• Nenhum resultado encontrado

NOME DO ALUNO: Marcos Lorenço Lorencet Garda. TELEFONE:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "NOME DO ALUNO: Marcos Lorenço Lorencet Garda. TELEFONE:"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DE SÁ SANTA CATARINA DIREÇÃO ACADÊMICA

ARTIGO 171

IMPORTÂNCIA DA VEICULAÇÃO DE ENTEROPARASITAS EM ALFACES (Lactuca sativa) COMERCIALIZADAS EM VERDUREIRAS NA REGIÃO DE

BARREIROS – SÃO JOSÉ – SANTA CATARINA.

NOME DO ALUNO: Marcos Lorenço Lorencet Garda

E-MAIL: marcosgarda@hotmail.com TELEFONE: 8477-0402

CURSO: Farmácia

FASE: 3

a

fase

ORIENTADOR : Adolfo Haruo Koga

E-MAIL: koga@live.estacio.br TELEFONE : 96374736

Matricula: 1041634

(2)

IMPORTÂNCIA DA VEICULAÇÃO DE ENTEROPARASITAS EM ALFACES (Lactuca sativa) COMERCIALIZADAS EM VERDUREIRAS NA REGIÃO DE BARREIROS – SÃO JOSÉ – SANTA CATARINA.

1. RESUMO

A alface (Lactuca sativa) é a hortaliça folhosa mais importante na alimentação brasileira. Por ser importante fonte de vitaminas A, C, Niacina, tiamina e riboflavina além de serem ricas em sais minerais, tais como: ferro, fósforo e cálcio, este vegetal é o principal componente básico de saladas preparadas nos domicílios domésticos como em restaurantes.

Por isso, é considerado um importante veículo de contaminação parasitológica para a população humana.

Esta pesquisa tem por objetivo avaliar os alfaces provenientes de mercados, sacolões e feiras-livres localizados na região de Barreiros, São José, e verificar quais enteroparasitas pode estar sendo veiculados nestas amostras de alfaces. O presente trabalho tem por objetivo pesquisar possíveis enteroparasitas no vegetal alface e demonstrar a grande importância que existe na higienização antes do consumo dos vegetais que são comercializada sendo a principal medida profilática para evitar a contaminação humana por parasitas intestinais.

2. INTRODUÇÃO

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

A transmissão das enteroparasitoses dá-se, na maioria das vezes, por via oral, através da ingestão de água ou alimentos contaminados por estruturas parasitárias, sendo mais prevalentes em áreas nas quais as condições higiênico-sanitárias não são adequadas, relacionando-se ao precário tratamento de água e esgoto.

Esses fatores contribuem para a disseminação dos ovos, cistos e larvas, sendo facilitada pela transmissão pessoa-a-pessoa, comum em ambientes fechados, que aumentam o risco de infecções. Desta forma, as hortaliças, em especial as consumidas cruas em saladas, podem conter larvas e ovos de

(3)

helmintos e cistos de protozoários, provenientes de água contaminada por dejetos fecais de animais e/ou de homem. Destacam-se, ainda, na cadeia de transmissão, os alimentos mal lavados, a veiculação hídrica, a manipulação de alimentos em precárias condições higiênicas, bem como os depósitos subungueais em manipuladores de alimentos (ESTEVES, F.A.M. , 2009).

Assim, o diagnóstico laboratorial de protozoários e helmintos parasitas de humanos em hortaliças é de grande importância para a saúde pública uma vez que fornece dados sobre as condições higiênicas envolvidas na produção, armazenamento, transporte e manuseio desses produtos (GELLI DS, TACHIBANA T et . al, 1979).

2. 2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA:

Verificar existência e o grau de contaminação com enteroparasitas em alfaces (Lactuca sativa) comercializado em verdureiras na região de Barreiros, São José. Santa Catarina.

2.3 JUSTIFICATIVA:

A alface (Lactuca sativa) é a hortaliça folhosa mais importante na alimentação brasileira, o que lhe confere uma expressiva importância econômica. Segundo o Censo Agropecuário do IBGE (1996) sua produção é de aproximadamente 312.000 toneladas por ano. Por ser importante fonte de vitaminas A, C, Niacina, tiamina e riboflavina além de ser rica em sais minerais, tais como: ferro, fósforo e cálcio, este vegetal é o principal componente básico de saladas preparadas nos domicílios domésticos como em restaurantes (MORRETTI, 2005; F., 2005).

Por outro lado, é considerado um importante veículo de contaminação parasitológica para a população humana (KELLER et al, 2000). As doenças veiculadas por alimentos são resultantes predominantemente do ciclo de contaminação fecal/oral e seu controle tem recebido atenção cada vez maior em

(4)

todo mundo. Mas, no Brasil são poucos os trabalhos avaliando a qualidade das hortaliças consumidas pela população (TAKAYANAGUI et al, 2001).

Assim considerando alto índice de consumo deste tipo de hortaliça aliada ao grande risco de contaminação que este vegetal pode causar o estudo da avaliação do potencial risco infeccioso deste vegetal representa uma grande importância na condição de saúde da população consumidora.

3. OBJETIVOS:

3.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar a contaminação por parasitas intestinais em folhas de alfaces comercializadas em verdureiras próximo a Faculdade Estácio de Sá no Bairro de Barreiros, São José, Estado de Santa Catarina.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar os parasitas intestinais através da pesquisa parasitológica em folhas de alfaces.

Avaliar a prevalência de parasitas intestinais em alface comercializadas em verdureiras próximo a Faculdade Estácio de Sá no Bairro de Barreiros, São José, Estado de Santa Catarina.

(5)

4. METODOLOGIA

A coleta de amostras será de forma aleatória em verdureiras próximo a Estácio de Sá da região de Barreiros, sendo escolhidas 60 amostras que estarão à disposição dos consumidores.

Para a pesquisa de parasitas será utilizado o método de Hoffman, que consiste na lavagem de uma quantidade das folhas de alfaces e a filtragem desta água para o cálice de sedimentação por um período de tempo pré-determinado para o processo de decantação. Após o sedimento será submetido à análise microscópica óptica (10X e 40X) por dois observadores.

4.1 MATERIAIS

Equipamentos:

- Balança. Marca: Bioprecisa Modelo: JA3003N - Centrífuga. Marca: Centribio Modelo: 802-B - Microscópio. Marca: Taimim Modelo: TM 212 B Diversos:

- Saco plástico estéril; - Gaze;

Vidraria: - Proveta; - Cálice cônico;

(6)

- Béquer; - Lâmina e lamínula. Reagentes: - Água destilada; - Lugol. 4.2 ANÁLISES DE DADOS

Depois de coletados, os dados serão tabulados e comparados com a literatura nacional e internacional. Posteriormente buscar-se-á a publicação dos resultados em revista de circulação regional.

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Ao observarmos os seres vivos – animais e vegetais - vemos que o seu inter-relacionamento é enorme e fundamental para a manutenção da “vida”. Podemos, mesmo, afirmar que nenhum ser vivo é capaz de sobreviver e reproduzir-se independentemente de outro. Entretanto, esse relacionamento varia, muito entre os diversos reinos, filos, ordens, gêneros e espécies (NEVES, D.P., 2007).

O parasito, por definição, é um ser vivo de menor porte que vive associado a outro ser vivo de maior porte, sempre dependendo deste para seu abrigo, alimentação e reprodução. Assim, o parasito é considerado o organismo agressor e o hospedeiro (a pessoa) é o organismo agredido. Nesta relação pode haver ou não doença, pois para o parasito viver sua vida é importante que sua agressão (isto é, a doença por ele provocada) seja branda porque se a agressão for forte, matará o hospedeiro e aí ele também morrerá. Por isso, o comum é parasito e hospedeiro viverem em equilíbrio, sem provocar doença grave. Esse equilíbrio usualmente é mantido pela ação do sistema imune (defesa) da pessoa, que não deixa o parasito se expandir ou se multiplicar muito. No entanto, quando as condições ambientais estão degradadas e as condições sanitárias ruins, os parasitos encontram um ambiente favorável para atacar muitas pessoas e em

(7)

grande quantidade, ultrapassando a capacidade de defesa das pessoas, provocando doenças que atingem milhares ou milhões de habitantes. (NEVES, D.P. 2003).

Os parasitas intestinais apresentam distribuição mundial e, no Brasil, assumem papel relevante pelos elevados coeficientes de prevalência, e pelas implicações clínicas e sociais que originam através de sua contaminação.

A precariedade sanitária e maus hábitos de higiene proporcionam o desenvolvimento de infecções parasitárias. Grande parte da população de países em desenvolvimento está exposta a contaminações por parasitas intestinais devido à ausência de saneamento, contribuindo para o aparecimento de ambientes propícios à disseminação de parasitoses. Os números prevalentes de enteroparasitoses representam um grande problema de saúde pública.

A transmissão das enteroparasitoses dá-se, na maioria das vezes, por via oral, através da ingestão de água ou alimentos contaminados por estruturas parasitárias, sendo mais prevalentes em áreas nas quais as condições higiênico-sanitárias não são adequadas, relacionando-se ao precário tratamento de água e esgoto (TAKAYANAGUI, 2001).

A expansão das parasitoses ocorre não só a partir de fatores de ordem biológica, mas também através de fatores de caráter social e cultural, os quais contribuem na etiologia e patogenia dos diversos quadros endêmicos. Entre estes fatores, estão a forma de eliminação de dejetos, as migrações e o nível de escolaridade dos grupos sociais (ESTEVES, F.A.M., 2009).

A falta de higiene pessoal no momento da manipulação dos alimentos também é um fator importante na transmissão de enteroparasitas. Indivíduos que manipulam alimentos podem também representar uma grande fonte de contaminação e disseminação, embora estejam, na maioria das vezes, na condição de portadores assintomáticos de enteroparasitas (MONTANHER; CORADIN; FONTOURA-DA-SILVA, 2007).

Todas estas condições podem contribuir para a disseminação dos ovos, cistos e larvas, sendo facilitada pela transmissão pessoa-a-pessoa, comum em ambientes fechados, que aumentam o risco de infecções. Desta forma, as

(8)

hortaliças, em especial as consumidas cruas em saladas, podem conter larvas e ovos de helmintos e cistos de protozoários, provenientes de água contaminada por dejetos fecais de animais e/ou de homem. Destacam-se, ainda, na cadeia de transmissão, os alimentos mal lavados, a veiculação hídrica, a manipulação de alimentos em precárias condições higiênicas, bem como os depósitos subungueais em manipuladores de alimentos (ESTEVES, F.A.M., 2009).

No país, é comum as verduras serem adubadas com dejetos humanos ou irrigadas com água contaminada com matéria fecal. Aliado a isto, o hábito alimentar de consumir hortaliças in natura, pode favorecer a exposição de uma grande parcela da população às formas de transmissão dos enteroparasitas (TAKAYANAGUI, 2001). Assim, ao serem atraídos pelos benefícios oferecidos pelos vegetais, os consumidores se expõem aos riscos de infecções por enteroparasitas, uma vez que se consumidas cruas na forma de saladas podem servir como via de transmissão quando higienizadas inadequadamente (MONTANHER; CORADIN; FONTOURADA-SILVA, 2007).

Embora, a incidência de surtos epidêmicos das doenças transmitidas através da água contaminada tenha diminuído nas últimas décadas devido à melhoria de saneamento básico e devido à mudança de comportamento da população em relação à prática de hábitos de higiene, vários estudos comprovam que, em países onde as condições sanitárias são precárias, casos de contaminação direta e indireta dos alimentos ocorrem em números alarmantes (KELLER et. AL., 2000). Estudos realizados no Brasil têm verificado a possibilidade de contaminação alimentar por helmintos e protozoários devido à ingestão de hortaliças consumidas cruas, provenientes de áreas cultivadas e contaminadas por dejetos fecais (OLIVEIRA E GERMANO, 1992).

No Brasil, embora escassos, estudos têm constatado verduras com alto grau de contaminação por coliformes fecais. A água utilizada na irrigação constitui importante fonte de contaminação para hortaliças (TAKAYANAGUI, 2001).

A alface (Lactuca sativa L.) é a hortaliça de maior consumo no país, pois faz parte do hábito alimentar do brasileiro. Geralmente é consumida em forma de salada crua e é encontrada em grande variedade: alface-lisa, alface-americana,

(9)

alface-romana, alface-crespa e alface-roxa. É uma hortaliça folhosa de maior consumo no Brasil, de origem Asiática e pertencente à família Asteraceae, rico em vitaminas A, B1, B2, B5, cálcio, potássio, sódio, fósforo, ferro, silício, flúor, magnésio apresentando as propriedades medicinais: laxante, diurética, depurativa, calmante, eupéptica, mineralizante, vitaminizante e desintoxicante. Já o suco é usado contra a insônia, palpitações do coração, bronquite, gripe, reumatismo, espermatorréia, priapismo, blenorragia e irritação conjuntiva (EMBRAPA, 2009).

Esta hortaliça pode ser produzida de modo tradicional ou também pode ser cultivada por meio de métodos agrícolas denominados orgânicos. Neste método, os adubos são produzidos com a utilização de fezes animais que contêm, em sua composição, bactérias, helmintos ou protozoários. Como podem causar doenças alimentares, tornam os alimentos produzidos dessa forma mais suscetíveis à contaminação por esses microrganismos patogênicos (Takayanagui et al., 2007).

Além da adubação, outros fatores pertinentes ao manejo dispensado à produção de alface podem contribuir para a contaminação desta hortaliça, como é o caso da água de irrigação que, dependendo de sua origem, pode ser tratada ou não. Os agentes biológicos comumente encontrados em água contaminada, tais como bactérias patogênicas, parasitos e vírus, são responsáveis por inúmeros casos de doenças infecciosas, enterites, doenças parasitárias, diarreias infantis (Neres et al., 2011).

(10)

Avaliação de hortaliças comercializadas em Niterói e na cidade do Rio de Janeiro demonstrou 3,9% das amostras de alface contaminadas com estruturas parasitárias (MESQUITA et al., 1999). Em Maringá (PR), 16,6% das verduras comercializadas na Feira do Produtor daquele município estavam infectadas por algum tipo de parasita (GUILHERME et al., 1999). Os autores concluíram que a contaminação parece ocorrer na fase de produção, fato este também observado por Soares e Cantos (2006), em Florianópolis (SC), indicando a necessidade de uma campanha de esclarecimento aos produtores.

Avaliação de hortaliças em feira de Caruaru observou-se que 15,27% das amostras estavam contaminadas por enteroparasitas: Alface (Lactuca sativa) (23,8%), Brócolis (Brassica oleracea var. italica) (10,5%), Cebolinha (Allium

fistolosum) (40,9%), Coentro (Coriandrum sativum) (19,0%) e Couve (Brassica oleracea) (9,5%). Os enteroparasitas encontrados nas amostras de hortaliças contaminadas foram: Ancilostomidae sp. (10,7%), Ascaris lumbricoides (28,5%), Entamoeba coli (10,7%), Fasciolahepatica (3,5%) e Strongyloides stercoralis

(46,4%). Foi observado ainda que 27,27% das amostras contaminadas apresentaram mais de uma forma parasitária(ESTEVES, F.A.M., 2009).

Estudos em Recife (PE), 60% das amostras de alface analisadas mostraram contaminados por parasitas como Ascaris lumbricoides, Strongyloides stercolaris e Ancylostoma duodenal e dentre os helmintos e Cryptosporidium spp, Entamoeba coli e o complexo Entamoeba histolytica/E. díspar entre os protozoários (SILVA et al., 2005). Já Soares e Cantos em 2006 ao analisar 250 unidades de alface em Florianópolis (SC) demonstrou que 150 (60%) estavam contaminadas por alguma estrutura parasitária, com maior frequência de Entamoeba spp, sendo que resultado semelhante observado por Osaki et al., 2010 na cidade de Guarapuava (PR).

Tendo em vista que o Brasil ainda é um país com condições gerais de saneamento precárias (SOARES; CANTOS, 2005), alimentos in natura, de um modo geral, podem estar contaminados.

(11)

Desta maneira, estudos regionais para determinar a presença de parasitos nos alimentos, constituem uma importante estratégia para avaliar as condições de higiene e o potencial de transmissão de parasitos intestinais.

Considerando a relação risco/benefício a que estes consumidores estão sujeitos, estudos visando pesquisar a ocorrência de enteroparasitas de interesse médico em hortaliças e avaliar o potencial infeccioso por parte destes vegetais são estratégias fundamentais uma vez que são comumente consumidos na forma crua. Através destas investigações pode-se conhecer a procedência destes alimentos saudáveis e nutricionalmente importantes ao consumo humano, mas que comumente estão sujeitos a contaminações por parasitas intestinais podendo inclusive criar medidas de orientações a estes produtores para que ocorram melhorias nos sistemas de produção aumentando assim a qualidade do produto oferecido.

6. CRONOGRAMA:

SET/14 OUT/14 NOV/14 DEZ/14 FEV/15 MAR/15 Revisão Bibliográfica x x x x x x Colheita de amostras x x x x x x Análise dos Dados x x x x x x Elaboração de Artigo x x x x

ABR/15 MAI/15 JUN/15 JUL/15 AGO/15

(12)

7. RESULTADOS ESPERADOS

Resultados encontrados: ( ) Não ( x ) Sim / Em caso positivo, qual(is): Após semanas de análises com vinte e seis amostras de alguns comércios da região de Barreiros – São José - SC, foi encontrado em duas análises a presença de cistos de Entamoeba coli.

Comentários do pesquisador: Embora o parasita encontrado seja um protozoário que não causa danos ao homem, ressaltamos de que este achado tem uma importância quanto ao aspecto profilático, pois significa que existe contaminação por coliformes fecais.

8. REFERÊNCIAS:

ESTEVES, F. A. M; FIGUEIRÔA, E. O. DETECÇÃO DE ENTEROPARASITAS EM HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE CARUARU (PE). Revista Baiana de Saúde Pública, Pernambuco, v33, n. p. 185-186, 2009.

EMBRAPA, 2009. Disponível em:

http://www.cnph.embrapa.br/bib/saibaque/alface.htm. acesso em 19 de jul. 2014.

FILGUEIRA, F.A.R. HORTALIÇAS NA ALIMENTAÇÃO HUMANA. In: Novo manual de Olericultura: Agro tecnologia moderna na produção de hortaliças. Viçosa, UFV, 2005. Cap.11 p.152-153.

(13)

GELLI, DS, TACHIBANA, T; OLIVEIRA I.R.; ZAMBONI, C.K.; PACECO, J.A.; SPITERI, N. – CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITARIAS DE HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE SÃO PAULO, S.P., BRASIL. Revista do Instituto. Adolfo Lutz 39:37-43, 1979.

GUILHERME, A. L. F.; ARAÚJO, S. M.; FALAVIGNA, D. L. M.; PUPULIM, A. R. T.; DIAS, M. L. G. G.; OLIVEIRA, H. S.; MAROCO, E; FUKUSHIGUE, Y. Prevalência de enteroparasitas em horticultores e hortaliças da Feira do Produtor de Maringá, Paraná. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 32, n. 4, p. 405-411, 1999.

KELLER, R. et. AL. HYDROPONIC CULTIVATION OF LETTUCE (Lactuca sativa) USING EFFLUENTS FROM PRIMARY SECONDARY AND TERTIARY = UV TREATMENTS. World Water Congress: Innovation im Water Supply Marrakech. Marroco. V.1. pag. 1-6, 2000.

MESQUITA, V. C. L.; SERRA, C. M. B.; BASTOS, O. M. P.; UCHÔA, C. M. A. Contaminação por enteroparasitas em hortaliças comercializadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Uberaba, v. 32, n. 4, p. 363-366, 1999.

MONTANHER, C. C.; CORADIN, D. C.; FONTOURA-DA-SILVA, E. S. Avaliação parasitológica em alfaces (Lactuca sativa) comercializadas em restaurantes selfservice por quilo, da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. Estudo Biológico, v.29, n.66, p. 63-71, 2007.

NERES, A.C.; NASCIMENTO, A.H.; LEMOS, K.R.M.; RIBEIRO, E.L.; LEITÃO, V.O.; PACHECO, J.B.P.; DINIZ, D.O.; FERREIRA, R. A.G.M.F; AVERSI-FERREIRA, T.A. ENTEROPARASITOS EM AMOSTRAS DE ALFACE (Lactuva sativa var. crispa) , NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS, BRASIL, Biosci. J.,

(14)

Uberlândia, v. 27, n. 2, p. 336-341, Mar./Apr. 2011

NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. Belo Horizonte: COOPMED, 2003

NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 11º ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

OLIVEIRA, C.A.F., GERMANO, P.M.L. Estudo da ocorrência deenteroparasitas em hortaliças comercializadas na Região Metropolitana de São Paulo – SP, Brasil. I – Pesquisa dehelmintos. Revista de Saúde Pública 26: 283-289, 1992.

OSAKI, S.C; MOURA, A.B.; ZULPO, D.L. CALDERON, F.F. Enteroparasitas em alfaces (Lactuca sativa) comercializadas na cidade de Guarapuava (PR), Ambiência - Revista do Setor de Ciências Agrárias e Ambientais V. 6 N. 1 Jan./Abr. 2010.

SILVA, C. G. M.; ANDRADE, S. A. C.; STAMFORD, T. L. M. Ocorrência de Cryptosporidium spp. e outros parasitas em hortaliças consumidas in natura, no Recife. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, supl., p. 63-69, 2005.

SOARES, B.; CANTOS, G. A. Qualidade parasitológica e condições higiênico-sanitárias de hortaliças comercializadas na cidade de Florianópolis, Santa Catariana, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo. v. 8, n. 4, p. 377-384, dez. 2005.

SOARES, B.; CANTOS, G. A. Detecção de estruturas parasitárias em hortaliças comercializadas na cidade de Florianópolis, SC, Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, São Paulo, v. 42, n. 3, p. 455-460, 2006.

(15)

TAKAYANAGUI, O. M. et al. Fiscalização de verduras comercializadas no município de Ribeirão Preto, SP. Revista da sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Ribeirão Preto, v.36, n. p.37-41, 2001.

TAKAYANAGUI, O. M.; CAPUANO, D.M.; OLIVEIRA, C.A.D.; BERGAMINI, A.M.M; , OKINO, M.H.T, CASTRO e SILVA, A.A.M.C, OLIVEIRA, M.A.; RIBEIRO, E.G.A,; TAKAYANAGUI, A.M.M. Avaliação da contaminação de hortas produtoras de verduras após a implantação do sistema de fiscalização em Ribeirão Preto, SP. Rev Soc Bras Med Trop 40: 239-241, 2007.

Referências

Documentos relacionados

Resultados e Discussão: Encontrou-se prevalência de 40% de depressão pós-parto no setor sanitário de saúde oeste do município sendo que a maioria das puérperas com

O atraso na entrada em vigor do código civil no Brasil 5 pode ser explicado em função das dificuldades encontradas pelos reformadores do campo jurídico em articular o ponto de

CARLOS AUGUSTO PALMA MAZZAFERRO, 86162.5, para substituir o engenheiro MARCO ANTONIO MARACCI DA SILVEIRA, 73996.1, a fim de integrar a comissão de licitação constitu- ída pela

166 do CTN, que trata da legitimidade ativa para a repetição do indébito tributário, deve ser interpretado levando em consideração as peculiaridade da relação

Com base nesses dados de realidade, ou seja, de que as tecnologias digitais estão presentes no dia a dia dos estudantes, o objetivo do curso de formação ofertado

A terceira atividade experimental teve por objetivo fazer com que os alunos percebessem o papel do suco biliar (bile) em nosso corpo, para isso foram utilizados dois copos

Durante o trabalho, pude observar que o meu atravessamento como profissional da captação na unidade de críticos me protege de excessivas contaminações e desgaste institucional

O objetivo do estudo foi identificar o nível de Qualidade de Vida (QV) de estudantes do ensino médio de uma escola estadual localizada na Região Sul da