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Vetor de Variáveis Aleatórias

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Academic year: 2021

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(1)

Vetor de Vari´

aveis Aleat´

orias

Luis Henrique Assump¸c˜ao Lolis

(2)

Conte´

udo

1 Vetor de Vari´aveis Aleat´orias

2 Fun¸c˜ao de V´arias V.A.’s

3 Valor esperado / matriz de correla¸c˜ao e de covariˆancia

4 Vetores Juntamente Gaussianos

(3)

Sum´

ario

1 Vetor de Vari´aveis Aleat´orias

2 Fun¸c˜ao de V´arias V.A.’s

3 Valor esperado / matriz de correla¸c˜ao e de covariˆancia

4 Vetores Juntamente Gaussianos

(4)

Vetor de Vari´

aveis Aleat´

orias

Um vetor de vari´aveis aleat´orias ´e um elemento de n

dimens˜oes onde cada coordenada desse elemento ´e uma

vari´avel aleat´oria.

X =      X1 X2 .. . Xn      = [X1, X2, . . . , Xn]T

Tamb´em representado por X = (X1, X2, . . . , Xn)

Um vetor ponto espec´ıfico desse vetor aleat´orio, ´e

(5)

Ex: Amostras de ´

Audio

O resultado ω de um experimento aleat´orio ´e um sinal de

´

audio X(t). Fazemos com que Xk= X(kT ) seja a amostra

do sinal tomada no instante kT . Um codec de MP3 processa o audio em blocos de n amostras X = (X1, X2, . . . , Xn). X ´e

(6)

Eventos e probabilidades

X = (X1, X2, . . . , Xn) tem uma regi˜ao n-dimensional Rn.

Um evento A representa:

A = {X1 ∈ A1} ∩ {X2∈ A2} ∩ . . . ∩ {Xn∈ An}

O evento A ocorre quando todos os eventos {Xk ∈ Ak}

ocorrem juntamente.

Ent˜ao a probabilidade de um evento fica:

P [A] = P [X ∈ A] =

P [{X1 ∈ A1} ∩ {X2∈ A2} ∩ . . . ∩ {Xn∈ An}]

(7)

Distribui¸c˜

oes Conjuntas

FX(X) , FX1,X2,...,Xn(x1, x2, . . . , xn) = P [X1≤ x1, X2 ≤ x2, . . . , Xn≤ xn]

Distribui¸c˜oes marginais:

A f.d.a. conjunta para X1, . . . , Xn−1´e dada por

FX1,X2,...,Xn(x1, x2, . . . , xn−1, ∞) A f.d.a. conjunta de X1 e X2 ´e dada por

(8)

Fun¸c˜

ao de massa de probabilidade conjunta

PX(X) , PX1,X2,...,Xn(x1, x2, . . . , xn) = P [X1= x1, X2= x2, . . . , Xn= xn] Probabilidade de um evento: P [X ∈ A] =X x∈A . . .XPX1,X2,...,Xn(x1, x2, . . . , xn) f.m.p marginal: pj(xj) = P [Xj= xj] = X x1 . . .X xj−1 X xj+1 . . .X xn PX1,X2,...,Xn(x1, x2, . . . , xn) f.m.p condicional: pXn(Xn|x − 1, . . . , Xn−1) = pX1,...,Xn(x1, . . . , xn) pX1,...,Xn−1(x1, . . . , xn−1)

(9)

Fun¸c˜

ao de densidade de probabilidade conjunta

P [X ∈ A] = Z x∈A . . . Z pX1,...,Xn(x 0 1, . . . , x 0 n)dx 0 1. . . dx 0 n f.d.a conjunta: Fx(X) = FX1,...,Xn(x1, . . . , xn) = Z x1 −∞ . . . Z xn −∞ pX1,...,Xn(x 0 1, . . . , x 0 n)dx 0 1. . . dx 0 n f.d.p. marginal: fX1(x1) = Z ∞ −∞ . . . Z ∞ −∞ pX1,X2,...,Xn(x1, x 0 2, . . . , x 0 n)dx 0 2. . . dx 0 n f.m.p condicional: pXn(Xn|x − 1, . . . , Xn−1) = pX1,...,Xn(x1, . . . , xn) p (x , . . . , x )

(10)

Independˆ

encia

A no¸c˜ao de independˆencia se expande a n vari´aveis. Sendo

que a probabilidade do intervalo de n coordenadas ´e igual ao

produto das probabilidades de cada um dos n intervalos para as n distribui¸c˜oes de uma vari´avel (cada vari´avel sendo a distribui¸c˜ao marginal de cada uma das n dimens˜oes da f.d.p conjunta)

(11)

Sum´

ario

1 Vetor de Vari´aveis Aleat´orias

2 Fun¸c˜ao de V´arias V.A.’s

3 Valor esperado / matriz de correla¸c˜ao e de covariˆancia

4 Vetores Juntamente Gaussianos

(12)

Uma fun¸c˜

ao de v´

arias V.A.’s

Z = g(X1, X2, . . . , Xn)

A f.d.a de Z ´e o evento equivalente {Z ≤ z},

Rz= {x : g(x) ≤ z} FZ(z) = P [X ∈ Rz] = Z x∈Rz . . . Z pX1,...,Xn(x 0 1, . . . , x0n)dx01. . . dx0n

Em outras palavras, encontrar os valores que s˜ao os limites

(13)

aximo e m´ınimo de V.A’s

W = max(X1, X2, . . . , Xn) e Z = min(X1, X2, . . . , Xn) e Xi

vari´aveis aleat´orias independentes.

O m´aximo de X1, X2, . . . , Xn ´e menor ou igual a x se cada

Xi ´e menor que x:

FW(w) = P [max(X1, X2, . . . , Xn) ≤ w]

= P [X1 ≤ w]P [X2≤ w] . . . P [Xn≤ w] = (FX(w))n

O m´ınimo de X1, X2, . . . , Xn ´e maior ou igual a x se cada Xi

´

e maior que x:

1 − FZ(z) = P [min(X1, X2, . . . , Xn) > z]

= P [X1> z]P [X2 > z] . . . P [Xn> z] = (1 − FX(z))n

(14)

Exemplo: Confiabilidade de sistemas redundantes

Considere um sistema contendo n subsistemas independentes

redundantes. Cada subsistema tem uma dura¸c˜ao de vida

distribu´ıda exponencialmente com um parˆametro λ. O sistema

funciona contanto que ao menos um subsistema esteja funcionando. Encontre o f.d.a do tempo de vida do sistema. W = max(X1, X2, . . . , Xn) FW(w) = (FX(w))n= (1 − e−λw)n= − n X k=0  n k  1(n−k)h−e−kλwi

(15)

Sum´

ario

1 Vetor de Vari´aveis Aleat´orias

2 Fun¸c˜ao de V´arias V.A.’s

3 Valor esperado / matriz de correla¸c˜ao e de covariˆancia

4 Vetores Juntamente Gaussianos

(16)

Valor esperado de vetores aleat´

orios

E[Z] =        Z ∞ −∞ · · · Z∞ −∞ g(x1, x2, . . . , xn)px(x1, x2, . . . , xn)dx1dx2. . . dxn X juntamente cont´ınuo X x1 · · ·X xn g(x1, x2, . . . , xn)px(x1, x2, . . . , xn) X discreto

Um g(X) interessante ´e a soma de das fun¸c˜oes de X:

E[g1(X) + g2(X) + · · · + gn(X)] = E[g1(X)] + · · · + E[gn(X)]

Outro exemplo importante ´e quando g(X) ´e o produto de n

fun¸c˜oes individuais de X par X1, . . . , Xnvari´aveis

independentes:

E[g1(X1)g2(X2) . . . gn(Xn)] =

(17)

Vetor M´

edio

mx= E[X] = E      X1 X2 .. . Xn      ,      E[X1] E[X2] .. . E[Xn]     

(18)

Matriz de Correla¸c˜

ao

Rx= E     

E[X12] E[X1X2] . . . E[X1Xn]

E[X2X1] E[X22] . . . E[X2Xn]

..

. ... . . . ...

E[XnX1] E[XnX2] . . . E[Xn2]

   

(19)

Matriz de Covariˆ

ancia

Kx= E     

E[(X1− m1)2] E[(X1− M1)(X2− M2)] . . . E[(X1− M1)(Xn− mn)]

E[(X2− M2)(X1− M1)] E[(X2− M2)2] . . . E[(X2− M2)(Xn− mn)]

. . . . . . . . . . . . E[(Xn− mn)(X1− M1)] E[(Xn− mn)(X2− M2)] . . . E[(Xn− mn)2]

   

(20)

Sum´

ario

1 Vetor de Vari´aveis Aleat´orias

2 Fun¸c˜ao de V´arias V.A.’s

3 Valor esperado / matriz de correla¸c˜ao e de covariˆancia

4 Vetores Juntamente Gaussianos

(21)

Vetores Juntamente Gaussianos

No lugar de um valor de correla¸c˜ao para a normal bivariada temos uma matriz de correla¸c˜ao combinando as vari´aveis Xi

duas a duas.

Os items da f.d.p conjunta s˜ao vetores coluna.

A express˜ao fica da seguinte forma:

px(X) , p(x1,x2,...,x3)(X1, X2, . . . , Xn) =

exp−1 2(x − m)

TK−1(x − m) (2π)n/2|K|1/2

Onde x e m s˜ao vetores coluna

O operador (.)T significa a transposta do vetor ou matriz e |.| o determinante da matriz. A opera¸c˜ao ´e uma multiplica¸c˜ao de

um vetor linha (x − m)T de tamanho n por uma matriz

inversa da matriz de covariˆancia K−1 de tamanho n × n e o

(22)

Vetores Juntamente Gaussianos

px(X) , p(x1,x2,...,x3)(X1, X2, . . . , Xn) = exp−1 2(x − m) TK−1(x − m) (2π)n/2|K|1/2 x =      x1 x2 .. . xn      , m =      m1 m2 .. . mn      =      E[X1] E[X2] .. . E[Xn]     

(23)

Vetores Juntamente Gaussianos

K =     

Var(X1) Cov(X,X) . . . Cov(X,X)

Cov(X,X) Var(X2) . . . Cov(X,X)

.. . ... ... ... Cov(X,X) . . . Var(Xn)     

(24)

Revis˜

ao de opera¸c˜

oes matriciais

Multiplica¸c˜ao:

[AB]i,j = Ai,1B1,j+Ai,2B2,j+· · ·+Ai,nBn,j =Pnr=1Ai,rBr,j

Determinante (2X2 e 3X3): a b c d = ad − bc a b c d e f g h i = a e f h i − b d f g i + c d e g h = aei + bf g + cdh − ceg − bdi − af h.

(25)

Revis˜

ao de opera¸c˜

oes matriciais

Inversa (2X2 e 3X3): A−1 =a b c d −1 = det(A)1  d −b −c a  = ad−bc1  d −b −c a  A−1 =   a b c d e f g h k   −1 = det(A)1   A B C D E F G H K   T = 1 det(A)   A D G B E H C F K   A = (ek − f h) D = −(bk − ch) G = (bf − ce) B = −(dk − f g) E = (ak − cg) H = −(af − cd)

C = (dh − eg) F = −(ah − bg) K = (ae − bd)

(26)

Ilustra¸c˜

ao aplicando a normal bivariada

O vetor de m´edias e a matriz de covariˆancia ficam da seguinte forma: µx =  µ1 µ2  , e Cxx=  σ12 ρσ1σ2 ρσ1σ2 σ22 

O determinante da matriz de covariˆancia fica:

det(Cxx) = σ12σ22− (ρσ1σ2)2= σ12σ22(1 − ρ2)

A inversa da matriz de covariˆancia fica:

C−1xx =  σ2 2 −ρσ1σ2 −ρσ1σ2 σ12  σ2 1σ22(1 − ρ2) =  σ1−2 −ρσ−11 σ2−1 −ρσ1−1σ−12 σ−22  (1 − ρ2)

(27)

Ilustra¸c˜

ao aplicando a normal bivariada

(x − µx)TC−1xx(x − µx) = [ x1− µ1 x2− µ2 ]  σ1−2 −ρσ1−1σ−12 −ρσ−11 σ−12 σ−22  (1 − ρ2) h x 1− µ1 x2− µ2 i =  x1− µ1 σ1 2 − 2ρ x1− µ1 σ1   x2− µ2 σ2  + x2− µ2 σ2 2 (1 − ρ2)

Conectando os resultados obtidos: pxy(X, Y ) = 1 2πσ1σ2 p 1 − ρ2 × exp  − 1 2(1 − ρ2)  (x − µ1)2 σ12 + (y − µ2)2 σ22 − 2ρ(x − µ1)(y − µ2) σ1σ2 

(28)

Sum´

ario

1 Vetor de Vari´aveis Aleat´orias

2 Fun¸c˜ao de V´arias V.A.’s

3 Valor esperado / matriz de correla¸c˜ao e de covariˆancia

4 Vetores Juntamente Gaussianos

(29)

Os tipos de estima¸c˜

ao

Estima¸c˜ao dos parˆametros de uma ou mais vari´aveis.

Frequˆencias relativas → probabilidade de eventos. M´edias de amostras → esperan¸ca e outros momentos (variˆancia, etc)

Estima¸c˜ao de uma vari´avel inacess´ıvel X atrav´es de uma vari´avel acess´ıvel Y.

X: Sinal enviado em um canal de comunica¸c˜ao. Y: Sinal recebido.

X: Valor futuro. Y: Valor presente.

Estimadores

M´aximo `a posteriori - (MAP - Maximum a posteriori) M´axima verossimilhan¸ca - (ML - Maximum likehood)

(30)

Estimador do m´

aximo `

a posteriori

Qual o valor da entrada x que maximiza P [X = x|Y = y]? max

x P [X = x|Y = y]

P [X = x|Y = y] = P [Y = y|X = x]P [X = x]

P [Y = y] (Bayes)

Conhecendo P [Y = y|X = x], P [X = x] e P [Y = y], podemos testar para cada y, que valor de x maxima P [X = x|Y = y]

(31)

Estimador de m´

axima verossimilhan¸ca

As vezes n˜ao sabemos P [X = x], ent˜ao pegamos o m´aximo

do outro elemento da equa¸c˜ao: max

(32)

Estimadores de V.A. cont´ınua

MAP: max x px(X = x|Y = y) ML: max x py(Y = y|X = x)

(33)

Testes de MAP e ML ´

e vari´

aveis juntamente gaussianas

A condicional de X dado Y ´e dada por:

px(x|y) = exp ( − 1 2(1 − ρ22 x  x − ρσx σy (y − µy) − µx 2) p2πσ2 x(1 − ρ2)

Maximado pelo valor de x para o qual o exponente ´e zero.

Ent˜ao: ˆXMAP= ρ

σx

σy

(y − µy) + µx

J´a a condicional de Y dado X ´e dada por:

py(y|x) = exp ( − 1 2(1 − ρ22 y  y − ρσy σx (x − µx) − µx 2) q 2πσ2 y(1 − ρ2)

Maximado pelo valor de x para o qual o exponente ´e zero.

(34)

Estimador de Erro Quadr´

atico M´ınimo

Quando se lˆe um Y , sendo que X = g(Y ) e o erro na

estima¸c˜ao de g(Y ) ´e zero, ´e definido que o custo associado ´e zero, c(X − g(Y )) = 0

Agora quando se tem um erro (quando por exemplo n˜ao

temos o total controle da fun¸c˜ao g(Y )), podemos calcular o valor esperado do erro, quando X 6= g(Y ):

e = E[(X − g(Y ))2]

Definir o valor a que minimiza o erro: min

a E[(X − a)

2] = E[X2] − 2aE[X] + a2

(35)

Estimador de Erro Quadr´

atico M´ınimo Linear

Se X ´e estimado de uma fun¸c˜ao linear g(Y ) = aY + b:

min

a,bE[(X − aY − b)

2], (a)

O m´ınimo em rela¸c˜ao a b fica:

b∗= E[X − aY ] = E[X] − aE[Y ]

Substituindo em (a) fica: min

a E[{(X − E[X]) − a(Y − E[Y ])}

2], derivando em a,

0 = d

daE[{(X − E[X]) − a(Y − E[Y ])}

2]

−2(Cov(X, Y ) − a Var(Y )) O melhor coeficiente en a fica:

a∗ = Cov(X, Y )

Var(Y ) = ρx,y

σx

(36)

Estimador de Erro Quadr´

atico M´ınimo Linear

O estimador de m´ınimo erro m´edio quadr´atico m´edio mmse

minimum mean square error linear estimator: ˆ

X = a∗Y + b∗= ρx,yσx

Y − E[Y ] σy

+ E[X]

Se X e Y n˜ao s˜ao correlatos, a melhor estimativa de X ´e a m´edia E[X]. Se s˜ao totalmente correlatos, ρ ± 1, ent˜ao a melhor estimativa ´e ±σx(Y − E[Y ])/σy+ E[Y ].

(37)

Estimador de Erro Quadr´

atico M´ınimo

Normalmente o estimador de X que minimiza o Erro Quadr´atico M´edio um a fun¸c˜ao n˜ao linear de Y :

minimize

g(.) E[(X − g(Y ))

2]

O problema ´e resolvido usando esperan¸ca condicional:

E[(X − g(Y ))2] = E[E[(X − g(Y ))2|Y ]] =

Z ∞

−∞

E[(X − g(Y ))2|Y = y]fu(Y )dY

g(y) ´e uma constante para a esperan¸ca condicional.

g(y) que minimiza a esperan¸ca condicional:

(38)

Estimador de Erro Quadr´

atico M´ınimo

O erro m´edio quadr´atico do melhor estimador fica: e∗ = E[(X − g∗(Y ))2] =

Z

R

E[(X − E[X|y])2|Y = y]fy(Y )dY

= Z

Rn

(39)

Exemplos

(40)

Exemplo - MSE e MSE linear da normal bivariada

E[X|Y = y] = E[X] + ρx,y

σx

σy

(Y − E[Y ])

Idˆenticos os MSE e MSE linear, ent˜ao o erro quadr´atico m´ınimo de V.A.s gaussianas ´e linear.

Referências

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