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Associação de Defesa da Comunidade Negra Liberdade, Igualdade e Fraternidade

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Rua Flaminio Levy, 135/37 – Santos – Saboó SP – SP CEP: 11085-080 –Tel: 3561-1182

São Vicente, 10 de março de 2014

A

Policia Civil do Estado de São Paulo A/C Delegado Aldo Galiano Júnior DEINTER-6

Pedido de Providências

Sendo fato divulgação realizada no Faceboock, na qual o assessor da coordenadoria de Promoção da Igualdade Racial de São Vicente Marcelo Barreto, informa que em 24 de janeiro de 2014, juntamente com o Coordenador da Promoção da Igualdade Racial de Santos Jorge Fernandes, foi recebido pelo Delegado do DEINTER-6 Aldo Galiano.

Na oportunidade foi abordado vários temas no que tange a segurança pública, principalmente no que se refere aos crimes de Discriminação Racial e que a mais alta Autoridade Policial Regional se colocou a disposição para debater e criar mecanismo para o combate a discriminação racial.

Sendo fato que o Estado Brasileiro para formação do diagnóstico da discriminação racial no País, tem definido como orientação o Seminário Representação Política e Enfrentamento ao Racismo realizado em abril/2013 e que de 5 a 7 de novembro de 2013, realizou a III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial, – III

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CONAPIR, tema Democracia e Desenvolvimento Sem Racismo: por um Brasil Afirmativo, decidindo como mecanismo para o combate a discriminação racial o GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL e o GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO RACISMO INSTITUCIONAL.

Sendo fato que a forma que foi divulgado o encontro dos gestores público e Policia Civil do Estado de São Paulo, não expõe que esta sendo considerados como a orientação e mecanismos instituídos.

Sendo fato que em relação ao pedido de acompanhamento para obter Prontuário Médico, solicitado ao coordenador da promoção da igualdade racial de Santos Jorge Fernandes, registrado no Processo Municipal Nº 12086/2013-48 data 01/02/2013, o mesmo nega atenção, através do e-mail registrou para Luiz Otávio de Brito, procurar os seus direitos.

Sendo fato que o Dr Aldo Galiano Jr., em nome da Policia Civil do Estado de São Paulo, ao apresentar atenção aos gestores público, abriu oportunidade para atenção também dos segmentos da sociedade civil sobre o mesmo interesse.

Em homenagem aos que fizeram a história da Comunidade Negra, aos que fazem o nosso tempo e aos que acreditam no futuro e que a soberania popular manifesta-se quando a todos são asseguradas condições dignas de existência e é exercida pela participação popular nas decisões do Município e no aperfeiçoamento democrático de suas instituições.

Com fundamento no artigo 50 e parágrafo único da Lei Orgânica do Município de Santos e na LEI FEDERAL Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010, ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL o qual defini:

Art. 2o É dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades, reconhecendo a todo cidadão brasileiro, independentemente da etnia ou da cor da pele, o direito à participação na comunidade, especialmente nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais.

Associação de Defesa e Divulgação da Comunidade Negra e Comunidade do Samba ADICLUSA, na condição de segmento da sociedade civil, considerando que Justiça, educação e sociedade é um compromisso do Estado, união por um novo conceito de desconstrução da violência, por uma educação, pela paz e humanização dos procedimentos.

Com o objetivo que os direitos fundamentais da Comunidade Negra e Comunidade do Samba passe a ser reconhecido também pela Policia Civil do Estado de São Paulo.

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Solicita que a Policia Civil do Estado de São Paulo, providencie para que o Prefeito Municipal de Santos Paulo Alexandre Barbosa, passe a cumprir o requerimento Nº 068 de 13 de março de 2006, aprovado pela Câmara Municipal de Santos, o qual gerou o Processo Municipal Nº 29595/2006-17, data 23/03/2006.

Nesta oportunidade solicita também que a Policia Civil providencie para que o prefeito municipal Paulo Alexandre Barbosa, também cumpra o atendimento referente ao pedido registrado no Processo Municipal Nº 1477/2013-73, data 05/01/2013 pedido solicitado a Ouvidoria Municipal a qual não apresenta resposta.

Apresente também, atenção ao que se refere :

Processo Municipal Nº 44210/210-82, data 21/05/210;

Processo Municipal Nº 102511/2013-62 data 29/09/2013.

Pedidos solicitados no sentido que a Representação da Comunidade Negra e Comunidade do Samba em defesa das Convivências Comunitárias, em relação ao direito de ir e vir, na cidade de Santos, passe também como mais novo segmento da sociedade civil, usufruir a condições de liberdade perante o direito publico.

Anexo currículo e Informações Complementares, provas material que expõe a discriminação racial praticada pelos responsáveis pela Administração de Santos de forma continuada, procedimento que impede o Desenvolvimento Econômico, Ciências e Tecnologia, em relação a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, na cidade de Santos, iniciativa que vem sendo realizada através da atividade profissional Produção de Cultura Negra da cidade de Santos, Produtor Luiz Otávio de Brito, consequentemente impedindo que seja facultado o Desenvolvimento Físico, Mental, Moral Espiritual e Social das Crianças, Adolescentes, Jovens e Idosos da Comunidade Negra e Comunidade do Samba em condições de liberdade.

Aguardando atenção registro agradecimento.

Luiz Otávio de Brito

Produtor de Cultura Negra Presidente

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Informações Complementares

Digníssimo Delegado do DEINTER-6, os prefeitos municipal de todo o pais através da Ministra da Promoção da Igualdade Racial Luiza Bairros, conheceram dia 29 de janeiro de 2013, as iniciativas do governo federal voltadas ao enfrentamento do racismo e à promoção da igualdade racial que na cidade de Santos o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, por motivo de interesse pessoal não esta cumprindo a lei.

O coordenador da promoção da igualdade racial de Santos Jorge Fernandes, ao ser recebido pela mais alta autoridade da Policia Civil da Região, e vir a público como esteja voltado para criar mecanismo já institucionalizados, para quem realmente sofre a discriminação racial, fica a impressão de que o Jorge Fernandes, prevalece do cargo que ocupa para usar imagem e o nome da Policia Civil do Estado de São Paulo, visando aplicar vigarice, intimidando quem não aceita a forma ilegal como esta sendo conduzido o processo e ludibriar a população, como esteja empenhado na criação de mecanismo para o combate a discriminação racial, sendo que no uso do cargo que ocupa, nega o atendimento.

O fato é que a discriminação racial na cidade de Santos vem sendo caso para ser tratado pela Polícia Civil, não apenas pelo momento lamentável que a imagem de um diretor da Polícia Civil do Estado de São Paulo, esta sendo usada para fins de politicagem e sim a muitos anos atrás, infelizmente o serviço que assegure a participação da Representação da Comunidade Negra perante a liberdade publica, a Polícia Civil, quando procurada, tem tratado como Comunidade Negra, ainda esteja no tempo da escravidão, não apresentando atenção. A impunidade sendo considerada como certa, a continuidade do crime se firma no descaramento.

Gestor público e sociedade civil, atuações são distinto mas, inseparáveis na condução do processo público, consta instituído pelo Estado Brasileiro, somente o Estado e sociedade caminhando juntos, o valores fundamentais na formação da sociedade passará a ser respeitado.

Exposto no currículo anexo, Representação da Comunidade Negra e Comunidade do Samba de Santos, através da Produção de Cultura Negra continuação do legado, parte da história do país, impossível continuar aceitando o Governo Municipal, privilegiando cargos pagando altos salários, desconsiderando profissionais e os direitos fundamentais da representação como mais novos segmentos da Sociedade Civil, porque assim procedendo de forma continuada, pratica a violência, cabe a Policia Civil atuar.

Produção de Cultura Negra atividade profissional de manifestação e difusão (Art. 215 e 216 CB), na cidade de Santos, propósito que iniciou no Salão Nobre da Prefeitura Municipal de Santos Dr Esmeraldo Tarquinio de Campos Filho, no dia 02 de dezembro de 1983, os fundamentos jurídicos municipal para firmar a participação facultando o Desenvolvimento Físico, Mental, Moral Espiritual e Social das Crianças, Adolescentes,

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Jovens e Idosos da Comunidade Negra e Comunidade do Samba em condições de liberdade, foram institucionalizados antes da promulgação da Constituição do Brasil que aconteceu em 1988.

A Carta Magna determina a instituição do Estado Democrático, assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional que os responsáveis pela Administração Municipal de Santos em termos de Comunidade Negra a gestão atual em continuação se firmando na pratica da violência, não esta considerando em relação aos direitos fundamentais da Comunidade Negra e Comunidade do Samba.

Além do institucionalizado na área municipal, estadual e federal, constam instituídos compromissos do Estado Brasileiros comprometendo a respeitar os Tratados Internacionais que também são constitucionais, que dizem respeito aos Direitos Humanos, a conclusão que se chega é que a falta de atenção por parte da Policia Civil do Estado de São Paulo, esta sendo praticado o absurdo, a imagem da Policia Civil do Estado de São Paulo, sendo usada para ajudar manter a pratica da violência.

O desrespeito por parte dos responsáveis pela Prefeitura Municipal de Santos, os marcos legais e da política em direitos humanos em relação a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, os requerimentos aprovados pelo Plenário da Câmara Municipal de Santos, provas material que Administração Municipal de Santos, se fundamenta no atraso, ainda não considera a legislação nacional e internacional quando trata da temática inclusão da participação Política, Econômica, Cultural e Social da Comunidade Negra e Comunidade do Samba.

A Representação e dedicação profissional, jamais poderá continuando sendo desconsiderado pelo diretor da Policia Civil do Estado de São Paulo, pratica do racismo, não atinge apenas a população negra, mas a democracia, a cidadania, o estado de direito e a sociedade como um todo. A chegada da população negra no Poder, esta causando desconforto, culminando com a prática racista, cabe atuação imediata da Policia Civil do Estado de São Paulo.

Para a formação dos mecanismos nacional o Estado Brasileiro, iniciou participando no ano de 2000, em Nova Iorque na Cimeira do Milênio das Nações Unidas, reflete as preocupações de 147 chefes de Estados e de Governo e de 191 países, maior reunião de dirigentes mundiais, visando as necessidades reais das pessoas no mundo, no mesmo ano, também participou com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciências e Cultura, para definir o Manifesto 2000, por uma Cultura de Paz e Não-Violência, considerado como novo começo para o Estado e a sociedade transformar a cultura de guerra e violência em uma cultura de paz e não-violência e dar aos jovens e às gerações futuras valores que ajudem a forjar um mundo mais digno e harmonioso, um mundo de justiça, solidariedade, liberdade e prosperidade.

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A III Conferência Mundial Contra o Racismo Xenofobia e Intolerância Correlatas, aconteceu em 2001, na África do Sul cidade de Durban, o Estado Brasileiro também participou definindo o seguinte:

Lembrar os crimes do passado e contar a verdade sobre a história são elementos essenciais para a reconciliação e a criação de sociedades baseadas na justiça, igualdade e solidariedade.

A Lei Federal Nº 12.288, de 20 de julho de 2010, ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL, é o mecanismo institucionalizado, instrumento para o combate ao racismo no Brasil, marco regulatório que no artigo 47, criou o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial SINAPIR como forma de organização e de articulação voltadas à implementação do conjunto de políticas e serviços destinados a superar as desigualdades étnicas existentes no País.

O Seminário Nacional de Estudos de História e Cultura Afro Brasileira, realizado de 19 a 22 de novembro de 2007 pela Universidade Estadual da Paraíba, consagra a introdução do GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL, como fato indiscutível, População Negra do Brasil, mesmo sendo discriminada e não tendo atendimento como merece por parte do Executivo Municipal, Policia Civil, Defensoria Pública e Ministério Público, produziu a própria História. Esta considerado pelo Estado Brasileiro, que homens e mulheres negras, tanto dentro do legislativo federal como fora, se firmaram sujeitos dos seus próprios destinos e de seu povo, não se submetendo às regras do Estado autoritário, patrimonialista e racista, os responsáveis pela Prefeitura Municipal de Santos, como também, a Policia Civil, injustiça insinuar invenções para continuar desconsiderando direitos fundamentais da Comunidade Negra. O GUIA DE ENFRENTAMENTO DO RACISMO INSTITUCIONAL, resultado de um processo de construção coletiva que agregou organizações feministas e antirracistas brasileiras, o Governo Federal e o Sistema das Nações Unidas no país. Contribuição para o enfrentamento do racismo institucional, compromissos e esforços empreendidos expressos no Plano Plurianual 2012-2015.

GUIA DE ENFRENTAMENTO DO RACISMO INSTITUCIONAL, é o mecanismo que oferece elementos para a construção de diagnósticos, planos de ação e indicadores que permitam o enfrentamento do Racismo Institucional e contribui para a criação de um ambiente favorável à formulação e implementação de políticas públicas, buscando equalizar o acesso a seus benefícios que o gestor público Jorge Fernandes, usa o cargo ganhando altos salários somente para impedir quem é considerado pelo poder dominante como indesejável.

GUIA DE ENFRENTAMENTO DO RACISMO INSTITUCIONAL, foi elaborado como abordagem inédita, na expectativa de contribuir para que organizações governamentais e sociais passem a adotar mecanismos efetivos de prevenção, monitoramento, avaliação e superação do racismo institucional.

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Como definir e identificar o racismo institucional? Como enfrentá-lo? São essas as questões consideradas no GUIA DE ENFRENTAMENTO AO RACISMO INSTITUCIONAL, pensado como um instrumento para que instituições públicas, organizações e empresas se avaliem, construam seus diagnósticos, seus indicadores e suas estratégias, fortalecendo o compromisso do Estado e da sociedade brasileiras com o enfrentamento do racismo institucional, vivenciado cotidianamente pela população negra no Brasil.

Este pedido de providência a Policia Civil do Estado de São Paulo, as Informações Complementares é o diagnóstico, informa como é praticado e quem ajuda a praticar o racismo institucional na cidade de Santos.

O Seminário Representação Política e Enfrentamento ao Racismo, sobre Ética, Violência e Racismo, orienta:

“..Em uma perspectiva geral, nós podemos dizer que a ética define a figura do agente ético e das suas ações e o conjunto de noções ou de valores que balizam o campo de uma ação para que ela seja considerada ética. O agente ético é definido como um sujeito ético, isto é, como um ser racional, consciente, que sabe o que faz. Como um ser livre, que decide e escolhe o que faz, e como um ser responsável que responde por aquilo que faz.

A ação ética, por sua vez, é balizada pelas ideias de bom ou mal, justo ou injusto, virtude e vício, isto é, por valores cujo conteúdo pode variar de uma sociedade para outra ou na história de uma mesma sociedade, mas que propõe sempre uma diferença intrínseca entre condutas segundo o Bem, a Justiça e a Virtude. Assim, uma ação só será ética se for consciente, livre e responsável. Só será virtuosa se for realizada em conformidade com o bom e o justo. E a ação ética só é virtuosa se for livre, e só será livre se for autônoma, isto é, se resultar de uma decisão interior ao próprio agente e não vier da obediência a uma ordem, a um comando, ou a uma pressão externos. Enfim, a ação só é ética se realizar a natureza racional, livre e responsável do agente, e se o agente respeitar a racionalidade, a liberdade e a responsabilidade dos outros agentes, de sorte que a subjetividade ética é sempre uma intersubjetividade. A ética não é um estoque de condutas, e sim uma práxis que só existe pela ação dos sujeitos individuais e sociais e na ação deles, definidos por formas de sociabilidade que são instituídas pela própria ação humana em condições históricas materiais determinadas.

A ética, portanto, como nós acabamos de apresentá-la, se opõe evidentemente à violência. Violência é uma palavra do latim e que significa, primeiro: tudo o que age usando a força para ir contra a natureza de alguém, violência significa desnaturar. Segundo, todo ato de força contra a espontaneidade, a vontade e a liberdade de alguém. Violência significa coagir, constranger, torturar, brutalizar. Em terceiro, todo ato de violação da natureza de alguém ou de alguma coisa valorizada positivamente por uma sociedade. Violência significa violar. Quarto, todo ato de transgressão contra aquelas coisas ou ações que alguém ou alguma sociedade define como justas e como um direito.

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Quinto, violência é um ato de brutalidade, sevícia, abuso físico e psíquico contra alguém e caracteriza relações intersubjetivas e relações sociais definidas pela opressão, intimidação, medo e terror. A violência se opõe à ética, porque trata seres racionais e sensíveis, dotados de linguagens e de liberdade, como se fossem coisas, isto é, irracionais, insensíveis, mudos, inertes, passivos.

Na medida em que a ética é inseparável da figura do sujeito racional, voluntário, livre e responsável, tratá-lo como se fosse desprovido de razão, de vontade, de liberdade e de responsabilidade é tratá-lo como não humano, portanto tratá-lo violando sua natureza, fazendo-lhe violência nos cinco sentidos que demos a essa palavra. É sob esse aspecto, entre outros evidentemente, que o racismo é violência fundada na naturalização das diferenças e na legitimação da exclusão e do extermínio dos diferentes, postos como inferiores. O racismo é uma crença fundada em uma hierarquia entre raças. É uma doutrina baseada no direito de uma raça, tida como pura e superior, de dominar as demais, e ele é um sistema político. Então ele é uma crença, uma doutrina, e ele é um sistema político fundado na extrema hostilidade contra os que são postos como inferiores levando a leis de discriminação, leis de separação ou apartamento total, o apartheid, e de legitimação e destruição física dessas pessoas, isto é, o genocídio.

Para entendermos o modo de funcionamento do racismo precisamos recordar alguns dos sentidos da palavra representação. Essa palavra, que significa estar no lugar de um outro, possui três sentidos principais. O primeiro, que se encontra na própria origem do seu uso, é o sentido jurídico, isto é, desde Roma, é o advogado que se apresenta em nome de um acusado e fala em seu nome. O segundo sentido é teatral, referindo-se ao ator que se apresenta no lugar da personagem, fala por ela e como ela. O terceiro sentido é derivado dos dois primeiros, isto é, é o sentido político, refere-se àquele que é escolhido para representar publicamente a vontade, os interesses e os direitos de um outro do qual recebeu o mandato para falar no seu nome. O núcleo do lugar da representação é, portanto, estar no lugar de um outro e falar em nome desse outro. Ora, o pensamento crítico moderno mostra o que acontece com a ideia da representação nas sociedades fundadas na divisão social das classes. Ela serve para que a classe dominante de uma sociedade ofereça uma imagem dos dominados por meio da qual ela o define como o seu outro e o constrói como naturalmente inferior. Dessa construção resultam dois efeitos políticos. No primeiro, o outro é definido racialmente como inferior, posto desprovido de pensamento, voz e vontade, precisando por isso que a classe dominante ocupe o lugar desses inferiores e fale no seu nome, ou seja, a representação é usada para legitimar a exclusão racial no espaço público. Quero frisar porque estamos lutando pela representação, é preciso lembrar que a classe dominante manipula a noção de representação para produzir a exclusão. Em segundo lugar, a classe dominante considera este que é inferior como um perigo, isso por isso ela legitima o seu extermínio. Então nós precisamos lidar com todas as contradições da representação, porque a noção de representação em uma sociedade racista e dividida em classes legitima o racismo, a opressão, a exclusão, e o extermínio. Nós temos que

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desconstruir a noção dominante de representação e criar uma outra, senão não faz sentido nós irmos para o espaço público com a mesma ideia de representação, que é aquela que nos sufoca.

No caso do Brasil esse dois efeitos se encontram presentes, mas eles são sistematicamente ocultados por um mito, o mito da não violência brasileira, que permite afirmar que não há racismo no Brasil. Por isso é necessário examinar, ainda que brevemente, a representação imaginária que sustenta o mito da não violência brasileira...”

A Prefeitura Municipal de Santos tendo a frente o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, em continuação, esta empenhado para impor definitivamente a pratica do racismo institucional como sistema político de seu governo, crença, doutrina, fundado na extrema hostilidade da Representação da Comunidade Negra e Comunidade do Samba, e o faz como esteja na certeza da impunidade ao institucionalizar atos sem condição legal e moral para tal.

Nesta informação complementares forma o diagnóstico mostrando que a impunidade tem histórico que responsabiliza integrantes da Policia Civil, da Defensoria Pública e do Ministério Público, que usam a condição do cargo que ocupam para atuarem como protetores deste tipo de crime que impõe como os seres humanos Negros, ainda são escravos e não merecem a proteção do Estado em relação aos direitos fundamentais. Em de 10 de maio de 2010, ADICLUSA por obrigação registrou na Corregedoria da Policia Civil queixa porque estava insuportável como a responsável pela Delegacia da Mulher de São Vicente tratava o caso, militantes privilegiados, faziam entender, manipular a Policia Civil, por isso não se intimidam, invadem a residência através de terceiros ou de outro membro da família alegando visitar, mas o fazem para destruir a vida de quem não aceita as desumanidades que praticam, hostilidade contra os que são postos como inferiores porque tem a certeza da proteção dentro da Policia Civil.

A denuncia foi obrigação registrar porque o procedimento dentro da delegacia, estava visível, mostrava ser conforme publicado na Revista Veja, titulo “Alto lá, em nome da lei”, de autoria de Reinaldo de Azevedo, publicação que divulga o livro “O País dos Petralhas”, na qual informa o seguinte:

O que significa "petralha"? Um glossário, no fim do livro, esclarece: "Neologismo criado da fusão das palavras ‘petista’ e ‘metralha’ – dos Irmãos Metralha, sempre de olho na caixa-forte do Tio Patinhas. Um petralha defende o roubo social".

O roubo social é uma disciplina que, praticada pelos operadores do petralhismo entranhados no partido e no setor público, se baseia no – como dizer? – roubo. Pode ser o roubo para eleger um candidato, ou o roubo para enlamear um opositor, ou o roubo para encher as burras de dinheiro. Em geral, tudo isso junto. Para que um petralha possa roubar sem constrangimentos, ele precisa contar com a cumplicidade de outros

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petralhas, enfronhados na imprensa, na internet, nas salas de aula, nos gabinetes, nos tribunais, nas delegacias, nas rodas de samba. O papel deles é fazer a defesa teórica do banditismo, acobertando todos os crimes cometidos em nome do partido. Esta é a gangue que Reinaldo Azevedo combate: a gangue que violenta as ideias, que corrompe os conceitos, que brutaliza a verdade...”

Não há nada contra o Partido dos Trabalhadores embora os militantes do Partido dos Trabalhadores fazem parte dos privilegiados que vivem as custa da praticado racismo, mas são situações que estão acontecendo em Santos que iguala o procedimento conforme expõe Reinaldo Azevedo.

O processo de igualdade e inclusão da Representação da Comunidade Negra como o mais novo segmento da sociedade civil, esta sendo ministrado em palestra aos alunos da universidade, a abertura para a participação da Comunidade Negra do Brasil aconteceu somente em 2001, após a Realização da III Conferência Mundial Contra o Racismo Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlatas.

Durante a primeira década foi a mobilização para institucionalização da ordem jurídica que não existia e que atualmente temos o GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL. Durante a década de articulação para formalização e institucionalização da ordem jurídica, os partidos políticos aproveitaram porque ainda não existia, infiltrando privilegiados dentro do setor público que no intuito de se perpetuarem, atualmente, estão dificultando para que a ordem jurídica prevaleça. Pessoas que nunca deram seus esforços para a Comunidade Negra e Comunidade do Samba, estão ocupando cargos público e sendo recebidos pelo Diretor Geral do DEINTER-6, desconsiderando a participação da Representação.

Acontece porque a Policia Civil ainda não mostrou consideração a Representação da Comunidade Negra, como autoridade para tratar de seus próprios direitos, o procedimento que tem adotado a Policia Civil é, Representação da Comunidade Negra, não existe como elemento participativo na vida em sociedade, forma de proteção aos fora da lei que atuam sob a sustentação financeira da Prefeitura Municipal de Santos, ajudando impulsionar o comportamento que iguala também como expõe a autora Míriam Ribeiro, matéria sobre comportamento, titulo “Psicopata a espreita”, na qual informa o seguinte:

“...No livro “Mentes Perigosas – o psicopata mora ao lado” (editora Fontanar), que

figura há uma semana entre os mais vendidos, a psiquiatra e autora Ana Beatriz Barbosa Silva alerta aos desavisados que reconhecer um psicopata não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. “Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns...”

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“...Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem, diz ana Beatriz. “São pessoas

frias, manipuladoras, insensíveis, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Estão por ai, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de “pessoas do bem”. Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados...”

O Secretario da Justiça e Defesa da Cidadania, Luiz Antonio Marrey, em 23/03/10, no lançamento do projeto “A Policia Judiciária e as Questões Práticas no âmbito das

Relações étnico-raciais” e que a Policia Civil do Estado de São Paulo na Região da

Baixada Santista, esta prejudicando a população em geral ao não reconhecer:

“Quando se fala de racismo e preconceito, sempre me chama atenção a impunidade dos

crimes de racismo. Essa impunidade é alimentadora de novos crime”.

“A construção da igualdade tem de ser feita por atos, com cumprimento da lei, com

medidas concretas, com profissionais preparados para acolher as vítimas de preconceitos e dar conseqüência concretas, tanto no âmbito criminal quanto no cível. A sociedade brasileira cada vez mais tem fundado no pluralismo, mas ainda há nichos de atrasos circunstanciais que tem de ser superados.”

Dois gestores de diferentes cidades recebidos pelo Diretor do DEINTER-6 Aldo Galiano, o assessor da coordenadoria de promoção da igualdade racial da cidade de São Vicente Marcelo Barreto e o coordenador de promoção da igualdade racial de Santos Jorge Fernandes.

Obrigação esclarecer o que vem sendo implantado na cidade de São Vicente, para ficar em evidência a diferença e que Comunidade Negra e Comunidade do Samba já esta atuando de forma livre, independente na primeira cidade do Brasil, referência da Região processo que esta sendo conduzido pela jovem Mulher Negra advogada Drª Alessandra Franco, autoridade do trabalho que realiza com acompanhamento da ADICLUSA e a coordenação realizada pelo governo federal, através da Secretaria de Políticas da Promoção da Igualdade Racial SEPPIR, tudo porque, o prefeito municipal Luís Cláudio Bili, formulou o Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Plamupir), aderiu o plano federal, desenvolvimento que reconhece a Representação.

Em Santos o racismo impera, o poder dominante usa a Prefeitura Municipal e se firma na influência da Ordem dos Advogados Seção Santos, que se cala em relação a coação, constrangimento, tortura e brutalização praticada por advogados negros que estão a serviço da Comissão do Negro e Assuntos Antidiscriminatório da OAB-Santos.

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Cidade de São Vicente, ao aceitar a política de promoção da igualdade racial, adotando a orientação federal o diagnóstico formado, apresenta outra forma de tratamento da temática e como segue.

Em 13 de maio de 2013, a Drª Alessandra Franco, convidou Luiz Otávio de Brito, para participar em sua posse porque o prefeito de São Vicente Luís Cláudio Bili, conforme publicado no Jornal Vicentino, data 11 de maio de 2013, titulo “SV cria coordenadoria municipal de proteção à igualdade racial”, criou a Coordenadoria Municipal de Promoção da Igualdade Racial COPIRSV, na mesma data, aconteceu sua nomeação para ocupar o cargo.

Luiz Otávio de Brito não aceitou o convite e não participou na posse da Drª Alessandra Franco, porque é advogada, existe a história lamentável de atrocidade que pelo mais incrível que possa parecer, expõe que a OAB-Santos esta emprestando a influência e a qualquer custo, apoiando através de omissão, para efetivar o esbulho da PERSONALIDADE da Representação da Comunidade Negra para impor a Prefeitura Municipal de Santos como tutora do DIREITO PÚBLICO e DIREITO PRIVADO, usando o Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Santos, Órgão subordinado ao Executivo Municipal de Santos.

Atualmente a omissão da OAB-Santos esta voltada para proteção da advogada Tatiana Evangelista dos Santos que atuou como coordenadora da Comissão do Negro e Assuntos Antidiscriminatório da OAB-Santos e de Alzira dos Santos Rufino presidente Casa da Cultura da Mulher Negra, que usando a condição profissional e a influência da categoria se posicionam como linha de frente “testa de ferro”, lei para as pessoas privilegiadas não vale nada, somente vale o que impõe, pelo motivo das atrocidades que cometeram para fazer valer os intentos, estão sendo protegidas pela OAB-Santos, Defensoria Pública e Ministério Público que não cumprem a lei, tratando como Representação da Comunidade Negra não seja elementos capaz para participação em sociedade.

Em 17 de janeiro de 1999, foi publicado no jornal A Tribuna de Santos a matéria titulo “Direitos Humanos não seriam só para marginais”, para informar que foi criada na OAB-Santos a Comissão de Advogados com a finalidade de respeitar todas as pessoas inclusive os negros.

Sendo que Luiz Otávio de Brito, anteriormente sofreu agressão física por parte de membros do Conselho Municipal de Participação da Comunidade Negra e tinha conhecimento que a OAB Santos, em relação ao trato dos interessa da Comunidade Negra não procedia de forma como divulgava, através do Cartório de Títulos e Documento, foi apresentado para OAB-Santos o documento oficial nº 057947, de 08 de fevereiro de 1999, “Solicitação de defesa ao Direito a Vida e Liberdade”, entregue através do oficial do cartório em 10 de maio de 1999, direcionado a presidente Cyntia Maria Lórens Cordeiro presidente da Comissão dos Direitos Humanos.

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Recebido pelo Diretor da OAB Lino de Paiva Cardoso, foi que se chegou que a informação divulgada se tratava de farsa.

Reconhecendo que OAB-Santos, em relação a Representação da Comunidade Negra não considera a ética e a disciplina, a forma de encontrar justiça foi registrar na Policia Civil o Boletim de Ocorrência nº 3317/02 de 27 de setembro de 2002, o Delegado Reinaldo Ruiz por muito custo, concordou elaborar o BO mas comunicando o seguinte, se fosse mentira Luiz Otávio de Brito seria autuado.

Até a presente data a Policia Civil, não apresentou informação sobre o andamento, pratica de racismo é crime inafiançável e imprescritível.

A Policia Civil não atuando a busca dos direitos por parte da ADICLUSA passou a ser realizada através da manifestação e difusão da Cultura Negra (Art. 215 e 216 CB), na qual constava a reclamação para conhecimento publico da injustiça, procedimento que incomodava os privilegiados.

Recuaram em relação agressão física e optaram com objetivo de calar as reclamações, sobrepondo o direito de representação firmando na aplicação da violência, através da coação, constrangimento, tortura, brutalização.

Para as finalidades advogada Tatiana Evangelista dos Santos, valendo da condição profissional e coordenadora da comissão do negro e assuntos anti discriminatório da OAB-Santos, como consta na procuração “AD JUDIDITIA” data 02 de abril de 2003, uniu com a presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra e demais participantes da entidade, e usaram o Judiciário apresentando litígio de má-fé.

A tentativa era impor Luiz Otávio de Brito presidente da ADICLUSA, racialmente como inferior, desprovido de pensamento, voz e vontade, para assumirem a Representação da Comunidade Negra e a família da Casa da Cultura da Mulher Negra passasse a falar em nome legitimando a exclusão racial no espaço público através do Judiciário.

O ato de brutalidade, sevícia, abuso físico e psíquico, Luiz Otávio de Brito foi condenado por crime que não cometeu, na sala de audiência valeu foi a união da militância partidária e o que não existiu virou crime, brutalidade, procedimento praticado de forma continuada e de diversas formas pela falta da atuação da Policia Civil, também foi praticado pela Alzira Rufino dos Santos presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra através da Internet, com as facilidades, até na porta da cadeia do 5ª Distrito Policia de Santos, Luiz Otávio de Brito foi levado, como também, obrigado a fazer exame de insanidade mental, existe a desconfiança que usaram funcionário público para as finalidades.

Sendo fato a inoperância da Policia Civil, da Defensoria Pública e do Ministério Público, a ADICLUSA sendo que atividade profissional Produção de Cultura Negra forma histórico de dedicação, para sair da perseguição o histórico foi levado ao conhecimento

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do Vereador Mantovani Calejon que apresentou para conhecimento do Plenário da Câmara Municipal de Santos o requerimento Nº 068 de 13 de março de 2006, aprovado pelos vereadores da Câmara Municipal de Santos, o qual gerou o Processo Municipal Nº 29595/2006-17, data 23/03/2006.

Após aprovação em Plenário da Câmara Municipal de Santos, em 28 de abril de 2006, foi registrado para conhecimento da OAB-Santos o “Pedido de Ética e Disciplina no trato com os direitos humanos”.

Também ADICLUSA com objetivo de neutralizar os litígio de má-fé, imposto pela advogada Tatiana Evangelista dos Santos e Alzira Rufino presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra, denunciou para conhecimento da Comissão de Ética e Disciplina da OAB-Santos, o que gerou o Procedimento Disciplinar nº 108/2006.

Acontece que o interesse que o esbulho da PERSONALIDADE seja concretizado definitivamente é da OAB, neste sentido, o advogado instituído pela Defensoria Pública para defesa se coloca como incapacitado para o exercício da profissão, denunciado é favorecido pela Comissão de Ética e Disciplina da OAB, conclusão, a verdade ao entrar em transparência os responsáveis pela Defensoria Pública e Ministério Público, também deixam de cumprir a lei e os processos ficam abandonados no Fórum.

O Estado de Direito não agindo o poder dominante fica livre para inventar novos meios de pratica das atrocidades.

Verdade que com aprovação do requerimento por parte da Câmara Municipal de Santos, determinando o atendimento, o Prefeito João Paulo Tavares Papa, usando como influência OAB-Santos, se valendo do poder que possui, não se intimidou para desconsiderar o artigo 11 e 12 da Lei Nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002, a qual trata do Código Civil Brasileiro, se uniu com o Partito Popular Social PPS, que na época não era da base de apoio e decidiu conforme consta no Oficio 038/2006-GP/CM/PL-DERAT, data 02 de junho de 2006, sem justificativa comunitária, encaminhou em regime de urgência a reorganização do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, para impor de forma inconstitucional o esbulho da PERSONALIDADE, procedimento inconstitucional que conseguiu conforme consta na Lei Municipal Nº 2.427 de 11 de dezembro de 2006, que reorganiza o Órgão.

Com a proteção certa, além da pratica do esbulho do DIREITO PÚBLICO e DIREITO PRIVADO, da Comunidade Negra de Santos, introduziu no Órgão a OAB-Santos.

Conclusão, o absurdo esta que qualquer pessoa para ser negro, o atendimento conforme determina a lei, somente acontecerá, se a Prefeitura Municipal de Santos e OAB-Santos concordar porque esta definido a Prefeitura Municipal de Santos, através do Órgão Publico, tutora do DIREITO PÚBLICO e PRIVADO da Comunidade Negra de Santos, como benesse para que se defensa impõe como presidente do Conselho Municipal de

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Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra a advogada Tatiana Evangelista dos Santos, porque possui histórico de atrocidades, neutraliza a busca dos direitos.

Foi através do absolutismos imposto na base da violência que deu força para a Casa da Cultura da Mulher Negra através de seus integrantes vir a público conforme consta publicado no jornal A Tribuna de 16 de março de 2007, titulo “Seminário de Direito abordará relações raciais”, alegar que a integração da Comunidade Negra era realizada pela entidade.

Posteriormente, conforme publicado no jornal A Tribuna de 15 de setembro de 2007, compareceu advogada Tatiana Evangelista dos Santos, com o direito de promover evento como sendo majoritária da Comunidade Negra da Região.

O documento que também a muito custo ADICLUSA conseguiu registrar na Policia Civil, protocolo Nº 359/08 de 25 de abril de 2008, denunciando o proceder ilegal por parte da advogada Tatiana Evangelista dos Santos em parceria com Alzira dos Santos Rufino presidente da Casa da Cultura da Mulher Negra, como também, a inoperância por parte dos funcionários público da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, outra prova da inoperância por parte da Policia Civil para impedir este tipo de crime que acontece de forma continuada, que pela resistência não acontece como pretendem, passam inventar novos meios para concretizar como bem colocou o Secretário de Estado de Defesa da Cidadania Luiz Antonio Marrey:

“Quando se fala de racismo e preconceito, sempre me chama atenção a impunidade dos

crimes de racismo. Essa impunidade é alimentadora de novos crime”.

Considerando o prefeito atual Paulo Alexandre Barbosa, que em continuação usa o poder para as custas do espaço da Comunidade Negra favorecer seu governo, por motivo de não estar balizado para Bem, Justiça e Virtude, abandonam as formas que não dão certo, mas nunca deixando de lado a oportunidade de surgir com novos meios como surgiu o Jorge Fernandes, não com agressão física como aconteceu no inicio e nem com litígio de má-fé, mas com invenção fazendo entender aplicar a vigarice que não deixa de ser pratica de violência porque por traz esta o interesse pessoal de se manter no cargo ajudando praticar o racismo não promovendo os atendimento que compete.

Pedido de acompanhamento junto a Defensoria Pública para no mínimo limpar o nome de Luiz Otávio de Brito, foi levado ao conhecimento do Ouvidor da OAB-Santos Fernando José Figueiredo Rocha, que se colocou incapaz para atendimento.

Também, foi levado ao conhecimento do Conselho Institucional da OAB-Santos, compostos por competentes advogados de Santos o qual se coloca como Representação da Comunidade Negra não é reconhecida como de seres humanos que merecem o respeito da categoria, neste sentido, não se manifestaram até a data.

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Outro fato no governo Paulo Alexandre Barbosa, a Liga Cultural das Escolas de Samba de Santos LICES, por vir a público alegando privilégio por parte da Secretaria Municipal de Cultura e proceder justamente como vem acontecendo por parte da OAB-Santos não dando a atenção no que tem obrigação dialogar, inclusive impondo como superior a Lei nº 278 de 29 de novembro de 1985, a qual institucionalizou o Conselho Oficial do Samba Santista e vinha tendo a proteção do secretário municipal de Cultura Raul Christiano, sob alegação de que compete ao secretário facilitar.

Informações de forma mais detalhadas foram registradas para conhecimento do Secretário Municipal Raul Christiano o qual se coloca como coordenador extra oficial, ou seja, do partido com o direito de indicar quem deve ou não participar perante o direito público, porque, o mesmo procedimento de omissão aos direitos adotado pela OAB, esta sendo adotado na área da cultura quando se trata de Produção de Cultura Negra.

Em continuação a este tipo de crime, sendo que a impunidade é o que favorece, não se pode ficar sem mencionar outro meio de injustiça que atualmente se firmando na audácia do prefeito Paulo Alexandre Barbosa, em total desconsideração ao poder da Policia Civil e do Estado de Direito, tenta mais uma vez.

No Diário Oficial de Santos data 29 de maio de 2013, foi publicado a realização da 14ª reunião do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, no item 6, consta informação sobre realização da Conferência Municipal e sobre a data da posse que consideram como do “novo conselho”, que iriam efetivar sem realizar eleição.

Na reunião seguinte, ou seja, na 15º reunião, publicado no Diário Oficial de 25 de setembro de 2013, ao invés da data da posse do “novo conselho”, mudaram para eleição do Conselho Municipal de Participação da Comunidade Negra.

Sendo que Luiz Otávio é deficiente auditivo, primeiro solicitou para a presidente do Órgão advogada Tatiana Evangelista dos Santos, apresentar a cópia das atas das duas reuniões a qual nega apresentar.

Pelo motivo da omissão, com fundamento na Lei Federal 12.527 de 18 de novembro de 2011, de acesso a informação foi registrado no processo municipal nº 10251/2013-62, pedido de informação, não respondido até a presente data embora a lei impõe quinze dias para responder.

Sempre tendo como presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra de Santos, advogada Tatiana Evangelista dos Santos, conforme publicado no Diário Oficial do Município de Santos, foi realizada no dia 13 de julho, a III Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial, que além de não ter apresentado o certificado de participação não foi apresentado o resultado e inclusive registrado denuncia junto a Secretaria de Estado de Defesa da Cidadania, por irregularidades, que impedia ADICLUSA se fazer representar.

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Dentro da situação que é desconhecido a data da posse do novo Conselho, como também, a forma do processo eletivo é desconhecido, como surpresa surgiu a participação do Jorge Fernandes junto ao diretor da Policia Civil do Estado de São Paulo Aldo Galiano, alegando o desenvolvimento de uma temática que não consideram a lei e impede a livre participação dos que consideram indesejável o que da a entender que a Policia Civil do Estado de São Paulo, através de seus responsável na Região, esta apoiando a pratica do racismo contra o direito da Representação da Comunidade Negra, aplicado na cidade de Santos.

A proteção fica configurada pelo motivo do prefeito Paulo Alexandre Barbosa, confiante na impunidade não apresentou atenção ao pedido de informação e através do Decreto nº 6.711 de 21 de fevereiro de 2014, publicado no Diário Oficial do Município de Santos, data 22 de fevereiro de 2014, convocou a IV Conferência Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial na Cidade de Santos, tendo advogada Tatiana Evangelista dos Santos como presidente do Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra, o que faz entender que o Diretor da Policia Civil, disponibilizou o cargo que ocupa porque esta de acordo da forma ilegal que vem procedendo o prefeito Paulo Alexandre Barbosa, impondo representação de acordo com suas vontades sem a necessidade de respeito as normas.

A forma continuada que os governantes da Prefeitura Municipal de Santos, firmado na influência da OAB-Santos e na impunidade, para sobrepor de forma inconstitucional o direito de Representação da Comunidade Negra de Santos, e que como prova a persistência acontece atualmente, usando a imagem da Policia Civil do Estado de São Paulo, leva a crer que o diretor do DEINTER-6 atua como cúmplice do roubo do social. A forma que vem sendo desrespeitado a lei e tem a participação de advogados negros e omissão da OAB-Santos, estes foram os motivos que Luiz Otávio se recusou a participar na posse da Drª Alessandra Franco que aconteceu no dia 13 de maio de 2013, na Câmara Municipal de São Vicente, porque existem um serie de injustiça que tem que serem revistas e advogada Tatiana Evangelista dos Santos, esta sendo protegida para impedir os direitos, visto que, vem atuando como responsável e coordenadora principal para persistência dos crimes.

O Jorge Fernandes coordenador da promoção da igualdade racial de Santos, ao usar a imagem do Diretor da Policia Civil do Estado de São Paulo, para promover uma bem que não pratica, é outra prova, não deixa de ser mais uma tentativa para dominação do poder colocando a imagem da Policia Civil como forma de intimidação, acentuando que nada mudou, procede como somente ele e o poder que lhe garante a impunidade, fazem parte do processo democrático, participa como os seres negros racionais e sensíveis, dotados de linguagens e de liberdade, são coisas, isto é, irracionais, insensíveis, mudos, inertes, passivos.

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Direito de participação na liberdade pública jamais pode continuar sendo impedido como esta sendo, negando o atendimento porque impede o Direto a Vida considerado o mais fundamental dos Direito Humanos.

Comunidade Negra carece de advogados, porque a Representação esta impedida do desenvolvimento humano e de fazer valer o direito da personalidade perante a liberdade publica, sem advogados, sem a Defensoria Publica, sem o Ministério Público e sem a Policia Civil que se colocam inoperantes, se portando como unido a este tipo de crime do roubo do social, impossível conseguir justiça.

Integrantes do Ministério Público e Defensoria Publica, não cumprem a lei quando se trata de interesse da Comunidade Negra, acobertando este tipo de crime que responsabiliza a Prefeitura Municipal de Santos e advogados negros favorecidos pela influência da OAB, se colocam no direito de atuarem para liquidar com a honra e moral da Convivência Comunitária, ou seja, praticar o genocídio.

Enfim, por motivo que a OAB, favorecida pelo esbulho esta se colocando como tutora do DIREITO PÚBLICO E PRIVADO da Comunidade Negra, foram os motivos para não comparecer na posse da Advogada Drª Alessandra Franco, que aconteceu no dia 13 de maio de 2013.

Sobre Defensoria Pública e Ministério Público embora consta registrado na Policia Civil que seus integrantes estão atuando para favorecimento conforme documento protocolo nº 359 data 25 de abril de 2008, não há o que obrigar a Policia Civil atuar, mas atendimento ao processo como solicitado na inicial é um direito que cabe a Policia Civil imediatamente fazer valer porque a forma que estão atuando esta ligada ao roubo do social que conscientemente ou não ao envolverem o Diretor da Policia Civil da Região da Baixada Santista Delegado Aldo Galiano Jr, desconsiderando o mecanismo institucionalizado, faz entender usar a imagem da Autoridade dah Policia Civil para intimidar.

Ainda sobre a Drª Alessandra Franco, coordenadora da promoção da igualdade racial de São Vicente COPPIRSV, conforme publicado no Jornal Vicentino de 11 de maio de 2013,o prefeito de São Vicente Luís Cláudio Bili, independente da posse da coordenadora de políticas da promoção da igualdade racial, se colocou aberto para receber sugestões para encaminhar para providências.

A informação do mesmo Jornal Vicentino data 27 de junho de 2003, titulo “Museu do Escravo debate em julho”, convocava a população para debater em reunião o destino do Museu do Escravo, reunião que não teve a participação da COPPIRSV, informação comunicada ao prefeito Luís Cláudio Bili que marcou reunião em seu gabinete para o dia 1º de agosto/2013.

ADICLUSA recebido pelo prefeito, foi levado de conhecimento o comunicado registrado na Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de São Vicente e Conselho

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Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Turístico de São Vicente o interesse de acompanhar a restauração do Museu do Escravo, a forma de participação da ADICLUSA que tem como orientação o Seminário Representação Política e Enfrentamento ao Racismo e o propósito de colocar em pratica a Convivência Comunitária conforme orienta a Carta de Constituição de Estratégia em Defesa da Proteção Integral dos direitos da Criança e do Adolescente, lançada pelo Conselho Nacional do Ministério Público e Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, em colaboração com a Integração e Controle Social da Comunidade Negra e Comunidade do Samba através da Produção de Cultura Negra, terapia ocupacional que soma experiência da Universidade Estadual da Paraíba UEP, Universidade Monte Serrat e Universidade Federal do Estado de São Paulo UNIFESP. Na mesma oportunidade agradecemos o prefeito de São Vicente Luís Claudio Bili, por receber a Representação Regional da Comunidade Negra, como segmento da sociedade civil mais novo do país, pelo gesto inédito na região.

No dia 26 de agosto de 2013, o Governo Federal, através da Secretária de Políticas da Promoção da Igualdade Racial SEPPIR, divulgou que o Prefeito de cidade de São Vicente, assinou o Termo de Adesão Voluntária ao Juventude Viva - Plano de Prevenção à Violência contra Jovens Negros, iniciativa também inédita na Região da Metrópole Santista em valorização Juventude Negra.

Sendo que São Vicente aderindo o Projeto Juventude Viva e integra a cidade como parte na história da Comunidade Negra do Brasil e que para as finalidades foi necessário a Prefeitura Municipal de São Vicente, criar o Plano Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Plamupir), para articular, planejar, implementar e executar ações destinadas às políticas públicas de promoção da igualdade racial no âmbito das ações afirmativas voltadas ao combate do racismo e qualquer tipo de discriminação, xenofobismo e intolerâncias correlatas, que indica ao município as metas para superar as desigualdades raciais existentes no Brasil, como também, aderiu ao Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça; e tem como objetivo articular a ativação dos Conselhos de Promoção da Igualdade Racial e da Mulher.

Acontecimento também inédito na Região, cidade de Santos é a referência jurídica a cidade de São Vicente, em relação aos procedimentos legais, ao se unir com o setor Federal passou a ser exemplo Regional, Produção de Cultura Negra de Santos desenvolvendo a continuação do legado como parte da História do Brasil, obrigação aproximar junto a Jovem Mulher Negra coordenadora da promoção da igualdade racial Drª Alessandra Franco, para observar o andamento, visto que, o prefeito Luís Cláudio Bili em relação Administração Municipal de forma pública esta propondo desenvolver o que em maioria, Advogados Negros em Santos, usando a imagem da OAB, de forma inconstitucional, estão sendo favorecidos para sobrepor o direito da Representação para atuar contra, mostrando interesse de apenas manipular para favorecimento pessoal se valendo da cor negra.

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A Prefeitura de São Vicente ao criar o Plamupir e aderindo inicialmente em Projeto Juventude Viva - Plano de Prevenção à Violência contra Jovens Negros, com participação do Governo Federal para ampliar direitos e prevenir a violência que atinge de forma preocupante a juventude da cidade. Parceria para municípios e estados se somarem aos esforços de enfrentamento à violência e inclusão social de jovens em territórios atingidos pelos mais altos índices de violência, que ainda não acontece em nenhuma cidade da Região.

A parceria de São Vicente com o Governo Federal, fundamento que incentivou a participação de Luiz Otávio de Brito com a Jovem Mulher Negra Drª Alessandra Franco coordenadora da COPPIR, para confirmar de fato se a responsabilidade que assumia iria seguir.

O acompanhamento iniciou na realização da exposição “África em Nós”, que aconteceu do dia 23 a 29 de setembro de 2013, no Ilha Porchat Clube, abertura que teve a participação de autoridades estadual, federal e prosseguiu durante uma semana com a participação dos principais segmentos e lideranças da região. Luiz Otávio de Brito, membro da Comunidade Negra, interessado no desenvolvimento da atividade profissional Produtor de Cultura Negra, participou do inicio ao fim da exposição África em nós”, estando presente todos os dias para confirmação do novo procedimento que se iniciava na região, através da cidade de São Vicente.

Conversando pessoalmente com a Drª Alessandra Franco, foi que começou a conhecer a realidade e chegou ao conhecimento que nos quase quatro meses de atuação no cargo, estava encontrando dificuldade em São Vicente para o desenvolvimento do Plamupir pela falta de liderança que ajudasse no entrosamento com o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial de São Vicente COMPIRSV, conduzido pelo Advogado Renato Azevedo, que nega entrar na linha de compromisso Federal que tem que seguir, inventa leis para conduzir o Órgão sem a participação dos membros do poder público, inclusive realizou Regimento Interno do Órgão de portas fechadas.

Sendo que a cidade de Santos, em relação ao reconhecimento humano da Representação da Comunidade Negra seus governantes ainda persistem em manter o atraso, Luiz Otávio de Brito, prontificou colaborar com a cidade de São Vicente, até porque, teve atenção respeitosa por parte do prefeito Luís Cláudio Bili e muito mais, ADICLUSA é parte da História.

A primeira oportunidade para conhecer como funcionava o COMPIRSV, surgiu na reunião realizada no dia 30 de setembro de 2013, na dependência da Prefeitura Municipal, denominada Casa dos Conselhos de São Vicente.

Aconteceu a surpresa, Luiz Otávio de Brito Representando ADICLUSA, foi impedido de participar na reunião publica.

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Na mesma reunião o Marcelo Barreto Assessor da Drª Alessandra Franco, também foi impedido de participação e registrou boletim de ocorrência.

Luiz Otávio de Brito comparecendo para registrar a queixa no 1ª Distrito Policial o Delegado de Plantão não atendeu o que obrigou registrar no dia 1 de outubro de 2013, Pedido de Providências ao Delegado do DEINTER-6 Aldo Galiano Júnior.

Em 02 de outubro de 2013 a COPPIRSV, como incentivo da participação das instituições voltadas para a promoção da igualdade racial, através do Oficio 178/2013/COPPIR/PMSV, por e-mail, incentivou a participação unido.

Em 04 de outubro de 2013, além de outras informações necessárias, ADICLUSA comunicou a Drª Alessandra Franco o ocorrido, colocando de conhecimento cópia do pedido de providências registrado no DEINTER-6, formalizando a participação juntamente com o COPPIRSV.

No dia primeiro de novembro de 2013 a COPPIRSV, através do Oficio nº 237/2013/COPPIR/PMSV, comunicou a ADICLUSA que Luiz Otávio foi indicado para receber a comenda denominada “Trófeu Zumbi dos Palmares – Negros em Destaque”, durante os festejos do Mês da Consciência Negra, na mesma oportunidade apresentou a programação que iria realizar como forma de articulação na Semana da Consciência Negra, informando a providência solicitada junto ao DEINTER-6 pela ADICLUSA, em nome da COPPIRSV, solicitando atenção ao Delegado Aldo Galiano Júnior, no atendimento do pedido da ADICLUSA pelo motivo de ter sido impedido de participar na reunião do COMPIRSV.

Nova reunião do COMPIRSV foi anunciada para o dia 9 de novembro de 2013, a Drª Alessandra Franco solicitou Luiz Otávio de Brito acompanhá-la.

Luiz Otávio de Brito esteve presente com a Drª Alessandra Franco, não foram impedidos de participar e foi apresentado a programação da COPPIRSV referente a Semana da Consciência Negra 2013.

Acontece que fica impossibilitado qualquer segmento participar em reunião sem conhecer os participantes, as atas das reuniões anteriores, o que esta de conhecimento é apenas a Lei Municipal nº236 referente ao processo nº 22201/11, dispõe sobre a formação do COMPIRSV, não foi apresentado lista dos nomes dos membros do poder público e da sociedade civil, aptos para participar na reunião.

A pauta da reunião é colocada de conhecimento, mas não segue, impossibilitando acompanhar, mais ainda a impossibilidade, sem saber quem é quem.

Neste sentido, para conhecimento da minuta do Regimento Interno do Órgão foi obrigado solicitar através de e-mail. Esta é a situação que se encontra em relação a participação no COMPIRSV, a permissão para participar na reunião é fato, acontece que

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não recebendo as informações necessárias é o mesmo que continuar impedido de participar.

Na reunião do COMPIRSV do dia 9 de novembro de 2013, o advogado Renato Azevedo, não na frente dos presentes e sim em particular, chamou Luiz Otávio de Brito e mostrou que a Policia Civil tinha apresentado as cópias do pedido de providências solicitadas ao Diretor do DEINTER-6 Delegado Aldo Galiano Júnior.

Surpresa porque a Policia Civil nunca mostrou atenção as queixas registradas, importante, porque o advogado Renato Azevedo embora alega ser secretário do órgão, anda com o Conselho como esteja debaixo do braço e conduz de acordo com suas vontades, temos que aguardar o resultado da providência solicitada junto a Policia Civil, porque fica impossível participar em um Órgão da forma que esta sendo conduzido, nem a assinatura da lista de presentes é colocado a disposição o que faz entender que os participantes não estão ainda legalizado para participação no Órgão.

Seguindo a Semana da Consciência Negra 2013 de São Vicente, passou a ser realizada conforme definida a programação pelo COPPIRSV, Luiz Otávio de Brito participou, abertura aconteceu dia 18 de novembro de 2013, no gabinete do prefeito Luis Cláudio Bili, na oportunidade aconteceu assinatura do Termo de Cooperação Técnica com a Fundação Casa.

Na solenidade de abertura é que se conhece para que lado e como o dirigente esta conduzindo o processo, ressaltou o prefeito Luís Claudio Bili, que todas ações de inclusões são importantes, para ele, o ideal seria que não existisse esses trabalhos, pois vê todos como iguais. Brancos, negros. Mas com a discriminação que os negros sofrem, esses trabalhos ainda são necessários. Este é mais uma avanço para toda a comunidade vicentina e auxiliará os egressos e os familiares.

Na pratica o que acontece é a realização na primeira cidade do Brasil da articulação para iniciação da integração da Comunidade Negra que além de outras iniciativa concretizadas, firmou o Termos de Compromisso com a Fundação Casa, acompanhamento do Governo Federal, voltado para integração da Comunidade Negra perante a liberdade pública com a participação dos segmentos da sociedade civil de forma livre e consciente que se torna referência Regional.

Continuando a programação a entrega da comenda a Luiz Otávio de Brito com a chancela do Executivo e Legislativo Municipal, aconteceu no dia 20 de novembro de 2013 no Ilha Porchat Clube.

Luiz Otávio de Brito, participou no Seminário Discriminação Racial que teve a participação do Diretor da Academia de Polícia Civil Dr Coriolando Nogueira Cobra e do Capitão da Policia Militar Evanildo Corrêa de Souza chefe do da seção de Direitos Humanos, realizado no dia 22 de novembro de 2013, na Câmara Municipal de São Vicente.

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Academia de Polícia Civil Dr Coriolando Nogueira Cobra, é o setor competente da Policia Civil, mas nunca para mudar o rumo e a liberdade de atuação da Comunidade Negra e sim para orientar como esteve em São Vicente orientando.

Luiz Otávio de Brito, também participou no Seminário de Educação da Lei nº 10.639/03 e Lei 11.645/08 e criação do Fórum Permanente de Educação para Relações Étnico-Racial, Sobre Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar, palestrante Silvana Norte – Representando a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e História afro-brasileira e História da África, palestrante Profº Dr Sergio Norte da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Júlio de Mesquita Filho.

Participou no Seminário Saúde e População Negra, realizado dia 29 de novembro de 2013, 29/11/13, no colégio Objetivo São Vicente, Seminário da Saúde da População Negra de São Vicente, palestrantes Drª Marise Barbosa e Dr Wilson Sabino, médicos do Departamento Regional de Saúde.

Como também participou a convite da Drª Alessandra Franco, em eventos na Câmara Municipal de Cubatão e no Teatro Municipal de São Paulo.

Os eventos e Seminários realizados na cidade de São Vicente, foram organizados e conduzidos pela gestora Drª Alessandra Franco, como parte de articulação e implantação do Projeto Juventude Viva na cidade de São Vicente.

Outros trabalhos internos que compete a gestora estão em continuação, informado pela Internet, porque o COMPIRSV mesmo tendo registrado providências a Policia Civil e a COPPIR solicitar atenção ainda se encontra sob dominação.

Portanto, ADICLUSA com Luiz Otávio de Brito em colaboração na formação da história de São Vicente, participa desde o inicio no processo de articulação porque foi recebido pelo prefeito Luís Cláudio Bili, gesto inédito na Região que aconteceu na cidade que adota como mecanismo marco regulatório Lei Federal nº 12.228 de 20 de julho de 2010, ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL, que instituiu o Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial, o Sinapir, que inaugura novo ciclo das políticas de promoção da igualdade racial no Brasil. Para aderir ao Sistema, somente município que possuem Conselhos de Promoção da Igualdade Racial em pleno funcionamento focado no apoio a políticas transversais; de ações afirmativas; ações de fortalecimento de políticas públicas para comunidades tradicionais de matriz africana, quilombola e povos ciganos que em relação a cidade de Santos embora seja cidade referência jurídica, não acontece e estão usando a Policia Civil para manter o racismo.

O Sinapir foi instituído pelo Estatuto da Igualdade Racial, como forma de organização e articulação para a implementação de políticas e serviços destinados à superação de desigualdades étnicas no país. Trata-se de um sistema integrado que visa a descentralizar e tornar efetivas as políticas públicas para o enfrentamento do racismo e para a promoção da igualdade racial.

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