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Módulo 5 Mancais e sua lubrificação. Prof. Humberto Duarte Alves

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Módulo 5 – Mancais e sua

lubrificação.

(2)

PRINCÍPIOS BÁSICOS

DA LUBRIFICAÇÃO

(3)

Princípios básicos

A lubrificação pode ser definida como o fenômeno da

redução de atrito entre duas superfícies em

movimento relativo, por meio da introdução de uma

substância entre as mesmas.

Esta substância interposta pode ser sólida, como a

grafita. Sendo, então, uma lubrificação sólida. A grafita

é o lubrificante mais recomendado para fechaduras

de automóveis, exemplo prático onde o lubrificante

sólido é insuperável.

(4)

Princípios básicos

 O mais usual é a lubrificação fluida, com óleo mineral.

Embora de pouco emprego prático outros fluidos podem ser usados, inclusive ar ou água. Muito comum no caso de bombas, onde o líquido a ser bombeado é o próprio lubrificante.

(5)

Princípios básicos

 A função do lubrificante é possibilitar que o movimento

se faça com o mínimo de aquecimento, ruído e desgaste. Isto é possível substituindo-se o atrito direto entre as duas superfícies por atrito fluido.

 A espessura do fluido entre as superfícies me movimento

deve ser superior à soma das alturas das rugosidades das mesmas.

(6)
(7)

Atrito e desgaste

 Atrito

 Sempre que uma superfície se mover em relação à outra,

haverá uma força contrária à esse movimento. Força denominada de atrito ou resistência ao movimento.

 Considerando o tipo de contato entre as superfícies

podemos distinguir atrito em:

• Atrito sólido: • Atrito fluido:

(8)

Atrito e desgaste

 Atrito sólido:

 Quando há contato de duas superfícies sólida entre si,

sendo estes:

• Atrito de deslizamento: quando uma superfície se desloca

diretamente com contato com a outra.

• Atrito de rolamento: quando o deslocamento se dá

através de rotação de corpos cilíndricos ou esféricos, colocados entre as superfícies em movimento. Como a

(9)

Atrito e desgaste

 Atrito fluido:

 Quando existir uma camada fluida separando as

superfícies em movimento. O fluido que forma esta camada chama-se lubrificante.

(10)

Atrito e desgaste

 Causas do atrito

 As superfícies sólidas, mesmo as mais polidas, apresentam

asperezas e irregularidades. O modo como as superfícies se relacionam caracteriza os mecanismos de atrito:

• Cisalhamento; • Adesão.

(11)

Atrito e desgaste

 Se ambas tem durezas semelhantes, haverá ruptura de

ambos os picos em contato, mas se uma das superfícies é menos dura, os picos da superfície dura agirão como uma ferramenta de corte.

(12)

Atrito e desgaste

 Adesão: quando as superfícies em contato apresentam

áreas relativamente planas em vez de picos, o atrito de desenvolve pela soldagem à frio dessas microáreas planas. A adesão é a maior responsável pela resistência ao movimento.

(13)

Atrito e desgaste

 Atrito de deslizamento

 Se dois corpos são

colocados em contato e há movimento ou tendência de movimento relativo, ocorrem forças que se opõem ao movimento ou tendência ao movimento.

(14)

Atrito e desgaste

 Enquanto a força Fa for

suficiente para impedir o movimento relativo, o atrito é estático. Se o movimento se inicia, o atrito é cinético.

 No atrito estático, a força

de atrito Fa será sempre igual ou maior do que a

(15)

Atrito e desgaste

 A partir daí não existe mais

o equilíbrio. Derivadas dos estudos de Coulomb em 1781, temos as leis gerais do atrito:

 A força limite de atrito é

proporcional à resultante das solicitações normais entre as superfícies em contato. (Fa~N).

(16)

Atrito e desgaste

 A força limite de atrito

independe da área de contato.

 A força limite de atrito

independe da velocidade relativa das superfícies em contato.

(17)

Atrito e desgaste

 Coeficiente de atrito.

 Considerando que a força limite de atrito estático e

cinético é proporcional às solicitações normais entre as superfícies, chamamos de coeficiente de atrito ao próprio coeficiente de proporcionalidade, μ.

 Fa= μN

 O atrito estático é normalmente maior que o atrito

cinético e o atrito em superfícies lubrificadas é menor do que em superfícies secas.

(18)

Atrito e desgaste

 Atrito de rolamento

 Quando uma superfície esférica ou cilíndrica rola sobre

outra superfície, devido às deformações, manifesta-se uma força de resistência ao movimento chamada de resistência ao rolamento.

(19)

Atrito e desgaste

 A distância μr, é chamado

de coeficiente de resistência ao rolamento. Quando atuar a força F, irá manifestar-se uma força de atrito Fa<F, impedindo o deslizamento e dando origem ao rolamento. Esta força de atrito, como não há deslizamento, não atua, pois a velocidade no ponto A é nula.

(20)

Atrito e desgaste

 Seja a superfície de

rolamento deformada plasticamente pela esfera, que recebe uma carga P.

 A resultante da reação

superficial ocorrerá em um ponto B. Pela análise estática encontramos:

(21)

Atrito e desgaste

 O coeficiente de atrito μr

depende:

• Das propriedades elásticas

dos elementos rolantes;

• Das propriedades elásticas

das pistas; • Do acabamento superficial; • Da direção da carga; • Da rotação do elemento rolante; • Da temperatura de operação; • Do tipo do mancal;

• Das direções dos

elementos rolantes;

• Do raio de curvatura da

(22)
(23)

Atrito e desgaste

 Desgaste

 Muito embora o objetivo imediato da lubrificação seja

reduzir o atrito, podemos considerar que sua finalidade última seja diminuir o desgaste.

(24)

Atrito e desgaste

 Todos os corpos sofrem a ação do desgaste com o

decorrer do tempo. Logicamente, duas superfícies em movimento, uma contra a outra, sofrerão desgaste.

 Por meio da lubrificação adequada, procura-se minimizar

o desgaste, que se apresenta sob várias formas, algumas provenientes de deficiências de lubrificação.

(25)

Atrito e desgaste

 O conhecimento dos diversos tipos de desgaste é

importante para averiguar suas origens e procurar a melhor forma de evitá-los.

 Exemplos:

• Abrasão: proveniente de partículas de material abrasivo

(areia ou pó) contido no óleo lubrificante;

• Desalojamento: que consiste na remoção de metal de um

(26)

Atrito e desgaste

 Corrosão: proveniente de contaminantes ácidos (ataque

químico);

 Endentação: consequência de penetração de corpo

estranho duro (cavacos metálicos, impurezas)

(27)

Atrito e desgaste

 Erosão: endentações causadas pela repetição de choques

com pesadas sobrecargas;

 Fragmentação: produzida por instalação defeituosa;

 Esfoliação ou Escamação: causada pela fadiga por

submeter o metal a repetidos esforços além de sua capacidade limite;

(28)

Atrito e desgaste

 O desgaste é uma consequência inevitável do contato de

superfícies em movimento, podendo ser controlado ou minimizado mas não eliminado.

 Na engenharia utilizam-se vários processos para evitar o

(29)

Atrito e desgaste

 Exemplos:

• Utilização de materiais de maior dureza;

• Melhoramento do acabamento superficial dos materiais

em contato;

• Utilização de materiais diferentes nas superfícies em

contato;

• Eliminação de partículas em suspensão no fluido

(30)

LUBRIFICAÇÃO

HIDRODINÂMICA

(31)

Lubrificação hidrodinâmica

 Lubrificação Hidrodinâmica

 Se for possível separar por um lubrificante as superfícies

em movimento, de modo a evitar ou reduzir o contato entre elas, duas vantagens são observadas:

• Reduzem-se as forças de atrito, pois a resistência dos

fluidos ao deslocamento é muito menor que as forças de adesão e cisalhamento;

• Reduz-se o desgaste, por evitar o contato sólido das

(32)

Lubrificação hidrodinâmica

 A formação de uma camada de fluido ou filme de fluido

pode ser obtida de duas maneiras:

• Lubrificação Hidrostática - se estiverem as superfícies

imóveis, o fluido é pressurizado no espaço entre elas, separando-as pela ação da pressão;

• Lubrificação Hidrodinâmica - quando o filme de fluido se

(33)

Lubrificação hidrodinâmica

 A lubrificação hidrodinâmica é aquela na qual a

viscosidade é o fator mais importante. Não ha,

teoricamente, desgaste, uma vez que as superfícies

lubrificadas nunca entram em contato.

 Entretanto, na pratica, nunca temos lubrificação

(34)

Lubrificação hidrodinâmica

 O coeficiente de atrito na lubrificação hidrodinâmica

situa-se entre 0,001 e 0,03, dependendo da viscosidade, das superfícies em contato, da velocidade relativa, da área das superfícies, da espessura do filme fluido, da forma geométrica das superfícies e da carga exercida sobre o filme fluido.

(35)

Lubrificação hidrodinâmica

 Cunha de óleo

 O desenvolvimento do filme fluido exige que as

superfícies não sejam paralelas, e a separação dessas superfícies é função da viscosidade. O fator viscosidade é critico.

 Quanto mais viscoso for um lubrificante, maior a

espessura da camada formada entre as superfícies, ou filme fluido.

(36)

Lubrificação hidrodinâmica

 Lubrificação de superfícies planas

 Suponha-se um bloco deslizando sobre uma superfície

plana. Para uma correta lubrificação hidrodinâmica, alguns fatores devem ser observados:

(37)

Lubrificação hidrodinâmica

 A borda avançada deve ser chanfrada ou arredondada;  O bloco deve permitir que ele se incline em relação a

(38)

Lubrificação hidrodinâmica

 Ao contato do bloco com a superfície, o bloco deve ser

projetado, em termos de área, para que possa flutuar sobre o filme fluido.

(39)

Lubrificação hidrodinâmica

 Antes de o bloco iniciar o movimento, existe contato

metal-metal.

 Uma vez iniciado o movimento, o atrito é considerável,

até que sua borda arredondada ou chanfrada encontre o suprimento de fluido lubrificante e uma camada permaneça na superfície inferior do bloco, permitindo seu deslocamento até que a quantidade de lubrificante que entra seja igual à que sai, atingindo a espessura de equilíbrio.

(40)

Lubrificação hidrodinâmica

 Nessas condições, o atrito é mínimo, o bloco assume uma

posição ligeiramente inclinada e é sustentado pela pressão hidrodinâmica do lubrificante.

(41)

Lubrificação hidrodinâmica

 Lubrificação de um mancal  Na figura (a) vemos um

eixo em repouso dentro de um mancal. Ao ser projetado, deverá haver uma diferença de diâmetros entre o eixo e o mancal,

(42)

Lubrificação hidrodinâmica

 pois se não houver tal

diferença as duas superfícies (externa do eixo e interna do mancal) serão paralelas e não se formará a cunha de óleo necessária ao desenvolvimento do filme de lubrificante.

(43)

Lubrificação hidrodinâmica

 Na figura, a excentricidade

foi exagerada para melhor compreensão.

 Observe-se que o eixo

repousa sobre o mancal, não havendo filme de óleo entre eles. Ha contato entre o eixo e o mancal.

(44)

Lubrificação hidrodinâmica

 Na figura (b) vemos o que

acontece ao se iniciar o movimento de rotação do eixo.

 O eixo sobe pela parede

do mancal e com esse movimento comprime o lubrificante entre as duas superfícies.

(45)

Lubrificação hidrodinâmica

 Nesta fase inicial, a rotação

do eixo ainda não é suficiente para desenvolver totalmente o filme de óleo, porém já se forma uma fina película de lubrificante.

 Nesta fase, a lubrificação

não é perfeita; ha um atrito elevado entre as peças com consequente desgaste.

(46)

Lubrificação hidrodinâmica

 Portanto, este período,

chamado de Fase de Lubrificação Limítrofe ou Lubrificação de Fronteira, deve ser o menor possível, ou seja, o sistema deve atingir rotação suficiente para formação do filme normal no menor tempo

(47)

Lubrificação hidrodinâmica

 Na figura (c) observa-se

que, se a rotação do eixo foi elevada, também a pressão do óleo na cunha se elevou a ponto de suportar o peso do eixo e sua eventual carga, formando um filme completo de óleo em torno do eixo e impedindo o seu contato com o manual.

(48)

Lubrificação hidrodinâmica

 O atrito é reduzido a um

valor mínimo; não ha desgaste, pois não ha contato sólido-sólido.

(49)

Lubrificação hidrodinâmica

 O único atrito existente é

devido à fricção interna do óleo, ou seja, sua viscosidade.

 Para cada velocidade de

rotação do eixo, haverá uma posição de equilíbrio do eixo no mancal, pois o ponto de aplicação da pressão da cunha de óleo ira deslocar-se.

(50)

Lubrificação hidrodinâmica

 É o que vemos na figura (d),

em que o eixo se deslocou para a direita em função do aumento de rotação. É preciso notar que haverá uma permanente circulação de óleo dentro do mancal.

(51)

Lubrificação hidrodinâmica

 A rotação do eixo tende a

desloca-lo para a esquerda, fazendo com que o óleo nesta área sofra uma pressão crescente no sentido da parte inferior do mancal.

(52)

Lubrificação hidrodinâmica

 Sendo máxima no ponto

diametralmente oposto a carga (no caso, o peso do eixo), suportando o eixo.

 Deste ponto em diante ha

uma queda brusca da pressão, fazendo com que o óleo escoe nessa direção, e forçando o restante do

(53)

Lubrificação hidrodinâmica

 Observa-se que, se a direção da carga for oposta, também

será oposta a direção do ponto de pressão máxima.

 Isto é importante porque os mancais reais recebem um

fluxo externo de lubrificante cujo objetivo é dispersar o calor gerado pela fricção.

(54)

Lubrificação hidrodinâmica

 O ponto do mancal onde este fluxo deve ser injetado

depende da posição do ponto de pressão máxima, logicamente, o ponto de injeção devera ser em uma área de baixa pressão do mancal para evitar contrapressão no ponto de injeção. A pressão hidrodinâmica do óleo é responsável pela flutuação da peça superior, sem tocar na inferior.

(55)

LUBRIFICAÇÃO

LIMÍTROFE

(56)

Lubrificação limítrofe

 A lubrificação limítrofe é aquela na qual a película de óleo é tênue.

Podemos classificar os casos de lubrificação limítrofe em quatro tipos:

Tipo 1: Lubrificação limítrofe suave, ou de baixa pressão e baixa

temperatura. Exemplos: mancais de bucha sob velocidades pequenas.

Tipo 2: Lubrificação limítrofe de temperatura elevada. Exemplos cilindros

de maquinas a vapor superaquecido, motores de combustão interna para aviões.

Tipo 3: Lubrificação limítrofe de alta pressão. Exemplos: mancais de

(57)

Lubrificação limítrofe

 O valor do coeficiente de atrito na lubrificação limítrofe é

de dez a cem vezes maior que na hidrodinâmica.

 Assume grande importância uma característica

denominada oleosidade, responsável pelo fenômeno de dois óleos de mesma viscosidade apresentarem diferenças de comportamento no tocante a resistência da película lubrificante.

(58)

Lubrificação limítrofe

 A maior oleosidade de um lubrificante é normalmente

devida a existência de moléculas polares que apresentam grande afinidade com as demais moléculas do óleo e com o metal da superfície a lubrificar.

 Um agente de oleosidade pode ser muito eficaz para uma

determinada liga metálica e completamente ineficiente para outra. Entretanto, alguns efeitos atribuídos, à primeira vista, à oleosidade podem ser melhor explicados

(59)

Lubrificação limítrofe

 A lubrificação limítrofe extrema, na qual tanto a

temperatura como a pressão de carga são muito elevadas, é comumente chamada de lubrificação de extrema pressão (EP). Entretanto, o fator preponderante é a

alta temperatura.

 Para avaliar a importância da temperatura proveniente do

atrito em alta velocidade, basta dizermos que, uma engrenagem cônico-helicoidal lubrificada com óleo mineral pode suportar até 159 toneladas em baixa velocidade, mas somente um máximo de 900 kg em velocidades elevadas,

(60)

Lubrificação limítrofe

 A formação do filme fluido se dá, basicamente, de duas

formas:

• Adsorção Física; • Adsorção Química.

(61)

Lubrificação limítrofe

 Adsorção Física

 Se uma gota de óleo mineral puro é colocada sobre um

metal, a tendência é que o óleo se espalhe e unte a superfície, mas isto não ocorreria se colocássemos ácidos graxos. Primeiramente, a aderência seria muito rápida, resultante de uma atividade superficial do metal.

(62)

Lubrificação limítrofe

 Óleos minerais puros tem pequena tendência de reagir

com outras substancias, e os ácidos graxos contém compostos químicos que são ativos, solúveis no óleo e com tendências inerentes de solubilidade na água.

 Em contato com a superfície metálica, a molécula ativada

orienta-se perpendicularmente à superfície, formando uma camada espessa, ou filme, bastante aderida, cuja atuação se assemelha a de um amortecedor, reduzindo

(63)

Lubrificação limítrofe

 As moléculas adsorvidas ficam tão estáticas que a

primeira camada do filme parece estar no estado solido. A habilidade de adsorver fisicamente essas moléculas à superfície pode variar de acordo com a constituição molecular, podendo ser polar e não polar.

 As moléculas polares orientam-se sobre a superfície pela

força de adesão, tais como a do hexadecanol, possuindo uma moderada resistência de filme, chamada oleosidade. As moléculas não polares, tais como a do hexadecano, benzeno, possuem péssima resistência de filme, sempre resultando em um alto coeficiente de atrito.

(64)

Lubrificação limítrofe

 Adsorção Química

Frequentemente a adsorção parece ser física a

baixas temperaturas e se altera para química quando em altas temperaturas. É caracterizada por

uma irreversibilidade, pois o filme resulta de produtos de moderada reação química do metal.

 Um exemplo típico é o do acido hexadecanóico (acido

esteárico) reagindo com o óxido de ferro na presença de água, formando um filme sobre a superfície que ainda

(65)

Lubrificação limítrofe

 Reação Química

 O filme é resultado de produtos de elevada reatividade

química do metal, apresentando espessura ilimitada. E uma condição bastante típica para a lubrificação de elevadas cargas e altas temperaturas e são conhecidas como condições de extrema pressão.

 Os compostos mais usados na lubrificação limítrofe são

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