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Homossexualidade e Homoerotismo em Fernando Pessoa 7

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Academic year: 2021

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PREFÁCIO 15 — Os conceitos de homossexualidade e homoerotismo 15

— A arte e a literatura homoerótica 25

— Atitudes sobre a sexualidade e o amor em Fernando Pessoa 32

— O equívoco em relação a Ofélia Queiroz 46

— A atitude de Fernando Pessoa em relação à homossexualidade

e ao homoerotismo 53

— A crítica e o desprezo de Fernando Pessoa em relação ao casamento 62 — A aversão de Fernando Pessoa em relação às mulheres 65 — O problema da identidade de género na obra de Fernando Pessoa

e a sua relação com a homossexualidade 71

— O caso de Mário de Sá Carneiro 80

— Organização da presente obra e seus critérios 89

ORTÓNIMO POESIA

— Separado de ti, tesouro do meu coração 105

— Em busca da beleza 106

— AdVoluptatem 107

— Beber a tua alma na taça do teu corpo 108

— Conselhos 108

— Feliz só aquele 109

— Soneto positivo 109

— A uma estátua 110

— A vida de Arthur Rimbaud Ill

— Para alguém que canta 112

— Sonhador de sonhos 114

— Os lagos 114

— O outro amor 115

— Livro do outro amor 115

— As águas geladas do Nilo 118

— Oração (súplica) aos novos deuses 119

— Amem outros a graça feminina 120

(2)

Victor Correia

O cavaleiro 121

Fito-me frente a frente 122

Antínoo 134

Le Mignon 134

O céu é uma grande turquesa a brilhar 135

O dia pesado, que nasce assim a brilhar 136

O que fizeram da tua beleza 137

Meu coração é triste 137

Escrevo à tua memória, amor 138

O senhor alado 139

Meu coração é uma princesa morta 139

Da tarde morna estagna o morto voo 140

Assim confuso no teu ser-não-ser 141

Tudo quanto é beleza tu conténs 141

A Natureza deu-te aquela cor 142

Juliano em Antioquia (I) 143

Juliano em Antioquia (TI) 144

Sei que desprezarias não somente 146

Longe da turba e das espadas 149

Adeus 150

Encantamento 150

A la manière de António Botto 151

O curva do horizonte 151

Horae Subcessivae 152

Como alguém que conserva na memória 152

Sim, poderia ser 154

Converso às vezes comigo 155

Emerjo, vago, dum dormir profundo 155

Morreu. Coitado ou coitada! 156

Na rua do volta-atrás 156

E um canto amargo de moço 158

Mas o hóspede inconvidado 159

Cai chuva do céu cinzento 159

Deus te livre de estar onde estás 160

Diz o jornal que ontem morreste 160

Minha Vida tem sido 161

Vem beber dois 161

Durmo ou não? 162

Ó vento, evocas montanhas 162

Os dois do lugar 163

Eros e Psique 164

(3)

Briareu 166

Decadência 168

Sá Carneiro 170

Ao luar dos mortos na paisagem gelo 171

Sob o luar 172

Balada do último romântico 173

O penúltimo romântico 173

CONTOS E OUTROS TEXTOS DE FICÇÃO

O professor William K. Jinks 177

Diálogo no Jardim do Palácio 178

Mensagem de mulher para mulher 179

Elogio do charlatão 179

Marcos Alves 181

O Dr. Cerdeira 183

Narrativa do Cerdeira 184

O Caso do professor de Ciências 185

A alma do assassino 187

Diálogo com um contabilista 188

As vezes em sonhos distraídos 189

Agi sempre para dentro 190

O eremita da serra negra 191

A perversão do longe 193

Carta inorgânica do Estado independente do Bugio 197

Jacob Dermot 200

As cousas 200

Os emigrantes 201

TEXTOS AUTOBIOGRÁFICOS

Não encontro dificuldade em definir-me 205

Não tenho ninguém em quem confiar 206

Havia em mim uma forte atração por todas as coisas censuráveis 207

Diário 208

TEXTOS MEDIÚNICOS

Porque quero falar contigo 215

Nenhum homem é mais tolerante do que eu 216

Nenhum homem é homem se não agir por motivos ligados à sociedade ... 216

(4)

Victor Correia

Não deves ter medo 217

Em 1917 entrarás na fama 218

Mulheres e rapazes 219

As luxúrias nunca semeiam aspirações sãs 219

Um homem informará outro da tua aversão pelas mulheres 220

TEXTOS ASTROLÓGICOS

Sobre o horóscopo de Oscar Wilde 223

Sobre o horóscopo de Raúl Leal 223

CORRESPONDÊNCIA

Carta a João Gaspar Simões (carta I) 229

Carta a João Gaspar Simões (carta II) 232

Carta a Armando Cortes Rodrigues (carta I) 234 Carta a Armando Cortes Rodrigues (carta II) 235

Carta a Mário de Sá Carneiro 238

Carta a António Botto 240

Carta a Adriano dei Valle 243

Carta a Tomás Ribeiro Colaço 243

Carta a José Pacheco 245

Carta a John Lane 246

Carta a Frank Palmer 247

Carta à Mandrake Press 248

TEXTOS SOBRE ARTE E LITERATURA

Elogio dos castos, dos pederastas, e dos masturbadores 253

A arte e a sensualidade 253

A genialidade 254

Correntes literárias e decadentismo 255

Degenerescência e literatura 258

O poema A.ntínoo 260

Prefácio para uma edição de poemas 264

A imoralidade das biografias 265

A verdade acerca de homens como Shaw 268

William Shakespeare 269

William Blake 271

Percy Shelley 271

Giacomo Leopardi 272

(5)

Óscar Wilde 274

Vitoriano Braga 275

TEXTOS SOBRE AS MULHERES

Porque é que as mulheres se detestam tanto umas às outras? 283

Só o homem pode ser casto 287

Coisas pensadas durante a noite de 2 para 3 de Fevereiro de 1917 288

Fragmentos diversos sobre as mulheres 290

TEXTOS SOBRE ANTÓNIO BOTTO E RAUL LEAL

António Botto e o ideal estético em Portugal 295

Protesto pela apreensão das Canções 305

Sobre um manifesto de estudantes 308

Sobre a apreensão das obras de António Botto e Raul Leal 313

António Botto e a estética decadente 316

António Botto e o ideal estético criador 318

António Botto e a forma artística do ideal estético 329

Prefácio a Motivos de beleza 336

Sobre a novela António (texto I) 337

Sobre a novela António (texto II) 342

Sobre a novela António (texto III) 344

Entrevista com António Botto 350

Prefácio à tradução inglesa das Canções 352

Como Fernando Pessoa vê António Botto 354

Tudo o que António Botto escreveu em prosa 357

TEXTOS E FRAGMENTOS GENÉRICOS

O conceito de homossexualidade 361

Proponho-me demonstrar que a homossexualidade não é imoral

(texto I) 361

Proponho-me demonstrar que a homossexualidade não é imoral

(texto II) 362

Proponho-me demonstrar que a homossexualidade não é imoral

(texto III) 363

As repugnâncias instintivas 363

Requinte 364

Sobre a necessidade de criar lupanares masculinos 364

O ideal grego e romano 365

(6)

10 Victor Correia — Um puro amor 366 — Uma alemão 366 — Notas 366 — O casamento 367 LISTAS DE PROJETOS — Crónicas anormais 371 — Decadência 371 — Cancioneiro 372 — Episódios 373 — Teatro Estático 373 — Panfletos e Opúsculos 374 — Orfeu 3 375

— Pro jeto sem título (I) 375

— Projeto sem título (II) 376

— Projeto sem título (III) 377

POEMAS TRADUZIDOS E RECRIADOS

— Canção 381 — Hino a Pã 384 HETERÓNIMOS PRINCIPAIS ÁLVARO DE CAMPOS POESIA — Ode Triunfal 393 — Ode Marítima 396

— Saudação a Walt Whitman (texto I) 400

— Saudação a Walt Whitman (texto II) 402

— Saudação a Walt Whitman (texto III) 404

— Soneto já antigo 405

— A passagem das horas 406

— Meu amor perdido 408

— Lisbon revisited 409

— P-HÁ 409

— A rapariga inglesa 410

— Poema em linha reta 411

— Penso em ti no silêncio da noite 413

— Saí do comboio 413

(7)

PROSA

— A arte é a eliminação de um excesso de sensibilidade 417

— Álvaro de Campos escreve à Contemporânea 418

— Aviso por causa da moral (texto I) 420

— Aviso por causa da moral (texto II) 421

— Resposta a um inquérito do jornal A Informação 422

— Álvaro de Campos critica Ofélia Queiroz 423

— Não sei quem foi a mulher que teve o descaramento » 424 — Notas para a recordação do meu Mestre Caeiro 425 — As figuras de amadas, que aliás não existem, como figuras 426 — Mas a sensibilidade do nosso Ricardo Reis é estrondosamente

reumática 427

— O nosso Ricardo Reis teve uma inspiração feliz 428 RICARDO REIS

POESIA

— Neste dia em que os campos são de Apolo 429

— Coroai-me de rosas 430

— As rosas amo do jardim de Adónis 431

— Não pra mim, mas pra ti teço as grinaldas 431

— A flor que és, não a que dás, eu quero 432

— A flor que és, não a que dás, desejo 433

— Aqui, dizeis, na cova a que me abeiro 434

— Nem da erva humilde se o Destino esquece 434

— Eu nunca fui dos que a um sexo o outro 434

— Sem clepsidra ou relógio o tempo escorre 435

PROSA

— A moderna literatura é uma literatura de masturbadores 435

— O regresso dos deuses 436

BERNARDO SOARES

— Príncipes encantados 440

— A personagem individual e imponente 441

— O mesmo sexo que não existe 441

— Obedeça à Gramática quem não sabe pensar o que sente 442

— Eu nunca fiz senão sonhar 442

— Sou daquelas almas que as mulheres dizem que amam,

(8)

12 Victor Correia

— A mulher que sou quando me conheço 444

— Irmãos na comum insciência 445

— Não me deram a rainha, culpando-me de a não ter 445

— Fui o pajem de alamedas insuficientes 446

— Sonhar que sou o homem e a mulher 446

— Credo, ideal, mulher ou profissão 446

— Pobres diabos sempre com fome 446

— A maioria dos homens vive uma vida fictícia 447

— O moço do escritório 449

— Que nenhum beijo de mulher 449

— Um dia 449

— Glorificação das estéreis 450

— Isso não é o meu amor, é apenas a sua vida 450

— Não amamos, senão que fingimos amar 450

— Nunca deixo saber aos meus sentimentos o que lhes vou fazer sentir 450

— Outrora eu fui tua princesa 451

— Falar é ter demasiada consideração pelos outros 451

— Declaração de diferença 452

— Na Floresta do Alheamento 453

— Nossa Senhora do silêncio 454

— O homem 455

— A coroada de rosas 455

OUTROS HETERÓNIMOS FREI MAURICE

— Porque sou tão infeliz? 459

JOAQUIM MOURA COSTA

— Um serralheiro chamado Fialho 461

VICENTE GUEDES

— Página do Diário 462

JEAN SEUL

— A França em 1950 462

ANTÓNIO MORA

(9)

BARÃO DE TEIVE

— Aquele tempo perdido em analisar o que nunca se chegou a passar 464 MARIA JOSÉ

— Carta da corcunda para o serralheiro 466

THOMAS CROSSE

— Sobre Álvaro de Campos 470

HETERÓNIMOS E PERSONAGENS NÃO IDENTIFICADOS

— Formato género "Povo de Aveiro" 471

— Contra a revista Orpheu 472

— O Catolicismo Imoral 473

— Conselhos artísticos, sociais, e individuais 474

— A Confissão de Uíáo 477

Referências

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