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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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NOVA MEDICAL SCHOOL | FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS

da UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Lisboa, Junho de 2020

RELATÓRIO FINAL

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

do Mestrado Integrado em Medicina

Rita Maria Ferreira Pomba Palma Féria

(2)

“Dentro da Medicina, tenta não conhecer só a doença,

mas o doente e a sua humanidade!”

Dedicatória do meu Padrinho de Baptismo

no ano em que entrei para Medicina

(3)

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ... 1 2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ... 2 Cirurgia Geral ... 2 Medicina Interna ... 3 Saúde Mental ... 4

Medicina Geral e Familiar ... 5

Pediatria ... 5

Ginecologia e Obstetrícia ... 6

3. ELEMENTOS VALORATIVOS ... 6

Monitora das Unidades Curriculares (UC) de Fisiopatologia e Alvos Terapêuticos (FAT) I e II ... 6

Intercâmbio Clínico ... 6

Programa de Mobilidade ERASMUS+ – Université Paris-Sud ... 6

Membro da Comissão Organizadora da iMed Conference 10.0 e 11.1 ... 7

Curso de Medicina Narrativa – Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) ... 7

4. REFLEXÃO CRÍTICA ... 7

5. ANEXOS ... 9

Anexo 1 – Casuística ... 9

Anexo 2 – Trabalhos Realizados durante o Estágio ... 19

(4)

1 . I N T R O D U Ç Ã O

O Estágio Profissionalizante constitui a unidade central do plano de estudos do 6º e último ano do Mestrado Integrado em Medicina (MIM) da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade NOVA de Lisboa (FCM-UNL), correspondendo a um período de formação pré-graduada que proporciona ao aluno a oportunidade de adquirir, aprofundar, consolidar e aplicar conhecimentos de forma programada e orientada, aproximada da realidade da prática clínica.

O Estágio Profissionalizante é constituído por seis Estágios Parcelares – Medicina Interna, Cirurgia Geral, Medicina Geral e Familiar, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Saúde Mental – nos quais a integração tutelada nos diferentes Serviços capacita o estudante com competências clínicas, técnicas e sociais essenciais à sua futura prática médica.

Segundo o documento “O Licenciado Médico em Portugal”1, a finalidade da educação médica

pré-graduada é ajudar o estudante a “adquirir uma base de conhecimentos sólida e coerente, associada a um adequado conjunto de valores, atitudes e aptidões que lhe permita tornar-se um médico fortemente empenhado nas bases científicas da arte da Medicina, nos princípios éticos, na abordagem humanista (...) e no aperfeiçoamento ao longo da vida das suas próprias capacidades (...)”.

Como tal, defini como objectivo basilar do meu último ano de formação pré-graduada a consolidação de uma base sólida de conhecimentos, competências e atitudes, sobre a qual possa construir e aperfeiçoar através do processo contínuo e permanente de aprendizagem que deverá pautar a minha prática médica futura. Estabeleci como objectivos específicos: i) consolidação de competências clínicas teóricas e práticas adquiridas ao longo do curso; ii) aquisição progressiva de autonomia na avaliação, diagnóstico e gestão das situações clínicas mais frequentes; iii) fortalecimento dos princípios da prática médica e aprendizagem baseada na evidência; iv) desenvolvimento de capacidades comunicativas e relacionais e aplicação das mesmas no estabelecimento de relações médico-doente e médico-família empáticas e eficazes; v) integração nas diferentes equipas multidisciplinares e multiprofissionais.

O presente relatório visa descrever sumariamente as actividades desenvolvidas durante o Estágio Profissionalizante e os elementos valorativos extracurriculares que marcaram o meu percurso formativo pessoal e académico, bem como tecer uma breve apreciação crítica dos mesmos e do seu impacto na minha formação. Em anexo encontram-se a casuística dos diferentes estágios parcelares, uma listagem de trabalhos desenvolvidos ao longo do estágio e os certificados dos elementos valorativos extracurriculares.

1 Victorino RM et al.; O Licenciado Médico em Portugal – Core Graduates Learning Outcomes Project; Coord. Faculdade

(5)

2 . A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

C

IRURGIA

G

ERAL

Hospital Beatriz Ângelo | Tutor: Dr. Pedro Amado 9 de Setembro de 2019 a 31 de Outubro de 2019

Com duração total de 8 semanas, o meu estágio decorreu no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), sob a orientação do Dr. Pedro Amado.

A primeira semana foi constituída por sessões teórico-práticas que permitiram não só a sedimentação de bases teóricas previamente adquiridas, mas também a introdução a temas pouco explorados durante o curso, mas essenciais na formação para a prática médica actual, como Gestão em Cuidados de Saúde, Medicina Baseada no Valor, Técnicas de Comunicação, entre outros. Durante esta semana decorreu também o curso TEAM (Trauma Evaluation and Management) – Anexo 3.1, que permitiu a revisão e treino, de forma segura e controlada, de técnicas fundamentais na abordagem do doente politraumatizado.

Durante 4 semanas tive a oportunidade de integrar a equipa do Serviço de Cirurgia, sob a orientação do Dr. Pedro Amado, acompanhando as diferentes valências da atividade assistencial – enfermaria, consulta externa, bloco operatório e urgência. Nestes contextos, pude acompanhar o doente cirúrgico em todas as fases da sua abordagem pré, intra e pós-operatória. Na Consulta Externa pude participar em 61 consultas, relativas a patologias de diferentes foros, das quais se destacam pela sua frequência a Patologia Colorectal Maligna e Patologia Hepatobiliar Benigna (maioritariamente Litíase Vesicular e suas complicações) – Anexo

1.1, Gráfico 1 e Tabela 1. Na Enfermaria acompanhei 15 doentes tendo não só praticado competências gerais

de anamnese, semiologia e discussão de Métodos Complementares de Diagnóstico (MCD) e plano terapêutico, como adquirido competências específicas à cirurgia, por exemplo relativas à avaliação da ferida cirúrgica e valorização da tolerância alimentar e restabelecimento do trânsito intestinal no pós-operatório. Neste contexto tive contacto com patologia de variados foros, mas maioritariamente Hepatobiliar maligna e benigna – Anexo 1.1, Gráfico 2 e Tabela 2. No Bloco Operatório pude assistir, como observadora, e participar, como 1ª ou 2ª ajudante, em 21 procedimentos cirúrgicos, programados e urgentes, por laparoscopia e laparotomia – Anexo 1.1, Gráfico 3 e Tabelas 3.1 e 3.2. Tive ainda a oportunidade de observar, com a equipa de Cirurgia Pediátrica, 2 cirurgias urgentes em doentes pediátricos – Anexo 1.1, Tabela 3.1.

Pelo meu interesse pessoal pelos diferentes níveis de cuidado do doente cirúrgico, optei por realizar as 2 semanas de Estágio Opcional no Serviço de Medicina Intensiva do HBA, sob Direcção do Dr. Carlos Simões Pereira. Durante o estágio, pude acompanhar a equipa na avaliação dos doentes internados, o que me permitiu desenvolver competências na observação sistemática do doente crítico e das suas diferentes disfunções de órgão – Anexo 1.1, Tabela 4. Adicionalmente, permitiu-me adquirir e sedimentar conhecimentos básicos de sedoanalgesia, ventilação, fluidoterapia, prescrição empírica e dirigida de antibioterapia, entre outros.

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Durante 1 semana estagiei no Serviço de Urgência Geral do HBA, passando pelas suas diferentes áreas funcionais (Postos “Azuis e Verdes”; Postos de Observação Rápida “Amarelos e Laranjas”; Postos de Estadia Curta; Serviço de Observação e Pequena-Cirurgia/Trauma) – Anexo 1.1, Tabela 5.

No Mini-Congresso Final apresentei, com as colegas Catarina Corrêa Figueira e Joana Luís, a revisão “The

Dark Side of the Eye” que relatava o caso de um doente com Metastização Hepática de Melanoma da Coroide

que acompanhámos no pré, intra e pós-operatório – Anexo 2.

De forma a complementar a minha formação na área de Cirurgia Geral participei ainda nas 7as Jornadas

do Departamento de Cirurgia, com o tema “Formação em Cirurgia – Uma visão multidisciplinar” – Anexo 3.2.

M

EDICINA

I

NTERNA

Hospital Egas Moniz (CHLO) | Tutor: Dr. Nuno Cercas Pinheiro 4 de Outubro de 2019 a 10 de Janeiro de 2020

Com a duração total de 8 semanas, o meu estágio decorreu no Hospital Egas Moniz (HEM) do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, sob a orientação do Dr. Nuno Cercas Pinheiro. Estagiei 1 semana no Serviço de Medicina II e 7 semanas na Unidade de Apoio à Cirurgia Vascular (UACV), que assenta num modelo de assistência coordenada pela Cirurgia Vascular e Medicina Interna aos doentes internados no Serviço de Cirurgia Vascular com comorbilidades médicas importantes.

Durante 7 semanas fui integrada na equipa da UACV, sendo incluída na divisão dos doentes pela mesma e ficando responsável por cerca de 3 doentes diariamente, discutindo a evolução clínica, revisão terapêutica e plano com o meu tutor bem como com um membro da Equipa de Cirurgia Vascular, quando necessário. Acompanhei 24 doentes, sendo a principal patologia observada Doença Arterial Obstrutiva Periférica condicionando diferentes graus de isquémia, associada a factores de risco cardiovascular pesados e de difícil controlo, com múltiplas comorbilidades médicas, sendo as mais frequentes a Hipertensão Arterial, Dislipidémia, Diabetes Mellitus, Cardiopatia Isquémica e Doença Renal Crónica – Anexo 1.2, Gráfico 4 e

Tabela 6. Neste terreno de risco cardiovascular e infeccioso elevado, contactei com diferentes complicações,

nomeadamente Enfarte Agudo do Miocárdio, Acidente Vascular Cerebral e Infeções Nosocomiais, tendo por isso experienciado uma abordagem multidisciplinar, com contacto frequente com Neurologia, Neurorradiologia, Programa de Apoio à Prescrição Antibiótica, etc. Pude também observar e assistir diversos procedimentos diagnósticos e terapêuticos, nomeadamente colocação de Cateteres Venosos Centrais, Eco-Doppler à cabeceira, realizar gasimetrias e inclusivamente proceder à drenagem de um quisto sebáceo infectado.

Durante a semana no Serviço de Medicina II, tive a oportunidade de seguir todo o internamento de um doente com Pneumonia Adquirida na Comunidade, tendo realizado de forma semiautónoma a sua admissão, Nota de Entrada, gestão durante o internamento e Nota de Alta.

(7)

Semanalmente, acompanhei a equipa do meu tutor no Serviço de Urgência no Hospital São Francisco Xavier tendo tido oportunidade de passar em todas as valências médicas da urgência, nomeadamente no Balcão de Atendimento Geral de Medicina, Serviço de Observação (SO) e na Sala de Reanimação – Anexo 1.2,

Tabela 7. Pude desta forma contactar com situações clínicas muito variadas, nas quais pude treinar acima

de tudo o exercício de raciocínio hierarquizado, directo e conciso.

Ao longo do estágio, assisti a diferentes sessões formativas, nomeadamente: i) Seminários Teóricos na FCM|UNL; ii) Sessões Clínicas Hospitalares; iii) Sessões Clínicas de Internos. Adicionalmente, em Sessão Clínica do Serviço, apresentei, com as colegas Maria Inês Roxo, Sofia Heleno e Sara Silva, um Seminário sobre “Emergências Oncológicas” – Anexo 2.

S

AÚDE

M

ENTAL

Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca (HFF) | Tutor: Dr. João Carlos Melo 20 de Janeiro de 2020 a 14 de Fevereiro de 2020

Com duração total de 4 semanas, o meu estágio decorreu no Hospital de Dia (HD) do Departamento de Saúde Mental do HFF, sob orientação do Dr. João Carlos Melo. Foi composto por uma componente teórico-prática com um seminário sobre Estigma em Saúde Mental e uma sessão de discussão de Casos Clínicos, com caracter iminentemente prático relativo à abordagem clínica, diagnóstica e terapêutica de patologias frequentes e paradigmáticas da Psiquiatria. Este enquadramento inicial, aliado a estudo individual, foi de encontro a um dos objectivos principais que estabeleci para o estágio: reconhecer os principais quadros psiquiátricos e conhecer a sua abordagem integrada.

Pelo contexto particular do Hospital de Dia, defini também como objectivos: i) Desenvolver uma relação genuína e próxima com os doentes, através da compreensão mais abrangente do seu contexto pessoal, familiar e social; ii) Compreender a abordagem multidisciplinar do doente e a importância da articulação das diferentes valências terapêuticas (psicoterapia, terapia ocupacional, cuidados de enfermagem, etc) em Saúde Mental.

Durante o estágio acompanhei as diferentes actividades terapêuticas de grupo e individuais (grupos psicoterapêuticos, treino de competências de vida diária, sociais e relacionais, etc.), tendo acompanhado 23 doentes, com diferentes patologias e de diferentes contextos sociais, laborais e familiares, sendo as mais frequentes a Esquizofrenia (35%) e a Perturbação da Personalidade Borderline (22%) – Anexo 1.3, Gráfico 5 e Tabela 8. Participei nas diferentes reuniões clínicas e inter-equipa de discussão da evolução e plano dos doentes, Sessões Clínicas do Serviço. Colhi uma história clínica de uma doente com Perturbação Afetiva Bipolar tipo 1, exercício que me permitiu praticar as ferramentas básicas de condução de entrevista psiquiátrica no adulto – Anexo 2. Por último, acompanhei a equipa no Serviço de Urgência, onde tive oportunidade de contactar com a abordagem do doente em fase aguda, francamente distinta daqueles que acompanhei no HD.

(8)

M

EDICINA

G

ERAL E

F

AMILIAR

USF Alfa Beja | Tutor: Dr. Ricardo Henriques 17 de Fevereiro de 2020 a 13 de Março de 2020

Com duração total de 4 semanas, o meu estágio decorreu na USF Alfa Beja, sob orientação do Dr. Ricardo Henriques. Estabeleci como objectivo prioritário a aquisição e consolidação de competências que me permitissem a identificação e adequada gestão dos problemas de saúde mais frequentes na comunidade. Entre essas competências, destaco a autonomização na realização da entrevista clínica, com todas as subtilezas de comunicação e relação que esta envolve. Destaco também a consolidação teórica e prática das indicações dos diferentes exames complementares diagnósticos perante diferentes problemas de saúde, interpretação dos resultados dos mesmos, e organização de um plano terapêutico adequado a curto, médio e longo prazo.

Durante o estágio acompanhei o horário completo do meu tutor, tendo contactado com um amplo espectro de cuidados, tendo tido oportunidade de assistir, participar ou conduzir consultas de Saúde de Adultos, Saúde Infantil e Juvenil, Saúde Materna, Planeamento Familiar, Doença Aguda e Intersubstituição, em contexto de consultório e domicílio. A abrangência de conhecimentos e capacidade integrativa necessária para responder a toda esta diversidade foi para mim extremamente desafiante e estimulante ao longo do estágio, obrigando-me a uma revisão e estudo constantes.

Ao realizar consultas individualmente com supervisão à distância, sinto que pude desenvolver não só a minha capacidade de raciocínio clínico, mas também a minha comunicação com os doentes e a importância da relação e confiança que se estabelece com os mesmos na sua adesão ao plano terapêutico e adopção de comportamentos promotores de saúde. A maior dificuldade que encontrei neste contexto foi a capacidade de conjugar a agenda do doente com a agenda do médico e encontrar o equilíbrio que permita essa conjugação num espaço de tempo limitado, sendo que a gestão do tempo é ainda uma competência que tenho a melhorar.

Adicionalmente à elaboração do Diário de Exercício Orientado (Registo de Morbilidade – Anexo 1.4), realizei uma apresentação na Reunião semanal de Equipa sobre a Norma de Orientação Clínica da DGS 005/2011 - “Diagnóstico Sistemático de Pé Diabético” – Anexo 2.

P

EDIATRIA

Ensino à distância

16 de Março de 2020 a 17 de Abril de 2020

Infelizmente, pelo contexto da Pandemia COVID-19, que impossibilitou o ensino presencial, o Estágio Parcelar de Pediatria foi substituído por estudo individual e realização de 2 trabalhos de revisão. Neste contexto, realizei, com os colegas Mónica Silva, Nuno Lourenço Silva e Teresa Ribeiro, um trabalho sobre o tema “Maus Tratos Infantis”, apresentado por Zoom no Workshop final de estágio – Anexo 2. Realizei

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também um artigo de revisão intitulado “Princípios Gerais da Abordagem de Problemas de Saúde Mental na

Infância e Adolescência” – Anexo 2.

G

INECOLOGIA E

O

BSTETRÍCIA

Ensino à distância

20 de Abril de 2020 a 15 de Maio de 2020

Infelizmente, pelo contexto da Pandemia COVID-19, que impossibilitou o ensino presencial, o Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia foi substituído por ensino à distância, com disponibilização de seminários online e estudo individual. Realizei também um trabalho de revisão, com as colegas Danna Krupka e Mónica Silva, sobre o tema “Vulvovaginites” – Anexo 2.

3. ELEMENTOS VALORATIVOS

“A profissão de Médico aprende-se de uma forma estruturada por um currículo formal e de uma forma caótica, inesperada, por um currículo escondido.”2

Ao longo dos 6 anos de curso, procurei complementar a minha formação com experiências que enriquecessem não só o meu percurso académico, mas pessoal, das quais destaco:

Monitora das Unidades Curriculares (UC) de Fisiopatologia e Alvos Terapêuticos (FAT) I e II

Nos anos letivos de 2016/17 e 2017/18 fui Monitora Voluntária das UC de FAT I e II colaborando nas sessões práticas do Dr. Pedro Cabral (4 horas/semana) – Anexo 3.3. Este desafio constituiu uma das experiências mais enriquecedoras do meu percurso formativo, exigindo uma dedicação e aprendizagem continuas, que penso ter contribuído para uma base sólida de conhecimentos para os anos clínicos que se seguiram. Além disso, despertou em mim o interesse pelo ensino, que espero poder incorporar no meu futuro profissional.

Intercâmbio Clínico

No ano de 2018 realizei um Intercâmbio Clínico – Anexo 3.4 – em Aarhus, Dinamarca, tendo estagiado durante 1 mês no Departamento de Pediatria do Hospital Universitário de Aarhus, mais especificamente 2 semanas na Ala de Oncologia Pediátrica e 2 semanas na Neonatologia. Esta foi uma experiência inestimável, que me permitiu contactar com colegas de diferentes culturas e realidades e com um sistema de saúde e forma de trabalhar distintos.

Programa de Mobilidade ERASMUS+ – Université Paris-Sud

No 2º Semestre do 5º ano (2019), realizei um programa de mobilidade na Université Paris-Sud – Anexo

3.5 – onde completei as cadeiras de Gynécologie-obstétrique, Pédiatrie, Gérontologie, Douleur et Soins Paliatifs, Cancérologie, Onco-hématologie e Médecine générale, dépistage et prévention. Durante este

período realizei um estágio remunerado de 3 meses – Anexo 3.6 – com carga horária de 30 horas semanais,

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no Departamento de Psiquiatria do Hospital Paul-Brousse, mais especificamente 1 mês e meio em contexto de internamento (voluntário e compulsivo) e 1 mês e meio numa Unidade Especializada em Perturbações do Comportamento Alimentar. Esta foi uma riquíssima experiência a nível pessoal, cultural e também profissional, uma vez que a autonomia exigida no estágio aliada à barreira linguística constituiu um desafio que promoveu o meu crescimento pessoal e me tornou mais proactiva e confiante nas minhas capacidades de resolução de problemas.

Membro da Comissão Organizadora da iMed Conference 10.0 e 11.1

Nos anos de 2017 a 2020, fui membro da Comissão Organizadora da iMed Conference, um congresso organizado por estudantes da FCM-UNL direccionado a estudantes da área da Saúde – Anexos 3.7 e 3.8. No primeiro ano enquanto membro do Departamento Científico e no segundo ano enquanto Coordenadora do mesmo, tive a oportunidade de desenvolver capacidades organizacionais, de liderança e de resolução de problemas de uma forma prática e completamente distinta. Tive também oportunidade de conhecer pessoalmente médicos e investigadores com experiências e percursos extraordinários, dos quais destaco o Professor Sir Peter Ratcliffe, Prémio Nobel da Medicina de 2019.

Curso de Medicina Narrativa – Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL)

No ano lectivo de 2017/18, realizei, no contexto de UC Opcional, um Curso de Medicina Narrativa do Projecto de Humanidades Médicas da FLUL – área interdisciplinar emergente através da aplicação dos conhecimentos e dos métodos das artes e humanidades no âmbito geral das ciências da saúde. Destaco este curso uma vez que considero ter contribuído para uma formação mais humanista enquanto futura médica, mais consciente da perspectiva e narrativa do doente.

4. REFLEXÃO CRÍTICA

Encontrando-me no final da primeira importante etapa do percurso de aprendizagem constante que é ser Médica, considero importante realizar uma breve reflexão crítica sobre as atividades que desenvolvi durante este ano, bem como o contributo das mesmas para a minha aprendizagem e aquisição de competências, em relação com os objectivos inicialmente delineados.

De forma global, penso ter atingido o objectivo que estabeleci como basilar: consolidar uma base sólida de conhecimentos, competências e atitudes que me permita iniciar com confiança e segurança o exercício clínico autónomo, e sobre o qual possa continuar a construir e aperfeiçoar através do processo contínuo e permanente de aprendizagem que deverá pautar a minha prática médica futura. Considero que o Estágio Profissional foi crucial para atingir este objectivo, na medida em que me permitiu sistematizar conhecimento, estruturar o raciocínio clínico e crescer na relação com o doente.

Relativamente a Cirurgia Geral, considero que a organização do estágio permite uma visão abrangente do doente cirúrgico, com contacto contínuo desde a sua entrada no Serviço de Urgência e Consulta Externa ao seu período pré, intra e pós-operatório, e ainda com o doente cirúrgico crítico. Esta abrangência, aliada às

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excelentes condições de ensino que vivenciei durante o mesmo, permitiram a aquisição e consolidação relativos à identificação, definição de prioridades e elaboração de um plano no contexto das principais síndromes cirúrgicas.

O estágio de Medicina Interna tinha para mim uma especial importância, por ser a especialidade que espero poder seguir no meu futuro, e considero que constituiu uma oportunidade única na preparação para a transição de Aluna para Médica. A completa integração na equipa permitiu-me adquirir autonomia de forma progressiva e segura. A oportunidade de estagiar na UACV em particular foi também muito enriquecedora uma vez que me permitiu consciencializar para a importância da abordagem multidisciplinar e do papel que a Medicina pode e deve ter nestas equipas.

O estágio no HD de Psiquiatria deu-me a oportunidade de complementar a formação que tinha tido no estágio no Hospital Paul-Brousse em Paris, não só pelo contacto com a realidade da Saúde Mental em Portugal, país onde espero vir a exercer, mas também pelo contacto com doentes numa fase diferente da sua patologia e consequente diferente abordagem terapêutica. Foi uma valiosa lição da necessidade de visão mais abrangente dos doentes, além da doença mental, em especial a importância do contexto familiar, social e da autonomia na vida diária, e a necessidade de atuar nestas áreas para um tratamento eficaz e melhor prognóstico.

O estágio de Medicina Geral e Familiar deu-me a possibilidade de conhecer a diferente realidade da prática médica à periferia, marcada por uma maior proximidade da população com os cuidados de saúde primários e na relação médico-doente e médico-família. A autonomização progressiva e segurança de supervisão que pautaram o estágio permitiram que desenvolvesse competências em todas as vertentes da consulta, mas também que me apercebesse das minhas limitações e tivesse confiança para as abordar com o meu tutor.

Face ao caracter excepcional da Pandemia COVID-19 que pautou o final do meu percurso académico, e a impossibilidade de realizar os estágios de Pediatria e Ginecologia Obstetrícia, apesar da implementação de estratégias de ensino teórico-práticas, considero que a minha base nestas duas áreas sai, inevitavelmente, fragilizada. Consciente desta lacuna na minha formação, tenho como objectivo futuro a procura de formações ou estágios que me permitam um contacto prático com ambas as especialidades.

Termino agradecendo. A todos com quem me cruzei ao longo destes 6 anos – professores, médicos, tutores, enfermeiros, auxiliares de ação médica – por terem criado em todas as circunstâncias um excelente ambiente de ensino. Aos meus colegas, amigos de sempre, e família que me apoiaram e partilharam comigo este caminho. Ao meu Pai, que, sem querer, me mostrou a Médica que quero ser. Aos doentes, por tanto me ensinarem e por confiarem em mim nos seus momentos de sofrimento.

(12)

5. ANEXOS

A

NEXO

1

C

ASUÍSTICA

Anexo 1.1 – Cirurgia Geral

Gráfico 1 – Consultas Assistidas por Patologia (n = 61)

Tabela 1 – Doentes observados em Consulta (n = 61)

Doente

(Género, Idade) Motivo de Consulta Seguimento (S) Primeira (P)

♀, 54 anos Fístula Perianal - Seton S

♂, 57 anos Carcinoma Colorectal (CCR) com Metastização Hepática S ♀, 30 anos Incidentaloma Hipocôndrio Direito – Suspeita Linfangioma S

♂, 78 anos Hérnia Incisional P

♂, 57 anos Pólipo da Vesícula Biliar (com Indicação Operatória) P

♂, 87 anos Colecistite Subaguda S

♂, 50 anos Hérnia Epigástrica S

♂, 84 anos Hemangiomas Hepáticos Múltiplos S

♂, 72 anos Carcinoma Recto Baixo – Resseção Abdomino-Perineal S

♂, 44 anos Quisto Sebáceo Cervical S

♀, 45 anos Proposta para Cateter Venoso Central Totalmente Implantável (Quimioterapia de Cancro da Mama) P ♂, 74 anos Pólipo da Vesícula Biliar (sem Indicação Operatória) S

♀, 56 anos Follow-up Neoplasia da Vesícula (2017) S

♀, 89 anos Colecistite Aguda (Abordagem Conservadora) S

♂, 33 anos Abcesso e Fístula Perianal S

♀, 68 anos Diverticulite Aguda S

7 10 16 2 3 14 9 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Anal e Peri anal Pared e Abd omina l Color ectal Mali gna Color ectal Benig na Hepa tobilia r Mali gna Hepa tobilia r Ben igna rios Doen tes Patologia

Consultas por Patologia

(13)

♀, 72 anos CCR (Pós-op Colectomia Subtotal) S

♂, 74 anos Hérnia Inguinal Bilateral S

♂, 79 anos CCR (Pós-op Sigmoidectomia) S

♀, 72 anos CHC (Segmentectomia VII/VIII) S

♂, 44 anos Carcinoma do Recto com Metastização Hepática, Pulmonar e Óssea S

♀, 29 anos Endometriose com Implante Colorectal (Pré-op) P

♀, 43 anos Fístula Perianal S

♀, 59 anos Pólipo da Vesícula Biliar (com Indicação Operatória) P

♀, 62 anos Abcesso Perianal S

♂, 66 anos Lipomas Múltiplos S

♂, 71 anos CCR (Hemicolectomia Direita 2016) S

♀, 73 anos Metástase Hepática de CCR (Metastasectomia Laparoscópica) S

♂, 59 anos CCR (Cirurgia Hartmann por Oclusão) S

♀, 40 anos Fístula Perianal – Seton S

♂, 55 anos Abcesso Perianal S

♂, 56 anos Colangiocarcinoma Irressecável S

♀, 46 anos Litíase Vesicular Assintomática P

♀, 64 anos CCR (Sigmoidectomia 2012) S

♀, 74 anos CCR (Hemicolectomia Esquerda 2016) S

♀, 95 anos Colecistite Aguda (Abordagem Conservadora) S

♂, 77 anos CCR (Hemicolectomia Direita 2016) S

♂, 79 anos CCR com Metastização Hepática – Termoablação S

♂, 64 anos Hiperplasia Nodular Focal S

♀, 80 anos Colecistite Aguda S

♀, 19 anos Hidradenite Supurativa P

♂, 78 anos Colecistite Aguda (Pós-op CVL) S

♀, 87 anos Pancreatite Aguda Litiásica S

♂, 73 anos Hérnia Inguinal Esquerda P

♀, 24 anos Pólipo da Vesícula Biliar (sem Indicação Operatória) P ♂, 22 anos Hematoma da Porta Umbilical Pós-Apendicectomia Laparoscópica S ♀, 30 anos Hematoma da Porta Umbilical Pós-Apendicectomia Laparoscópica S

♀, 75 anos CCR (Sigmoidectomia 2017) S

♂, 65 anos CCR (Sigmoidectomia 2013) S

♂, 44 anos Lipoma Anca Esquerda P

♀, 74 anos Pós-op Cirurgia Hartmann por Oclusão por Neoplasia do Ovário Recidivante S

♂, 76 anos Quisto Sinovial do Pé Esquerdo P

♀, 83 anos Oclusão Intestinal por CCR (Cirurgia de Hartmann) S ♂, 83 anos Recidiva de Hérnia Inguinal Direita (Hernioplastia 2013) S

♂, 46 anos Hérnia Umbilical P

♂, 80 anos Hérnia Inguinal Direita P

♂, 55 anos Abcesso Perianal S

♀, 69 anos Quisto Sebáceo P

♀, 38 anos Litíase Vesicular complicada de episódios de Cólica Biliar P

(14)

Gráfico 2 – Doentes observados em Enfermaria por Patologia (n = 15)

Tabela 2 – Doentes observados em Enfermaria (n = 15)

Doente

(Género, Idade) Motivo de Internamento

♂, 78 anos Carcinoma Hepatocelular (CHC) – Pós-op Lobectomia Esquerda Laparoscópica

♀, 83 anos CHC – Pós-quimioembolização

♀, 74 anos Oclusão Intestinal Alta por Compressão Extrínseca por Tumor do Ovário Irressecável – Pós-op Bypass Jejunojejunal ♀, 83 anos Fístula Colovesical – Pós-op Sigmoidectomia

♀, 73 anos Neoplasia da Vesícula Biliar – Pós-op Colecistectomia + Segmentectomia IVb/V + Derivação Biliodigestiva ♂, 78 anos Colecistite Aguda – Pós-op Colecistectomia Laparoscópica (CVL)

♂, 87 anos Oclusão Intestinal Baixa por Adenocarcinoma do Recto Baixo – Pós-op Cirurgia de Hartmann ♀, 57 anos Complicada de peritonite biliar – laparotomia exploradora e bilioestase Colangiocarcinoma Peri-hilar – Pós-op Hepatectomia Esquerda

♀, 81 anos Hematoma da parede abdominal complicado de Hemoperitoneu

♂, 36 anos Pancreatite Aguda Litiásica

♀, 67 anos Colecistite Subaguda – Pós-op colecistectomia parcial ♀, 83 anos Revisão de Coto de Amputação (Exposição Óssea e Osteomielite) ♂, 74 anos Suboclusão Intestinal por Carcinomatose Peritoneal ♂, 79 anos Colecistite Aguda Perfurada – Pós-op Colecistectomia

♂, 76 anos Metastização Hepática de Melanoma da Coroide – Laparotomia Exploradora com Biópsia Hepática

5 4 4 1 1 0 1 2 3 4 5 6 Hepatobiliar

Maligna Outras HepatobiliarBenigna ColorectalMaligna AbdominalParede

Nº d oe nt es Patologia

(15)

Gráfico 3 – Cirurgias Programadas por Patologia (n = 17)

Tabela 3.1 – Cirurgias Observadas durante a Urgência de Cirurgia (n = 6)

Doente

(Género, idade) Cirurgia / Patologia

♂, 16 anos Apendicectomia Laparoscópica por Apendicite Aguda

♂, 59 anos Cirurgia de Hartmann por Oclusão Intestinal por Neoplasia Cólon Sigmoide

♂, 64 anos Drenagem de Abcesso Perianal

♂, 13 anos Apendicectomia por Laparotomia (Cirurgia Pediátrica)

♀, 1 dia Encerramento primário de Onfalocelo com apendicectomia (Cirurgia Pediátrica) ♀, 29 anos Colecistectomia por Laparoscopia por Colecistite Aguda

Tabela 3.2 – Cirurgias Programadas (n = 17)

Doente Diagnóstico / Cirurgia Participação

♀, 67 anos Colecistectomia Parcial Laparoscópica por Colecistite Subaguda 2º Ajudante ♂, 78 anos Lobectomia Esquerda Laparoscópica por CHC Observador ♂, 58 anos Colecistectomia Laparoscópica (CVL) por Suspeita de Neoplasia da Vesícula Biliar Observador ♀, 29 anos CVL por Litíase Vesicular complicada de episódios de Cólica Biliar Observador ♂, 73 anos intraoperatório de Adenomiomatose da Vesícula Biliar, por laparotomia Hemicolectomia Direita por CCR e Colecistectomia por achado 2º Ajudante ♂, 68 anos Hernioplastia Inguinal de Lichtenstein Bilateral Observador ♀, 75 anos Hernioplastia Inguinal de Lichtenstein Bilateral 2º Ajudante ♂, 76 anos Laparotomia Explorador com Biópsia Hepática por Metastização Hepática de Melanoma da Coroide Observador

♀, 35 anos Herniorrafia de Hérnia Epigástrica 1º Ajudante

♀, 58 anos Penso de Vácuo Pós-Drenagem de Abcesso da Coxa Observador

♀, 30 anos Apendicectomia Laparoscópica Observador

♀, 25 anos Resseção de Quisto da Via Biliar Principal Observador ♀, 51 anos Pequena Cirurgia Programada para Excisão de Lipoma Cervical Esquerdo Observador ♂, 41 anos Pequena Cirurgia Programada para Excisão de Quisto Sebáceo do Antebraço Esquerdo Observador ♀, 60 anos Pequena Cirurgia Programada para Excisão de Lipomas da Face Anterior e Externa da Coxa Esquerda 1º Ajudante

5 2 2 3 3 2 0 1 2 3 4 5 6 Vesícula e

Via Biliar Hepática Colorectal AbdominalParede PequenaCirurgia Outras

Nº C iru rg ia s Patologia

(16)

Tabela 4 – Doentes observados nas Unidades de Cuidados Intensivos e Intermédios (n = 19)

Doente (Género,

Idade)

Diagnósticos / Problemas Ativos

♀, 80 anos

Isquémia Mesentérica Aguda – Pós-Resseção de Delgado com Laparostomia, Revisões Cirúrgicas de Laparostomia, Reintervenção com Anastomose Primária, Deiscência da Anastomose com

Peritonite com Posterior Resseção com Remontagem. Evolução favorável, transferida para Intermédios.

♂, 80 anos Tentativa de Suicídio com Ingestão e Aspiração de Álcool Etílico – Pneumonite Química, Esofagite, Gastrite e Laringite Cáustica com Edema da Glote. Evolução favorável. ♂, 65 anos Neurológico reservado. Choque séptico com ponto de partida respiratório. Lesão Renal Aguda. AVC da Artéria Cerebral Média Direita – Complicação com Epilepsia Vascular, Prognóstico ♂, 84 anos Colecistite Aguda e Pancreatite Aguda Litiásica – Colecistostomia percutânea. Complicado com Pneumonia Nosocomial, Lesão Renal Aguda, Flutter Auricular com Bradicardia. Evolução

favorável.

♀, 77 anos Encefalopatia Hipóxico-Isquémica Pós-Paragem Cardiorrespiratória (3 ciclos SAV) – Traqueostomizada durante internamento. Evolução favorável. ♂, 81 anos Deiscência da Ferida Operatória (Resseção Anterior do Recto) com Evisceração e Microperfuração de Delgado. Evolução favorável. ♂, 57 anos terapêutico de TARV. Complicação com Coagulação Intravascular Disseminada. Faleceu durante Choque séptico em doente imunodeprimido com HIV multirresistente sem cumprimento

internamento.

♂, 73 anos Hemorragia Subaracnoideia por rutura de aneurisma com derrame tetraventricular, sem indicação neurocirúrgica. Potencial Dador de Órgãos. ♀, 82 anos Choque Séptico com ponto de partida Abdominal em Oclusão por Brida com Isquémia Intestinal – Resseção segmentar de delgado com Laparostomia. ♀, 73 anos Choque Tóxico (Falência CV e Renal) com Toxidermia Descamativa Extensa (suspeita de Síndrome de Steven-Johnson). ♂, 63 anos AVC hemorrágico lenticular direito com desvio da linha média e componente ventricular. Hipertensão Maligna com LRA por rabdomiólise.

♀, 25 anos Cetoacidose Diabética inaugural.

♂, 91 anos

Hemorragia Digestiva Alta com Repercussão Hemodinâmica com Volumoso Coágulo Aderente Gastroduodenal – Abordagem conservadora inicial, seguida de hemostase endoscópica e

posterior abordagem cirúrgica com Pilorogastroplastia de Miculicwz após recorrência hemorrágica

♂, 68 anos Encefalopatia Hipóxico-Isquémica Pós-Paragem Cardiorrespiratória (SAV 26min). Enfarte Agudo do Miocárdio sem SupraST, submetido a Trombólise. ♀, 85 anos Choque séptico com ponto de partida abdominal por Víscera Oca Perfurada (Perfuração Úlcera Duodenal com peritonite), submetida a rafia e epiplonplastia. ♀, 86 anos Choque séptico com ponto de partida abdominal por Diverticulite perfurada com peritonite purulenta submetida a Cirurgia de Hartmann. ♀, 86 anos Bradidisritmia iatrogénica com baixo débito e acidémia metabólica.

♂, 76 anos Taquicardia ventricular em provável contexto isquémico. Derrame Pericárdico de etiologia a esclarecer. ♂, 63 anos Bradicardia sintomática com períodos de BAV completo. Colocação de Pacemaker Provisório.

(17)

Tabela 5 – Doentes observados na Urgência Geral do HBA (n = 31)

Doente (Género,

Idade)

Motivo de Admissão Local de Observação

♀, 84 anos Gonalgia Direita (Patologia Osteodegenerativa)

Balcões “Azuis e Verdes” ♀, 30 anos Lombociatalgia (Hérnia Discal)

♀, 67 anos Dor Punho Direito (Patologia Osteodegenerativa) ♀, 18 anos Infeção Urinária não complicada

♀, 57 anos Toracalgia (Nevralgia Pós-herpética) ♀, 26 anos Infeção Urinária não complicada ♀, 85 anos Descompensação de Insuficiência Cardíaca por

Infeção Respiratória

Postos de Observação Rápida

♂, 70 anos Cólica Biliar

♂, 85 anos Retenção Urinária por Estenose Uretral (suspeita de Neoplasia da Glande)

♂,35 anos Queixas Gastrointestinais Inespecíficas (suspeita Síndrome Colón Irritável)

♀, 32 anos Lombalgia

♀, 83 anos Infeção Respiratória Alta ♀, 75 anos Hematemeses (suspeita úlcera péptica) ♂, 87 anos Diverticulite Aguda

Postos de Estadia Curta ♂, 60 anos Enfarte Agudo do Miocárdio sem SupraST (Killip I)

♂, 40 anos Epilepsia não controlada por incumprimento terapêutico e etilismo

♂,85 anos Pneumonia com Síndrome Cardio-renal ♀, 88 anos Suboclusão Intestinal Baixa

♀, 92 anos Infeção do Trato Urinário, FA com RVR, Síndrome Confusional

♂, 89 anos Crise Hipertensiva, FA com RVC de novo ♂, 74 anos Suspeita Mielite Transversa Aguda ♂, 48 anos Taquicardia Supraventricular sem reversão

farmacológica

SO ♀, 83 anos FA com bradicardia, Doença Renal Crónica

Agudizada com hipercaliémia ♀, 70 anos Enfarte Agudo do Miocárdio com SupraST

♂, 78 anos Sépsis com ponto de partida abdominal (possível isquémia mesentérica)

♀, 48 anos Pneumotórax Espontâneo em doente com Lúpus Eritematoso Sistémico

♀, 34 anos Entorse Pé Esquerdo

Trauma e Pequena Cirurgia ♀, 37 anos Trombose Hemorroidária Externa Pós-parto

♀, 48 anos Traumatismo Torácico (sem fractura grelha costal) ♀, 61 anos Traumatismo Punho Esquerdo (sem fractura) ♂, 24 anos Entorse Pé Esquerdo

(18)

Anexo 1.2 – Medicina Interna

Gráfico 4 – Prevalência das Principais Comorbilidades Médicas nos doentes da UACV

Tabela 6 – Doentes observados na UACV (n = 24)

Doente (Género,

Idade) Motivo de Internamento

Comorbilidades

♂, 54 anos de etiologia mista (arterial, venosa, linfática) Úlcera gigante infectada da perna esquerda

DAOP aorto-ilíaca bilateral; Cardiopatia Isquémica; Insuficiência Venosa MIEsq pós

Trombose Venosa Profunda com Tromboembolismo Pulmonar (2016); HTA

essencial

♂, 53 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Direito Isquémia Crítica

DM2 insulinotratada com neuropatia periférica, pé diabético neurovascular, cardiopatia isquémica, retinopatia diabética, nefropatia diabética com DRC estadio 5d sob hemodiálise diária; DCRE; Insuficiência Venosa dos MI

pós-TVP; Dislipidémia; Prurigo nodular ♂, 85 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo com infeção Isquémia Crítica

pele e tecidos moles e osteomielite de D1

Suboclusão por Adenocarcinoma do Colon Sigmoide; HTA essencial; Dislipidémia; DRC; DM2

insulinotratada; ♂, 57 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo com necrose Isquémia Crítica

do calcanhar

DM2 insulinotratada; Nefrolitíase com colocação de stent ureteral; HTA essencial; DRC multifactorial estadio 5d sob hemodiálise regular;

Tabagismo

♀, 65 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo Isquémia Crítica

DM2 insulinotratada; DRC estadio 5d por nefropatia diabética submetida a transplante

renal em 2016; Gastroparésia diabética; Retinopatia diabética; Pé diabético com complicações infecciosas recorrentes; HTA;

Cardiopatia hipertensiva 92 62,5 58 42 42 25 25 00 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

HTA Dislipidémia DM2 Cardiopatia

Isquémica DRC cerebrovascularDoença DPOC

%

(19)

♂, 71 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo Isquémia Crítica

Mielofibrose primária em fase paliativa; DM2 não insulinotratada; Doença cerebrovascular; ICC por cardiopatia isquémica; HTA essencial; Enfisema

pulmonar; HBP

♂, 73 anos Isquémia Aguda do Membro Inferior Esquerdo

Aneurisma da aorta abdominal e ilíaca comum direita; Doença cerebrovascular; HTA; DM2 não-insulinotratada; Dislipidémia; Obesidade; Doença

Prostática não especificada; Lesão neoformativa da bexiga

♂, 63 anos Isquémia Crítica do Membro Inferior Esquerdo hipocoagulada; Alterações hematológicas sem HTA; IC com FEj preservada; FA não diagnóstico

♂, 80 anos Estenose carotídea esquerda sintomática AVC isquémico por Estenose Carotídea; HTA; Dislipidémia; Síndrome Guillain-Barré

♀, 57 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo Isquémia Crítica

DM2 insulinotratada; Obesidade; HTA essencial; Dislipidémia; ICC por cardiopatia isquémica; Doença cerebrovascular; Síndrome Depressivo;

Gangrena de Fournier

♀, 80 anos Pé diabético neurovascular com Úlcera infectada

DM2; DAOP; Cardiopatia Isquémica; Doença Cerebrovascular; Retinopatia diabética; Neuropatia periférica; DRC estadio 3ª; HTA essencial; Dislipidémia; Síndrome Depressivo;

Síndrome Demencial; Tiroide multinodular; Doença osteoarticular degenerativa; Osteoporose; Incontinência Urinária

♂, 73 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo Isquémia Crítica

HTA; DRC estadio 4 por nefropatia hipertensiva; IC com FEj preservada de etiologia

hipertensiva/valvular; Estenose aórtica moderada; Infeção por VIH-1; Extrassístolia supraventricular frequente; Dislipidémia; DPOC

tabágica; Ateromatose carotídea sintomática; Anemia multifactorial

♂, 60 anos DAOP com isquémia grave do membro inferior direito; estenose artéria renal HTA secundária; Dislipidémia; Cardiopatia Isquémica; Beta-talassémia; ♀, 78 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerdo Isquémia Crítica DM2; Neuropatia periférica; HTA; Dislipidémia; Incontinência Urinária; Osteoporose

♀, 62 anos DAOP ilíaca com claudicação intermitente para curtas distâncias

DM2 insulinotratada; HTA essencial; Dislipidémia; Cardiopatia Isquémica; DRC estadio 3 por nefropatia diabética/hipertensiva; Anemia multifactorial; Bócio multinodular eutiroideu; Síndrome de Obesidade-Hipoventilação; Doença

osteoarticular degenerativa; Incontinência Urinária

♀, 84 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Direito Isquémia Crítica

HTA essencial; IC por cardiopatia hipertensiva/valvular; Fibrilhação auricular; QTc

prolongado; Dislipidémia; Insuficiência Venosa dos MI; Bicitopénia

♂, 59 anos DAOP femoro-poplitea e distal bilateral com claudicação intermitente para curtas distâncias

DM2; Cardiopatia Isquémica; Dislipidéma; HTA essencial

♂, 59 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerda Isquémia Crítica

HTA essencial; Dislipidémia; Estenose carotídea sintomática; Infeção por VIH e VHC; Leucoencefalopatia associada ao VIH; Hipertensão

Pulmonar; Colite de etiologia não esclarecida ♂, 75 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Direito Isquémia Crítica nefrologia diabética; HTA essencial; Cardiopatia DM2; Pé diabético neurovascular; DRC por

(20)

valvular por doença degenerativa fibrocalcificante mitro-aórtica;

♂, 75 anos DAOP crónica agudizada combilateral Isquémia crítica

HTA essencial; ICC por Cardiopatia isquémica e hipertensiva; Fibrilhação auricular permanente

com pacemaker DDDR por bradicardia sintomática; DRC estadio 3a; Hipercaliémia crónica; Doença ateromatose carotídea; DPOC

tabágica; Hemiparesia diafragmática direita traumática; Síndrome depressivo ♀, 47 anos DAOP cominferior esquerdo grau III isquémia crónica do membro membranoproliferativa por imunocomplexos; Infeção por HIV e HCV; Glomerulonefrite

DM2

♂, 71 anos DAOP crónica agudizada comdo Membro Inferior Esquerda Isquémia Crítica isquémica; HTA; DPOC; Perturbação depressiva DM2; Nefropatia diabética; Cardiopatia ♂, 80 anos Isquémia Aguda do Membro Inferior Direito por infecção protésica de bypass

femoro-femoral.

HTA essencial; Dislipidémia; DPOC Gold A

♂, 83 anos Exacerbação de DPOC por traqueobronquite da comunidade hipertensiva; Fibrilhação auricular; DPOC GOLD C; HTA essencial; Dislipidémia; IC por cardiopatia HBP

Legenda: DAOP - Doença arterial obstrutiva periférica; HTA – Hipertensão Arterial; DRC – Doença Renal Crónica; DM2 – Diabetes Mellitus tipo 2; IC – Insuficiência Cardíaca; FA – Fibrilhação auricular; HBP – Hiperplasia benigna da

próstata; DPOC – Doença pulmonar obstrutiva crónica; VIH – Vírus Imunodeficiência Humana; VHC – Vírus da Hepatite C.

Tabela 7 – Doentes observados na Urgência Geral do Hospital São Francisco Xavier (n = 15)

Doente

(Género, Idade) Motivo de ida ao SU Diagnóstico Principal

♀, 72 anos Alteração do comportamento com heteroagressividade metastização disseminada de cancro da Síndrome Confusional em doente com mama

♂, 78 anos Dor torácica Perturbação de Ansiedade

♂, 65 anos Epigastralgias e vómitos hemáticos em borra de café Úlcera duodenal complicada de hemorragia

♂, 21 anos Dor abdominal Apendicite Aguda

♀, 20 anos Dor abdominal Apendicite Aguda

♂, 80 anos Perda de Consciência Crise Epilética

♂, 66 anos Hematoquézias Hemorragia Digestiva autolimitada do intestino delgado ♂, 97 anos Dispneia, Febre, Prostração Pneumonia Adquirida na Comunidade com DRC agudizada

♀, 23 anos Toracalgia Dor musculosquelética no contexto de

infeção respiratória com tosse ♀, 89 anos Febre e Prostração Pielonefrite com Lesão Renal Aguda

♀, 22 anos Desconforto hipogástrico Gravidez

♂, 50 anos Edema e dor região gemelar direita Trombose Venosa Profunda

♀, 69 anos Prostração Cetoacidose Diabética

♀, 78 anos Alteração do estado de consciência Coma mixedematoso

(21)

Anexo 1.3 – Saúde Mental

Gráfico 5 – Diagnósticos Principais dos Doentes observados no Hospital de Dia do HFF (n = 25)

Tabela 8 – Doentes acompanhados no Hospital de Dia do HFF (n = 25)

Doente

(Género, Inicial) Patologia

♀, A Doença Afetiva Bipolar

♂, A Esquizofrenia ♂, C Perturbação Obsessivo-Compulsiva ♀, D Perturbação Delirante ♀, E Perturbação de Somatização ♀, G Perturbação Esquizoafectiva ♂, H Esquizofrenia ♀, I Perturbação Delirante

♀, I

Perturbação de Personalidade Borderline

♂, J Perturbação de Ansiedade

♂, J Esquizofrenia

♂, K Esquizofrenia

♂, K Esquizofrenia

♀, L Perturbação de Personalidade Borderline

♀, M Perturbação de Personalidade Borderline

♀, C Demência Frontotemporal

♀, C Doença Afetiva Bipolar

♀, F Doença Afetiva Bipolar

♀, M Perturbação de Personalidade Borderline

♂, N Esquizofrenia

♂, P Esquizofrenia

♀, S Perturbação de Personalidade Borderline

♂, S Esquizofrenia

♂, F Perturbação Delirante

♀, L Doença Afetiva Bipolar

Doentes Observados no Hospital de Dia

Esquizofrenia Perturbação Personalidade Borderline

Perturbação delirante Doença Afectiva Bipolar

Perturbação Esquizoafectiva Perturbação Obsessivo-Compulsiva

Perturbação Somatoforme Perturbação de Ansiedade Generalizada

35% 22% 13% 9% 9% 4% 4% 4%

(22)

Anexo 1.4 – Medicina Geral e Familiar

Registo de Morbilidade do Diário de Exercício Orientado:

Doente

(Género, Idade) Motivo(s) de Consulta (palavras do doente) Problema(s) de consulta

♀, 78 anos Consulta vigilância de Diabetes; Dor nas costas L86 – Síndrome da coluna com irradiação T90 – Diabetes não insulino-dependente de dores

♂, 74 anos Controlo da medicação do sangue B50 – Medicação / Prescrição / pedido / K83 – Doença valvular cardíaca ne renovação / injecção

♀, 23 anos Estou grávida A98 – Manutenção de Saúde / Medicina W78 – Gravidez Preventiva

♂, 4 meses Consulta de vigilância do 4º mês A98 – Manutenção de Saúde / Medicina Preventiva ♀, 46 anos Vem fazer citologia A98 – Manutenção de Saúde / Medicina Preventiva ♂, 25 anos Pedir atestado para a carta de condução A62 – Procedimento administrativo ♀, 50 anos Dor no ouvido direito

H71 – Otite média aguda/ miringite

♀, 93 anos

Dor na perna direita

S76 – Infecção da pele, outra

♀, 30 anos

Consulta de vigilância de gravidez do 2º

trimestre

W78 – Gravidez

A98 – Manutenção de Saúde /

Medicina Preventiva

♂, 8 anos

Pedir atestado para o futebol

A62 – Procedimento administrativo

♀,13 anos

Febre e ardor ao urinar

U71 - Cistite / outra infeção urinária

♂, 74 anos

Consulta de seguimento de Hipertensão

Arterial

K86 – Hipertensão sem

complicações

T93 – Alteração do metabolismo

dos lípidos

♀, 61 anos

Dor nas costas

L84 - Síndrome da coluna sem

irradiação de dor

♂, 60 anos

Dor e inchaço do punho direito

L72 – Fractura: rádio / cúbito

♀, 92 anos

Consulta de seguimento de Diabetes

T90 – Diabetes não insulino-

dependente

(Conjunto de 15 casos selecionados com propósito de constituir uma amostra representativa da abrangente amostra de doentes que observei durante o estágio.)

(23)

A

NEXO

2

T

RABALHOS

R

EALIZADOS DURANTE O

E

STÁGIO

Estágio Parcelar Tema Descrição

Cirurgia Geral

“The Dark Side of the Eye” –

Caso de Metastização Hepática de Melanoma da Coroide

Revisão da literatura a propósito de um caso clínico. Primeiro classificado no Mini-Congresso. Coautoria com Catarina Corrêa Figueira e Joana Luís.

Medicina Interna “Emergências Oncológicas”

Apresentação em Reunião de Serviço. Coautoria com Maria Inês Roxo, Sofia Heleno e Sara Silva.

Saúde Mental História Clínica – Perturbação

Afetiva Bipolar tipo 1

Discussão com tutor.

Medicina Geral e Familiar

“Diagnóstico Sistemático de Pé Diabético” (Norma de Orientação Clínica da DGS 005/2011) Apresentação em Reunião de Equipa da USF. Pediatria

“Maus Tratos Infantis”

Apresentação em Workshop via Zoom. Coautoria com Mónica Silva, Nuno Lourenço Silva e Teresa Ribeiro.

“Princípios Gerais da

Abordagem de Problemas de Saúde Mental na Infância e Adolescência”

Artigo de Revisão.

(24)

A

NEXO

3

C

ERTIFICADOS DE

E

LEMENTOS

V

ALORATIVOS

Anexo 3.1 – Certificado Curso TEAM (Trauma Evaluation and Management)

Anexo 3.2 – Certificado 7as Jornadas do Departamento de Cirurgia do HBA

7ªs Jornadas do Departamento de Cirurgia — Certificado de Participação

EMITIDO POR:

Hospital da Luz Learning Health Avenida Marechal Teixeira Rebelo, 20 1500-427 Lisboa

NOME

Rita Palma Féria

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO

14694268

CÓDIGO DE CERTIFICADO

C-6fzvhgkf37s4k

Evento

7ªs Jornadas do Departamento de Cirurgia

24-01-2020 08:30 → 25-01-2020 18:00 - Duração: 12:30 horas

Reconhecidos especialistas estiveram presentes nos dois dias destas 7ªs Jornadas do Departamento de Cirurgia para apresentar uma visão multidisciplinar sobre a formação em cirurgia.

(25)

Anexo 3.3 – Monitoria das Unidades Curriculares (UC) de Fisiopatologia e Alvos Terapêuticos (FAT) I e II

Declaração

Para os efeitos tidos por convenientes declara-se que Rita Palma Féria, colaborou como Monitora Voluntária nas aulas práticas de Fisiopatologia e Alvos Terapêuticos I e II do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, às 2ªs e 4ªs Feiras das 16.30h às 18.30h nos anos letivos de 2016/17 e 2017/18.

Lisboa, 25 de Junho de 2020

Pedro Cabral Assistente Convidado

(26)
(27)
(28)
(29)

Anexo 3.7 – Certificado Membro do Departamento Científico da iMed Conference 10.0

CERTIFICATE

Integrated the iMed Conference 10.0 ® | Lisbon 2018 Organising

Committee as Scientific and Clinical Mind Competition coordina-tor. This grand project by the Students’ Union of NOVA Medical

School (AEFCM) took place at Teatro Camões and at NOVA Medical

School | Faculdade de Ciências Médicas from the 3rd to the 7th of

October.

The iMed Conference® is an annual event organised by the Stu-dents‘ Union of NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médi-cas (AEFCM), aiming to bring the most recent scientific and medical innovations to the next generation of Life Sciences’ students. Its 10th edition, under the motto ‘Beholding the Future’, presented a

Keynote Lecture by Professor Bertil Hille (Lasker Award Winner),

and Scientific Lectures dedicated to Neuroscience, Technology,

Oncology and Emergency Medicine, along with the inspiring Huma-nitarian Lectures and iMed Sessions

It is hereby certified that

RITA PALMA FÉRIA - ID: 14694268

Ricardo Carvalheiro

(30)

Imagem

Gráfico 1 – Consultas Assistidas por Patologia  (n = 61)
Gráfico 2 – Doentes observados em Enfermaria por Patologia  (n = 15)
Gráfico 3 – Cirurgias Programadas por Patologia  (n = 17)
Tabela 4 – Doentes observados nas Unidades de Cuidados Intensivos e Intermédios  (n = 19)  Doente
+5

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