uN|vERs|oADE
|=EoE|3A|.DE
sANTA
cATAR|NA
cENtRo
DE
c|ENc|As
DA sAúoE
cuRso
DE
GRADuAçÃo Em
mEo|c|NA
DEPARTAMQNTO
DE
c|.iN|cAc|RúRs|cA
D|sc|P|_|NADE
'rEcN|cA
QPERATÓRIA
E
c|RuRo|A
ExPER|MENTA|.
O
COMPORTAMENTO
DA
MEMBRANA
AMNIOTICA
NO REPARO
DE
FERIMENTO
DUODENAL EM
RATOS.
ALUNO:
ROGÉRIO RODRIGUES SCHMIDT
Projeto de Pesquisa para Obtenção de
uma
Bolsa de Iniciação à PesquisaORIENTADOR:
PROFESSOR
PIERRE
SILVEIRA, IMD,PhD
Florianópolis
1997
2
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE
sANTA,cATAR|NA
A
CENTRO
DE
c|ENc|As
DA SAUDE
CURSO
DE
GRADUAÇÃO EM
MEDICINA
DEPARTAMENTO
DE
CLÍNICA
CIRURGICA
DISCIPLINA
DE
TECNICA
OPERATÓRIA
E
CIRURGIA
ExPER|MENTAL
CHEFE
DA
DISCIPLINA:Prof. Newton
Macuco
Capella, MD,PhD
AUTOR
DO
PROJETO:
Rogério Rodrigues Schmidt -
ALUNO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO
EM MEDICINA - 5* FASE, MATRICULA 9515400-o.ORIENTADOR:
Prof°. Pierre Silveira, MD,
PhD
“PROFESSOR ADJUNTO
DO
DEPARTAMENTO DE CLINICA CIRÚRGICA DA UFSC.CO-ORIENTADOR:
PrOI°. Edson Cardoso,
MD
Í
|NTRoDuçÃo..
JuST||=|cAT|vA
OBJ
ETIVO
... ..MÉTODO
... ..REFERÊNc|AS
... _.CRONQGRAMA
DA
PESQUISA
... ..ANEXOS
... ._íND|cE
- . - « . . . z - - . . .¢ . . - - - . - - - . . . .- . . z . . . . . . . z . -- . ‹ ‹ - I ‹ ~ ‹ u z - . - . . - - - » n - - . . - z - - › ‹ ~nz4
1.INTRODUÇAO
O
trauma
abdominalé
acausa mais
freqüentedos
ferimentosduodenais.
A
incidênciatem
aumentado
progressivamenteem
funçãoda
violência urbana, acidentede
trânsitoe
maior poderde
destruição
das
armas
defogo. 321MORTON
eJORDAN
24,em
1968, relataramsua
experiênciano tratamento
de
280
pacientes submetidos à Iaparotomia devidoao
trauma abdominal,
com
identificaçãode
13 lesões duodenais,que
representa
uma
incidênciade 5%.
_ANSENSlO,
FELICIANO,
BRlTl`,KERSTEIN,
3em
1993,em
artigo
de
revisãode
17 sériesde
pacientescom
trauma
duodenal, avaliaram1513
casos. Verificaramque
77,7%
estavam
associados aferimentos penetrantes,
com
perfuraçãodo
peritônio parietal,e
22,3%
atrauma
fechado,sem
soluçãode
continuidadena parede
abdominal.
Nos
ferimentos abdominais penetrantes,em
85,5%
dos
casos, a lesão duodenal foi
causada
porarma
de
fogoe
em
19,5%
por
arma
branca.Nos
traumatismos abdominais fechados, as lesõesdo
duodeno
estavam
relacionadas a acidentesno
trânsitoem
77,3%
dos
casos,em
9,6%
a quedas,em
9,6%
a golpes e o restante aoutras causas.
A
segunda
porçãodo
duodeno
é
osegmento mais
freqüentemente acometido.
Essa
freqüência varioude
33%
a48%
dos casos
observados. 3'”'2°'2“'A
terceira e quarta porçõesapresentam
incidênciade
lesão5
A
primeira porçãoé
amenos
traumatizada, ocorrendoem
apenas
10%
dos
pacientes.”MORTON
eJORDAN
24,em
1968;observaram que nos
pacientes
com
ferimento duodenal,mais
de
um
segmento
estavalesado
em 20%
dos
casos.SNYDER
e col.32,em
1980, relatarameste
achado
cirúrgicoem
30%
dos 228
pacientesoperados
com
ferimentos duodenais.
IVATURY
e col.2°,em
1985, citaram afreqüência destas lesões
combinadas
em
12%
dos casos
operados.A
lesãodo
duodeno
é
comumente acompanhada
de
ferimentosintra-abdominais,
sendo
os grandes vasos,o
pâncreas, o colo, ointestino delgado e o
estômago
osmais
acometidos.Em
apenas
5%
a
7%
das
oportunidades, oduodeno
é
o único órgão intra-abdominallesado."*'2“'32
SHORR
e colf”,em
1987, apresentaramuma
casuística
que
diferedas
outras, na qual,em 20%
dos
casos, oduodeno
foi o único Órgão intra-abdominal lesado.Na
maioriados
casos, os ferimentos associados apresentam-se
como
problema de
maior importância para definição
do
prognóstico.'8'24'32A
letalidadedo
trauma
duodenal continua significativa.Em
várias séries, variou
de
5,3%
a30%,
com
amédia
de
17%.”Na
evolução clínicados
pacientes operados,com
a utilizaçãode
diversas técnicas cirúrgicas, a principal complicaçãoé
adeiscência
da
sutura intestinalcom
formação de
fístula,que
ocorreem
2%
a16%
dos
casos.3"°'24'3"32A
obstrução intestinal,no
localdo
reparo duodenal,é
outra complicação importantee
freqüente,com
incidênciade
2%
a 8%.°'32A
letalidade relacionada exclusivamente àformação de
fistula6
Quando
ocorre, éde grande
importânciana
evolução clínica.No
relato
de
FLINT
e col.18,em
1979,dos
seis pacientesque
apresentaram
sepse
devido â fístula duodenal,4
foram a óbito.Para evitar esta importante complicação, vários autores
têm
pesquisado materiais
e
aprimorado táticase
técnicas cirúrgicasem
busca de
melhores resultados.8'9'11'13'1°'21*22*24'2°'27'3°'37'4'As
técnicas cirúrgicas utilizadas variamde
acordocom
agravidade
da
lesão.Nas
lesõesde
menor
gravidade,que
constituem a maioriados
ferimentos, é preconizado ofechamento
primário porrafia simples,
com
ousem
a utilizaçãode
drenagem
ou
descompressãoa
A
freqüênciada
utilização desta formade
tratamento, variou
de
55%
(COGBILL
e col.°,em
1990) a85%
(MORTON
e
JORDAN
24,em
1968)dos
casos operados.A
conduta a sertomada
diantede
grandes laceraçõesdo
duodeno,
principalmenteda
segunda
e
terceira porções, constituium
desafio para os cirurgiões.°7*39'“
A
dificuldade está relacionada àsparticularidades anatômicas desta região,
onde
o intestino delgado écercado por várias estruturas importantes: pâncreas, colédoco, veias
cava
inferior e porta, aorta abdominal, hilo renal direito, colotransverso
e vasos
mesentéricos superiores.”Várias técnicas foram descritas,
em
animaisde
experimentação e
humanos,
para o tratamentodo trauma duodenal
grave.A
suturada
alça jejunal intacta,como
remendo
de
serosa, paraocluir os ferimentos duodenais
com
extensa perdade
substância,apresentada por
KOBOLD
eTHAL
22,em
1963,em
estudo7
DONOVAN
e
HAGEN,
1°em
1966, trataramuma
perfuração traumáticado
duodeno
pela diverticulizaçãodo
Órgão.A
operação
incluiu o reparo primário
da
lesão, antrectomiacom
vagotomia
troncular, gastrojejunostomia,
drenagem do
colédocoe
duodenfostomia terminal.” Hoje, esta técnica
de
diverticulizaçãoé
pouco usada
e a vagotomia e adrenagem do
colédoconão são
feitas
de
rotinasRemendos
pediculados derivadosdo
tubo digestivo, para otratamento
das
lesões duodenais foram desenvolvidos.SEIDEL
ecol.3°,
em
1971, utilizaramremendo
pediculadode
íleo.DESHAZO,
SNYDER,
DAUGHERTY,
CRENSHAW
13em
1972, realizaram
retalho
mucoso
pediculado derivadodo
jejuno.Em
1977,PAPAcHR|sTou
eFQRTNER
27, desenvolverem,experimentalmente
em
cães,um
retalhodo
fundo gástrico, mantidopela artéria gastroepiplóica direita.
Recentemente,
um
retalhopediculado
do músculo
transverso abdominale
peritônio foi utilizadopara correção
de
extensas lesõesdo duodeno,
em
estudoexperimental
em
coelhos.'“Os
grandes defeitos duodenaispodem
ser tratados poruma
duodenojejunostomia látero-lateral
ou
término-terminal,com
uma
alça exclusade
jejuno aY
de
Roux. "'21A
técnicade
exclusão pilórica temporária,com
diverticulizaçãodo
duodeno
sem
gastrectomia, foi realizadaapós
a rafiado
ferimentoduodenal. Através
de
uma
gastrotomia, o piloro foi fechadocom
fio
absorvível e a
operação completada
com
uma
gastrojejunostomia8
A
duodenopancreatectomia
foi reavaliadacomo
procedimentoreservado para casos restritos nos quais o
trauma
duodenal estáassociado a ferimentos extensos
do
pâncreas.”Na
pesquisade
um
material para substituir a parededo
duodeno, ACCE'l`l'A 1,
em
1989, utilizou a dura-máterhumana
como
material para reparo
de
ferimentosduodenais
extensos,em
modelo
experimental
em
cães.interessado na procura
de
um
material para ser utilizado narestauração
da
parededo
duodeno, amembrana
amnióticahumana
(MA) parece apresentar características para possível aplicação
como
uma
bioprótese.É
de
fácil obtenção earmazenamento,
baixo custo,nutrição por difusão, fácil
manuseio
cirúrgico, baixa atividadeantigênica, possui caracteristica angiogênica e apresenta relativa
resistência à infecção “'15'3° A
A
MA
é constituida porduas
faces, a amniônica (epitelial)e
acoriônica.
Do
pontode
vista histológico,tem
cincocamadas
de
limites
nem
sempre
precisos,denominadas:
epitelial,membrana
basal,
compacta
(colágena), fibroblástica e esponjosa.Estas características, levaram a várias pesquisas
experimentais.
NoRRis;
coHEN,
WARREN,
BECKER,
BAUR
esEYBo|_o,
25em
1982, reconstituíram a bexigade
coelhose observaram que
aMA
mantinha asua
integridade atéque
ocorresse a cicatrização eepitelização vesical,
sem
haver perdada
capacidadede
armazenamento
da
bexiga ou diminuiçãoda
função renal.SCUDAMORE,
BECKER,FACHE,
BIANCO,
CHACKLETON,
9
estudaram
a utilizaçãoda
MA
em
lesõesdo
ducto biliarem
porcos,em
três situações experimentais, a ligadura total, lesão avulsiva eperda segmentar. Concluíram
que
aMA
é
um bom
material para serusado
como
remendo,no
entantonão
foi satisfatório oseu uso
em
lesões circunferenciais, isto é
como
substituto tubular.BARLAS,
GOKÇORA,
EREKUL, DINDAR,
YUCESAN,
5em1992,
em
modelo
experimentalem
coelhos,descreveram
ocrescimento
de
neomucosa quando
lesõesno
íleo terminaleram
fechadas
com
remendo
de
MA.
MELLO,
MAIA,
ACCETTA,
PALOMBO,
LIMA,CAPARICA
FILHO,SILVA
2°,em
1993, avaliaram lesões colônicas tratadascom
enxertos
de
MA
em
estudo exprimental, concluindoque
estaé
uma
opção
válida para a proteçãode
lesõesno
cólon direitodo
rato.A
baixa antigenicidadeda
MA
também
observa-seem
humanos,
com
a restauraçãode
diferentes revestimentos teciduais.A
MA
foi pela primeira vezempregada
na cirurgiaem
1910,quando
DAVIS
12a utilizou para tratamento
de
feridas cutâneasem
fase
de
granulação. _STERN
34,em
1913, eCAPELLA,
OSORIO
eGOLDBERG
7,em
1980, utilizaramMA
como
substitutoda
pele para a cicatrizaçãode
superfícies ulceradase
queimadas.GLATI'
1°,em
1985, restauroua córnea.
DHALL
14,em
1987, revestiu o tecido vaginale
YOUNG,
coTA, zuND,
MAsoN
eWHEELER
42,em
1991, fizeram usoda
MA
para evitar aderência
pós
operatõriaem
cirurgias abdominais.AKLE,
WELSH,
ADlNOLFl
e
LEIBOWITZ
2em
1981,após
implantar porfragmento
de
MA
no
tecido celularsubcutâneo
do
braçode
voluntários, verificaramcom
estudos histológicose
imunológicosque
/
10
células epiteliais
da
membrana
não
expressam
em
suas
superfíciesHLA-A,
B,C
eDR
antígenos ou [32-microglobulinas, sugerindo aausência
de
rejeição imunológica aguda.Segundo
SUTTON,
MASON
eREDMAN
35em
1983, a baixa atividade antigênicazdeve-seprovavelmente à existência
de
célulasde
origem fetal, principalmenteàs custas
de
fibrobl-astos e macrófagos, produtoresde
antígenosantilinfocitários-DR,
ao
nívelda
camada
conjuntiva. _Além
destas propriedades, aMA
parecepromover
uma
ação
antimicrobiana.
ROBSON
e
KRIZEK
28,em
1973,demonstraram
que
as imunoglobulinas, a alantoína,
um
produto bactericidado
metabolismo da
purina, e a lisozima,uma
proteína bacteriolítica,estavam
presentes naMA
e
atuavam
como
fatores antimicrobianos.O
único relatoda
utilizaçãoda
MA
no tubo digestivoem
humanos, são
osde
KUBANYI
3° ,em
1948
que
tratoucom
sucesso
uma
fístula enterocutânea,que
depoisde
liberadae
suturada, foienvolvida
com
MA.
Baseando-se
'nestas característicase
na
necessidadede
seencontrar
um
novo
material, decidiu-se estudar ocomportamento
da
MA
na restauraçãoda
parededo
duodeno
em
ratos.ll
2.
JUSTIFICATIVA
Justifica-se o experimento
como
uma
necessidadede
estudar aviabilidade e o
comportamento
da
membrana
amnióticano
tratamento
da
lesão traumáticaduodenal
em
ratos, vistoque
esta12
3.
OBJETIVO
Estudar o
comportamento da
membrana
amnióticano
13
4.
MÉTODO
4.1.
AMOSTRA
-ANIMAL
DE
EXPERIMENTAÇÃO
Serão
utilizados50
( cinqüenta ) Rattus novergicus, RodentiaMammalia, da
linhagem Wistar,com
idademínima de
180
dias,do
sexo masculino,
com
peso
entre250
e
350
gramas, procedentesdo
Biotério Central
da
Universidade Federalde
Santa Catarina(U.F.S.C.).
Os
animais serão distribuídos, aleatoriamente,em
dois grupos:O
grupo A,composto
de 42
animais,no
qual será utilizada aMA
para tratamento
do
ferimento duodenal.Serão
separadosem
oitosubgrupos de
seis animais,denominados
A1, A2, A3, A5, A7, A14,A21
e A28,conforme
orespectivo
tempo
de
eutanásia, a ser realizadano
1°, 2°, 3°, 5°, 7°,14°, 21° e 28° dias pós-operatórios.
O
grupo B,composto de
8 animais, será utilizadocomo
controle,no qual o ferimento
duodenal
não
será submetido a tratamento.4.2.
AMBIENTE
O
experimento será desenvolvidono
Laboratóriode
TécnicaOperatória e Cirurgia Experimental
da
UFSC.
Todos
os animais serão submetidos a periodode
adaptação
de
14
período pós-operatório,
em
gaiolasde
ferro individuais, até o prazoprevisto para a eutanásia.
Todos
os animais serão mantidossob
luz natural,em
temperatura ambiente, garantida pela utilização
de
um
condicionadorde
ar eem
condiçõesde
ruído consideradascomo
ótimas peloveterinário
do
Biotério Central.Os
animais receberão alimentação própria para a espécie, com.acesso
livre a dieta e aágua
durante o experimento, excetonas
primeiras
24
horasde
pós-operatório,quando
a dieta será restritaao
livre
acesso
à solução glicosada5%.
4.3.
DELINEAMENTO
EXPERIMENTAL
4Os
animais serão identificados atravésde
numeração
fornecida pelo veterinário responsávele pesados
antesda
realizaçãodo
procedimento cirúrgico.
Semanalmente
quatro animais serão operados.4.4.
OBTENÇÃO
DA
MEMBRANA
AMNIÓTICA
Os
enxertosde
MA
preservada, conservadosem
GlutaraIdeído® serão fornecidos pelo Laboratório
LABCOR
de
BeloHorizonte -
MG.
Antesda
implantação, os enxertos serãoreidratados
em
Soluçãoaquosa
isotônicade
cloretode
sódio,em
15
4.5.PRocEo||v|ENTo
ANEsTÉs|co
Para realização das operações os animais serão submetidos à
anestesia geral
com
soluçãode
CloridratoKetamina
(KETALAR®)
e
Cloridrato
de
2-(2,6-xilidino)-5,6-dihidro-4H-1,3- tiazina(ROMPUM®),
nas
doses de 90
mg/Kg
e
10mg/Kg
respectivamente, administradapor via intramuscular na face interna
da coxa
esquerda.Serão
pesados, identificados, e a temperatura basal aferida.
4.s.TÉcN|cA
oPERATóR|A.
4.6.1.
TÉCNICA
OPERATÓRIA
COMUM
AOS
GRUPOS
A
E
B
Após
atingir plano anestésico, o animal será posicionadoem
decúbito dorsal horizontal sobreuma
pranchade
madeirade 30
X
35
cm,
fixado
pelas patascom
fitas adesivas.Em
seguida serárealizada tricotomia, por arrancamento
dos
pêlosda
parede anteriordo
abdome
e
antissepsiacom
álcool iodado a2%.
Então, serácolocado
um
pano
com
fenestraçãode
4
centímetrosquadrados
que
delimitará o
campo
operatório.Com
tesourade Metzenbaum,
será executadauma
incisãomediana
supraumbilicalde aproximadamente
3 centímetrosinteressando a pele,
sendo completada
a laparotomiacom
aberturada
linha albae
peritônio.Em
seguida, será posicionadoum
afastadorauto-estático
de
Adson
para exposiçãoda
cavidade peritoneal.Após
inventárioda
cavidade, será localizado, mobilizadoe
e›‹teriorizado o duodeno,que
ficará posicionado sobreuma
gaze
umidecidacom
solução isotônicade
cloretode
sódio.16
Aproximadamente
1 centímetro distal àdesembocadura do
ducto hepático
comum,
um
segmento
de
alçade
aproximadamente
3 centímetros será isolado entre doisclampes
“bull dog”.Na
bordaantimesentérrica serão feitas
duas punções
na alça,com
agulha,separadas
uma
da
outra oito milímetros.A
distância serámedida
com
um
compasso
com
aberturado
tamanho
desejado.O
ferimentodo
duodeno
serácompletado
unindo-se os dois pontosde
punção,com
tesoura microcirúrgica, interessando todas ascamadas
da
alça,expondo
a luz intestinal.Após
ostempos
operatórios específicosde
cada
grupo,A
e
B,será realizada a síntese
da
parede abdominalem
dois planos, o músculo-aponeurótico e a pele, respectivamente,com
suturacontínua ancorada
com
agulha cilíndricae
com
pontosseparados
com
agulha traumática,ambas
pré-montadascom
fio monofilamentarde
nylon 5-0.Terminada
a operação, todos os animais ficarãoem
ambienteaquecido a 37,5 graus centígrados, até
que
semovimentem
livremente.4.6.2.
TÉcN|cA
QPERATÓRIA
EsPEcír=|cA
Do GRuPo A
Neste grupo,
após
aberturada
alça, será implantadoum
remendo
de
MA
medindo
0,8 x 0,5 centímetro,com
lado epitelialda
membrana
voltado para a luz duodenal, para tratamentodo
ferimento. Para tal, será utilizado microscópio bi-ocular,
em
aumento
17
juntamente
com
oremendo,
às 12, 3, 6 e 9 horas,com
fiomonofilamentar
de
polipropileno 7-0.A
fixaçãodo remendo de
MA
será feita por sutura contínua total, utilizando-se agulha cilíndrica pré-
montada
com
zfio monofilamentarde
poligalactina (Vicril®) 7-0.Após
a sutura
e
a retiradados
reparos eclampes
, oduodeno
seráreposicionado na cavidade peritoneal. e será efetuada a síntese
da
parede abdominal.
4.6.3.
TÉcN|cA
oPERATÓR|A
EsPEci|=|cA
Do
GRuPo
B
Os
animaisdo
grupoB
não
serão submetidos a tratamentoda
lesão duodenal.
Após
a realizaçãodo
ferimento, a alça será recolocadaem
posição anatômica e a parede abdominal submetida àsíntese.
4.1.
EsTuDo
|v|AcRoscÓP|co
A
ferida operatória será observada,em
visitas diárias.Os
animaisdo
grupoA
serão sacrificadosem
períodospós
-operatórios
de
1, 2, 3, 5, 7, 14, 21 e28
dias, utilizando-se amesma
técnica anestésica
das
operações.A
Será aguardada
a evolução pós-operatóriado
grupo B,controle.
Em
casode
óbito, estes serão submetidos à necropsia.4.8.
TÉcN|cA DE
REOPERAÇÃO
E
EuTANÁs|A
A
viade
acesso à cavidade peritoneal seráuma
ampla
incisão18
tesoura
de
Metzenbaum.,
tendo a finalidadede
manter
íntegraspossíveis* aderências parietais.
Será
realizado rigoroso inventárioda
cavidade peritonealcom
especial atenção para aderências, deiscência
de
sutura e infecção.O
duodeno
será liberadode
possíveis aderênciase
mobilizado,para ressecção
de
um
segmento de
aproximadamente
3 cm,em
bloco, contendo no centro a região
na
qual foi implantado oremendo
de
MA.
Após
fixadaem
soluçãoaquosa de
formol a10%,
seráenviada
ao
Laboratóriode
Anatomia
Patológicado
HospitalUniversitário
da
UFSC
para estudo histológico.Ao
finaldo
procedimento, ainda anestesiados, a eutanásia serárealizada por
deslocamento
cervical.4.9.
Esruoo
H|sTo|.óelco
A
peça
operatória fixadaem
formol a10%,
será incluídaem
blocos
de
paraflna, submetido a cortes seriadosde
4
micrômetrosde
espessura e corados pelos
métodos
hematoxilina-eosina (HE) e otricrômio
de
Masson..A
análisedas
lâminas será realizadaem
microscópio óticoconvencional, utilizando-se objetivas
com
aumento
de
40, 100,200 e
400
vezes.O
estudo histológicoda peça
operatória consistiráda
análise:da
MA,
do
reparoda
parededo
duodeno
( infiltrado inflamatório, re-epitelização
e
camada
muscular)e da
reaçãoao fio de
sutura.Os
achados da
avaliação histológica serão registradosno
19
4.10.
ENTIDADES
E
ÓRGÃOS
ENVOLVIDOS
Este projeto faz parte
das
atividadesde
pesquisado
Departamento
de
Clínica Cirúrgicada
Universidade Federalde
Santa Catarina,
com
a colaboraçãodo
Departamento de
Patologiada
Universidade Federalde
Santa Catarina.4.11.
RECURSOS
MATERIAIS
Os
recursos materiais necessários para o desenvolvimentodo
projeto
são
existentes na própria Universidade Federalde Santa
Catarina,
sendo
listados a seguir:a.
Animais
de
Laboratório - Fornecidos pelo Biotério Centralda
U.F.S.C.
b. Instrumental Cirúrgico - Disponivel
no
laboratóriode
TécnicaOperatória e Cirurgia Experimental
(TOCE)
da
U.F.S.C. - H.U.c.
O
estudo histológico será realizadono
laboratóriode
Anatomia
Patológica U.F.S.C.id.
A
membrana
amniótica será fornecida pelo LaboratórioLABCOR
de
Belo Horizonte -MG.
( obsen/ação: encontra-se
desponivel para o uso, estocada
no
Laboratórioda
TOCE
).4.12.
RECURSOS
HUMANOS
Todas
as atividades previstasno cronograma
serão desenvolvidas pelo aluno bolsistasob
orientaçãodo
professororientador,
com
a colaboraçãodo
pessoal envolvidono
departamento
de
Patologia,além
do
corpo docenteda
disciplinade
20
5.REFERÊNc|As
Í
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em
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25
6
CRONOGRAMA
DA
PESQUISA
A
pesquisa será realizadaem
12meses,
períodocompreendido
entre
maio de 1997
e abrilde
1998.6.1.
PLANO
PILOTO
O
plano piloto será realizadono
Laboratórioda
Disciplinade
TécnicaOperatória
e
Cirurgia Experimentalda
Universidade Federalde
Santa Catarina,
com
Auxiliode
pessoal treinado nomanuseio e na
manutenção
de
animaisde
experimentação.A
duração do
plano piloto seráde
um
mês
( junho ) e serão utilizados12 (doze) animais.
6.2.
FASE
EXPERIMENTAL
Serão operados
e sacrificados animais necessários para aobtenção
de
resultados estatisticamente significativos, incluindo eventuaisperdas durante o experimento,
em
tornode 30%.
A
duração da
fase experimental seráde
seismeses
( junho anovembro
)e
serão utilizados50
(cinqüenta) animais,com
número
previsto
de
perdasde
15 animais.6.3.
ANÁL|sE
Dos
DAoos
Durante esta etapa, os
dados
coletados serão analisados,organizados
em
tabelase
gráficose
tratados estatisticamente paraque
sejam
constatadas as conclusões.Será
preparado o trabalhoescrito, revisado
e
confeccionado material parasua
apresentaçãoem
26
submetido à apreciação
em
revistas especializadas para possível27
AN
EXOS
PROTOCOLO
IPROTOCOLO
DE
PESQUISA
IDENTIFICAÇÃO: Número: peso:ANESTESIA
Atropina Éter etílico -Solução de Ketamina e Xilazina ( 5:1 ) : ml
ml de dose complementar
CIRURGIA:
Técnica padrão ( )sim não( )
Obervações (fora da técnica pradronizada):
EvoLuçÃo Pós
oPERATÓR|Az
imediata:
tardia:
sAcR||=íc|o
Do
AN|w|ALzData: tempo pós-operatório: peso:
Avaliação Macroscópicaz .
_
ferida operatória( )normal ( )deiscência ( )abscesso ( )hematoma
cavidade peritonial ( )normal ( )abscesso ( )aderências- Localização:
região do enxerto de MA: enxerto identificado( )sim ( )não
'
( )abscesso
( )aderências - localização
Outras observações: A
PROTOCOLO
IIPROTOCOLO
DE
HISTOLOGIA
Pesquisa P 42
Número da lâmina da Anatomia Patológica:
Número do rato:
Tempo
de pós-operatório:Número de lâminas: coloração ( )
HE
1.
Membrana
Amniótica:identificada ( )sim ( )não
( ) Masson
fixada no local da lesão ( )sim ( )não
l
se presente:
1.a. matriz
daMA
( )íntegra(
)com
alterações (( (
1.b. epitélio da
MA
( )sem
alterações(
1.c. material necrótico
em
torno daMA
( )sim ( aoObs: )
com
alterações ( ( ( ) ausente )+ )++ )+++ )+ )++ )+++2. Parede do Duodeno: _
2.a. epitélio original ( )
sem
alterações( )alterado
2.b. área do remendo I reparo da estrutura da parede do
duodeno
2.b. 1 . epitelização ( )ausente ( )presente( )+ inicial ( )++ intermediária ( )+++ avançada 2.b.2. infiltrado inflamatório
polimorfonuclear: (neutrófilo) ( )ausente
( )+ inicial
( )++ intermediária
( )+++ avançada
monomorfonuclear; ( linfócito e histiócito) ( ) ausente
( )+ inicial
( )++ intermediária
.
( )+++ avançada
2.b.3. tecido conjuntivo
fibras conjuntivas ( )ausente
( )presente( )+
( )++ ( ) +++
2.b.4. aproximação da camada muscular
( ) + 'totalmente descontinua ( ) ++ reparo parcial
( ) +++ reparo completo
3. Fio de sutura
idenuficzdd ( )s¡m ( )nâ<›
se presente:
reação granulomatosa de corpo estranho ( ) ausente
Observações:
( ) presente( )+
( )++ ( )+++
TCC
UFSCCC
0229* Ex.l N-Cham» TCC UFSC CC 0229.Autor: Schmidt, RogérioR
Título: O c_o¿npo_name`nto da _membra_ha
972307431 f
Az. 253051
\