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Controvérsias do bruxismo infantil

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Academic year: 2021

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CONTROVÉRSIAS DO BRUXISMO

INFANTIL

Luciana Martins Coutinho de Almeida

Porto 2009

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Controvérsias do Bruxismo Infantil

Luciana Martins Coutinho de Almeida*

* Aluna do 11º Semestre do Mestrado Integrado de Medicina Dentária 2009/10 lucianamcalmeida@gmail.com

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Controvérsias do Bruxismo Infantil

Luciana Martins Coutinho de Almeida, Faculdade de Medicina Dentária da

Universidade do Porto. Endereço: Rua Dr. Manuel Pereira da Silva, 4200-392 Porto

Resumo:

Introdução: O bruxismo pode ser definido como hábito parafuncional involuntário, caracterizado pelo forte contacto entre as superfícies oclusais, que se tem verificado ser comum em crianças e adolescentes e parecem aumentar com a idade. Objectivos: Este estudo teve, por objectivo, verificar a prevalência de crianças que, na consulta de UCOO da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, apresentavam hábitos como “ranger os dentes”, desgaste dentário e sinais e sintomas de DTM´s, com vista ao diagnóstico precoce do bruxismo. Metodologia: Para recolha de dados, foi utilizado um questionário feito aos pais de 50 crianças entre os 2 e os 12 anos. As crianças foram observadas para verificar se apresentavam desgaste dentário. Resultados: Através da análise das médias observou-se que a prevalência de crianças com sinais e sintomas é maior em indivíduos do sexo feminino. Dos entrevistados,

apenas 4% (n=2) apresentavam patologia respiratória (asma), 54% (n=27) eram crianças ansiosas, 18% (n=9) sofriam de cefaleias, 10% (n=5) sofriam de otalgias, 14% (n=7) tinha dificuldades na mastigação, 12% (n=6) tinha dificuldade em dormir e 10% apresentava desgaste dentário. Conclusões: A prevalência de crianças com sinais e sintomas é maior em indivíduos do sexo feminino. Observou-se uma elevada prevalência de crianças ansiosas (58%) na amostra total. No entanto, não foi possível inferir sobre a sua influência como factor etiológico de hábitos parafuncionais (bruxismo), ou como factor agravante e perpetuador de DTM’s. Não foi possível estabelecer relação entre os sinais e sintomas de DTM’s e o bruxismo.

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Palavras-Chave: Bruxismo, Articulação temporomandibular, Dor, Criança, Distúrbios temporomandibulares

Abstract

Introduction: Bruxism can be defined as an involuntary parafunctional habit characterized by strong interactions between the occlusal surfaces, which has proven to be common in children and adolescents and appear to increase with age. Objectives: This study aimed to determine the prevalence of children in outpatient UCOO School of Dental Medicine, University of Porto, with habits such as teeth grinding, tooth wear and signs and symptoms of TMD's, towards early diagnosis of bruxism. Methodology: To the parents of 50 children between 2 and 12 years it was given a questionnaire survey and clinical observation of the child was made. Information on gender, age, presence and type of tooth wear, harmful habits, presence of emotional tension and symptoms was documented. Results: The analysis of means showed that the prevalence of children with signs and symptoms is higher in female subjects. Of the respondents, only 4% (n = 2) had disease (asthma), 54% (n = 27) were nervous children, 18% (n = 9) suffered from headache, 10% (n = 5) suffered from ear pain, 14 % (n = 7) had difficulty in chewing, 12% (n = 6) had difficulty sleeping and 10% had tooth wear. Conclusion: There was a high prevalence of nervous children (58%) in the total sample. However, it was not possible to infer about its influence as an etiological factor in generating the parafunctional habits (bruxism) and as an aggravating factor on perpetuation of TMD's. It was not possible to establish connection between the signs and symptoms of TMD's and bruxism.

Key Words: Bruxism, Temporomandibular joint, Pain, Child, Temporomandibular dysfunction,

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Introdução:

Os Distúrbios Temporomandibulares (DTM´s) são um termo genérico para um conjunto de sinais e sintomas clínicos envolvendo os músculos da mastigação, as articulações temporomandibulares (ATM´s), e estruturas associadas.(1)

Estes distúrbios são caracterizados pela presença de dor na área pré-auricular, ATM e músculos da mastigação; limitação ou desvio do movimento mandibular, sons articulares durante a cinemática mandibular, sendo as cefaleias, as otalgias, e as cervicalgias as queixas mais comuns referidas pelos doentes.(2)

Desde 1970, vários estudos têm mostrado que distúrbios disfuncionais do sistema mastigatório, em crianças e adolescentes, são comuns e parecem aumentar com a idade.(3)

O bruxismo, pode ser definido como um hábito parafuncional involuntário, caracterizado pelo contacto entre as superfícies oclusais dos dentes, fora do período de mastigação e deglutição de alimentos. Este hábito, tal como outros hábitos parafuncionais (onicofagia, chupar no dedo), são comuns na infância e podem causar alterações das estruturas do sistema cranio-cérvico-mandibular.(4)

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O bruxismo para além das diversas definições que lhe são atribuídas (tabela I), tem sido classificado como bruxismo diurno (cêntrico) e nocturno (excêntrico), embora em ambos possa haver episódios de ranger e cerrar os dentes.(6) No entanto, no bruxismo diurno o cerrar dos dentes é o episódio mais frequente, enquanto no nocturno predomina o ranger dos dentes. Como é evidente, o bruxismo cêntrico nocturno é o mais prejudicial, embora seja mais difícil de diagnosticar.(7) O bruxismo diurno, está relacionado a reacções de stress/ansiedade e os ruídos oclusais, quando existem, raramente são audíveis.(8) Pelo contrário, durante o bruxismo nocturno, os ruídos oclusais, quando audíveis, são irritantes e, normalmente, acordam o/a companheiro/a de quarto.

O desgaste dentário é um dos sinais mais frequentemente associados ao bruxismo. Pode ser moderado a grave, normalmente comprovado pela presença de facetas de desgaste localizadas ou generalizadas.(2, 9)

Existem várias técnicas que permitam registar o bruxismo. Uma das mais utilizadas, consiste na avaliação do desgaste dentário recorrendo a diferentes métodos. (3)

Porém, é muito difícil definir quando o desgaste dentário é uma consequência de uma actividade funcional ou de um hábito parafuncional. Esta dificuldade é mais acentuada quando se observa a dentição decídua, em que o desgaste das superfícies do dente é fisiológico. Nesta perspectiva, existe controvérsia sobre a correlação entre o bruxismo e a presença de desgaste dentário.(2,3)

A etiologia de bruxismo ainda é controversa (3), considerada por muitos multifactorial, englobando vários grupos de factores etiológicos.(6, 9-11), (Tabela II).

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Tabela II. Os diversos factores que contribuem para o bruxismo segundo López-Pérez R. et. al (2007)

Existe um vasto espectro de tratamentos que são utilizados pelos médicos dentistas, desde a utilização de goteiras de relaxamento, realização de ajustes oclusais da dentição, a técnicas psicológicas, passando por uma terapêutica farmacológica (6,12)

No entanto, existe controvérsia entre os clínicos, relativamente ao tratamento adequado a efectuar nas crianças com bruxismo. Vários estudos mostraram que diferentes abordagens terapêuticas utilizadas se revelaram eficazes, reduzindo os sinais de bruxismo, quando aplicadas em crianças. (6)

O médico dentista deve ter em mente que para além de não ser consensual a definição de bruxismo, também existe controvérsia quanto ao seu tratamento, que, frequentemente, é multidisciplinar(2,6). Além disso, tem o papel fulcral na detecção precoce dos possíveis factores etiológicos deste hábito parafuncional e é da sua competência advertir e educar os pais relativamente a esta parafunção(2).

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Hábitos parafuncionais como o bruxismo são prejudiciais à saúde física e mental da criança, podem contribuir para alterações do sono, DTM’s, cefaleias e má oclusão, tornando a criança mais agressiva, ansiosa e hiperactiva.

O objectivo deste estudo foi verificar a prevalência de hábitos como ranger e/ou cerrar os dentes, desgaste dentário e sintomas como cefaleias, otalgias e dores nas ATM´s, com vista ao diagnóstico precoce do bruxismo, em crianças que frequentam a consulta de UCOO da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto (FMDUP).

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Material e Métodos

Para a realização deste estudo, foram entrevistados os encarregados de educação de 50 crianças, entre os 2 e os 12 anos de idade, que frequentavam as consultas de UCOO da FMDUP. Anexado ao questionário, encontrava-se um consentimento informado para autorização do educando participar neste estudo. Todos os participantes foram fotografados e observados clinicamente. O projecto foi enviado à Comissão de Ética de Faculdade para aprovação do trabalho.

Os questionários foram preenchidos pelos encarregados de educação, com o apoio da autora do trabalho, na sala de espera da FMDUP, contendo as seguintes questões:

 Se a criança era saudável;  Se era ansiosa;

 Se apresentava, frequentemente, dor de cabeça;  Se apresentava, frequentemente, dor de ouvidos;  Se apresentava, frequentemente, dor no pescoço;  Se apresentava, frequentemente, dor na ATM;  Se apresentava dificuldade em mastigar;  Se apresenta dificuldade em dormir;

 Se rangia os dentes, ou se já o tinha feito; e se tinha acontecido algo para desencadear o ranger dos dentes nesse momento.

Na análise clínica foi observado se as crianças apresentavam desgaste dentário, que foi documentado fotograficamente.

Com a obtenção dos 50 questionários e, tratando-se de uma amostra pequena, os dados foram analisados estatisticamente através das médias.

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Resultados

No estudo realizado (50 pacientes), observou-se predomínio do género feminino, perfazendo 58% (n = 29) da amostra total (Gráfico 1). Quando analisada a distribuição de idades, a faixa etária compreendida entre os 4-9 anos de idade foi a mais comummente encontrada, com 68% dos casos (n = 34) (Gráfico 2).

Gráfico 1- Percentagem de crianças com

o sexo masculino e feminino. Gráfico 2-Distribuição das Idades na Amostra Total

Os resultados dos questionários mostraram que a prevalência de crianças com sinais e sintomas é maior em indivíduos do sexo feminino em todos os sintomas analisados com excepção das cervicalgias. Dos entrevistados, apenas 4% (n=2) apresentavam patologia respiratória (asma), 54% (n=27) eram crianças ansiosas, 18% (n=9) sofriam de cefaleias, 10% (n=5) sofria de otalgia, 14% (n=7) e tinha dificuldades na mastigação e 12% (n=6) tinha dificuldade em dormir. (Gráfico 3).

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Relativamente à prevalência de crianças que rangem os dentes, verificou-se que a maioria dos pais referiu que o seu filho não o fazia ou que nunca se apercebeu de tal facto. Entre as crianças que rangem os dentes, ou já o fizeram no passado, todos os pais referiram que o faziam enquanto dormiam (Gráfico 4).

Gráfico 4- Percentagem de crianças que ragem os dentes ou já o fizeram no passado.

Após observação das crianças, 10% apresentava desgaste dentário, sendo este unitário e em dentes decíduos como os caninos e os incisivos laterais, encontrando-se a criança numa fase de transição da dentição decídua para a dentição definitiva.

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DISCUSSÃO

O bruxismo nocturno tem sido reconhecido como um problema clínico há décadas.(13.23) No entanto, existe grande controvérsia quanto ao seu diagnóstico, tratamento e prevalência na população. (3,5,6,9)

Os resultados desta pesquisa mostraram que todas as crianças que rangem, ou rangeram os dentes, o fazem durante o sono.(13)

A prevalência de bruxismo nocturno tem sido referida entre 14% a 20% das crianças menores de 12 anos com uma média de 5 episódios por noite (13).

Devido à diversidade de metodologia utilizada (entrevista, questionário, exame clínico ou combinação de métodos) e às diferentes faixas etárias abrangidas, a ocorrência real de bruxismo em crianças não é fácil de ser registada e é muitas vezes controversa. A presença de facetas de desgaste observada no exame clínico, por si só, tem várias limitações, tendo sido descrita, por alguns autores, como um indicador fraco de bruxismo, pois não discrimina o tipo e linha temporal em que a criança sofre bruxismo. Além disso, pode ser provocado por muitos outros factores, como regurgitação ácida, saliva, e factores dietéticos e parafunções oclusais. Isto é especialmente verificado na dentição decídua, onde as superfícies oclusais estão sujeitas a desgaste fisiológico.(5,14,15)

Nesta perspectiva, o método de entrevista com os pais da criança, utilizado neste estudo, aliado ao exame clínico, embora subjectivo, pode ser considerado confiável para verificar a prevalência de bruxismo. Uma vez que este ocorre, primordialmente, durante o sono, as crianças não estão conscientes deste hábito. Como resultado, a ocorrência da parafunção pode não ser reportada. Assim, a obtenção de informações através dos pais é muito importante para a validade e

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(1,3,9,13) Para Bonjardim et al, tal facto é devido, provavelmente, às características hormonais e ao facto de a maturação, nas meninas, acontecer mais cedo.(16)

No estudo, pode-se verificar um número de crianças que rangeram os dentes no passado, mas já não o fazem. A frequência do ranger dentário, segundo Knutson, aumenta até à idade dos 7 aos 10 anos, e em seguida diminui com a idade, muitas vezes resolvida com a erupção da dentição secundária.(13)

O diagnóstico correcto do bruxismo infantil tem um grau de dificuldade elevada, pois o ranger dos dentes pode estar presente num elevado número de crianças assintomáticas. Por outro lado, crianças que não apresentem este habito parafuncional de ranger os dentes podem queixar-se de alguns sintomas de DTM´s, que não estão associados a esta parafunção, o que dificulta o diagnostico.(5)

Verificou-se, também, existir um elevado número de crianças ansiosas (58%) neste estudo. De acordo com Restrepo et al, a ansiedade tem sido o factor emocional mais estudado em crianças. Vários estudos mostraram que crianças com stress, possuíam níveis mais elevados de catecolaminas urinárias e que estas crianças tinham uma maior prevalência de bruxismo. (5,6,12,17)

Este trabalho epidemiológico, de carácter exploratório, serviu de base para a análise de potenciais variáveis associadas ao bruxismo e que deveriam ser consideradas na realização de estudos adicionais sobre o assunto. Para a obtenção de resultados consistentes e passíveis de comparação, seria necessário a continuação deste trabalho de maneira a obter uma amostra significativa. Para além disso, certos dados, como duração do bruxismo e das suas possíveis consequências directas, seriam melhor analisados através de estudos transversais e, sobretudo, longitudinais amplos, com acompanhamento multidisciplinar.

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Conclusão

O bruxismo na infância é uma parafunção cuja prevalência tem aumentado na actualidade, é importante que a sua detecção seja efectuada o mais precocemente possível, para obviar as consequências nefastas que pode originar.

O diagnóstico desta parafunção em crianças é bastante difícil, e alvo de grande controvérsia.

A prevalência de crianças com sinais e sintomas é maior em indivíduos do sexo feminino.

Observou-se uma elevada prevalência de crianças ansiosas (58%) na amostra total. No entanto, não foi possível inferir sobre a sua influência como factor etiológico de hábitos parafuncionais (bruxismo) nem como factor agravante e perpetuador de DTM’s.

Não foi possível estabelecer relação entre os sinais e sintomas de DTM’s e o bruxismo.

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Bibliografia

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Agradecimentos:

-Ao Professor Doutor João Carlos Pinho, pela disponibilidade, ajuda e orientação; - Ao Dr. Miguel Pais Clemente, pelo incentivo e preocupação;

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Tabela II. Os diversos factores que contribuem para o bruxismo segundo López-Pérez R. et
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