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GT Contábil Outubro/2012. Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF

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(2)

ATIVO IMOBILIZADO

ATIVO IMOBILIZADO

(3)

Visão Geral do Processo

A t i v o I m o b i l i z a d o

Identificação

Reconhecimento

Inicial

Mensuração

Evidenciação

Mensuração Inicial Mensuração subsequente Depreciação e Impairment Baixa Modelo Custo Custo Modelo

(4)

Ativo imobilizado

É o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de

Conceituação do Ativo Imobilizado

Ativo

São recursos controlados por uma entidade em consequência de eventos passados e dos quais se espera que resultem fluxos de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços para a entidade.

bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os decorrentes de operações que transfiram para a entidade os benefícios, riscos e controle desses bens.

(5)

Bens Móveis

Valor da aquisição ou incorporação de bens corpóreos, que têm existência material e que podem ser transportados por movimento

próprio ou removidos por força alheia sem alteração da substância ou da destinação

econômico-social, para a produção de outros bens ou serviços.

Classificação do Ativo Imobilizado

bens ou serviços.

Bens Imóveis

Compreende o valor dos bens vinculados ao terreno que

não podem ser retirados sem destruição ou dano. Bens de uso especial

Bens dominiais

(6)

Política Contábil – Mensuração após o reconhecimento

A entidade deve escolher ou o método de custo ou o método de

reavaliação como sua política contábil e deve aplicar tal política

para uma classe inteira de ativos imobilizados.

Um item do ativo imobilizado deve ser evidenciado pelo custo menos qualquer depreciação e redução ao valor recuperável acumuladas.

O item do ativo imobilizado cujo valor justo possa ser mensurado confiavelmente deve ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos qualquer depreciação e redução ao valor recuperável acumuladas subsequentes.

A reavaliação deve ser realizada com suficiente regularidade para assegurar que o valor contábil do ativo não difira

(7)

Reavaliação

É a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes, quando esse for superior ao valor líquido contábil.

Conceitos - Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável

Redução ao valor recuperável – RVR (impairment)

É a redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços

Reavaliação = Valor Líquido Contábil < Valor Justo

É a redução nos benefícios econômicos futuros ou no potencial de serviços de um ativo, que reflete um declínio na sua utilidade além do reconhecimento sistemático por meio da depreciação.

Valor recuperável

É o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com

(8)

Reconhecimento e

Reconhecimento e

Mensuração

Mensuração

Mensuração

Mensuração

(9)

Classificação orçamentária versus contábil - Caso Prático

Despesa com material de proteção ou segurança

Classificação orçamentária Port. 163: 4.4.90.51

4 – Despesa capital 4 – investimento

Suponha que após a construção de um imóvel foi publicada uma lei que obriga a todos os imóveis instalarem Sprinkler - Chuveiros automáticos de Resposta Rápida. Caso essa determinação não seja atendida o imóvel não poderá funcionar. Dessa forma, o ativo não geraria fluxo caixa.

Identificação como Ativo Imobilizado:

4 – investimento

90 – Aplicação direta 51 – obras e instalações

“a entidade deverá aplicar o princípio geral de reconhecimento para todos os

ativos imobilizados no momento em que os custos são incorridos, incluindo os custos iniciais e os subsequentes...”

(10)

Bens em poder de terceiros e bens de terceiros em poder da entidade

Situações em que há alteração do ente que detém a posse dos bens:

Bens de Transferências Concessão de uso Doação Bens de terceiros/em poder de terceiros Permissão de uso Cessão de Comodato

(11)

Concessão de uso, permissão de uso, cessão de uso e comodato - Caso Prático

Procedimento contábil a ser adotado no caso da concessão de uso,

permissão de uso, cessão de uso e comodato

(12)

Procedimento contábil a ser adotado no caso da concessão de uso,

permissão de uso, cessão de uso e comodato

(13)

DEPRECIAÇÃO

DEPRECIAÇÃO

(14)

ASPECTO TEMPORAL DA DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

• MENSALMENTE

APURAÇÃO e REGISTRO

• AO FINAL DE CADA EXERCÍCIO

REVISÃO DA VIDA ÚTIL E DO VALOR RESIDUAL

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS - ASPECTOS TEMPORAIS DEPRECIAÇÃO

• ESTIVER EM CONDIÇÕES DE USO ÍNICIO

• RETIRADA PERMANENTE DE OPERAÇÃO • VALOR LÍQUIDO CONTÁBIL IGUAL AO VALOR

RESIDUAL **FIM

(15)

Vida útil - Caso Prático

Vida Útil - Cálculo conforme a utilização e uso do bem.

Por exemplo, um veículo que está em:

1. Constante utilização - Veículos da frota das Policiais militar, civil e

bombeiros, ambulâncias, e outros, que sejam utilizados em média de

20 horas por dia deverão ter vida útil de 5 anos.

2. Média utilização - Veículos da frota administrativa que são utilizados

em média de 12 horas por dia deverão ter vida útil de 10 anos.

3. Baixa utilização - Veículos da frota administrativa que são utilizados

(16)

Mensuração após o

Mensuração após o

reconhecimento

reconhecimento

reconhecimento

reconhecimento

(17)

Cálculo do Valor Realizável - Caso Prático

Valor líquido de venda

Valor original do veículo 50.000

Depreciação acumulada 10.000

Valor líquido contábil 40.000

Gasto para alienar (Publicação Diário Oficial, pregoeiro, outros) 5.000

Valor líquido de venda 35.000

D – Redução a valor recuperável de imobilizado C – Bens Imóveis (P) 3.6.1.2.0 1.2.3.2.0 Patrimonial 5.000 Valor (R$) Natureza da Informação Código

(18)

Atende critérios análise vertical MÉTODO DO Atende critérios

S

N

N

MENSURAÇÃO APÓS O RECONHECIMENTO – Custo ou Reavaliação

MÉTODO DO CUSTO Atende critérios análise MÉTODO DA REAVALIAÇÃO

S

N

(19)

O título “bens móveis” do subgrupo “imobilizado” da entidade é dividido em 38

classes. Nesse sentido, a fórmula para obtenção do percentual considerado de

corte para o caso em análise é dada por:

a) Análise vertical (representatividade da classe em relação ao

subgrupo)

(VLC Classe) / (VLC Imobilizado) > 1/(nº classes), em que:

Bens móveis - Veículos – avaliação individualizada - Caso Prático

I. VLC Classe: valor líquido contábil da classe

II. VLC Imobilizado: valor líquido contábil do respectivo título do subgrupo imobilizado III. Nº de classes: a quantidade de classes utilizadas pela entidade para evidenciar seu

imobilizado.

Considerando que o bem a ser avaliado é um veículo, temos:

VLC Classe: 352.003.707,64

VLC Imobilizado: 1.544.827.422,58

(20)

De acordo com os dados disponíveis, há elementos indicativos de que o valor

justo do bem - veículos pode sofrer variação igual ou superior a 10% de seu valor líquido contábil registrado no patrimônio. O principal subsídio para essa

constatação é o valor de mercado de veículo similar, segundo tabela própria publicada na revista ABC.

b) Análise horizontal (materialidade do item em relação a ele

mesmo)

Bens móveis - Veículos – avaliação individualizada - Caso Prático

publicada na revista ABC.

Nesse caso, o critério da materialidade do item em relação a ele mesmo é

atendido. Como o critério da representatividade também foi atendido, passa-se

(21)

Veículo Marca X, Modelo Y, ano de fabricação/modelo: 2010/2011, placa MGS 0001, adquirido por compra, em 1º/julho/2010, colocado em uso na mesma data, para atender ao Gabinete do Secretário de Estado da Fazenda, com vida

útil estimada em 15 anos. O valor de aquisição do bem é R$ 70.000,00 e o valor

residual do bem é de R$ 10.000,00.

c) Reavaliação

Cálculo da depreciação mensal a partir da aquisição e colocação em uso:

Bens móveis - Veículos – avaliação individualizada - Caso Prático

Cálculo da depreciação mensal a partir da aquisição e colocação em uso:

Depreciação anual = (valor depreciável) / (vida útil estimada em anos) Depreciação anual = R$ 60.000,00 / 15 anos = R$ 4.000,00/ano.

Depreciação mensal = (valor da depreciação anual) / 12 meses Depreciação mensal = R$ 4.000,00 / 12 meses = R$ 333,33/mês.

(22)

1) Pela apuração do valor contábil líquido

Código da Conta Título da Conta Valor D 1.2.3.8.X.XX.XX Depreciação acumulada

C 1.2.3.1.1.05.01 Veículos em Geral 4.000,00

Lançamentos Contábeis

Bens móveis - Veículos – avaliação individualizada - Caso Prático

2) Pelo registro da diferença entre o valor contábil do bem em 30/6/2011 e o valor de mercado em julho/2011:

Código da Conta Título da Conta Valor D 1.2.3.1.1.05.01 Veículos em Geral

(23)

Bens Imóveis – Edifícios – avaliação individualizada - Caso Prático

O título “bens imóveis” do subgrupo “imobilizado” da entidade é dividido em 10 classes. Nesse sentido, a fórmula para obtenção do percentual considerado de corte para o caso em análise é dada por:

a) Análise vertical (representatividade da classe em relação ao

subgrupo)

(VLC Classe) / (VLC Imobilizado) > 1/(nº classes), em que:

I. VLC Classe: valor líquido contábil da classe

II. VLC Imobilizado: valor líquido contábil do respectivo título do subgrupo imobilizado III. Nº de classes: a quantidade de classes utilizadas pela entidade para evidenciar seu

imobilizado.

Considerando que o bem a ser avaliado é um edifício, temos:

VLC Classe: 1.316.820.329,35

VLC Imobilizado: 2.482.859.786,16

(24)

O edifício sede da Secretaria de Estado da Fazenda está registrado no sistema de patrimônio, que serve de suporte ao registro contábil, por R$ 14.270.000,00. De acordo com os dados disponíveis, há elementos indicativos de que o valor justo do bem em questão pode sofrer variação igual ou superior a 10% de seu valor

líquido contábil.

b) Análise horizontal (materialidade do item em relação a ele

mesmo)

Bens Imóveis – Edifícios – avaliação individualizada - Caso Prático

líquido contábil.

O principal subsídio para essa constatação é o valor do metro quadrado na região, segundo tabela própria publicada pelo setor imobiliário e pela Caixa

Econômica Federal.

Nesse caso, o critério da materialidade do item em relação a ele mesmo é atendido. Como o critério da representatividade também foi atendido, passa-se à reavaliação do bem.

(25)

Edifício localizado na capital do Estado, com 8.616 metros quadrados de área construída, em ótimo estado de conservação, com data de conclusão em 1º/julho/2008, colocado em uso na mesma data, para abrigar as diversas estruturas centrais da Secretaria de Estado da Fazenda, com vida útil estimada

de 45 anos. O valor de construção do bem é de R$ 7.785.000,00 e o valor residual do bem é de R$ 778.500,00 (10%).

c) Reavaliação

Bens Imóveis – Edifícios – avaliação individualizada - Caso Prático

residual do bem é de R$ 778.500,00 (10%).

Cálculo da depreciação mensal a partir da conclusão da construção do bem e colocação em uso:

Depreciação anual = (valor depreciável) / (vida útil estimada em anos) Depreciação anual = R$ 7.006.500,00 / 45 anos = R$ 155.700,00/ano. Depreciação mensal = (valor da depreciação anual) / 12 meses

(26)

1) Pela apuração do valor contábil líquido

Código da Conta Título da Conta Valor

D 1.2.3.8.1.02.00 Depreciação acumulada – bens imóveis

C 1.2.3.2.1.01.02 Edifícios 622.800

Lançamentos Contábeis

4) Pelo registro da diferença entre o valor contábil do bem em 30/6/2012 e o valor de

Bens Imóveis – Edifícios – avaliação individualizada - Caso Prático

4) Pelo registro da diferença entre o valor contábil do bem em 30/6/2012 e o valor de mercado em julho/2012:

Código da Conta Título da Conta Valor D 1.2.3.2.1.01.02 Edifícios

(27)

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

O título “bens móveis” do subgrupo “imobilizado” da entidade é dividido em 38 classes. Nesse sentido, a fórmula para obtenção do percentual considerado de corte para o caso em análise é dada por:

a) Análise vertical (representatividade da classe em relação ao

subgrupo)

(VLC Classe) / (VLC Imobilizado) > 1/(nº classes), em que:

I. VLC Classe: valor líquido contábil da classe

II. VLC Imobilizado: valor líquido contábil do respectivo título do subgrupo imobilizado III. Nº de classes: a quantidade de classes utilizadas pela entidade para evidenciar seu

imobilizado.

Considerando que o bem a ser avaliado é mobiliário, temos:

VLC Classe: 211.432.326,59

VLC Imobilizado: 1.544.827.422,58

(28)

Há indícios de que o valor justo do bem em questão (cadeiras) pode ter sofrido

variação igual ou superior a 5% de seu valor líquido contábil. Essa constatação

foi o aumento generalizado de bens desta natureza, em decorrência de aumento de alíquota de imposto incidente sobre os bens novos, aumentando seu custo de reposição, segundo estudo divulgado pela Fundação de Pesquisas do Governo Central.

b) Análise horizontal (materialidade do item em relação a ele

mesmo)

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

Governo Central.

Nesse caso, o critério da materialidade do item em relação a ele mesmo talvez seja atendido. A entidade adota a “avaliação em grupo” como política contábil de reavaliação, segundo a qual:

Itens de classes de bens considerados relevantes na análise vertical podem ser avaliados em grupo, quando a quantidade desses bens em relação ao total do título for superior a (10% * (quantidade de bens do título), tratando-se de bens móveis

(29)

Definição do grupo

O conjunto das cadeiras, integrantes da classe mobiliário geral, foram agrupados em subconjuntos, de acordo com a sua utilização. Nesse sentido, de acordo com o sistema de gestão de bens móveis do Estado, há três tipos de cadeiras, segregadas de acordo com o tipo de uso:

i Cadeiras executivas

c) Reavaliação

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

i Cadeiras executivas ii Cadeiras escolares iii Cadeiras de escritório

(30)

O grupo de cadeiras escolares, objeto de reavaliação, contém 140.875 unidades. Na unidade que está promovendo a reavaliação, há 37.500 cadeiras escolares. A unidade de patrimônio segregou essas cadeiras de acordo com a data de colocação em uso e vida útil estimada. A partir desses dados, foram criados quatro subconjuntos de cadeiras escolares:

I Bens colocados em operação em 2009

c) Reavaliação

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

I Bens colocados em operação em 2009 II Bens colocados em operação em 2010 III Bens colocados em operação em 2011

(31)

c) Reavaliação

Para cada subconjunto apresentado, foram segregados bens de

acordo com o estado de conservação e vida útil estimada.

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos Ótimo estado

TOTAL VIDA ÚTIL

2009

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

Ótimo estado (90%) 1.281 3.520 4.728 5.527 15.056 Bom estado (70%) 758 349 128 378 1.613 Péssimo estado (inferior a 50%) 221 10 0 0 231 TOTAL 2.260 3.879 4.856 5.905 16.900

(32)

c) Reavaliação

Com a segregação, teríamos 10 grupos de cadeiras, adquiridas e postas em operação em 2009. Avaliaríamos todos os bens de cada grupo pelo mesmo valor atribuído ao seu semelhante, de acordo com avaliação da comissão de reavaliação.

Nesse sentido, atribui-se ao grupo 1 (indicado pelo circulo na Tabela

1), o valor unitário de R$ 37,00. Com isso, o grupo 1 de bens, composto

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

1), o valor unitário de R$ 37,00. Com isso, o grupo 1 de bens, composto

de 1.281 cadeiras com vida útil estimada de 1 ano, soma R$ 47.397,00. O valor anterior de cada cadeira variava de R$ 22,00 a R$ 41,50, somando R$ 42.657,00. Constatou-se, portanto, variação de cerca de 11% no valor das cadeiras deste grupo.

Como se vê, ao contrário de avaliar 1.281 itens do patrimônio deste grupo, promover-se-ia a avaliação de apenas um item, o qual serviria de

(33)

1) Pela apuração do valor contábil líquido

Código da Conta Título da Conta Valor D 1.2.3.8.X.XX.XX Depreciação acumulada

C 1.2.3.1.1.05.01 móveis – cadeiras 20.000,00

Lançamentos Contábeis

2) Pelo registro da diferença entre o valor contábil do bem em 30/6/2011 e o

Bens móveis – mobiliário – avaliação grupo - Caso Prático

2) Pelo registro da diferença entre o valor contábil do bem em 30/6/2011 e o valor de mercado em julho/2011:

Código da Conta Título da Conta Valor D 1.2.3.1.1.05.01 móveis – cadeiras

(34)

Período: XX/XX/20XX a XX/XX/20XX Valor de Entrada Ajuste inicial do valor do bem ( + ou - ) Valor de Entrada Ajustado Valor contábil bruto Valor residual Valor Depreciável Depreciação acumulada Valor líquido do bem 02 AERONAVES - - - - - - - -08 APAR.EQUIP.UTENS.MED.ODONT.LABOR.HOSPIT. - - - - - - - -10 APARELHOS E EQUIP.P/ESPORTES E DIVERSOS - - - - - - -

Classe de Bens Móveis

Grupo de Bens Móveis: BENS MÓVEIS DE PROPRIEDADE DO ÓRGÃO/ENTIDADE E QUE ESTEJAM EM SUA POSSE Órgão: SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

Relatório Sintético de Inventário de Bens Móveis

Relatório Sintético de Inventário de Bens Móveis

10 APARELHOS E EQUIP.P/ESPORTES E DIVERSOS - - - - - - - -12 APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS - - - - - - - -14 ARMAMENTOS - - - - - - - -18 COLECOES E MATERIAIS BIBLIOGRAFICOS - - - - - - - -20 EMBARCACOES - - - - - - - -42 MOBILIARIO EM GERAL - - - - - - - -44 OBRAS DE ARTE E PECAS PARA EXPOSICAO - - - - - - - -46 SEMOVENTES E EQUIPAMENTOS DE MONTARIA - - - - - - - -48 VEICULOS DIVERSOS - - - - - - - -51 PECAS NAO INCORPORAVEIS A IMOVEIS - - - - - - - -52 VEICULOS DE TRACAO MECANICA - - - - - - - -53 CARROS DE COMBATE - - - - - - - -54 EQUIPAMENTOS, PECAS E ACESSORIOS AERONAUTICOS - - - - - - -

(35)

-Deve ocorrer por:

Alienação ou quando não há expectativa de

BAIXA

Alienação ou quando não há expectativa de

benefícios econômicos futuros ou potencial de

serviços com a sua utilização ou alienação.

Ganhos ou perdas decorrentes desta baixa devem ser

reconhecidos no

resultado patrimonial

(36)

Recomenda-se divulgar, para cada

grupo de ativo imobilizado

DIVULGAÇÃO

I.

Os critérios de mensuração utilizados para determinar o valor

contábil bruto;

II.

Os métodos de depreciação utilizados;

II.

Os métodos de depreciação utilizados;

III. As vidas úteis ou taxas de depreciação utilizadas;

IV. O valor contábil bruto e a depreciação acumulada (mais as

perdas por redução ao valor recuperável acumuladas) no

início e no final do período; e

(37)

Equipe Técnica

Secretaria do Tesouro Nacional - STN

Coordenador-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

Leonardo Silveira do Nascimento

Gerente de Normas e Procedimentos Contábeis

Heriberto Henrique Vilela do Nascimento

Equipe Técnica

Antonio Firmino da Silva Neto Antonio Firmino da Silva Neto Arthur Lucas Gordo de Sousa Bruno Ramos Mangualde Carla de Tunes Nunes Fernanda Silva Nicoli Henrique Ferreira Souza

Referências

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