS OS GASTOS RELATIVOS AO ESFORÇO DE
FABRICAÇÃO SÃO DISTRIBUÍDOS PARA TODOS OS PRODUTOS FEITOS.
NÃO SE TRATA DE UM PRINCÍPIO CONTÁBIL
PROPRIAMENTE DITO, MAS SIM UMA METODOLOGIA DECORRENTE DELES, NASCIDA COM A PRÓPRIA CONTABILIDADE DE CUSTOS... Custos Indiretos Centro de Custos Aux. 1 Centro de Custos Aux. 1 Centro de Centro de Custos Aux. 2 Centro de Centro de Custos Prod. 1 Centro de Custos Prod. 2 Centro de Custos Prod. 2 Base: Volume Produtos Custos Diretos Resultados CPV Despesas Receitas
Fonte: MARTINS, Eliseu (2003)
Esquema gráfico do Custeio por Absorção
Sistema de Custeio por Absorção
...
Período
Vendas $ 25.000 $ 55.000
Custo de a Produção
Estoque Inicial - $ -18.750 Matérias Primas $ -10.000 $ -6.500 Mão de Obra direta $ -10.000 $ -6.500 Custos gerais de produção $ -17.500 $ -16.625 Total dos Custos Gerais Produção $ -37.500 $ -48.375 Estoque Final do Mês $ 18.750 $ 1.875
Custo dos Produtos Vendidos (CPV) $ -18.750 $ -46.500 Lucro Bruto $ 6.250 $ 8.500 Despesas Comerciais Administrativas $ -6.000 $ -8.400 Lucro Antes do I. de Renda $ 250 $ 100
DRE da Empresa Virtual
X1 X2
Revisão sumária do Custeio por Absorção
ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA EMPRESA EM “X/1” OBSERVA-SE O SEGUINTE:
Volume normal de produção mensal = 500 unidades
Produção em “X1” = 500 unidades
Vendas em “X1” = 250 unidades
Preço de venda por unidade = $ 100
Revisão sumária do Custeio por Absorção
...
Matérias Primas ($20 por unidade X 500) $ 10.000 Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 500) $ 10.000 Custos Gerais de Produção
Fixos ($30 por unidade X 500) $ 15.000
Variável ($5 por unidade X 500) $ 2.500 $ 17.500
Custo Total $ 37.500
Custo Unitário MP ($10.000/500) $ 20 Custo Unitário MOD ($10.000/500) $ 20 Custo Unitário CIF ($17.500/500) $ 35 Custo Unitário Total ($37.500/500) $ 75 Des pesas Comerciais e Administrativas :
Fixos $ 4.000
Variável ($8 por unidade X 250) $ 2.000 $ 6.000
Os custos incorridos no período:
Revisão sumária do Custeio por Absorção
Produção em “X2” = 325 unidades
Vendas em “X2” = 550 unidades
Preço de venda por unidade = $ 100...
ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA EMPRESA EM “X/2” OBSERVA-SE O SEGUINTE:
Matérias Primas ($20 por unidade X 325) $ 6.500 Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 325) $ 6.500 Custos Gerais de Produção
Fixos ($30 por unidade X 500) $ 15.000
Variável ($5 por unidade X 325) $ 1.625 $ 16.625
Custo Total $ 29.625
Custo Unitário MP ($6.500/325) $ 20 Custo Unitário MOD ($6.500/325) $ 20 Custo Unitário CIF ($16.625/325) $ 51,15 Custo Unitário Total ($29.625/325) $ 91,15 Despesas Comerciais e Adminis trativas :
Fixos $ 4.000
Variável ($8 por unidade X 550) $ 4.400 $ 8.400 Revisão sumária do Custeio por Absorção
Os custos incorridos no período:
NOTE QUE, APESAR DO VOLUME DE VENDAS TER SIDO MAIS DO QUE O DOBRO (DE 250 PARA 550 UNIDADES), O LUCRO DO PERÍODO X1 DECLINOU (DE $250 PARA $100) NO PERÍODO X2, O QUE É MUITO DIFÍCIL EXPLICAR PARA OS GESTORES…
CRÍTICAS AO CUSTEIO POR ABSORÇÃO:
POUCA UTILIDADE GERENCIALEXISTÊNCIA DE DÚVIDAS SOBRE ESTE
CUSTEIO PARA FINS DE ANÁLISE GERENCIAIS DEVIDO A SUBJETIVIDADE NA ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS...
CPC 16 (R1) - ESTOQUES
- Valor Realizável Líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para concretizar a venda.
- Valor Justo é aquele pelo qual um ativo pode ser trocado ou passivo liquidado entre as partes
interessadas, conhecedoras do negócio e
independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação forçada.
Cálculo do Valor Realizável Líquido
•Valor de venda a Vista: 100,00
•(-) ICMs 18,00
•(-) PIS / Cofins 9,25
•(-) Comissões 3,00
•(-) Embalagens 2,00
•(=)Valor realizável líquido 67,75
•Custo de aquisição/produção 90,00
•Ajuste por estimativa de perda 22,25 *
*Conta contábil = Perda estimada para redução ao valor realizável (Ativo - conta credora) Impostos incidentes já inclusos
Contabilização do Valor Realizável Líquido
Débito: Resultado / Despesas AdministrativasConstituição de perdas estimadas nos estoques
Crédito: Ativo Circulante / Estoques
Perda estimada para redução ao valor recuperável
R$ 22,25
R$ 22,25
Baixa da Provisão (Estoques)
Conforme definição, o momento em que os estoques são baixados ocorre quando:
a)as receitas a que se vinculam são reconhecidas, b)são consumidos nas atividades a que estavam destinados, sempre desvinculados de itens para geração de receita futura; e
c)há redução ao valor realizável líquido ou quaisquer outras perdas
Reversão da Provisão (Estoques)
Considerando na hipótese anterior um aumento no valor da venda, passando dos atuais R$ 100,00 para R$ 140,00; neste caso há a necessidade de se fazer uma reversão da
provisão dos estoques ao valor realizável líquido,
conforme demonstrado a seguir:
Reversão da Provisão (Estoques)
•Valor de venda a Vista: 140,00
•(-) ICMs 25,20
•(-) PIS / Cofins 12,95
•(-) Comissões 4,20
•(-)Embalagens 2,80
•(=)Valor realizável líquido 94,85
•Custo de aquisição/produção 90,00
•Valor realizável > Custo 4,85*
*É necessário fazer a reversão da provisão.
Baixa / Reversão da Provisão
(Estoques)
Débito: Ativo Circulante / Estoques Perdas estimadas nos estoques
Crédito: : Resultado / Despesas Administrativas Constituição de perdas estimadas nos estoques
* Pressupondo a situação anterior em que haja alteração no valor da venda e sem alteração no custo médio por novas aquisições.
R$ 22,25
R$ 22,25
LEI 12.973/14
• Com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2015, quanto ao custo de produção dos bens ou serviços vendidos:
- Não alcança os encargos
de depreciação,amortização e exaustão gerados por bem objeto de arrendamento mercantil, na pessoa jurídica arrendatária;
- No caso de que trata o § 3º, a pessoa jurídica deverá proceder ao ajuste no lucro líquido para fins de apuração do lucro real,no período de apuração em que o encargo de depreciação,amortização ou exaustão for apropriado como custo de produção.
LEI 12.973/14
• Com efeitos a partir de 01 de janeiro de 2015, os juros pagos ou incorridos pelo contribuinte são dedutíveis como custo ou despesa operacional, observadas as seguintes normas:
b) os juros e outros encargos, associados a
empréstimos contraídos, especificamente ou não, para financiar a aquisição, construção ou produção de bens classificados como estoques de longa maturação, propriedade para investimentos, ativo imobilizado ou ativo intangível, podem ser registrados como custo do ativo, desde que incorridos até o momento em que os referidos bens estejam prontos para seu uso ou venda.
Depreciação: Exemplo
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
ATRIBUI AOS PRODUTOS APENAS OS “CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS”,FICANDO OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS SEPARADOS E CONSIDERADOS COMO DESPESAS DO PERÍODO, INDO DIRETAMENTE PARA O RESULTADO...
CUSTO FIXO
É AQUELE QUE, EM MOEDA, NUM PERÍODO DE TEMPO, TEM SEU VALOR DETERMINADO PELA EXPECTATIVA DE VOLUME DE PRODUÇÃO, NÃO SE ALTERANDO PELO FATO DE SE PRODUZIR MAIS OU MENOS.
NORMALMENTE A GRANDE MAIORIA DOS CUSTOS INDIRETOS SÃO FIXOS...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
CUSTO VARIÁVEL:
É AQUELE QUE, EM MOEDA, EM CURTO
PERÍODO DE TEMPO, MODIFICA-SE DE FORMA PROPORCIONAL À MODIFICAÇÃO NO VOLUME DE PRODUTOS ELABORADOS...
41
ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL
CUSTOS VARIÁVEIS ESTOQUE DE PRODUTOS VENDAS DESPESAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA CV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL... VARIÁVEIS FIXAS FIXOS
COMPARANDO-SE O DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO “X1” USANDO O CUSTEIO VARIÁVEL, TERÍAMOS:
Vendas (250 unidades a $100) $ 25.000 Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (250 unidades a $20) -$ 5.000 Mão de Obra Direta (250 unidades a $20) -$ 5.000 Custos Gerais de Fabricação Variável
(250 unidades a $5) -$ 1.250 -$ 11.250 Margem de Lucro sobre as Vendas $ 13.750 Custo Fixo de Fabricação -$ 15.000
Gastos de vendas e administração -$ 6.000 -$ 21.000 Prejuízo do período -$ 7.250
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
A DIFERENÇA ENTRE O LUCRO DE ($250)
APRESENTADO PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E O PREJUÍZO DE ($7.250) PELO CUSTEIO VARIÁVEL ($250 +$7.250 = $7.500) OCORRE DEVIDO AOS
CUSTOS FIXOS RELATIVOS AS (250)UNIDADES NÃO
VENDIDAS (250 X $30) QUE FORAM EXCLUÍDAS DO ESTOQUE E LANÇADAS PARA O RESULTADO...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
NO PERÍODO X2 USANDO TAMBÉM O CUSTEIO DIRETO TERÍAMOS:
Vendas (550 unidades a $100) $ 55.000
Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (550 unidades a $20) $ -11.000 Mão de Obra Direta (550 unidades a $20) $ -11.000 Custos Gerais de Produção Variável
(550 unidades a $5) $ -2.750 $ -24.750
Margem de Lucro sobre as Vendas $ 30.250
Custo Fixo de Produção $ -15.000
Gastos de vendas e administração $ -8.400 $ -23.400
Lucro do período $ 6.850
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
A DIFERENÇA DE $6.750 ($6.850 – $100)ENTRE O RESULTADO APURADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL E O ABSORÇÃO É NOVAMENTE DEVIDO AOS CUSTOS FIXOS CONTABILIZADOS NO ESTOQUE. NO
SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO (225)
UNIDADES FORAM VENDIDAS DO ESTOQUE INICIAL E LANÇADAS CONTRA O CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (225 X $30 = $6.750)...
CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL
VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL
UM VALOR MAIS SEGURO E ACREDITÁVEL
REPRESENTANDO AQUELE MONTANTE QUE SE
GASTA COM CADA UNIDADE PRODUZIDA A MAIS.
UMA IDÉIA COMPLETA DE QUANTO SE GASTA PARA SE MANTER A EMPRESA EM CONDIÇÕES DE OPERAR NUMA DETERMINADA FAIXA DE VOLUME...
O RESULTADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL SEMPRE
ACOMPANHA A INCLINAÇÃO DAS VENDAS, ENQUANTO QUE PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO ISSO NÃO OCORRE
NECESSARIAMENTE.
O CUSTEIO VARIÁVEL POSSUI VANTAGENS INEXORÁVEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO...
VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL
DESVANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL
NÃO É ACEITO PELO FISCO
NÃO É ACEITO PELOS “PCGA’s”(COMPETÊNCIA E DA CONFRONTAÇÃO)
NÃO É ACEITO PELA AUDITORIA EXTERNA
Segundo esses dois princípios, as receitas devem ser apropriadas e delas devem ser deduzidas todos os sacrifícios envolvidos na sua obtenção. Dentro desse raciocínio , não seria justo abater todos os custos fixos das receitas atuais, se uma parte dos produtos elaborados somente for comercializada no futuro.
Uma parte dos custos – sejam variáveis ou fixos – somente deveria ser lançada as receitas no momento da efetiva saída dos produtos...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
É A DIFERENÇA ENTRE A RECEITA E A SOMA DOS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS DE CADA PRODUTO.
É O VALOR QUE CADA UNIDADE EFETIVAMENTE TRAZ À EMPRESA DE SOBRA ENTRE SUA RECEITA E O CUSTO QUE DE FATO PROVOCOU E LHE PODE SER IMPUTADO SEM ERRO...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
NÃO EXISTE LUCRO POR PRODUTO MAS SIM MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
OS CUSTOS FIXOS SÃO DEDUZIDOS DA SOMA DE TODAS AS MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO, JÁ QUE DE FATO NÃO PERTENCEM A ESTE OU AQUELE PRODUTO, E SIM AO GLOBAL...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
OBSERVANDO O EXEMPLO DA CIA VIRTUAL TERÍAMOS A SEGUINTE SITUAÇÃO:
MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
PV = PREÇO DE VENDA (LIQUIDO DE IMPOSTOS) CV = CUSTOS VARIÁVEIS DV = DESPESAS VARIÁVEIS...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
PV = $ 100 CV = $ 45 ($ 20 + $20 + $ 5) DV = $ 8 MC = PV – (CV+DV) MC = $100 – ($45 + $8) = $ 47eXPert PDF
Trial
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO:
A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TEM A
FACULDADE DE TORNAR SIM MAIS FACILMENTE VISÍVEL A POTENCIALIDADE DE CADA PRODUTO, MOSTRANDO COMO CADA UM CONTRIBUI PARA, PRIMEIRAMENTE, “AMORTIZAR” OS GASTOS FIXOS, E DEPOIS, FORMAR O LUCRO PROPRIAMENTE
DITO...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO:
QUANDO DA EXISTÊNCIA DAS LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE PRODUTIVA, VERIFICAMOS QUE O PRODUTO MAIS RENTÁVEL É AQUELE QUE POSSUI A MAIOR MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR FATOR LIMITATIVO...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO:
Qual é o melhor mix de produção? Qual é o melhor produto?
Maximização de resultados?...
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO:
EXEMPLO DA CIA – PAI-SSANDÚ & MÃE-SSANDÚ...
PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NÍVEL DE OPERAÇÃO DA EMPRESA ONDE OS CUSTOS E DESPESAS, QUANDO CONFRONTADOS COM AS RECEITAS SE ANULAM (RESULTADO IGUAL A ZERO).
ONDE A “RT = CT”, OU SEJA A RECEITA TOTAL É IGUAL AO CUSTO TOTAL...
PONTO DE EQUILÍBRIO
QUANTAS UNIDADES DO PRODUTO A
EMPRESA NECESSITA VENDER PARA NÃO TER PREJUÍZO?...
PONTO DE EQUILÍBRIO
PE (UNID.) = CUSTOS + DESPESAS FIXAS MARGEM DE CONTRIB. UNITÁRIA
PE ($) = PE unidade X Preço unitário de venda...
A MANEIRA MAIS FÁCIL DE SE CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO É ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO:
PONTO DE EQUILÍBRIO
VOLTEMOS À NOSSA CIA. VIRTUAL:ANTERIORMENTE APURAMOS A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE $ 47 ($100 – ($45 + $8)). OS CUSTOS FIXOS DA CIA. VIRTUAL SÃO DE $ 15.000 E AS DESPESAS (COMERCIAIS +
ADMINISTRATIVAS) FIXAS SÃO DE $ 4.000, POR PERÍODO...
PONTO DE EQUILÍBRIO
AGORA JÁ PODEMOS APURAR O P.E DA CIA. VIRTUAL:
P.E = ($ 15.000 + $ 4.000) / $ 47
PE = $ 19.000/ $ 47 = 404,26 UNIDADES DO
PRODUTO, ARREDONDANDO = 405 UNIDADES...
PONTO DE EQUILÍBRIO
PARA APURARMOS AS VENDAS EM UNIDADES
MONETÁRIAS, DINHEIRO ($), MULTIPLICAMOS O “PE” EM QUANTIDADE PELO PREÇO DE VENDA.
PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO IREMOS CALCULAR O VALOR EXATO DO PONTO DE EQUILÍBRIO DA CIA. VIRTUAL.
404,26 UNIDADES X $ 100 = $ 40.426,00...
A “DRE” DA CIA VIRTUAL NO “PE” SERIA:
$ 40.426 $ -8.085 $ -8.085 $ -2.022 $ -18.192 $ 22.234 $ -15.000(Gastos de vendas e admin. Variáveis 404,26 unidades a $8) $ -3.234
$ -4.000 $ -22.234 $ 0 Mão Obra Direta (404,26 unidades a $20)
Custos Gerais de Produção Vendas (404,26 unidades a $100)
Gastos de vendas e administração Fixos Custo dos Produtos Vendidos
Matérias Primas (404,26 unidades a $20)
Resultado do período
Variável (404,26 unidades a $5) Custo Total
Margem de Lucro sobre as Vendas Custo Fixo de Produção
NO PROCEDIMENTO GRÁFICO, RECEITAS, GASTOS FIXOS E VARIÁVEIS (GASTOS TOTAIS) SÃO
DEMONSTRADOS NO EIXO VERTICAL, E O VOLUME NA LINHA HORIZONTAL. O PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NO QUAL A LINHA DE RECEITA
INTERSECCIONA A LINHA DE GASTO TOTAL...
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
eXPert PDF
CONTINUEMOS COM O EXEMPLO DA CIA. VIRTUAL: PV = $100
CV+DV = $53 CF + DF = $19.000…
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
A partir desses dados podemos compor o seguinte quadro-resumo dos gastos totais da Cia. Virtual para os níveis de produção e vendas:
Volume em Unidades CV+DV Unitários CV+DV Total CF + DF CT + DT RT 0 53 0 19.000 19.000 0 100 53 5.300 19.000 24.300 10.000 200 53 10.600 19.000 29.600 20.000 300 53 15.900 19.000 34.900 30.000 400 53 21.200 19.000 40.200 40.000 500 53 26.500 19.000 45.500 50.000 600 53 31.800 19.000 50.800 60.000 700 53 37.100 19.000 56.100 70.000 800 53 42.400 19.000 61.400 80.000 900 53 47.700 19.000 66.700 90.000 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
eXPert PDF
Trial
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO Ponto de equilíbrio Custos Variáveis Custos Fixos Custos e Despesas Totais Receitas Totais Volume $ MC = pv – cv ... MC = pv – cv ...
Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003)
COMO SE VÊ, A RETA DOS GASTOS FIXOS APRESENTA-SE COMO UMA PARALELA AO EIXO HORIZONTAL. ISSO PORQUE, POR DEFINIÇÃO, ESSES FATOS NÃO VARIAM EM CONFORMIDADE COM O NÍVEL DE ATIVIDADE DA EMPRESA...
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
eXPert PDF
JÁ A RETA DOS GASTOS TOTAIS REPRESENTA O
VALOR MÍNIMO DE RECEITA QUE DEVE SER GERADA A CADA NÍVEL DE VOLUME PARA EVITAR QUE A EMPRESA TRABALHE COM PREJUÍZOS. NA
INTERSECÇÃO DESSA RETA COM A RETA DAS RECEITAS É QUE SE LOCALIZA O PONTO DE
EQUILÍBRIO. A ESQUERDA DO “PE” SITUA-SE A ÁREA DE PREJUÍZOS; À DIREITA, A ÁREA DE LUCROS...
GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO
• EXERCÍCIO PARA FIXAÇÃO:• A EMPRESA VIRTUAL APRESENTOU A SEGUINTE ESTRUTURA DE CUSTOS E DESPESAS:
• IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS = 20%
• CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS = 3/5 RECEITA
• CUSTOS E DESPESAS FIXOS = $ 28.000/MÊS
• A EMPRESA ESTÁ VENDENDO 70 UNIDADES / MÊS O QUE CORRESPONDE AO SEU PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL.
• CALCULE A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA.
PONTO DE EQUILÍBRIO
• SOLUÇÃO PROPOSTA: QUANT = CF / MC UNIT 70 = $28.000 / MC UNIT 70 X MC UNIT = $28.000 MC UNIT = $28.000 / 70 MC UNIT = $400VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO:
A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO REQUER CÁLCULOS ADICIONAIS QUANDO MAIS DE UM
PRODUTO É PRODUZIDO E VENDIDO. OS DIFERENTES PREÇOS DE VENDAS E CUSTOS VARIÁVEIS PODEM RESULTAR EM MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO DIFERENTES. COMO CONSEQÜÊNCIA, O PONTO DE EQUILÍBRIO MUDA DEPENDENDO DA PROPORÇÃO DOS PRODUTOS VENDIDOS, O QUE DENOMINAMOS DE MIX DE VENDAS...
VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO:
A PRIMEIRA ETAPA NESSA ANÁLISE É A DE
PREDETERMINAR ESSE MIX E DEPOIS EFETUAR A PONDERAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. UMA DAS CONDIÇÕES É A DE ASSUMIR QUE O “MIX” PERMANECERÁ CONSTANTE DURANTE UM DETERMINADO PERÍODO ...
VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO:
A TÍTULO DE EXEMPLO CONSIDEREMOS QUE A CIA. VIRTUAL PRODUZ OS PRODUTOS “A” E “B”, DOS QUAIS TEMOS AS SEGUINTES INFORMAÇÕES:
Estrutura de Cus tos /Produtos A B
Preço de Venda $ 30 $ 20 Custo Variável ($ 14) ($ 10) Margem de Contribuição $ 16 $ 10 “Mix” de vendas 60% 40% Custo Fixo $ 80.000
eXPert PDF
Trial
QUAL é a MCm ?
MCm = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MÉDIA
MCm = (16 X 60)/100 + (10 X 40)/100 = $ 13,60
O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ IGUAL A 5.882 UNIDADES (CUSTO FIXO DA CIA VIRTUAL = $
80.000 DIVIDIDO PELA MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO MÉDIA $ 13,60)...
DISTRIBUIÇÃO DAS
5.882
UNIDADES?
Produto A: 5.882 unid. X 60%= 3.529
Unid.Produto B: 5.882 unid. X 40% = 2.353
Unid.Total ...=5.882
Unid...É IMPORTANTE DESTACAR QUE, A ANÁLISE
DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA
MÚLTIPLOS PRODUTOS É A DE QUE O MIX
DE VENDAS, NÃO SERÁ ALTERADA
DURANTE O PERÍODO PLANEJADO. SE
ESSE MIX SE ALTERAR, O PONTO DE
EQUILÍBRIO TAMBÉM SERÁ ALTERADO.
LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO
OS GASTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMO PERMANECENDO SEMPRE CONSTANTES.A RELAÇÃO “GASTO VARIÁVEL-VOLUME” PERMANEÇA EXATAMENTE A MESMA QUALQUER QUE SEJA O NÍVEL DE ATIVIDADE CONSIDERADO.
LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO
QUAISQUER QUE SEJAM OS NÍVEIS DAS
VENDAS OS PREÇOS DE VENDA
PERMANECERÃO CONSTANTES.
A COMPOSIÇÃO DAS VENDAS (MIX) PERMANECERAM CONSTANTES, QUALQUER
QUE SEJA O VOLUME DE VENDAS
CONSIDERADOS.
MARGEM DE SEGURANÇA
É o excedente das vendas projetadas ou reais sobre o volume correspondente ao ponto de equilíbrio.
É “quanto” a empresa pode deixar de vender sem comprometer seu resultado...
MARGEM DE SEGURANÇA
• Fórmulas Genéricas
MS = quant atual (-) quant no PEC quantidade atual
MS = Receita Atual (-) Receita PEC Receita Atual
MARGEM DE SEGURANÇA
Exemplo: Casa de papel
casas pré fabricadas:
custos variáveis $ 140.000,00 / unidade custos + despesas fixas $ 1.000.000,00 / mês preço de venda $ 240.000,00 / unidade Ponto de equilíbrio contábil 10casas / mês
para 10 casas para 14 casas
Receita de Vendas $ 2.400.000,00 $ 3.360.000,00 ( - ) Custos Variáveis $ 1.400.000,00 $ 1.960.000,00 (=) Margem de Contribuição $ 1.000.000,00 $ 1.400.000,00 (-) Custos e Despesas Fixas $ 1.000.000,00 $ 1.000.000,00 (=) Lucro $ 0,00 $ 400.000,00
Podemos dizer que a empresa Margem de Segurança
esta trabalhando com uma Margem em unidades de Segurança de 4 casas ou.... 4 / 14 = 28,6 %
Margem de Segurança em receitas
Em receitas o cálculo é o mesmo... ( $ 3.360.000 - $ 2.400.000) / $ 3.360.000 = 28,6%
Supondo que esteja produzindo e vendendo 14 casas, obtendo-se um lucro de :
“Dê-me uma
alavanca e um
ponto de apoio,
e eu moverei o
mundo”.
Arquimedes entre 287/212AC
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Conceito Físico da Alavanca
A aplicação de uma força menor no braço mais longo, resulta em força contrária maior no braço mais curto.
1 Kgf 10 Kgf
10 m 1 m
Alavancagem Empresarial Variação das Vendas 2% Gastos Fixos Variação no Resultado 20% Ativo Ativo Passivo Passivo PL PL
Custos Fixos do Ativo
Custos Fixos do Ativo
ou Operacionais
ou Operacionais
Custos Fixos do Passivo
Custos Fixos do Passivo
ou Financeiros
ou Financeiros
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Conceito:
– É o impacto causado no resultado de uma empresa, dada uma variação no seu volume de venda.
Fórmula Básica
Alav.Operac = % Acrésc.Lucro % Acrésc.Volume
• Esquema de Cálculo
Lucro Proposto Quant Proposta
: :
Lucro Atual Quant Atual
= =
% Acresc Lucro : % Acresc Volume
Alavancagem Operacional
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
Exemplo: Casa de papel
para 10 casas para 14 casas para 21 casas 50,0% para 31 casas 121,4% Receita de Vendas 2.400.000,00 3.360.000,00 5.040.000,00 7.440.000,00 ( - ) Custos Variáveis 1.400.000,00 1.960.000,00 2.940.000,00 4.340.000,00 (=) Margem de Contribuição 1.000.000,00 1.400.000,00 2.100.000,00 3.100.000,00 (-) Custos e Despesas Fixas 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 1.000.000,00 (=) Lucro - 400.000,00 1.100.000,00 175,0% 2.100.000,00 425,0%
Alavancagem 3,50 3,50
Operacional
Base = 14 casas Alavancagem = Porcentagem de acréscimo no lucro
Operacional Porcentagem de acréscimo no volume
CRC-SP - SL_2006 89
BIBLIOGRAFIA
MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003.
HORNGREEN, Charles T. et al. CONTABILIDADE DE CUSTOS (2 Volumes). Rio de Janeiro, Pearson Learning/Prentice Hall, 2004, 11a. edição.
LEONE, George S. CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 2a. edição.
BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003, 2a. edição.
SANTOS, Joel J. ANÁLISE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 3a. edição.
PASSARELI, João et al. CUSTOS – ANÁLISE E CONTROLE. São Paulo, Thomson IOB, 2002.
PÊGAS, Paulo H. SEMINÁRIO FIRJAN – LEI 12.973/14