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Direito Previdenciário

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Academic year: 2021

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DO AUXÍLIO-DOENÇA

1.1. Fato gerador

O auxílio-doença é um benefício não programado, concedido em face da incapacidade relativa ou temporária do segurado para o trabalho ou para o exercício de suas atividades habituais por mais de 15 (quinze) dias consecutivos1.

Este auxílio é devido a todo segurado (obrigatório ou facultativo) que, após cumprida a carência exigida, se for o caso, ficar incapacitado temporariamente para exercer seu trabalho ou suas atividades habituais.

Veja que o fato que vai gerar direito ao benefício não é a doença, mas a incapacidade para o

trabalho ou para as atividades habituais do segurado.

No entanto, não se pode deixar de registrar a posição firmada pela TNU na súmula 78:

“Comprovado que o requerente de benefício é portador do vírus HIV, cabe ao julgador verificar

as condições pessoais, sociais, econômicas e culturais, de forma a analisar a incapacidade em sentido amplo, em face da elevada estigmatização social da doença.”

Vê-se, assim, que a jurisprudência adota um entendimento bem mais favorável para o segurado nas ações ajuizadas perante os juizados especiais federais do que o INSS nas análises administrativas de concessão de benefícios por incapacidade.

1.2. Avaliação da incapacidade

A incapacidade vai ser aferida pelo médico perito do INSS que atestará se o segurado está ou não incapaz para o exercício do trabalho ou para suas atividades habituais. O médico avaliará as condições do segurado, verificando a data do início da doença, a data do início da incapacidade e se o benefício tem natureza acidentária ou previdenciária.

O auxílio-doença será devido a partir do 16º dia do afastamento do empregado que ficar incapacitado por mais de 15 dias consecutivos2.

Já no caso dos demais segurados, incluindo o empregado doméstico, o benefício será devido desde o início da incapacidade.

A inclusão do § 5º ao art. 60, da Lei nº 8.213/91, pela Lei nº 13.135/2015 veio permitir que a perícia médica seja feita por órgãos e entidades públicos ou que integrem o SUS, com coordenação e supervisão do INSS.

Nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia médica, por delegação ou simples cooperação

1 . O art. 59 da Lei nº 8.213/91 foi restaurado pela Lei nº 13.135/2015, exigindo para o gozo do auxílio-doença a

incapacidade do segurado por mais de 15 dias consecutivos.

2 . A Lei 13.135/2015 restabeleceu a data de início do benefício para o 16º dia do afastamento do empregado,

determinando, inclusive, a revisão dos atos administrativos realizados na vigência da MP nº 664/2014 para adequálos à nova lei. Não há mais que se falar em data de início do auxílio-doença a partir do 31º dia do afastamento do empregado.

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técnica, sob sua coordenação e supervisão, com órgãos e entidades públicos ou que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS).

1.3. Carência

O auxílio-doença exige, em regra, uma carência mínima de 12 contribuições mensais, sem a qual o segurado, mesmo incapaz, não gozará do benefício.

Essa regra é abrandada quando a incapacidade for decorrente de acidente de qualquer natureza ou causa e de doenças e afecções especificadas em lista elaborada, atualizada a cada 03 (três) anos, pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social, de acordo com os critérios de estigma, deformação, mutilação, deficiência ou outro fator que lhe confira especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado. Nesses casos, não há que exigir carência mínima de contribuições para obtenção do benefício.

O que é preciso ter em mente é que o segurado, para ter direito ao auxílio-doença, conforme disposto na legislação previdenciária brasileira, necessita que a sua incapacidade seja aferida pelo médico perito do INSS ou por órgãos e entidades públicos ou que integrem o SUS, com coordenação e supervisão do INSS e que seu início ocorra quando ele ainda estiver vinculado ao RGPS e, principalmente, após ter cumprido a carência mínima exigida, salvo nos casos de acidente de qualquer natureza e doenças graves elencadas na legislação previdenciária.

1.4. Renda mensal inicial

O valor inicial do auxílio-doença corresponde a 91% do salário de benefício, calculado pela média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo.

Caso o segurado exerça mais de uma atividade remunerada e contribua em relação a cada uma delas, os salários de contribuição serão somados para o cálculo do salário de benefício e será apurada a renda mensal inicial.

Agora, há caso em que o segurado exerce mais de uma atividade remunerada e fica incapacitado para apenas uma delas. E aí se pergunta: como fica o valor do benefício?

Nesse caso, vão ser utilizados apenas os salários de contribuição relativos à atividade em que o segurado ficar afastado e, nesta hipótese, se o valor do auxílio-doença apurado for inferior ao salário mínimo, poderá ser pago no valor efetivo. Isso poderá acontecer desde que a soma das remunerações recebidas pelo segurado resultar em valor igual ou superior ao salário mínimo.

A partir de março de 2015, em razão da alteração trazida pela Medida Provisória nº 664/2014, convertida na Lei nº 13.135/2015, o auxílio-doença terá o seu valor limitado à média aritmética simples dos últimos 12 (doze) salários de contribuição ou, se não houver doze, dos últimos salários de contribuição existentes.

O benefício continua sendo calculado pelo salário de benefício, aplicando-se 91% sobre o valor encontrado. No entanto, há que se observar, também, que esse valor de 91% do salário de benefício não pode exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes.

Importante salientar que o valor do benefício continua, também, tendo como limite máximo o teto remuneratório do RGPS3.

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A empresa que garantir ao segurado licença remunerada ficará obrigada a pagar-lhe durante o período de auxílio-doença a eventual diferença entre o valor do benefício e a importância garantida pela licença. Esse direito não é garantido por lei, mas pode a empresa assumir este encargo por acordo ou convenção coletiva.

Essa complementação recebida pelo empregado não integrará o conceito de salário de contribuição, caso esse benefício seja garantido a todos os empregados da empresa. Caso contrário, sobre o valor da complementação do auxílio-doença pago pela empresa incidirá contribuição previdenciária.

1.5. Data de início do benefício

O auxílio-doença será devido: • para o empregado:

a) a partir de 16º dia do afastamento da atividade, se requerido até 30 (trinta) dias da data

do seu afastamento;

b) a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do

requerimento decorrerem mais de trinta dias

• para os demais segurados, incluído o empregado doméstico:

a) a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da

incapacidade;

b) da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da

incapacidade.

Veja que no caso do empregado, os 15 (quinze) primeiros dias de incapacidade serão pagos pelo empregador a título de salário integral, iniciando o direito ao auxílio-doença somente a partir do 16º dia do afastamento. Perceba que não está incluído nessa regra o empregado doméstico, sendo este tratado como os demais segurados. O empregador doméstico não tem o dever de pagar ao seu empregado incapacitado qualquer dia de afastamento em razão de incapacidade.

O empregador doméstico não tem o dever de pagar ao seu empregado incapacitado os quinze primeiros dias da incapacidade. Se o benefício for requerido até 30 dias da data do início da incapacidade do empregado doméstico, caberá ao INSS pagar o benefício de auxílio-doença desde o início da incapacidade.

É imperioso chamar a atenção do leitor de que o valor pago pela empresa ao empregado nos primeiros dias do seu afastamento, não será considerado salário de contribuição e, portanto, não terá a incidência de contribuição previdenciária, segundo posição firme do Superior Tribunal de Justiça4.

1.6. Modalidades de auxílio-doença

O auxílio-doença se apresenta em dois tipos: o acidentário e o previdenciário ou não acidentário.

O auxílio-doença acidentário é assim caracterizado quando a incapacidade for decorrente de

acidente de trabalho, incluindo as doenças profissionais e do trabalho. Vale lembrar que os acidentes de trabalho foram tratados no capítulo anterior.

4 . AGRESP 200702808713, Relator Ministro Luiz Fux, DJe 25.06.2009.

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O auxílio-doença previdenciário ou não acidentário é aquele cuja incapacidade decorre de

qualquer outro motivo que não seja acidente do trabalho. A incapacidade pode decorrer de doença ou mesmo de acidente, desde que este não seja considerado um acidente do trabalho.

É importante deixar registrado que a classificação para acidentário ou previdenciário não interfere no cálculo do valor do benefício. Os valores continuam sendo os mesmos, bem como a data de início dos benefícios.

No entanto, temos que chamar atenção para sete pontos:

• o empregado que receber auxílio-doença acidentário gozará de estabilidade provisória de, no

mínimo, 12 meses após a cessação do benefício. Isso quer dizer que quando se recuperar poderá retornar ao emprego e permanecer por 12 meses. Terá direito de manter seu contrato de trabalho, pelo prazo mínimo de 12 meses, após a cessação do auxílio-doença acidentário5.

Caso seja demitido sem justa causa, d6everá ser indenizado em relação a esse período; • as ações previdenciárias de natureza acidentária são processadas e julgadas pela Justiça

Estadual (art. 129, Lei nº 8.213/91), sempre. Trata-se de competência absoluta;

• somente empregados, empregados domésticos, trabalhadores avulsos e segurados especiais

têm direito ao auxílio-doença acidentário (os demais segurados receberão sempre auxíliodoença previdenciário). Isso se justifica porque somente esses 04 segurados são abrangidos pela contribuição do RAT/GILRAT (grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho);

• com o advento da Lei Complementar nº 150/2015, o empregado doméstico passou a ter direito

ao benefício de auxílio-doença acidentário. Isso, porque o art. 19 da Lei nº 8.213/91 foi alterado, contemplando o empregado doméstico no conceito de acidente do trabalho, conforme já explicado no capítulo anterior. O empregador doméstico contribuirá com 0,8% sobre o salário de contribuição de seu empregado a título de seguro contra acidente do trabalho;

• o empregador do segurado em gozo de auxílio-doença acidentário está obrigado a depositar a

importância de título de FGTS na conta do empregado, conforme determina o disposto no art. 15, § 5º da Lei nº 8.036/90;

• o tempo recebido de auxílio-doença acidentário é computado como tempo de contribuição,

embora não tenha havido contribuição para o RGPS7. Esse tempo é computado como tempo

de contribuição mesmo se não for intercalado entre períodos de atividade;

5 . Súmula TST 378: ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº

6 .213/1991. CONSTITUCIONALIDADE. PRESSUPOSTOS (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs

105 e 230 da SBDI-1) – Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005. I – É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. (ex-OJ nº 105 da SBDI-1 – inserida em 01.10.1997) II – São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (primeira parte – ex-OJ nº 230 da SBDI-1 – inserida em 20.06.2001)

7 . Art. 60, IX, Decreto nº 3.048/99.

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• o tempo recebido de auxílio-doença previdenciário é computado como tempo de contribuição,

embora não tenha havido contribuição para o RGPS (art. 60, III, Decreto nº 3.048/99), quando gozado entre períodos de atividade.8

1.7. Outras regras

Se cessado o auxílio-doença e dentro do prazo de 60 dias for concedido outro auxílio-doença em razão da mesma doença, a empresa fica desobrigada do pagamento dos 15 primeiros dias e o benefício anterior será prorrogado, descontando-se os dias trabalhados. Na verdade, o benefício anteriormente concedido será reativado, descontando-se, somente os dias trabalhados.

Veja que a exigência para a prorrogação é de que a causa seja a mesma que gerou o benefício anterior e que a incapacidade volte dentro dos 60 dias contados da cessação do benefício.

Agora, se o segurado afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no 16º dia, e se dela voltar a se afastar dentro de 60 dias, fará jus ao auxílio-doença a partir da data do novo afastamento.

Neste caso, o segurado não tinha começado a receber o auxílio-doença, uma vez que voltou ao trabalho no 16º dia do afastamento. No entanto, caso se afaste pelo mesmo motivo dentro dos próximos 60 dias, a empresa não terá mais de pagar outros novos 15 dias, devendo o segurado ser encaminhado diretamente para o INSS e receber o auxílio-doença, se atender aos demais requisitos desse benefício.

Ainda sobre esse assunto, caso o empregado se afaste por um período menor que 15 dias e, dentro do prazo de 60 dias, voltar a se afastar da atividade, o início do auxílio-doença será o dia seguinte ao que completar o período de 15 dias.

O segurado empregado, inclusive o doméstico, em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa e pelo empregador doméstico como licenciado. Seu contrato de trabalho é suspenso e não há remuneração devida.

O segurado em gozo de auxílio-doença está sujeito, sob pena de suspensão do benefício, a exames médicos periódicos a cargo da Previdência Social e não poderá rejeitar os processos de reabilitação profissional prescritos e tratamentos dispensados gratuitamente, exceto transfusão de sangue e cirurgia que são facultativos.

Caso o segurado exerça mais de uma atividade remunerada e seja concedido auxílio-doença em relação a apenas uma atividade, se ele ficar incapacitado definitivamente para o exercício de tal atividade, não poderá se aposentar por invalidez, ficando o auxílio-doença mantido indefinidamente.

O segurado que durante o gozo do auxílio-doença vier a exercer atividade que lhe garanta subsistência poderá ter o benefício cancelado a partir do retorno à atividade. Nessa hipótese, caso o segurado, durante o gozo do auxílio-doença, venha a exercer atividade diversa daquela que gerou o benefício, deverá ser verificada a incapacidade para cada uma das atividades exercidas.

1.8. Cessação do benefício

O auxílio-doença pode cessar:

• pela recuperação total do segurado;

8 . De acordo com a súmula 73 da TNU, esse tempo será considerado, inclusive, para fins de carência.

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• pela concessão de auxílio-acidente: quando se verificar que houve perda parcial da capacidade

laborativa, nos moldes do art. 86 da Lei nº 8.213/91;

• pela transformação em aposentadoria por invalidez: quando se constatar que o segurado

tornou-se incapaz para exercer qualquer atividade que lhe garanta a subsistência;

• com a morte do segurado.

QUADRO RESUMO – AUXÍLIO-DOENÇA BENEFICIÁRIO

S

Todos os segurados.

REQUISITOS

Incapacidade para o exercício do trabalho ou atividades habituais por mais de quinze dias consecutivos.

Necessidade de perícia médica a cargo da Previdência Social.

A perícia médica poderá ser feita por órgãos e entidades públicos ou que integrem o SUS, com coordenação e supervisão do INSS.

CARÊNCIA

12 contribuições mensais, exceto no caso da causa ter sido acidente de qualquer natureza ou doenças especificadas na lista elaborada, a cada 03 anos, pelos Ministérios da Saúde e da Previdência Social.

No caso do segurado especial, a carência é de 12 meses de efetivo exercício na atividade, imediatamente anteriores à data do requerimento do benefício.

SALÁRIO DE BENEFÍCIO – SB

Média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% do período contributivo.

RENDA MENSAL INICIAL – RMI

91% do salário de benefício.

O valor do auxílio-doença não poderá exceder a média aritmética simples dos últimos doze salários de contribuição, inclusive no caso de remuneração variável, ou, se não alcançado o número de doze, a média aritmética simples dos salários de contribuição existentes.

DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO – DIB

para o empregado:

• a partir do 16º dia do afastamento, se requerido o benefício até o 30 dias da data do afastamento;

• a partir da data da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a data de entrada do requerimento decorrerem mais de 30 dias.

para os demais segurados, incluído o empregado doméstico:

• a partir da data do início da incapacidade, se requerido dentro de 30 dias do início da incapacidade;

• da data da entrada do requerimento, se requerido após decorrerem 30 dias do início da incapacidade.

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DIVISÃO DO AUXÍLIODOENÇA EM ACIDENTÁRIO OU PREVIDENCIÁ RIO

Acidentário = incapacidade decorre de acidente do trabalho. Após a cessação

do auxílio-doença acidentário o segurado mantém pelo prazo mínimo de doze meses o contrato de trabalho, independentemente do recebimento de auxílio-acidente.

Previdenciário = incapacidade decorre de outros eventos que não sejam

considerados como acidente do trabalho

SUSPENSÃO DO BENEFÍCIO

Quando não comparecer à perícia médica ou à convocação do INSS ou recusar ao tratamento de reabilitação profissional.

CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO

• quando cessar a incapacidade;

• quando transformar-se em aposentadoria por invalidez; • quando conceder auxílio-acidente;

• quando o segurado falecer.

Referências

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