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Novas Técnicas Citogenéticas de interesse em Endocrinologia.

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Academic year: 2021

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(1)

»IasmzTufo.§swÁnvAz

níàfisfzs E

zuocarmoxoarâ

Luís càpnranxomx. , _ ' _ - - .'!'úI.-*E . .\-` > .-'I -I - ‹ .

_.

' '

'ÂHGVAS TÉCN.IOàS› CITOGÊÍ;¡ÉTICAS_DE :INTERESSE

W.

ERDOCRINOLOG-_IA~ - REVÍSÃO BBLÍOGRÁFÍICÀ

. - . / ‹ ` ` / l 1 \ U š.¡J'z'|`¬/ Ii* \_ \

AUTOR; Eliana Ternbs Pereira - méâiça Ã._¡ U

suPERvIsoRz~R»âa Rita âõz santas H¿rtiàs 5 méâ1¢â*+

I '7

.A -r--Iv,-( P

_'

' `J:"-

*, ¶, \%

(2)

I i Í ‹ I I í ._ ‹ _ I ' i V

Rzsuno

W

¡ › .\' ; . » _ r _. - . › \ ›

,ms anomalias cfamossômieas que mesfirem perturbações eg

peeíficas

da

hemeostase endãcrina relacipnam - se elássicamente aos

eremossomas sexuais. Res últimas ends têm sido descritos muitos eg sos de associação entres anomalias dos antossomas e ãoenças endéer¿

nas sem que,no entento,esta relação seje eonsidefada inzerdepenäeg

te.

,

'

_ e campo

da

infertilidade masculina e feminina ñevas

perspectivas díagnásticas se abrem com o reconhecimento de alterä ções cromossômícas estruturais, antes não

identificáas,

como reg

- ›

s .

paüsáve1s'§ef ábeftõs äe Pepeäíção eü esteriíiäãâe. '

Í . 1

'

_ _ É gretifieente o surgimento cada vez mais› frequente

nesta área de trabalhos elucidativos em relação ao tipo de aàemäiía e-sheefrequêneiez Em teàes-os casos de eboräemeñte âe -repeäíçãe a determinação do eariotípo dos côníeges 6 fundamental pera. e aeensg

lhamento genético e medicine preventiva, de vez que aÍe€1ábí1iáade

fetal pode eeorrer,- levando a perpetuação das eltereçäes na ässeeg äêneiaé ` ` . 'I ' _ _ _ ~ 4

_ eAs neves perspectivas abertas, desde os tzabalhes 1e¿

eiaís de Casperson e cole., nos trazem a mãe úais um instrumente vg lieso na diagnose médica. '

Q -* -

-

O presente trabalhe propõeêse_a rever as técnicas eítg genéfiicas-utilizadas para diagnóstico das aberrações *eremessômíees

e referir sue-importância em endecrinologia. Í _

\ - , \ . ' V -»› Í _ /

(3)

' \ ×'a .!'_ / / Í 1 | . A

_ Este trabalho de revisão .

bibliográfica, realizado .sob g supe:y¿

¿ são da Drfi Rosa Rita dos Santoš-Martins,l

_ _ faz parte da ex1gênc;a`dd Curso de Espg

~í eializaçäo em Endocrinulogia minísärêäó

-

pelo Instituto Estadual Ide *Diabetes_a

Endocrinologia Luis Capfigliohe, éomé~

parte õos requisitos para a habílítaçãø-'

aq títula âeVEspec1ê1is€a. V I

Rm

de aámiz-‹›, 31 âé' kàúàubfz 1977,*

A WWW ÍÍÍW W "_ pmñnw ` _ W MW _._r___» _ __M W ___ _______ ___ ¢__V_¢,_fl__: __ _ ,,_,______,,_v_::v ___‹__,.._¿¿,., -¡,..., ~ ›-vv»

(4)

I 1 I os

U

x~

Á

n 1 o RESUMO 1. - Imrnonnçflo r ' ' z . s A

Z

~ _'

1.1 Estrutura dos cromossomas

.1.2 Anormal idades cromossômieas

` 1.2.1 Isocromossomas -' . 1.2.2 Deleção 1.2.3 Duplicação I' V 1.2.h Inversão 10205 .T1'anS10caçã.Ó ' 1.2.6 Dieêntrico ' " - 1.2.7 Cromossoma em anel › ' ii' 2. - rácmxcàs crroosmfirxcàs ~ - ' ' . `

2.1 Métodos para estudo cromossômíco

. I

.

-.

.2.1.1 Metodo convencional ~,cu1tnra.do toeiãosfi

2.1.1.1 Preparação do medula Õssoa

- 2.1.1.2 Cultura de tecidos

V 2.1.1.3 Cultura de leucócitos periféricos

“_ 2.1.2 Autorradíografia ' f ' ~'1 2.1.3`Bandeamento cromossômíco '. 1 2.1.3.1 método 2.1.5.2 názoõo 1 2.1.3.3 Método 2 2.1.5.1 Método - 2.1.5.5 método. - 2.1.3.6 Mëtodo 2.1.3.7 Métoâo 1 "2.1.3.8 Método -2.1.h Outras 2.1.1.1 Método .2.1.h.2 Mëúzâo 2.1.h.5 Métoâc 2 2.1.u.u.Méfizâo> 1 2.1.u.5cMázoâú de coloração QL" de coloração-G ¿' de coloração R de coloração C de coloração T 2 de banóeamzntu Bràv . de banáeamento de replicação do coloração N _ ' técnicas ' ' de coloração Giemsa 11 às coloração C 9 _ de coloracao A 1 ` '_- - ão coíoração C ä A ão eo1oraçäo'fioochst_332582 -2.1.5zNomenc1atura~ A ', __`w `____`_ _ ., . _- -_ ._ ._. . , ..._.. . ._....- .¬. ..-_..».-.-...._...~ , ...._.... ..._¬.¬...~»...__...,.._-...-....z...-›‹-.,«..«¬f...-.Q-v-...« . »-- - ¶ah 'wo co-4 10 10 10 10 10 11 11

13

13 äëëãä 19 2o 21 25 25 26 27 28 29 29 29 29

29

29 29 ‹@~"š”›' 1 'â

(5)

J

_ .

1

2.2 Métodos especiais para os ciomossomas sexuais 2.2.1 Corpúsculo de Barr * ` » 2.2.2 Drumstick 2.2.3 Cromatina de

Y

3. - ANOMALIAS>CROMOSSOMICAS Cromossomas sexuais - 3-1, 3.1.1 Cromossoma X_ ` xx ‹ 3.1.2 Cromossoma

Y

"-

-_ J j ' '_ 5.2 Desenvolvimento sexual - ¬{

3.3 Anomalias dos cromossomas sexuais 3.3.1 Síndrome

XXY

e variantes'

V3.3.2 Polissomias de

Y

e variantes

`

3.3.3 Polissomias de

X

e variantes _ _

3.3.ü Monossomías äe;X e variantes '

W |

2 3.3.5 Translooações envolvendo o'çromossoma

X

- W

5.3.6 Anomalias estruturais de.Y

É 0

_

«*. 3.3.7 Disgenesias e hermafroditismo '

3.h Outras doenças endôcrinas associadas

a

É

A aberrações cromossômicas í

-

~

3.5

Infertilidae

e anomalias cèomossêmicas

u. - eoncznsão « f Ê ' ¶ 1 1

5. - REFEnENcIàs BIBLIOGRÁFICAS ~' f «A

1 FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA FIGURA 6 FIGURA 7 QUADRO 1 Qusnno 2 QUADRQ 3 QUADRo

n

I .*2 í ~ 5 FIGURA

h

'FIGURA 5

Tipos de eromossomas, segundo a posição do

centrômere

"

2.

Caríotipo ãe mulher norñal *

Cariotipo de homem normal *

Cromossomas após coloração G V

Representação ãiagramátíca ãas bandas cromog`

sômicas com métodos de co1oração~Q¿ G e R Exemplo de numeração das subdivisões dos eng mossomas_

Vias morfogênícas do desenvolvimento gonadai Classificação aos cromossomas pelo sisfiama Denver '

z V

- ~.

Símbolos

da

nomenclatura de partes dos cro- mossomas e_seus rearranjos recomendados pela Conferência de Chicago e Conferência de Paris Cariotípos observados na Síndrome ãe Turner_

Cariotípos _ . › . \ . _ 51 51 36 57 às

no

no hl

HZ

bh bh h5 h5 h6 b8 h8 h9 51 55 59 61 15 17 »18 23 32 55

ha

15 30 à7 50 ~w‹-E--W-,.7. 2 ... _ _ ..._....- _ __..__....`.. ...-.¬ ›« _.,_..¬._._..__._.-.-_-¬...._-..-..., ¬._.¬...__....,.._.._..._.,...-«. ...~ _..

(6)

Í \ › › 1 ¡ 1 › . |'É-*ff 1 \ _ .A mf. ' _ ` I Í I I ./ 1 Í ` i , . ¶ I?-›

xx

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(7)

;7. 1. INTRODUÇÃO . ' ' ~ '

A

cítogenetica humana tem se t1rmado_como

um

meio de alto valor no

diagnetico

de muitas patologias e como recurso em meãicína preventiva, através de aconselhamento genético.

f «__ Embora e capítulo da genética tenha sido .aberto por Mendel, em 1865,

demonstrano

a transmissão de caracteres 'na dog

cendêncla, somente em 1879 Arnold-descreveu pela primeira vez e-

cromoesema. Em 1912, winiwarker estimou e número dos‹ cromossomos em H8, sendo 23 pares de antossomos e 2 cromossomas sexuais na

mg

1her e b? cromosscmas no homem, com

um

único cromossomo X;

A

exig tëneía do cromossoma

Y

no homem só_fb1 descrito em 1921, por Pain

ter(5).

. _ ._' _/ . . ._ ' J u _' ` 0

0 marco historico

da

citogenétíca foi o an de 1956, quando Tjlo e

Lovan.demnstraram

a presença de há cromossomos na célula somática humana (75), achado incontestável até~ho;e@ A pr¿ meire anornaiiäaëe cromossômíea numérica reconhecida foi

a

Sinãro me de Down, apresentando h7 cromossomos 675), descrita por Lojeg ne, no ano de 1959. _._ Í

_

_ .

_ _

Í -Em 1960, com a Conferência de Denver_(3Ê3, os

cromos somas foram classificados através de_seu comprimento e posição do centromêro. - -«. ~ ~ ~ - ~<

W I

_'

-*Em 1963; a Conferência de Lonfires (~5) estabeleceu

que para a caracterização dos cromossomos devem ser consideradas

as constricçöes secundárias e carecterísyicas autorrañlogrâtícas.

V

A

Conferência de Chicago, em 1956 C75),~ classificou e estabeleceu

um

sistema de nomenclatura para asanormalidadee crg

mecânicas.

1 - ^ - 1 - › ~

O advento de método äe bandeamento cromossômíco revg lneionon a citcgenétice a partir de 1968, adicionando nn novo er¿ teria para identificação dos cromossomos, que leva em _cons1eerg ção Va presença do bandas e sub-ba,_n:1as,__ eetabelecidanaflonferêncía

ea Paris, em 1971 (82), % ` 1 1 ~V , 1 A V 7 V - .

› Coming: reforça a importância dos nécnieas

äe'bade§

mento ercmoaeômico,

ealientano

qne antes äeías era impossível o

reconhecimento de tríesomíae e aonossoniaa paea'eegmentoa eromog

sâmicos (22)¿

(8)

Í ' z Aí . .8.~: _ ~

A

eromatina de Y, descrioa por Pearson .e Bobrow em

1970 (8ü), veio trazer, associada ä cromatioa do Barr,noves meios

diagnósticos para as alterações sexuais. _

-_

Í

'

O nosso trabalho se propõe a rever as técnicas citg

genticas,

focalizando especialmente as de bandeamento cremossôm;

co) Para isso basearemos nossas obseryaçöes, preferentemente, nas citações originais, de vez que uma revisão mais minuciosa das tég nicas modificadas, são de interesse particular para o citogenefii

cista. @ ' . .Í ' ' `\ 1.1 - f o _ se _ ¡ _ _ ,

`~0 cromossomo Õ

formao

por uma.macromo1ëcu1a de DNA

que se estende de teiômero a ñelômero, formando complexo com prg teinas histona e não histona (ZZ), e apresenta 2 hastes de polar; dades diferentes, com estrutura he1icoida1(i19);.

_ › H - 1 ` H I › A -

_ O-DNA e formado por nooieotíâeos,ooasfiituidos.por

na

se nitrogeoada, desoxirribose e gropamenmo fosfato. Estruturelmeg te-apresenta«se como sequência de nneleotideosç-unidos entre -si

por'pontes-de~hidrogênio9 através das~bases nitrogenadas, nas coä binações_de adenina timiaa e-guaninehcitosioa.__A

-varias

seqnêg cia e posições dessas uniões, permitem uma diversificação extreoz dinária do DNA (9h). Podemos reconhecer

DNA

repetitivos em que ag

quência similares são repetidas mais de um milhão de vezes,ou,DNm moderadamente repetitivo,

emqoe

as sequências foram reproduzidas centenas ou milhares de_veses_(22).; _ z

'

_ H

- As duas hastes de DNA são bases para síntese de duas

novas moléculas,

quandose

duplicar:

m

periodo S; Através de auto; radiografia, observou»-se que nem todos cromossomos complei-,ama sig tese do DNA simultaneamente e mesmo entre alguns cromossomos homg logos, pode haver assinoronia (ü0,h1). _ _ , _

Toda informação genética está contida na sequência

de bases do DEA no cromossomo (9ü). _

As proteínas

cromssômicasg

histonas e¿oäofihíetonas@ encontram-se em proporções diferentes para cada cromossomo. A~rg lação da histona/DNA š 1,9 e entre nã histooa/DNA 6 0,2 a 3,0,

I

i .

I

(9)

.9;

pessimo,

esta última,

mam»

enviasse

genética ‹za); setores s

elas função de manutenção

da

estrutura da cromstina e possível ig tor do repressão gênica (95). .

W-_

'

«

Os cromossomos apresentam-se

dosespiralizaos

duran to a interfose c condonsados durante a divisão ce1u1ar(I15).

“ . ` `*z . ' `

. Existem diferentes tipos do cromatina nos gononas,

sono

os mais importantes a oncromatina o e hotorocromatina (22).

A hoterooromatina 6 definido como regiões inortos `8oneticomonto, de replicação tardia no período S c condonsedos na interfoso(18)§ Podo ser de dois tipos: _z V

A

~ `

. ',

_! a)- Hetcrocromatina constitutiva, localizada na região

bg

mšloga do cromossomo homôlogo; ~ 'V-

b)- Hoteroeromatina facultativa, presente em apenas

um

crg mossoma homãlogo, sendo o cromossomo

X

inativado ao acaso,um oxsg plo desse último tipo. .

~ _ _ -' _ _ se _ j . / -

Soguno

a localização, a heterocromatina constitoti

va

pode ser centromãrico ou intercalar. Nas tëcnicas citogonéti cas, os métodos do bondes distinguem basicamente os diferentes og taáos do cromatinsz

A

encrometins sprosenta¬so,~useo1moots,disps; sa

na

interfaso, replica precocemente no porioão S o á usualmootc "ativo" (22). A

*

. V

~

1 `

À

“atividade” de no cromossomo é

expressado

docs

fo; mass Atividade genético sxpressa_ns codificação de RNA. e síntese

ao

om

0.11); ~ _

`"

V 1-2 - ¢ ss__s__ A no t. ; ~ f '

As

aormaliõdes

cromossômioas forem revistas e olsssificg

dos em 1966, no Congresso Sobre Gesético'Humans, em Chicago f75)§

W

Bá, dois tipos básicos do aberrações:

A s)~ A1toração_do número cos cromossomos

,b)- Alterações ostrutureisà ~ ~ ' ' ' _ ' z V -

As oitoroçëos numéricos são ãooomiooäas eneoploiãie ou poliploiäis o decorrem da ão disiunção äos eromossomess Podem ooorror durante o divisão mitõtice ou meiótics, ou por poräo‹fino§ to

o

snãfose. Das células filhas rosultontes,_omo'sooobo o sromoä

mçym _ _f _¬_¬___ -¬ ~~ --‹ -. - ~-- ›‹-›---~-~-»--›‹-W-»~-‹›--v-‹ -‹---›‹~›› ~ *~ ap-p

(10)

E 1 | ' É ¡ . . _ r - 0100' í ll ' Á . _ ¡ .

soma extra que :alta na entra. A deneminaçäe peliesomia ê utilizg

da

para expressar a presença äe cromossomas adicienaisfie, o termn mennssomia, indica a ausência de

um

cremossoma. Quando- a não dia junção ecorre apšs

a

fertilização, o embrião pode apresentar duas linhagens celulares, caracterizando›nm mesaieisme.Quanto mais png cecemenze ocorrer a não disjnnção, maior

c

número de células

eng.

mais que serão encentredas e mais grave será a repercussão feno» típíea (5, Mt, 73: 75.). ' W t Í . à Q

'. As anomalias esnruturaia resultam

da

qnebradb cromeg

soma durante a divisão celular mitótica on.mei6tiea,_ com a perca ou fusão

inadeqnaa

dos segmentos (5, bh, h8, 73,75). _

~

Sãe eles: `

`fl› '.

1-Z~1 - ¬ '

_l A

v,l Divisão transversal próxima a centrômere.0 segmento

cem deficiência de centrômere ê

eliminao

e o segmento remaneaeeg

te forma um cromessoma metacêntrice, podendo

ser

de braço curte eu longo, eom duplicação dos gens; -

¡ _ - Q Q ~ I ' cèiec 2 / if 'ml0 N)o

N

I C

Lëí=~

. z e

_l Quebra e perda de um segmento terminal ou intercalar

do cremeseoma, n braga curte ou longo. Representa uma menessemia de eegmenzc, áeeae que e hemálego permaneça íntegra;

H

1.2.5 ~ zgz;¿gggëg: a~- " A

_ .

i

'

O aegmentc perdido pela deleçãn de

um

cromossoma á

incorpo-raäo ao homólege, na mesma posiçãn em relação ao eentrömere

«(tandem) eu em pesiçãe invertida (tendem

inertido);

'

1z2zk_- znversãgs ' . - ` . _

f Há quebra em âois pentes e o segmento livre une»se ng vamente ae cromessomafi em posição inwertida.Se ae ãuas quebras ocorrem em

um

mesmo braçeg 5 chamada inversão paracêntrica; ~se

ecerre quebra nas deieebraçes, envolvendo e eentrômerenainvereãeg

6 chamada pericêntriea. ` ^ <

~

1‹›2~*3°:

W

l'

e

. Íreea ee segmentos enzreàcremessamae nãe hom5logeeÇ

na trenslceaçãee pedem eee recípreeae eu nãe recípreeae; A erang leeaçãe reeípreca resulta de quebra lecalizaâa em

qnalqer

pente

i

I .v-

(11)

É

'Í 011o

de dois

orooesomas,

exceto na região_eentroméríoa, com troea

tua ãe segmentos. A_üreusíocaçäo não recíproca ocorre quando

simples urauslocação äe um segmento para outro não hom61ogo‹muque não houve quebra. Há um tipo especial de transloceção denominada fusão cêntrice ou Roberteoníena, em que a quebra ocorre perto ou no centrômero dos eromossoues aerocêutrieos (h2). 'O mecanismo eu

volvião na fusão oântrica tem sido eousiãeredo como* translocação recíproca entre dois cromossomee eoroeêutr1cos,.ãanflo origem e um grande cromossomo e

um

pequeno fragmento eêntrieo (20); -

^ '- 1.2.6 - Qbíoêntrggos f. É H '¡ _ ~. . 1 z ‹ - _ '

Perda de segmento de um dos braços com fusão das org mâtides irmãs e quebre do-ceutrômero,§formendo um eromossoma dig eântrico; se uma transloeaçäo envolve dois oromossomas em que a quebra envolve o eentrôuero e

uuiäo das duas porções oom o eeg

trômero, teremos um cromossoma dicêntrico e

um

fragmento eeêutr¿

co, que pode ser perdido;

Í _ « Á J o 1.2¿7_- Cromossomgg em anegs '

"

_ ' '

à Beleçao de segmentos terininais de um

oromossomaereg

nião-áos~proçães distaie, formanão umganei '

~ ' _ ' ' . Í . _” - _ ' € . ' _ â ' oe ` _ ~ V

f Ge rearranjos oromossomijeoe tem um

grama

espectro âe

expressões feuotípíoas;

A

grande maioria é 1ete1,_tanto entes

ua

implantação do embrião como ãurante os primeiros meses'

da

embrig gênese (U2). Í- __' » L _ ' _ ~ * _ #-\ \ I / ' _

(12)

I I I . .'§f.›'=l`=3 ƒ\'~;_

.Í-

' I z z É I II z §Écm:càs¶%c1Tn@EmÉ@zëàs I s I I I E \ 1

(13)

5 l š \ . _ _ _ , 1 ' -1 0 P4 UIo 2. rficnucâs cxwoesuáwicâs -1 ~

. ¬As técnicas c1togenéticas_objetivem a contagem e ideg

tificação dos cromossomos e suas aberfações, baseaäos nos critérios estabelecidos nos Congressos de Genética Humana. .

_ _ v É

`

V » ~

Existem métodos que analisam todos_oe cromossomas, eg tabelecendo o cariotipo‹amétodos especiais de identificação dos crg

mossomas sexuais: z; ze \ '¬í j -iz * - _ . ¡ _ _ 3 _ _ _ I o 4; ` I

2.1 ggtodos para_ESÊUdoWcromošsooicg: «_ 'ici

.g _

-

" I

2.1.1 - Metodo convencional - cultura de tecidos

_ 2.1.2 ~ Autorradiografia _`¶ " H ~ 2.1.3 -

Baneamento

cromossõmico 2 e ' I `

'2.2 - §§Ío§o3“especi§is para os cromossomgg sexuais: \ V 2.2.1 - Corpúsculo de Barr 5 _ _ \ 2.2.2 ~_Drumstick_¶¿ A _ 2.2.3 ~ cromatínâ âe '11 z_ // »' 2.1 â §§todoä_e3a'Estudo_Cromoee$@i§g: _ _ _ 2.1.1 - gštodo cogyencione1'h cultura de tecidos

._ Gs cromossomas eviâenciam-se mais facilmente na metáfg

.se

(5)

e prótese tardia (75). '

À

1

'

'

São descritos 3 métodos principais de obtenção de célg

las em divisão para estudo cromossômico(5,75,115)S I -

¬ 1

_

2.1.1.1 - Preparação de medula šssea

2.1.1.2 - Cultura âe tecidos , \

2.1.1.3 ~ Culture de leucöcitos periféricos

_ ~

~ -

A preparação citogenética inclui: e)» Com T0 horas ad;

ção de eolchicina ou colcemiâ eo material colhião, pàeäuzinão íáibi ção do fuso celular e interrupção da mitose,

eneurtano

e äísperseg ão os eromossomes no citoplásmag b)@Exposiçä e soluçãesohipotàmcae

I 1 \ 1 I I

(14)

É I » ' in _‹ A 1 _ _ _ _1h¿ que promovem aumento do volume celular por embebição osmótica e eg paração dos cromossomos; c)=Socagem ao ar ou f1ambagem‹amontagem

da

lâmina com lamínula. A

_`

_ _

Glcífí

. 2.1.1.1 - zregaraçãg de medula óssea _

. ~ › . _ : _ 2

_ O material

da

medula ossec-ëobtido por púnção' esternal.

Apresenta a vantagem de necessitar curto tempo de incubação e dis

pensar os agentes mitogênicos (75), sendo um procedimento` rápido e

simp1es(115). No entanto, pelas características

da

coleta, não pode ser usada para grande número de individuos

(S);

H ' 2 2' ' _- 2.1.1.2 - Çcltgra de tecido§_ V -2 _ ' ~

_ As técnicas de cultura de tecidos variam de acordo com

o tipo ce1u1ar(115) e são obtidos por biópsia; `Hecessitam de perig dos longos para cultura (uma semana ou mais), mas` apresentam a

vag

tagem de serem mantidas muito tempo para utilização (5`fi. O tecido

mais utilizado é a pelo e 6 util na confirmação dos cariotipos eg centrados em cultura de lcucšcitcs e_ao diagcšc ~ * l

_ _ ~ _ _* › 2 '_ 075) . 2.1.1.3 ~ geltura de ieucácitoswperiíéricos ' mosaieismo. tz; ‹+ ¡,_›. cêO ChQ

.e_ É a técnica mais ütilizada, desde que foi_desc?ita por

Moorhea e cole. CYO) em 1960, por apresentar maior~ facilidade na obtenção do material, adequado padrão mitátice e alta qualidade das células em metáfase. Diíere das técnicas anteriores pois n início

da

cultura 6 adicionada uma substância mitogênica para os íeucóci

tos, a fitohemaglutinina, objetivando um maior número de células em

~metáfase. O tempo de incubação varia de b8 a.72 horas, tempo neceš

sário.para que ocorram duas divisões celulares. `

_

» -

As células colhidas por esses meios são fixadas, montš

das em

Iâinas,

coradas e depois examinadas ao microscópico ético.

A contagem-e classificação dos cromossomas 5 realizada apés fotogrg fia ampliada da lâmina, quando são recortados e dispostos em grupos

e- pares (115), formando o

cariotipm

Í

_

-

'

I '-

'

- O cariotipe aormal para

a espécie humana é de 23 pares de cromossomaes sendo 1 par sexualg XX para a mulher-e

X2

para o há*

mem, nas células semáticas. Ee óvulo e eepermatozríide aszcéiiƒíes são hapléides, constituídas por 23 cromossomas, seado 1 sexuaí,

X

para

o óvulo o

X

ou

Y

para e espermatozóide» '_ ~

r

I

I

I

(15)

'

Q

.15-

-~~- -~ Os-critérios mais utilizados para identificaçãodos org

Ímossomas, são: comprimento, Índico centromérico, caraoterístícas ag

torrádiográficas, localização das constrieções secundáríaseapaäräo äas bandas (82). .

›z

_

'

Í

_ O centrômero š um ponto de constricçäo primšríados org

mošsomas-que o ãívíde em dois ramos,f chamados braço curto e braço longo quando desiguaís(115). De acordo com a posição do oentrômero,

os cromossomos podem sor: motacêntéicos,_quando os dois braços têm

o mesmo comprimento; submetacêntríco, quando o_eontrômefo divide o

oromossoma em dois braços_dosiguais e acrocêntrico, quando o centrâ

mero está quase n final do cromossoma(FIG. 1)¿ Alguns dos cromossg mas acrooântrioos ainda possuem pequonos corpos arredondados, chamg ãos satë1ítes,Íno braço ¢urto›(75);_ ___ 3 ___ __._ ___ o. 'o

___~*:':' :'_;1 _ Jar _ :':v=n¢.__ _ __:›sar---aos-r-_~"* __' _. _' 'f'~í"'"'* '~_ 1nuv¡__ _-_:1:_;_ __Jnu1_^';›auaf-u-|__' -1an__ __=_ '

H

~

H

,H

Metacêntríoos Submetaéântrícos_ _Aorooêntricos

_ _ _~:__ ~:_ _ «_ _ _ __ 'Í-A vu* '

__-¬nn&_'___ _' '__ _' -re ___:' Tn\c__n‹_ :_ IT_'_»:":_rf_ :;__

V FIG. 1

~ TIPOS DE CROMOSSOMAS, SEGUNDO A PGSIÇÃO DO CENTRÔMERO›

_

~

Os eromosâomas nas oêíuíás somátícas, constítuem~3â ão

22 pares homólogos, namorados de 1 a 22I_Íemoi5äemz_š*cTeorescento de eofg primonto o 1 par sexual deoígnado pe1as.1etras

X

e Y; Foram_c1asa; fioados em 7 grupos5do acordo com o comprimento o posição ão oentrâ

mero, pelo Congresso de Denver (8ED,_domoâstrado no Quadro 1;

Ç _"; _›\nr'^":¬ _ __ _›<=n›x "' ;z_: _ -:1~_ ' 'í : ' 1=n=** _f__ '*'_~_'___ _; __ __ __'_z-:|nzznr_:':"»f7 _ ';_ f--rânnt' ':_ _ _ *f:';:':_' _ "f_ _;____._ç ¿GRU?os % ._~.zoRoMossoHAs '_« _~ Posição oo CENTRÓMERQ _ _¬___¿ _ . } 'ig :Í ' " Í É A

A

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2 ° 5% _

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ÊzzšzzzÊfʧʚãʧʰʧ°S _ . ^ _

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. . paras 3 . __ _ _ V: toâas s_ub'£'!1$t30snÍ'r3-698 _ '\~'~'~""f";"f 'f'¬"'íf if 'Tí-Í z l¢'l“'"* ' z ' ' Til f” zz z¬=' 'f 'I rf; __:':¬'_=I-canâfi ; __ _ "t _ Ínunqnpuus-¬| _ C §Ê§;šsg¿mš'X8°

9' ;O* 11° 12'e ztodos submotaoêntricos

LÊ 1--‹.~__ :~: ~ ___-«zz_¬z‹z~ __f__ ; __ ff ___,-ff; _.r;â_ ~~ _ _~z z z-_:; ,E____-~ _

_

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_'-D; opareã 13,'1ü-8~15~-1o-››~~›--.~1Htodos~aorocêntrícos o 1 üu;~;:<ø-nr ~_ __ 'r f_'-_ _ fi* ; :í '3¢-_i›_-_ _ 11" ' ' ^:-'f--fbtánam-'-P:

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' ¬' ' " ' , ~_ G -

,pares 21 o 22-o«cromossoma-Y-z «§toäo§›aorocêntfíoos

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-zfzzzõmran ‹_›_-'_-L-_-_ff~ ~f-‹~~_ _ ~ -...zz zz

_

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(16)

\ I . . ` I í ! ;16;

~~ -~ -~ '09 metodos

covenciona1sQ

descritos acima, para estude

cromossômico, são mais úteis-para precisar rapiäamente as anomalias

äehámmgwparticulermente os

mseicos

e para apreciar a.-importância de certas variantes cremossômieas, comb por exemple, grandes saté1¿

tes (HÊ). Apresentam a desvantagem

de

não identificar claramente tg

dos os cromessomas e pareá~1es utilizando somente dois parâmetros

que têm came medida apenas a ecuiâaäe do ebservador,(22). '

. ~ - s › 9 . ¡ V _ ~ '

Pequenas anomalias estruturais nãø podem ser recenhec; das e, um eromossomaeaâmalo, pode ser classificado em um grupo a

qne.nãe pertence (15,16). ' n V W ~

,zflas Figures 2 e 3, exemplífícemos earíetípos normeís;_

Qutres métodos desenvolviàos permitem 1ãen£1ficar_ eg -recterísticas próprias e eafia cromesšeme, faeilitandô seu reeonhee¿

'mente e detecção das anemelias. Toãee utilizam a preparçãe-eramossá

míea da forma conyencienal, variahdo o tratamento, após a obtençãn âas células m, 9, 159 27, no, 55, 65, 1o1);, '

. › 2 Zzlzë - Auterreâiografie f,¡ ` I -Í 1 Históricgz e "V-. _. e -› ~

Descrita por Íay1er,em 1957,

utilizâne

timidina marcada com tr¿`

'tio (äšf) para identificação âos eremossomas(111);

2§SÇIigãQfdo metades' ~

'

- .

Í

-

Cultura de leücõeitos periféricos; ;âíluíçãe com meio 199(g1áxe), 57QC, 3 dias; adição de timídina tritíada, 0 a 52 horas antes öa_£; xação; eolcemídg preparação da lâmina eum-eecagem ae ar; Giemse; fg tografia das células seleeíenaäasg ahálíse de caríotipoconxcentagem

e anotações da posiçãe das grães-sobre os eremossomas individuais e

separação dos hom51eges_(hQ,à1)¬ ' A

~ _ Eüfideme .os_te§zíeo@s ' Wrr,W fei,_e_vflW,,_, _ . r

-Aedup1íeegäø'6ee eremessomes_âe«períe6a Sâäâãívisãe eeiüíâr, vei liza bases nitrogenedes. A.eâíçäo‹üatímíâína marcada sem trítío per míte ê observação âe-síntese de DNA em relaçãe an temps âe incorpg raçãa Ga tímídine e ãietríbuíçäe äa mesma ee lenge âe caäa eromeesg ma (1-ÍAo¶h,1)ø' u z _ > ` u / /

(17)

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HÕRHAL .

_ ‹õ@nê11@za ao Insêzzuàâ aê Bââfísica

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(18)

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W

(

(19)

; I ao -‹ š I › ¡ ~ ' 019; Qerecterístícas de goloregãoe '¡ . _ -

-'A timídina trítiada aparece na fotografia cemo grães distribui

'dos eo 1ongo_dos cromossomas, com variações entre os cremossomas ig

dívidueís, que permitem sua identificação e detecção de aberrações.

A0 número de cromessomas envolvidos na reprodução do DNA, ~varia

.com og tempo de exposição àe lfd, sugerindo* que nem todos org

mossomaš completam e síntese símultáheamente.

H

d~ '

'

'

_Embora a síntese do DNA-nos cromošeomas homólogos pareça síncrg nizada, alguns apresentam assineronie. O exemplo mais importante é o do par de cromossoma X, em-que un_rep11ce mais tardiamente que og

tro. Este é o menor do par,encontra»se em posição periférica no n

cleo, é

heteropicntíee

e dá origem ao corpúsculo de Berr (à0,h1),

Outros cromossomas podem apresenta; essineronia de síntese para segmentos, como É o caso dos pares números loe 3 (h0)§ ,

. 1 _ ; . V V _ 1 . . Í _ › . \ . _ Obeervagõeg ' '. j 5 z ^

Nem todos os cremossomas hemãlogosš pedem ser pareados ~por esse

eécníea (75). Hoje, praticamente não está

seno

mais utí1izeda(h3).

_: l

--ex

V Z.1¿3 - gendeementoíerggoggêmíggz

dd

. .' Uma banda é definida-Óbmo uma parte do eromossoma que é nitidamente distinta do segmente adjacente, por aparecer clara ou

nescura,_com os métodos de coloraçãe Q, -G, B on* C. Esta definíçãe

foi dede no Congresso de París, em 1971.(56). Depois dessa data, og tros métodos de bendeemento cromossômíco foram descritos, os quais

serão referidos posteriormente neste trabalho.

'

de métodos de bendeamento,

sã:

2.1.3.1 ~ Método de coloreçãe Q

z.i.3.z'» Métúõe ae zolqreçäe e

\

2.1.3;3 ~ Método de coloração R;

2¿1.Ê.h « Método de co1oração.C'

2.1.3«Ê e Método de coloração T

e

z.1.3,6e» Métúâe ea banàeameneooefâe

2;1;3À7 » Método de bendeamento de replicação z'

' u

(20)

I . 1 _ _ , 2§1Ç3;8 » Método de

colotaço

N ' " â Í t _ ` . I 4 . ¡ } _

São mais utilizados os mštodçs Q, R e G. É ~

-_

'V .Os métodos C, T e BrdU, ¿säo utilizados em casos part;

'culares (ä3)° * - - Í - A ' _ _ __ _. _ _ _ 1 . _ - _ 2.1.5.1

° fiétofiq õe catçfagãg Q

Í ._

Hístzšzúcgâ _

. Desenvolvido por Casperson, Fofbçsj Foley, Krídínawsk, Hbêest,

Simonsen, wagh: e Zechs em 1968, baseado na interação de agentes ag

.quilantes com regiões do DNA.

Utílizano

quináêrina e quinacrína -

mustarâa em çoloraçãa de cromossomasâ de plantas e Hamster, evideg ciaram um padrão às estríações transversais fluurescentes ao løngg

âas eromátides (lb) . t * * ' * 1 ¬| ` _ l ' _ O O ._'_\ \V.__ Deggtíçgg ao metaqq. ¿

Etanal 95%, 70%, 50%, 5 minutos, respectivamente; Buffer öe Mc Ilavaine 7,0; salução dihídfoc1oride_quinacrína, 20 minutes; VZGQC;

› - f

agua dest11afia,`3 X; exame sob fonte de luz ultravioleta (75).A prg

I '

“3 1 "'r A

_

paração das leuçocítos perifericos e reaíizada na tecníea conveneíg

pal, com duas msdífícáções: a)-A colchicina permanece na meío‹íêcu¿

tura apenas 1 hora, para que as cromossomas não fiquem muita contrai

~âos; b)~As lâminas sãs seeadas ao ar (75); A V

`

Também pode ser utilizada a prepafaçäø direta de meõula ésseaííš)

Em

am¢M~°s_.t¢6;=;1.¢°ê_ft t

~

_

t

Samente certas regiões äos crømossomas Íigam a quínacrina mustag âa eg esses lscaís, parecem-estar locaíizafios nas regiões heterõcrs

máticas (1h,18,75,lZ2 ) que íncorpõram tardiamente a timídína mareg

äa

(230). '

'

_; _ _ _

-

Os trabalhas iniciais de Caspersøn e co1s;, šugeríam qu@ a quina

`crína mvstarâa se lígasseg prafereneíalmenteg

segmentaszficos em

guanínamcítasína (íàšü Estudog posterioréss antretantú, sugerem qua

o corante lígawse aøs sâgmentes ricos em aäenínaztimínag nrefârente

mënte <59Ê2g299¿l¿Ú‹›_, 4 _

"

H ' H ' I 1 /

(21)

É , _ § V ;2J.; i i .Ç.aé1'áeÍÍÇe;:íe*1=`í'<¿.e§, de §¢=>1'911a‹¿'ãQ¢' ' ' - V `

_› A fotografia da lâmina corada

inica

clafamente a presença de rg

gioes com alta capacidade de liga; a qainacrina mustaräa nos cromos somas de plantas e_mam{feros durante z a metáfase (1U)s A técnic§_á ¡ 'ä _ l›.=

reproâutível e pode.ser usada para identificação dos cromossomos e

estudo de aberrações cromossômicas

QT);

Todos os pares podem ser

_identificados com êsse método. A maior desvantagem 6 que os segmeg

tos distaís das eromátides não são coradas, não sendo possíveläeteg tar alterações estruturais, as vezes encontradas nessa

rogio

(29);

s O cromossomo

Y

é facilmente reconhecido por uma-especial fluoreg

cência brilhante na porção distal do braço longo (29,75,1Z2). Por

isso, a técnica está indicada em todos os casos suspeitos de anomê

lia estrutural e numérica de Y; '

"

.

.Em 19705 Pearson e Bobrow baseados nesse fato; .identificaram a

,cromatina de

Y

através da coloração com-quinacrina_ dihiärocloriõe,

.nos núcleos em ínterfase (ÊU). c

“¿. L ' ou ' Y ' Observacoes: V -› s_ j -» ~ - -

"Quinacrina mostarda inâuz a quebras cromossômicas em 50% ¬das

lulas coradas (ih). '~Í ,, _

' e

.

* ›

. z

As lâminas devem ser examinadas logo ap6s.a feitura pois, cerca de 5 minutos-após a exposição ä lus-ultravioleta,-perdem-a cor(75);

Deve; então, ser realizada microfotografia ( 18,75). . _ . s . ' I ' I Ã . . I ‹ I ' - - | ' ` -. _ `

2;i.3.2 - äetodo Çe coloração

Q

1 _ _ -. , . . Hístorico._ . _ _ e A _ . ._ _

'As bandas G são produzidas apos coloração com Gíemsa, através de

älferentes técnicas

QE).

As mais importantes são as que usam prá toatamento com ASG (Giemsa salinoacétiço), descritas por Summer, em 1971 (11Ó)e o pretratamento com tripsina, descrito por Seabright,

om 197l(lD1). H » :- n ' V A ' ` .f¿eS;¢r;Lçã° mšíbefiefl o. s

V

c s s c s _ . , ' . _

Ass

-z-»oo,'5»M ms ici + Msoiuçãoc às em-‹s1z‹›

âosáâíoçoéoâc,

1 boss;

água destilada; giemsa, 10 minutos; água destilaâa; secas »es ae;

c

5 minutos; montar em Permount§Ç › Í Í l 5 í y 1 ‹ w l 1 r 9.

(22)

;22;

Iripsina-Solução tripsina 0,1%, pH 7,0, 3700, 10 a 15 segundos; eta noi 5 e 100%, 10 segundos, respectivamente; secar ao ar; giemsa, 10

a 15 minutos; água destilada; secar ao ar; montar em permount. Ver

diretamente ao_míerosc6p1o e fotografar.

_ › Eondamentos teõricoss ' ' ~ . \ -_ b I ' wa

A maioria das tecnicas de coloraçeo G, utilizam agentes que dos

notaram as proteínas como proteases, sal, calor, detergentes e urá

ia._Comings sugere que a desnatnração das proteínas comiadestruiçäo das estruturas terciárias, é importante fator no padrão' de colorg

cão (22) e, citando Latt(1973), refere que existe uma precise corre

lação entre DNA de replicação tardia e as

banas

G.. EQ .V "

Qerásieeísfiiees de seleresãef ,

'

~

~.~ 0 10

_ Cora.as regiões de heteromatinas constitutiva intercalar (22), O

padrão de

banas

G corresponde aos resultadoszobtídos com o método

de coloração Q, com excessão da constricçäo secundária tdos braços

longos dos cromossomas 1 e 16, que coram no primeiroe são negativos

no segundo método; 0 segmento distal Yq_š brilhante no método Qeavg riável no G (32), Este método é dos mais úteis na detecção de_ano; malidades cromossânicas'(5Ê), porque a distribuiçãode bandas claras

e escuras é característica para cada per cromossömico, permitindo, assim, a perfeita classificação dos mesmos; Identifica com mais ce; teza aberrações cromossômicas_como deleções e transloceções, que se

riam praticamente impossiveis de interpretar pela técnica convencíg

Observegãess `

_

4 .

0 método de coloração G apresenta o mesmo padrão de bandas que o

método Q (29, 58). No entanto, devido a maior facilidade ~e rapidez

de execução(l01) e por úsar microscépio comum; é mais 'economico e

mais fltílízafie (73). Os cromossomos não perdem a cor e são mais dis tífltes que na_band¿ Q

C5).

La Maze e Sanchez, propoem um novo mëtg

do de coloração em due as bandas G e C são produzidas .simultaneamen

te, claramente identificadas em todos os cromossomas, propondo o né?

me de bandas

W

para esse padrão encontrado (58). _

- Na

Fig. ht exenplâficamos cromossomas após coloração G;

(23)

1 ~ _ _ É 0230 i _ I 1 _ ¡ __.. ___ _______._ .¬ - .~.a.~-,_ .›› J M.. z_z,z=. __ _ - . * 'lfiz-,‹.,,›:-^ 1 ' /¿;.:. z›,,. _ »;r- -, .-z_._, .V ' 'W'-'.z,:' I -â ;' ~ - ' ~; Pt

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z cnoxossonàs Avós

coLRàçKo

G _~

/ _

'

2;1.5é3 w äétodo de colõra ãø

~Híst6ríco: -Í

1 -Descrito por Dutrillaux e Lejeune

(28) em 1971, envolvendo àqng

".

cimento em_sa1ução pH_predeterm1nado. -

~ I

~ 2¢âÇ_âLz_ê

_ Cultura de leucócitaà periféricos; fixaçãø e secašem ao ar=1ívr@,

20_mM Püh, pH 6,5, 879 C, 10 a 12 minutos; Giemsa temperatura' amb;

;Ãg3@UmQ:

_,_ P¬:«& 9__ ä 1' -ãz. äà

W

`0ntG, 10 minutos (28), _

É particularmenxe aáeqnada para análise na prametáfase.'

..1?I1y.1_f~?+ê_¶f1‹zê,ê:1;â:z_s_ t_‹â;à›Í1:fé¢;ê›_s;2

_

_ As regiões ãas banñas R, eúrrê1acíonam~se bem cem a crëmâtínâ de

replícaçãa precoce, aucromatina (22) e com as segmentas cnäê- o DNA não particularmente rico em adenina»timina (29).

. ,________W__ ...__ - W. . _ _. ...._.._.. .... W- _, _. ._ . ¬_._... ..._.‹.._ ~-.W...».¬..=_-__ ..¬....zf...›$...,..._»-«¬-.... .» .z-¬¬-«fz---›‹-pq;-xx ‹-..,.-.›...z¬..~...--..-‹.¬.¬« ...¬_,.¬_..-.«..._. _,

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(24)

\

;2h;

.;Q_aérê‹;s;ef_£_sâ1;¢êâ_.@_ê _‹zz‹_z1¿e:;e_â;'=zé@__= -

~

~

Cora as segmentas não enredos nas métâdos G e Q, dando umepaàrão reverso e estes (23$2§Ú. As constricçöes secunáárias ãos breçes leg gos dos cromassomes 1, 9 e 16 são excéssöes, pois não eoram

ns

má toâos R e.Q. 0 šegmento distal do eromoäsama

Y

6 variável (82). A

constância desses estruturas permite separar es pares crnmossômícos

_ _ ›

`

_ eEsta'técníca é útil na detecção das peqúehas áltereções estrutg

reis das extremidades ãas cramátídes, que eão coradas- em üodos os eramessomas (29). Cømpíementa a técnica G e às fluorescência. _

fleeee '_

"

_ V e_' V ¬ Í ` - --O C1' U5 G) *1 4 . 91 I

'O mesmo padrão de bandas 6 observado após coloraçãø com ecrídine

orange, ãescrito por Bobrew e eels., permitindo; segundo esses eutg res, maior -reso1uç'š.o'das baÃnd.as

R'(9

); »

- - H « _ ` ' V _ _ ; V . V ,I _ I _ 2~1-FJ* - šëãâée

de

_°2_1_1_f>_1:_‹=_*_íê_ä¿»=>____~'z" ~ -1 ` I §1stšrícoe› f ›e ' ,' _ ' .«"_

_ Técnica original de Pardne e Geil, em 1970 (81) e aâeptaäa per~

Arríghi e Heu em 1971 (h ), após tratamentó vígereso mmnealuções eg

lines vísua1ízanáa'as-bandas C, príncipalmeate na metáfase.

Qeeârüáàà

íeé2@fie° ` _äQ_ ___,,_- « _ _ _ ~ .

cultura ea 1eu¢6¢1t0s per1fér1¢óâ;›o,o7 K na on, 1 e 2 mânufiõâ;

2 x SSC, 609€, durante e neíte, curado com Gíemee 15 e 30 mínutese

Eeeâeeeê§eê.te6:¿eaâ= _

W

_

~ ~ ~

As regiões ñas bandas C são es de heterucramatína constitutiva, provevelmente áreas ãe repetitiva DNA (Ê&§; Pafece earresponáere:qg giäo em que as proteínas mão hístenas envolvem e DNÀ Êäi);

§â2ee§â;iâ§1¢êâšiezâeleâêâšefl ¬ _ _¶ _

Gere as regiões justeeentfeméríeae, eenetfíeçãee eeeumãšríes e e

%fgçeLlenge da eremôeseme Y, enquenäe a festa ãae efemátíâeâe pefmë neeem ¡:›'.§z1:í_&a§ (Ê1929 3., Cera ^¡;am`oém ee e2°zmeâeâmas~ Ê., É e 16 que aprg

sentam uma pefçäo justaeentremérÍee_maíef que ee entres cfømessemes;

(ëmz

L

(25)

¡ Ê _ -1 i I : _ _ _ _ › Í K lozsoi

_› A técnica não permite a identificação de todosloscremossomas das células `somât.ícas. Tem valor quendo_ usada/ em conjunto comes outras técnicas e é`de particular valor no estudo dos cromossomas meíóti

cos masculinos (55,82)¡ Sua principalãinicação é o estudo do crg

mossoma.Y. 1 . 1 ' servagees; « _ ' _ _ - _ T P I `

_ Como je referido nos comentarios de bandeemento G, ~fo1 descrito

recentemente um método de ce1oração~eimu1tânea C e G (58).

;' _

*

l

~

× 1

2.1.3.5 - 1;' Metodo de colora giz; _ ___1u‹:-='%@=F_ _ _-3 ;__f--._ ão T

, _ i _Historico: «_ â › _

~;a

_ _ Q - _ - - -z , _ `

'bescríto-por Dutrillaux em 1973 (30), obseevado após tratamento

térmico e coloração por aeridine erefiše ou G1emsa§ _

2<â`â¢1;içä°__<1.9;._fê@Ífš_@_fl_ê_.= V o V V Í ` _ _ _ _ ~ _ A Ê _ i/ ._ _

Solução físiologica de Earle pH 5¡1, 879€, 50 minnte§,eereâo eom Giemsa ou aerídine orange (22). *

É " * ` ' ' Eelieevâfltes _tâ=í_r ¢=›ê= ~ ~ e _1 __ _ _ . _ , H

V As bandas T podem ser consideradas como eqoelas frações- äas

bag ñas R, mais resistentes ao tratamento com agentes desnaturenteâ(29)

§êê:ee§e1:_íSt_1¢ê:ê __f1_â____ê9_1ê_1ieeä@; Á A . % V ` A

Cora a região_do telômere, semelhante às bandas R-(22). Difereg cia-se Gee bandas R‹pelo-äesaparecimentoqquase completo- ñas benâae íneefcalares e reforço da coloração de certas extremidades- áes erg

%má1;1õ_es (Zz).

A

técnica é útil no

âíegnásuee

'ae ¬zàr›ez~z:;e‹;ães ez-cz=3_

turais nos segmentos ãisteís das cromâtídes (ãfifiâpríncípaímente

ns

casos de pequenas áeleçõee de extremíäedes. ` ' `

Observageesz 1 _ ' z _‹ ` * _

-A eoloração eum aeriâína orange, aumenta o oontragte âag bagäag

Í-27929?? _ _ _ '_ __

f

'_ ' Í Í ¡ \ ! í 1

(26)

1 , . .zó. e z _ , } 241%-5'¿6 ~ ..cM¿ë°dz°: deWèo@11¢1eeefl@efl§.ê1Jãc1<ëc!1= ~ Histórico: V M lo * o , of M .“ ,.

._...._.

V . {&â

í` Descrita por-Zakherov, Seleznev, Benjoech e Baranovskayá em 1971.

(29). A 5~bromodéoxyueíd1ne (BräÚ),_é um análogo da tímidine; Sua

incorporação na cultura de línfõcitoš periféricos na fase S tardia constitui um método simples e eficáz ãe colocar em evidência os seg

mentos cromossômícoe de replicação tardia. É mais

simp1ee¿de

reeul

teo

superior a eutorradiografie (h3;87)« -` '

' › . _ Í ° 2es¢nÀeäâ_d0 m¿t°de= 1 'c ' e~ = ~ L ao ~ ' I

Cultura de leucócitos periféricos; Brdü 0,26%, 0,5 ml em meio fi s1õ16g1co, 2 horas; zolchícína; Koi o,o75 M; álcool metil acéciêo;

.acridíne orange 5 Ég/100 m1§.pH 6,7, 10 minutos; montar e observar

sob luz ultravioleta (A3). _ _›~ ` Eqggëmentosíoeégícoea ~ ' ~ » ' _'

."

-" `

Brdfl induz a desespiralização dos segmentos de replicação tardia por um-mecanismo ainda não conhecido¢{h3), ~‹_ «

' -4 Qe1íêc§e¿rísctíce_oe_"decoloxjacãos ví ¶ _ . "

Mostra es mercaçõzes de bandas R, ha.b_itua1,- recoi1hecendo_o X. de rg

plícação tardia. Nas polissomias de

X

cbeerva~se mais ãe- om cromoâ

soma ínativaäo. Se houver um X estruturalmente aberrente, este será de replicação taedia.cNes_trans1oceç5es X/eutossoma balenceaäes o› o

X

_

' _

normal 6 que sera inativado, ocorrendo 0 contrário se houver traog

locàção âeebelenceeáe. No último caso, a inetivaçäo näo -evite a eg

pressão fenotípica da aberração (h3).~ ,. A

-'

Qbeervagõess ' c c -~.'

f _f_

'Após dois ciclos celulares em presença de BrdU, es äuee~cromát¿ dee de um mesmo cromoesoma_ adquirem proprieâedee tínücriaíe ëifg rentes, que permitem reconhecer aquele de primeira geração da cromá

tico de segunda-geração. Esta ãietifiëäe é realizada' com 'o emprego

de Hoechst 35258 ou acrídioe orange ou e combinação Heecfiet 35258»

Gíemoe (&ʧ60)z ~ › Q ` _ ¡ . / z I 1 É x 1 i . í i

(27)

~;z7;

2.1.5.7 « gãtodo oe banoeoogoto de geglicação:

, z .

Hístórícgs _

c' - ~_'

.

Í oescrizo por Late em 1973~e Perfàxe woíff

em 197u (87), senao og

servado que após dois ciclos de replicação na presença de Brdñ, sg

guião por coloração com Hoechst 33258,as cromátiâee coram díferenci

alniente (50). ~. ` Y * " . - _ _ eesçfieez 1 `

efiëtodo äescrito por Perry e Wolff; BräU, 2h horas, eseuro§ Colcg

mia 2 z 1o-7 m,.z horas; o,o75

M

Kel, 8 minutos; ácââo-âzétizo 3z1;

Hoechst 55258, 12 minutos; água desionizadag 2h horas; 2 x SSC ou

água, 2 horae,.6OQC; Giemsa 3%, 30 minutos (81).

-A

Ehëdemefltvs teáricøaf. V `

V

. W

As células são_cu1tivaãas com BrdU por Zà horas, tempo em que 2 ciclos de replicação ocorrem. z

'

"“

; Latt sugere_que a âíferença entre as 2 cromâtides 6 causada por

um epagemento diferencial da fluorescência do BrdU incorporado em~1 ou 2 filamentos do DNA. cKueh1me e Wolff, entretanto, têm oostulaáo

que diferenças na ligação daoproteÀínaaoB'1~äU contido nas .cr°o-mât-iões

é`a causa de coloração diferencial com Giemse~G?7).

V

.gerecigeris¶;ie§,s__,,s1§_zecolo;:ê§ä9: .

' ` '

_

c '

As células cultivadas por 2 completos ciclos em presença ão Brâfl apos tratamento com um dos métodos de coloração diferencial ãe org mátide irmã, mostra uma cromátide escura e outra clara 02%);

Observagãos ` ` '

0 método descrito inicialmente por Latt, não utiliza a coloração com Gíemsa apos Hoeehst~33258¿ 6 fotoinstâvel e e imagem escurece rapidamente (87).

A

preparação com Giemsa é permanente  ,¿ V

(28)

w _ ' É __ ;28.`. 2,1.5.8 â §što§o qo coloração §_ .› ' \ Ê __ 3;; iífí Histšrido: - ~ “_ -¿

Doscrita por Matsni e Sasaki, ém›1973 (65)Ç - _ - .

W

_ _ §@â§r1êão-fiojmêt°d9= _ o › ~ _ ~ *z- _ _ Â

5% TCA, 30 minutos 8590; 0,1 N BC1, 50 g~h5 minutos, 60QC;corado

com Gíemsa GEZ). '

_ _ z 5 ' . -'_ - V »7 ' §u¿n§ome_n§9s -§;_e6;ji_co_§z ' ' - _ ` ' . =

A técníoa extrai as proteínas histonas o ácídos_‹nuc1ë1cos (65);

As

banas

N parecem

cofresponer

às regiões de proteínas _não histg

nas.Çz2)§'Coraoespecifíoamente a região organzzaäora dos nuoleolos

‹az‹,;6s›.

_~

v

~

1

Qê:§¢fieríSti§fisW§§_¢°1°âê§ã°= L

_

Nas células humanas em metáfaséä as bandas

N

aparecem como mggo

ohas verme1ho~arroxeadas, restrítas1äs*fegíões äos'saté1ítes às tg dos os cromogsomas acrooêntricos (55,65).'Gera1menté aparecem duaâ

manchas soñíe o segmento mas, muitas vezes, elas se fundem; Nos

cloos dos linfšcítos em interfase; aparecem como minúsculas manohas agrupadas ãentro do nucleólo (65). São importantes para äiferencíar

satélites dê braço curto nos çromossomas acrocêntricos¿ 1

' 'Ú

.gbservagõesa ›

_ _.

.

Ferrara e coís., em poblicação recente (55), aoresentaram modífi

~caçšes da técnica com uso_de AG»AS¿ qúe não altera a morfologia dos

cromossomas e dá melhor coloração aos mesmos. A contrário de outros

autores (22965), encontraram que os sítios corados diferencíalmenäâ com Gíemsa e AG-AS 1oca1ízam~se no braço curto de todos os acroeêg tríeos, bom abaixo dos satélites, na constrícção secunãáría, Os si tios da bandas_N e AGQÀS são as mesmas

one

ocoèro roassociaçãolbäg/

rRNA e, os autores, concluem que os gená são 1oea1íaados.oaoonstríg ção

secunãriâ

ñas aerooêntèicosg _

~ Í A G » I x 1

(29)

;29;

L 2.1.h ~ Qutras técnicas:

íí '

Gutias técnicas para idêntífícação dê alguns cromog

somas, são também descritas (22): `

. _ '- ' ‹\ _ 2.1.h.1 é gštqáo de ço19ragão_G1emsa 11: u .' ~

Cora a constricção secundária do cromossoma 9‹§'a1gg *

mas outras heterpcromatinas centroméiicas. É variante da Método C _

(ug): ›

."

'_ '^ H . 1 V A .2.1_;.b,.z - ;r¿zé1:od.o~de_pó19zgâ;¿äø,;;_;_;z __ › ' f' .

Cora a constricçäo secundária do cromossoma 9.

1 \ z _ _ . ø . ` ,.. _ ' - 2-1~¿'›~5 -¬f <'‹‹¢~ |..J QQ

Gera a constricçäo secundária dos cromossomas 1.e 16.

_¬ 2.1.hzh ~ Método de¿go19ragão"C_ä: _-Q Gore "K1netocherès".~ . 2.1;b.5 - šátøfiõ de co1qração;Høechst ãägãfis _ A *

Cora distintamente a Gromátíde de replicação taräia§ É variante do Bandeamento BrdU (60,75).` " '

.

'

2.1.5 - Nomegplatugz

-

_

_ Com o surgimanäâ das técnicas

âe}baneamen%u,

a Ceg

ferêneía de'París estabeleceu nârmas para a nomeneíafiura dos crg mossomas. (QUADRO 2) ív. z ' '

(30)

QUADRO 2 1 ..~¬.¬.__,,, ...- Gân P Q h `i die âèl dup inw ins ins t rcp reb tan ter ›$ 28 chip: + eentrömero . braço curto ~

Q

braço longo À: eonsfiricçãoísecundária anel . _ , ~ ~ _ 1 isaeromossoma Í ãicêntrico dèleção ãuplieáçäv z , inversão 'Í ' inserçëa 5 ~ Á inserção invertida Âlvqn .,°¡, .-q0\.0.,›~,m m . u¿&HS¿@u¢3âu \ translocaçãu recíproca . ~trans1oca%ãc.rabertsoníaša . -. fusãø eêntriea translocaçãø tendem -

teámína1'(ptef =_fina1 ão braço chris)

9 (qñer = final do braga lango)

quebra sem união F ~

quebra e rauníäø de... paraa.. cramøssoma adicional . Vperäà*ãe'eremassomê , _ _ _ v ` . . . .. z.‹.«..._. ....› .V .. _- ..._. .~. _.: __..,...‹.«.,.. .... f A. . . ..¿V..,~.._,. `_._... ._ H .,...,...› ..._,.._ .,..;,v ,.,._._ ._ W.,

Símbaíõs da namaneiâtmñê äa paffies ãos üfümöãäômâš É ääüš Êãäffãfljüä ?®GÔmQ§ ãaâas pela Cânfêrêncía äa Ghieâgø ê

Canfârâncía“de Paríâ (82§«' I '

(31)

š ! _ § ! e . ' â ;31; › . › Í _' '

Baseeño nes métodos de cóloração Q, G e R (FIG. 5), cê

I I

É

da cromossoma e considerado consistiršde uma contínua šerie de ben

des, que sãe numeradas em.erdem creseente, a partir ão eentrômere,

em cada braço. .L ^ | -. t ~ '

"Lanfimargu são ae áreas com características moffel6g¿ cas distintas que servem

eoo

pista diagnóstícaruxiãentífieaçãa dos crÓmossomas.Podem ser as regiões terminais dos braçoe,.a centrômero

e outras bandas. â › I' . . e _ _ _ _. . ›l _ V -

Uma_ggg¿šQ é definida como a área entre 2

"lanmarks"

ajacentes,

numeradas em oràem eresceñte. H

,.^`

¿

I

Se uma banda que serve äe»"1andmark"requer snbdivíeäo,

as gggzggggâg conservam o número da_banda e da regiäo.'

W

,

› .Na designação de uma banda, utilieam-se h criterios:

- Número do cromossoma Í ` `

"

í ' `\ = Símbolo do;braço - Número

da

região

~ Rámere_da banda dentèojäa regíãe_(FIG.6).

,

.;

-

_ `Para uma breve revisão ãas Normas ãeterminedee na Ceg

ferêncía de Paris, para ídentífíeaçãeêaâeseríçäe âae_aberreções erg'

mossômíeas, sugerímes e trabalho de_S1mpsen (95), a esse respeifie.

xua 2»2 è ëšiedes ââe¢¢1êis;ne§e as

qâemeâsemêegâ

,;â=e

2ë2»1 - §eâ2áê;ulQeáâ:ëꧧ= Histórica:-A < Q e~ ¬ e ~W _ V × \ _ -

f 'Descr1ta_pof Bare e Bertren,em`195h, em células nervosas de gate

(`5). Mais taràe_ídeetifícade em tecidos humanas, presente nas eélg

las femininas e ausentes nas masculinas (69). Cerrespenfie ao eremeg

some X9 ínaúívêae na ééiúleg V

V Ç ~ e ~ W » . e 1 I I ).

(32)

LI ú

_

_ . mu. _ «› 1.; _ .-_ .Q Iäšlšlflšx zzlšflší q 2 ' A

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Negauve or pale stainmg O and G bands

- Ppsitive R bands

31 ^ '

\ _ Pusmve O a_nd G bands

Negative R hands . 'variable mas

n

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V . _

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REPRESEMAÇÃQ Díàcnmáwzcâ

nÀs.emms

õawossømczàs,

QBSERVÀDAS com os

amamos DE

cozomàção Q, G e Rg,

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(París C_0&fë2I°@n'-26'

(ÍW1)s

Àiãtanziwzáäízatíon 'in human cytogenatíes.

À Birth

Dâfwm

8‹.z 7 1972.

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Referências

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