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COLECTOR SOLAR SC-F25/1 SOLAR MANUAL DE INSTALAÇÃO

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Academic year: 2021

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COLECTOR

SOLAR

SC-F25/1

SOLAR

(2)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

2

MODELO CÓDIGO SC-F25/1 20014637 Kit de 2 colectores SC-F25/1 20014640 Kit de 5 colectores SC-F25/1 20014641

Os colectores solares são conformes com a EN 12975

e a certificação Solar Keymark

GAMA

Em algumas partes do manual são utilizados os símbolos:

b

ATENÇÃO = para acções que requeiram cuidados especiais e uma preparação adequada

(3)

3

Prezado Técnico,

Agradecemos a sua preferência por um colector solar SC-F25/1 um produto moderno e de qualidade, capaz de assegurar o máximo bem-estar durante muito tempo e com grande fiabili-dade e segurança. Em particular, se o colector for confiado a um Serviço Técnico de Assistência

Beretta que esteja especialmente preparado e instruído para efectuar a manutenção periódica,

mantendo-o assim no nível máximo de rendimento, com menores custos de exploração e que dispõe, em caso de necessidade, de peças sobressalentes originais.

Este manual de instruções contém informações e sugestões importantes que devem ser respeita-das para uma instalação mais simples e a melhor utilização possível do colector solar SC-F25/1. Renovamos os nossos agradecimentos.

(4)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

4

1 AVISOS E SEGURANÇA ... 5

2 DESCRIÇÃO DO APARELHO ... 6

2.1 Descrição do colector solar ... 6

2.2 Identificação ... 6 2.3 Elementos estruturais ... 7 2.4 Dados técnicos ... 8 2.5 Acessórios ... 8 2.6 Ligações ... 9 2.7 Circuito hidráulico ... 10

2.8 Posicionamento das sondas ... 11

3 INSTALAÇÃO ... 12

3.1 Recepção do produto ... 12

3.2 Dimensões e peso ... 13

3.3 Movimentação ... 13

3.4 Montagem dos colectores solares ... 14

3.5 Enchimento do equipamento ... 15

3.6 Controlos ... 16

ÍNDICE

(5)

5

1 AVISOS E SEGURANÇA

b

Uma vez removida a embalagem,

verifi-que o estado e a totalidade do forneci-mento e, em caso de não correspondên-cia, dirija-se ao Agente que vendeu o colector solar.

b

O colector solar deve destinar-se à uti-lização para a qual foi expressamente produzido.

Exclui-se toda a responsabilidade con-tratual e extra-concon-tratual por danos pro-vocados em pessoas, animais ou objec-tos, por erros de instalação, de regu-lação, de manutenção e de utilizações inadequadas.

b

A manutenção do colector solar deve ser realizada de dois em dois anos.

b

O trabalho na vizinhança de condutas eléctricas em tensão não cobertas, com as quais é possível o contacto, apenas é permitido se:

- as condutas tiverem sido desligadas da corrente e se isso for garantido durante todo o trabalho.

- as partes ligadas à corrente tive-rem sido protegidas cobrindo-as ou fechando-as

- as distâncias de segurança devem ser superiores a: 1 m com corrente de 1.000 V 3 m com corrente de 1.000 a 11.000 V 4 m com corrente de 11.000 a 22.000 V 5 m com corrente de 22.000 a 38.000 V

>5 m se não se regista corrente. O contacto com as condutas eléctricas ligadas à corrente não cobertas pode ter consequências mortais.

b

Use óculos protectores durante os tra-balhos de perfuração, calçado protector, luvas de trabalho resistentes aos cortes e capacete, durante a montagem.

b

Para a montagem em telhados, devem ser aplicadas, antes do início dos tra-balhos de protecção anti-queda, redes de segurança para andaimes e todas as normas de segurança em vigor. Devem ser utilizados apenas equipa-mentos e materiais que cumpram as normas de segurança nos locais de trabalho.

b

Utilize apenas fatos-macacos com arnês (com cinto de ligação ou de retenção, cordas ou faixas de engate, amortece-dores de queda, dissipaamortece-dores).

Se não houver dispositivos anti-queda disponíveis, a não utilização de fatos-macacos com arnês pode implicar que-das de grandes alturas, com as conse-quentes lesões graves ou mortais.

b

Ao utilizar escadas de apoio, podem ocorrer quedas perigosas, provocadas pela cedência, pelo deslizamento ou pela queda da escada. Verifique a soli-dez da escada, a existência de pés de apoio adequados e, eventualmente, de ganchos de engate. Verifique se existem cabos eléctricos ligados à corrente na vizinhança.

b

Aconselha-se, sobretudo na produção de água quente sanitária, que seja segui-da a orientação e a pendente segui-da asna do telhado, para respeitar os critérios de inserção arquitectónica dos colectores.

b

Este manual é parte integrante do colec-tor, devendo por isso ser mantido com cuidado e deverá acompanhar SEMPRE o colector, mesmo no caso da sua tran-sferência para outro proprietário ou uti-lizador, ou para outra instalação. No caso de deterioração ou extravio, solicite outro exemplar ao Serviço Técnico de Assistência local.

(6)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

6

O colector solar plano possui dois engates e é formado por um estrutura em alumínio à qual está fixada uma placa colectora em cobre, numa única peça, com acabamento altamente selectivo por meio de um trata-mento por vácuo denominado “TiNOX”, que permite prestações altíssimas do colector. A placa colectora é soldada por ultra-sons a 12 tubos de cobre para condução do fluido térmico. Os dois colectores principais, para ligação dos tubos, são em cobre: o colector superior é estrangulado no centro para per-mitir a alimentação em paralelo dos primeiros 6 tubos. Após a passagem ao colector

infe-rior, o fluido térmico sobe de novo através do segundo grupo de 6 tubos ao colector superior, do qual resulta um comprimento térmico duplo.

Cada painel é protegido por um vidro solar temperado com baixo teor de óxido de ferro e com um elevado coeficiente de transmissão de energia. O isolamento, em lã mineral e com a espessura de 4 cm, é colocado no fundo. A sonda de temperatura é posiciona-da numa caixa de cobre adequaposiciona-da. O siste-ma de montagem é simples e, se executado correctamente, assegura uma exploração eficaz e duradoura.

2 DESCRIÇÃO DO APARELHO

2.1

Descrição

2.2

Identificação

Os colectores solares são identificados por:

b

A adulteração, a eliminação, a falta de placas identificadoras ou tudo aquilo que não permita a identificação segura do produto, dificulta as operações de instalação e manutenção.

- Placa de características técnicas

Inclui os dados técnicos e de funcionamento do produto.

- Placa com o n.º de série

Inclui o código, o modelo e o número de série

N.º de série Modelo Código 066316 DIMENSIONI : 2046X1186X90 mm TEMP. MASSIMA : 204 °C 20008081

FABBRICATO IN ITALIA da Riello S.p.A. 09xxxxxx

Código Ano de fabrico Número de série

Descrição Fabricado em Itáliapela Riello S.p.A.

Colector solar plano Dimensões Superfície bruta Superfície de abertura Superficie de absorção Peso vazio

Pressão máxima de serviço Temperatura máxima Conteúdo de líquido Concentração máx. de glicol Líquido termovector: Água+glicol propilénico Ligação em série até um máximo de 6 colectores

(7)

7

2.3

Elementos estruturais

Caixa para sonda do colector

Ida

colector Retornocolector

Fluxo do fluido térmico

Colector de Ø 22 mm. Vidro de 3,2 mm.

(8)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

8

DESCRIÇÃO Superfície total 2,43 m2 Superfície de abertura 2,20 m2

Superfície efectiva do elemento absorvente 2,15 m2

Ligações (M) - (F) 1"

Peso em vazio 40 kg

Conteúdo de líquido 1,6 l

Caudal aconselhado por m2 de painel 30 l/h

Espessura do vidro 3,2 mm

Absorção (α) ~ 95 %

Emissões (ε) ~ 5 %

Pressão máxima permitida 10 bar

Temperatura de estagnação 204 °C

Número máximo de painéis acopláveis em série 6 n°

Existem disponíveis os acessórios listados a seguir, que devem ser encomendados em separado.

ACESSÓRIO CÓDIGO

Kit de uniões 20014661

Kit de uniões de tubo flexível 20001452

Kit desgaseificador manual 1150629

Glicol (5 kg) 1150549 Glicol (10 kg) 1150559 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12 Tm[m* 2K/W] Curva de rendimento

Teste segundo a EN 12975 relativo à mistu-ra água-glicol a 33,3%, caudal de 75 l/h e radiação G = 800 W/m2. Tm = (T_col._entrada+T_col._saída)/2 T*m = (Tm-T_ambiente)/G Rendimento óptico ao ele-mento absor-vente (

η

ο) 0,798 4,27 0,003 Coeficiente de dispersão térmica do elemento

absor-vente a1 W/(m2K) W/(ma22K2)

2.4

Dados técnicos

2.5

Acessórios

Diâmetro dos tubos de ligação com caudal específico de 30 litros/m2h

Superfície total (m2) 2 - 4 6 - 12 14 - 20

Diâmetro cobre (mm) 10 - 12 14 18

Diâmetro aço (polegadas) 3/8" - 1/2" 1/2" 3/4"

ACÇÃO DO VENTO E DA NEVE NOS COLECTORES

Altura do posicionamento a

partir do chão

Velocidade do vento

Peso em kg para assegurar um

colector que resista à acção do vento do vento, neve, peso de um colectorCarga sobre a cobertura do telhado,

inclinação a 45° inclinação a 20° inclinação a 45° inclinação a 20°

0 - 8 m 8 - 20 m 20 - 100 m 100 km/h 130 km/h 150 km/h 80 kg 180 kg 280 kg 40 kg 90 kg 150 kg 320 kg 470 kg 624 kg 345 kg 430 kg 525 kg

(9)

9

2.6

Ligações

O esquema a seguir mostra como fazer as ligações entre os colectores solares.

Os colectores são ligados uns aos outros de modo a permitir que o líquido termovector os atravesse em série. A ligação com o circuito de permutação de calor que vai para o permutador deve ser feito do lado da cavidade da sonda do último colector da série (ver figura).

Também é possível ligar mais de uma linha de colectores solares, tanto em série (desde que a quantidade de colectores não seja superior a 6 unidades), como em paralelo. Em ambos os casos é necessário que o circuito esteja hidraulicamente equilibrado (ver esquemas seguintes, como exemplo).

T T

Duas linhas em série Duas linhas em paralelo

do circuito de permutação de calor casquilho porca junta de vedação junta de vedação conector sonda colector junta de vedação para circuito de permutação de calor

(10)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

10

3 1 1 R M °C M 4 4 4 9 8 11 17 10 13 14 2 6 12 5 7 15 16 Grupo hidráulico

O diagrama hidráulico seguinte ilustra a ligação entre colectores solares e termoacumulador solar.

1 - Colector solar 2 - Termoacumulador 3 - Sonda do colector

4 - Válvulas de seccionamento 5 - Válvula de não retorno 6 - Termómetro 7 - Válvula de respiro 8 - Válvula de segurança 9 - Manómetro 10 - Descarga 11 - Depósito de expansão 12 - Circulador 13 - Regulador de caudal 14 - Medidor de caudal 15 - Torneira de respiro

16 - Desgaseificador manual (acessório) 17 - Recuperação do fluido térmico M - Ida colector

R - Retorno colector

b

Ligar no máximo 6 colectores em série.

b

Em caso de utilização de tubagens de cobre, realizar uma soldadura forte.

b

Aconselha-se a utilização de tubagens de aço INOX preparadas para o solar (ida, retorno e tubo para a sonda). Aconselha-se um cabo da sonda do tipo blindado.

b

Não utilize tubos de plástico ou multica-madas: a temperatura de serviço pode exceder os 180 °C.

b

O isolamento dos tubos deve resistir a altas temperaturas (180 °C). 140 160 120 100 80 60 40 20 0 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

Perda de carga (mbar)

Débito (l/h)

Perda de carga do colector solar (*)

(*) Mistura anticongelante/água 33,3% / 67,7% e temperatura do fluido térmico = 20°C.

2.7

(11)

11

3 1 1 R M °C M 4 4 4 9 8 11 10 13 14 2 6 12 Grupo hidráulico REGULADOR SOLAR 17 7 5 15 16 18 19

O sensor de temperatura deve ser montado na caixa mais próxima do tubo de ida do colector. É necessário asse-gurar o contacto ideal entre a sonda e a caixa. Para a montagem do sensor, pode-se utilizar apenas materiais com a resistência adequada às altas temperaturas (até 250 ºC por elemento sensor, cabos, materiais da junta de vedação, isolamento).

1 - Colector solar 2 - Termoacumulador 3 - Sonda do colector

4 - Válvulas de seccionamento 5 - Válvula de não retorno 6 - Termómetro 7 - Válvula de respiro 8 - Válvula de segurança 9 - Manómetro 10 - Descarga 11 - Depósito de expansão 12 - Circulador 13 - Regulador de caudal 14 - Medidor de caudal 15 - Torneira de respiro

16 - Desgaseificador manual (acessório) 17 - Sonda do termoacumulador inferior 18 - Sonda do termoacumulador superior 19 - Recuperação do fluido térmico M - Ida colector

R - Retorno colector

2.8

(12)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

12

1 1 Os colectores solares são fornecidos com

embalagens diferentes, de acordo com a quantidade:

A - Colector embalado individualmente ou em conjuntos de 2 peças

Conteúdo da palete: - colector/colectores

- envelope com documentos contendo certificado de garantia e etiqueta com código de barras.

B - Em conjunto de 5 peças Conteúdo da palete: - 5 colectores

- envelope com documentos contendo certificado de garantia e etiqueta com código de barras.

b

Tenha cuidado para não perder o selo da banda plana (1) acoplamento do coletor solar.

b

O manual de instruções é parte inte-grante do pacote solar e, por isso, reco-menda-se a sua requisição, a sua leitura e que fique guardado com cuidado.

Caso A

Caso B

3 INSTALAÇÃO

3.1

(13)

13

1221 1186 204 6 68 90

Uma vez retirada a embalagem, a movimen-tação do colector solar efectua-se manual-mente, procedendo do seguinte modo: - Separe o colector solar da palete de

madeira libertando-o do invólucro em folha de PVC

- ncline ligeiramente o colector solar e levan-te-o pegando-lhe pelos quatro pontos (A) - Transfira o colector solar para o telhado

uti-lizando um cadernal ou outro equipamento adequado.

b

Utilize protecções anti-acidentes ade-quadas.

a

É proibido espalhar e deixar ao alcance das crianças o material da embalagem, já que pode ser uma potencial fonte de perigo. Deve por isso ser eliminado de acordo com as disposições da lei em vigor.

a

Não levante o colector solar agarrando nos tubos de ida e retorno.

A A A A Peso líquido 40 kg

3.2

Dimensões e peso

3.3

Movimentação

(14)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

14

Indicações de montagem

A montagem deve ser realizada apenas por pes-soal especializado. Deve-se utilizar unicamente o material incluído no fornecimento. A estrutura e as suas ligações às partes em alvenaria devem ser verificadas por um especialista em estática, de acordo com as condições do local.

Estática

A montagem deve ser realizada apenas em telhados ou estruturas suficientemente robustas. A robustez do telhado ou da estrutura deve ser inspeccionada no local por uma especialista em estática, antes da montagem dos colectores. Nesta operação, é necessário verificar sobretu-do o estasobretu-do da estrutura em relação à capaci-dade de ligação por parafusos para fixação dos colectores. A verificação de toda a estrutura de acordo com as normas em vigor por um espe-cialista em estática é necessária sobretudo em zonas com queda de neve forte ou em zonas expostas a ventos fortes. É necessário pois ter em consideração todas as características do local de montagem (rajadas de vento, for-mação de vórtices, etc.) que podem implicar um aumento de carga sobre a estrutura.

Protecção anti-raios

As condutas metálicas do circuito solar devem ser ligadas por um condutor (amarelo-verde) de pelo menos 16 mm2 Cu (H07 V-U o R) com

a barra principal de compensação do poten-cial. Se já houver um pára-raios, os colectores podem ser integrados no equipamento já exi-stente. Caso contrário, pode-se fazer a ligação de terra com um cabo de terra enterrado. A conduta de terra deve ser colocada no exterior da casa. O cabo de terra deve por sua vez ser ligado à barra de compensação através de uma conduta com o mesmo diâmetro.

Ligações

Os colectores devem ser ligados em série mediante utilização de conexões e juntas de vedação. Extremidade da série: se não estiver previsto o emprego de tubos flexíveis como elemento de ligação, é necessário equipar as condutas de ligação com dispositivos adequa-dos que possam compensar as deformações provocadas pelos choques de temperatura (arcos de dilatação, tubos flexíveis, conexões de compensação). Em casos idênticos, é possível ligar em série um máximo de 6 colectores. É necessário verificar se as juntas de vedação pla-nas estão bem colocadas pla-nas respectivas sedes. Ao apertar uma conexão com um alicate ou uma chave, é necessário manter fixa a outra parte da conexão, com outra chave, para não danificar o elemento absorvente.

b

Todas as tubagens da rede hidráulica devem ser isoladas de acordo com as normas em vigor. Os isolantes devem ser protegidos dos agentes atmosféricos e do ataque de animais.

Inclinação dos colectores / Generalidades O colector está preparado para uma inclinação mínima de 15º, até um máximo de 75º.

As aberturas de ventilação e de respiro dos colectores não devem estar fechadas duran-te a montagem do equipamento. Todas as ligações dos colectores, bem como os orifícios de ventilação e de respiro, devem ser prote-gidas de impurezas como acumulações de poeira, etc. Nos equipamentos em que a carga seja essencialmente estival (produção de água quente sanitária), deve orientar o colector de Este para Oeste e como uma inclinação variável de 20 a 60º. O ideal é a orientação a Sul e a inclinação correspondente à latitude do local -10°.

Nos casos de carga essencialmente inverno-sa (equipamentos que integram a produção de água quente sanitária e o aquecimento do ambiente), deve orientar o colector solar para Sul (Sudeste, Sudoeste) com uma inclinação superior a 35º. O ideal é a orientação a Sul e a inclinação correspondente à latitude do local +10°.

Enxaguamento e enchimento

Por razões de segurança, o enchimento deve ser efectuado apenas na ausência dos raios solares.

Em zonas sujeitas a gelo, é necessária a uti-lização de uma solução com 40% de glicol, para colectores planos.

b

O anticongelante deve ser misturado com água antes do enchimento.

b

Em caso de lavagem do equipamento e antes de proceder ao enchimento com anticongelante, tenha em atenção even-tuais bolsas de água no colector que podem congelar.

Respiro

É necessário proceder ao respiro:

- no momento de colocação em funcionamen-to (após o enchimenfuncionamen-to);

- se necessário, por exemplo, em caso de avarias.

Verifique com atenção o respiro completo do equipamento.

b

Perigo de queimadura com o líquido contido nos colectores.

3.4

(15)

15

Antes da colocação em serviço do equipamento, é necessário proceder com os passos a seguir referidos.

1 - LAVAGEM DO EQUIPAMENTO E ENSAIO DE ESTANQUIDADE

Se tiverem sido utilizadas tubagens em cobre e se tiver sido realizada uma soldadura forte, é necessário lavar o equipamento dos resíduos do fundente de soldadura. A seguir, realize o teste de estanquidade.

b

O colector solar deve set imediatamente cheio com uma mistura de água e glicol, já que a seguir à lavagem pode conter ainda água (perigo de gelo).

2 - PRÉ-MISTURA ÁGUA + GLICOL

O glicol é fornecido separadamente em conjuntos padrão e é misturado com água num reci-piente antes de se realizar o enchimento do equipamento (por exemplo, 40% de glicol e 60% de água proporcionam uma resistência ao gelo até à temperatura de -21 ºC).

b

O glicolpropileno fornecido foi estudado expressamente para aplicações solares, já que conserva as características no intervalo -32÷180 ºC.

Além disso, é atóxico, biodegradável e biocompatível.

b

Não introduza glicol puro no equipamento, adicionando água a seguir.

3.5

Enchimento do equipamento

b

Accione a válvula de respiro apenas se a temperatura do líquido condutor for inferior a 60 ºC.

No momento de ventilar o equipamento, os colectores não devem estar quentes. Em qualquer dos casos, cubra os colec-tores e ventile o equipamento, possivel-mente de manhã.

Controlo do fluido térmico

O fluido térmico deve ser verificado de 2 em 2 anos, relativamente à sua capacidade anti-congelante e ao seu valor de pH.

Anticongelante Temperatura Densidade

50% -32°C 1,045 kg/dm3

40% -21°C 1,037 kg/dm3

30% -13°C 1,029 kg/dm3

- Verifique o anticongelante com o instrumen-to adequado, refractómetro ou densímetro (valor nominal, aprox. -30 ºC): Se o valor limite de -26 ºC for excedido, substitua ou adicione anticongelante.

- Verifique o valor do pH com um papel de tornesol (valor nominal aprox. 7,5): Se o valor medido for inferior ao valor limite 7, aconselha-se a substituição da mistura.

(16)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

16

3 - ENCHIMENTO

1 - Abra a válvula de não retorno (A) 2 - Abra o respiro do ar no ponto mais alto

(ver desenho ao lado) e mantenha-o aberto durante toda a operação de carregamento 3 - Abra a válvula de respiro (7)

4 - Faça circular o fluido térmico com uma bomba de carga externa até eliminar todas as bolhas de ar. Feche a torneira do desgaseificador manual.

5 - Aumente por instantes a pressão do equipamento até 4 bar.

6 - Coloque o equipamento a funcionar durante aproximadamente 20 minutos. 7 - Repita a operação de respiro do ar a

partir do ponto 2 até ao esgotamento de ar completo do equipamento.

8 - Regule a pressão do equipamento para 3 bar.

9 - Feche a válvula de não retorno (A) e os respiros de ar abertos antes para evitar eventuais evaporações do fluido térmico.

Bomba de carga do fluido térmi-co (acessório): Com esta bomba não é necessário o desgaseificador manual.

Uma vez concluída a instalação, deve realizar as verificações constantes da tabela. DESCRIÇÃO OK

Circuito do colector Pressão a frio de 3 bar

Verificação da estanquidade do circuito dos colectores Verificação da válvula de segurança Anticongelante verificado até - ____ °C Valor do pH do fluido térmico pH = ____ Respiro do circuito dos colectores

Verificação do débito de 30 l/h por m2

Válvula de não retorno a funcionar

DESCRIÇÃO OK

Colectores solares Inspecção visual dos colectores

Limpeza dos colectores, se necessária

Inspecção visual da ancoragem dos colectores Inspecção visual da impermeabilidade do telhado Inspecção visual do isolamento

3.6

Verificações

b

Não realize o enchimento do equipamento em condições de forte insolação e com os colectores a temperaturas eleva-das.

b

Verifique se eliminou completamente as bolhas de ar utilizan-do também o respiro utilizan-do grupo hidráulico.

°C M A R M 7 Grupo hidráulico Bomba de carga del fluido caloportador Colector solar Desgasificador manual (accesorio) Mezcla anticongelante Intercambiador de calor del interacumulador solar

(17)
(18)

MANUAL

DE INST

ALAÇÃO

(19)
(20)

Via Risorgimento, 13 - 23900 Lecco (LC)

Servizio Clienti 199.13.31.31*

Assistenza Tecnica Numero Unico 199.12.12.12* www.berettaclima.it

A Beretta reserva-se o direito de alterar as características e os dados constantes do presente manual em qualquer momento, sem aviso prévio, com o objectivo de melhorar os produtos.

Este manual não pode ser considerado como um contrato celebrado com terceiros.

Cod. 20013700 - Rev

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