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Ministério Público do Estado de Mato Grosso 16ª Promotoria Criminal Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

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Academic year: 2021

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“A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais forte sobre o mais fraco.”1

EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA 2ª VARA ESPECIALIZADA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER DE CUIABÁ – MT

Processo n.º XXX/2007

O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por sua Promotora de Justiça que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem respeitosamente perante Vossa Excelência requerer a juntada das CONTRA-RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO, com fulcro no artigo 600 do Código de Processo Penal, requerendo seja recebida e remetida ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso.

Cuiabá, 22 de fevereiro de 2010. LINDINALVA RODRIGUES DALLA COSTA

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CONTRA-RAZÕES DO RECURSO DE APELAÇÃO

APELADO: JUSTIÇA PÚBLICA

APELANTE: XXXXXXX XXXXXXX XX XXXXXX PROCESSO N.º XXX/2007

Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Colenda Câmara

Ínclitos Julgadores

Douta Procuradoria de Justiça

Impõe-se, data venia, a presente contra-razões de Apelação, para que seja mantida a respeitável sentença condenatória proferida em desfavor do Apelante, pelas razões a seguir aduzidas:

I – DOS FATOS

No dia XX de XXXXXXXX de 2007 o Ministério Público ofertou denúncia contra o apelante, dando-o como incurso nas sanções do art. 213, caput, c/c 224, “a”, c/c 225, § 1º, I, c/c 226, II, em concurso material, por 4x, nos termos do art. 69, todos do Código Penal, c/c art. 214, caput, c/c 224, “a”, c/c 225, § 1º, I, c/c 226, II, todos do Código Penal e artigo 131 do CP, todos em concurso material, nos termos do art. 69 do CP e Lei 8.072/90.

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Isso porque, entre os anos de 2004 a 2007, na residência localizada na Rua XX, Quadra XXX, Lote XX, Bairro XXXXX XX XXXXX, nesta Capital, o apelante constrangeu a vítima XXXXXX XXXXX XX XXXXX, com 13 anos de idade, a manter com ele conjunção carnal, mediante violência presumida e grave ameaça.

Segundo narrou a exordial acusatória, a partir do ano de 2004, data em que a vítima XXXXXX passou a residir com sua mãe, a Sra. XXXXXX de XXXXXXXX XXXXX, o apelante, utilizando-se de uma faca, contrangeu a infante, mediante violência presumida e grave ameaça a manter com ele conjunção carnal por três vezes.

Além disso, na mesma data e local, o apelante também constrangeu a vítima XXXXXXXX XXXXX XX XXXXX, com 11 anos de idade, a manter com ele conjunção carnal, bem como praticou ato libidinoso, consistente em coito anal, ambos mediante violência presumida e grave ameaça. No mais, durante as relações sexuais, transmitiu moléstia grave a vítima XXXXXXXX.

Havendo prova da materialidade e indícios suficientes de autoria, o juízo recebeu a peça inicial no dia 21 de dezembro de 2007, consoante decisão de fl. 131.

No dia 08 de janeiro de 2008 interrogou-se o apelante (fls. 147/149), sendo apresentado sua Defesa Prévia às fls. 169/171.

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encerrou-se a instrução criminal sem pedido de diligências entre as partes, na fase do artigo 402 do CPP.

Em sede de alegações finais este parquet requereu a condenação do apelante nos exatos termos da denúncia, sendo que a defesa pugnou pela sua absolvição.

Após, às fls. 260/271, o juízo julgou parcialmente procedente a denúncia, condenando o apelante a uma pena de 12 anos de reclusão, em virtude de estar provado que praticou o crime de estupro, por três vezes, em continuidade delitiva, contra a vítima XXXXXX.

Além disso, também condenou o apelante a uma pena de 18 anos de reclusão, tendo em vista que estuprou e praticou atentado violento ao pudor contra a vítima XXXXXXXX.

Somada as penas, chegou-se finalmente a pena definitiva de 30 anos de reclusão, a ser cumprida inicialmente no regime fechado, nos termos do art. 33, §2º, “a” do Código Penal.

Inconformado com a decisão do juízo a quo, o defesa interpôs recurso de Apelação às fls. 278/279 e apresentou suas razões às fls. 328/348, alegando em síntese que não há nos autos prova suficiente de autoria para a condenação do apelante, bem como não foi provada a materialidade do crime. Além disso, requereu a nulidade do processo, com fulcro no art. 564, III, “b” do CPP, em virtude da ausência do Exame Pericial da vítima XXXXXX.

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Em que pese o notório saber jurídico da defesa do apelante, o Ministério Público entende que não resta outra alternativa no presente caso senão a de manter a decisão do juízo a quo, pelas razões a seguir expostas.

II – DO MÉRITO

Argumenta a defesa, no que tange aos crimes de estupro e atentado violento ao pudor praticado contra a vítima XXXXXXXX, que houve cerceamento de defesa durante a instrução criminal, uma vez que requereu exame médico para apontar ou não a existência de Doença Sexualmente Transmissível no apelante, com o intuito de provar a inexistência dos crimes.

Além disso, insurgiu-se pelo fato de que o referido exame pericial não demonstrou que o apelante tinha DST, fato este que não impediu uma sentença condenatória, uma vez que a Magistrada de 1ª instância relatou que não foi realizado exame específico para a doença da vítima e que foram realizados quase quatro anos após o fato, comprometendo o seu resultado.

Malgrado o apelante traga à tona todo o seu inconformismo com relação ao exame médico requisitado às fls. 169/170, este fato não tem o condão de causar nenhuma nulidade no presente processo, uma vez que a materialidade dos crimes praticados contra a vítima XXXXXXXX não foram provados em razão ou não do apelante ter uma DST, mas sim dos claros e coerentes depoimentos prestados por XXXXXXXX, bem como pela outra vítima XXXXXX.

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Dessarte, transcrevemos um trecho da sentença prolatada pela Magistrada, onde demonstra estar provada a materialidade dos crimes praticados contra a vítima XXXXXXXX:

“O acusado em juízo tentou negar a prática do fato, mas não apresentou qualquer explicação para o resultado demonstrado pelos laudos periciais, onde a materialidade dos crimes restou devidamente comprovada. No laudo de conjunção carnal, restou consignado que o hímem da vítima apresenta ruptura antiga cicatrizada, bem como, conclui que há vestígios da prática de conjunção carnal com a vítima (fl. 27). Por sua vez o laudo de fls. 28/31, conclui que 'há vestígios da prática de ato libidinoso diverso da conjunção carnal com a menor que nos foi apresentada como o nome de XXXXXXXX XXXXX XX XXXXX consistindo no contato da genitália de terceiro com a região perianal da pericianda, a qual resultou na transmissão de doença sexualmente transmissível.' Veja que o laudo confere exatamente com as palavras da vítima, ao descrever os abusos que sofreu do padrasto. É necessário ressaltar que nos crimes dessa natureza, a palavra da vítima ganha grande relevância, pois em geral são praticados sem testemunhas. Assim, se encontravam respaldo em outras provas dos autos, é de se dar a credibilidade necessária. No presente caso, além dos laudos comprovando a materialidade do delito, as palavras da vítima também encontram respaldo em outras provas dos autos. Assim, a vítima e sua irmã afirmaram que geralmente os abusos ocorriam com a mãe

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dormindo e/ou alcoolizada, bem como que o acusado ingeria bebidas alcoólicas(...)”

Não merece ser acolhida a tese defensiva, pois incoerente alegar cerceamento de defesa em virtude do requerimento de um exame de DST, sendo que a materialidade dos crimes perpretados contra a vítima XXXXXXXX estão comprovadas pelos laudos periciais de fls. 24/27 e 28/31 e oitivas de ambas as vítima em todas as fases processuais, inquisitiva e judicial.

No mais, alegar que o laudo pericial é inconsistente por ter afirmado que a vítima foi infectada por uma DST, que não foi provada posteriormente, seja qual for o motivo, pelo tempo despendido entre a data do crime e a do exame ou pelo fato do exame realizado não ter sido o correto para descortinar se havia a devida doença contagiosa, não significa que houve cerceamento de defesa ou que a materialidade poderá ser contestada, pois a sua comprovação não é vinculada única e exclusivamente neste exame, podendo ser demonstrada por outos meios de prova.

Exatamente isso que ocorreu no presente caso, pois a prova da existência dos crimes ficou demonstrada por meio de provas testemunhais, colhidas nas diversas fases processuais, bem como no laudo pericial de fls. 24/27 e 28/31, independentemente do resultado do exame do apelante de fls. 243/245.

Portanto Excelências, não merece acolhimento o requerimento da defesa que deseja a declaração da nulidade do presente processo, porquanto é cristalino a materialidade dos crimes praticados contra a vítima XXXXXXXX.

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Outrossim, alega ainda o apelante, quanto o crime de estupro praticado contra a vítima XXXXXX, que não foi confeccionado laudo pericial, em desacordo com a disposição do art. 158 do CPP. Por isso, aduz que não restando provado a materialidade impoe-se a sua absolvição em face do princípio in dubio pro reo.

Em que pese o grande esforço do apelante em argumentar que não ficou provada a existência do crime de estupro praticado contra a vítima XXXXXX, totalmente desprovido de fundamento, uma vez que é cediço na doutrina e jurisprudência a possibilidade de um decreto condenatório em razão das clarividentes palavras das vítimas e testemunhas do processo.

Nesse sentido, oportuno trazer à baila o entendimento jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça:

Ementa

PENAL E PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. ART. 213, ART. 214 C/C ART. 226, INCISO I, TODOS DO CÓDIGO PENAL. DIREITO DE APELAR EM LIBERDADE. TRÂNSITO EM JULGADO DA CONDENAÇÃO. CUMPRIMENTO EFETIVO DE PENA. ALEGAÇÃO DE QUE NÃO HÁ PROVAS SUFICIENTES PARA A CONDENAÇÃO. CONJUNTO PROBATÓRIO CONVERGENTE NO SENTIDO DA MANUTENÇÃO DA

CONDENAÇÃO.

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encontrando, portanto, o paciente em efetivo cumprimento de pena,resta sem objeto o habeas corpus que objetivava o direito de apelar em liberdade.

II - A palavra da vítima, em sede de crime de estupro ou atentado violento ao pudor, em regra, é elemento de convicção de alta importância, levando-se em conta que estes crimes, geralmente, não há testemunhas ou deixam vestígios.

Ordem parcialmente conhecida e, nesta parte, denegada. (Processo HC 103248 / MG HABEAS CORPUS 2008/0068094-3, Relator(a) Ministro FELIX FISCHER (1109), Órgão Julgador T5 - QUINTA TURMA, Data do Julgamento 11/09/2008, Data da Publicação/Fonte DJe 03/11/2008)

Ementa

HABEAS CORPUS – ESTUPRO – ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR – PRISÃO PREVENTIVA – DECISÃO CONDENATÓRIA TRANSITADA EM JULGADO ENCARCERAMENTO JUSTIFICADO POR TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL DEFINITIVO – ABSOLVIÇÃO – INVIABILIDADE – ESTREITA VIA DO WRIT – PALAVRAS DA VÍTIMA – LAUDO PERICIAL – AUSÊNCIA DE LESÕES – ORDEM DENEGADA. Encontrando-se o paciente preso em decorrência de sentença penal condenatória transitada em julgado, restam superados os argumentos contrários à sua prisão preventiva. A estreita via do habeas corpus, desprovida de dilação probatória, não comporta o profundo exame das provas colhidas na ação penal cognitiva ajuizada contra o paciente. Nos crimes contra os

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merecem especial atenção, vez que tais delitos são costumeiramente cometidos na clandestinidade. Precedentes. Em delitos dessa natureza, inexistindo lesões no corpo da vítima, o laudo pericial se torna dispensável. Precedentes. Ordem denegada. (Processo HC 84010/SP, HABEAS

CORPUS 2007/0125240-2, Relator(a) Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG) (8145), Órgão Julgador T5 - QUINTA TURMA, Data do Julgamento 08/11/2007, Data da Publicação/Fonte DJ 26/11/2007 p. 222)

Segundo entendimento jurisprudencial majoritário, a palavra da vítima tem suma importância para apuração dos delitos sexuais, quando é revestida de coerência, como ocorre no caso em tela.

Nesse sentido destacamos os seguintes arestos:

EMENTA: ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR - PALAVRA DA VÍTIMA INFANTIL - ESPECIAL RELEVO - COERÊNCIA E COMPATIBILIDADE COM OS DEMAIS ELEMENTOS DOS AUTOS, EM OPOSIÇÃO À CONTRADITÓRIA NEGATIVA DO RÉU - ABSOLVIÇÃO - INADMISSIBILIDADE. Nos crimes contra os costumes, quase sempre praticados sem testemunhas presenciais, a palavra da vítima é de amplo valor probatório, sobretudo se corroborada por todos os outros elementos de convicção contidos nos autos, em contraposição à negativa isolada do acusado. Recurso a que se nega provimento. (APELAÇÃO CRIMINAL N° 1.0024.03.109320-6/001 - COMARCA DE BELO HORIZONTE -

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PÚBLICO ESTADO MINAS GERAIS - RELATOR: EXMO. SR. DES. JUDIMAR BIBER)

Atentado violento ao pudor – Depoimento de menor, acolhido e considerado expressão da verdade – 'Em tema de crime sexual, a palavra do menor é da maior valia e se sobrepõe à negativa do réu. É que se tratando de crime que em geral é praticado às escondidas, sem prova testemunhal, o valor do depoimento do menor assume credibilidade inafastável até prova em contrário, havendo que se considerar os pareces de especialistas porque atinentes ao comportamento infantil, em tese e não aspecto de concreção que reveste cada acontecimento factual e jurídico'”. (TJSP – AC – Rel. Fortes Barbosa – RJTJSP 131/479)

Não destoa o posicionamento do nosso Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Vejamos:

“APELAÇÃO CRIMINAL – CRIME CONTRA A LIBERDADE SEXUAL – ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR – VIOLÊNCIA INDUTIVA – VÍTIMA – DEPOIMENTO ACOLHIDO E CONSIDERADO COMO EXPRESSÃO DA VERDADE – FATO OCORRENTE ÀS OCULTAS – CONCREÇÃO – HIGIDEZ PROBATÓRIA – CREDIBILIDADE – VERDADE REAL – APELAÇÃO IMPROVIDA. Os autores dos delicta carnis os efetivam ordinariamente ás ocultas (clam vobis). Inobstante a vítima, embora contando com

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oito anos na data do fato, expressou-se com nitidez e coerência sobre a sua submissão a atos libidinos diversos da conjunção carnal de modo a inadmitir qualquer possibilidade favorável ao apelante, e por isso mesmo também sob o ponto de vista do magistério jurisprudencial, assume credibilidade inafastável e apta a gerar o decreto condenatório (v.g. RJTJESP 131/479).” (TJ/MT – Dr. Rui Ramos Ribeiro – 1ª Ccrim – RAC 14804/04 – DJ 25-5-04). (grifo nosso)

Portanto, dispensável o laudo pericial nos crimes contra a dignidade sexual, pelo fato de geralmente ser praticado na clandestinidade, muitas vezes não deixando vestígios.

Sem embargo do acima expendido, todas as vezes em que foi inquirida, tanto no inquérito policial como em juízo, a vítima XXXXXX demonstrou de forma clara e coerente todos os crimes que sofreu do apelante, não havendo dúvidas quanto a existência do crime.

Outrossim, conforme consta do parecer psicossocial acostado às fls. 211/215, de alta relevância nos crimes praticados em face de crianças e adolescentes, a vítima XXXXXX, novamente narrou de forma cristalina os crimes de estupro que sofreu do seu padrasto, ora apelante.

Dessarte, oportuno transcrevermos um trecho do relatório psicossocial, o qual valora as informações trazida pela vítima XXXXXX:

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“No momento do atendimento pareceu alheia à situação, manifestou imaturidade psíquica para saber a gravidade da ação, demonstrou auto-estima rebaixada e pareceu agir por impulsividade,

mas segura ao relatar os fatos

.”

Assim, em que pese o apelante querer a todo momento alegar que não houve nenhum crime, todas as provas coligidas nos autos demonstram de forma clarividente que as infantes XXXXXX e XXXXXXXX foram vítimas do crime de estupro, bem como esta última pelo crime de atentado violento ao pudor, todos perpetrados pelo seu padrasto, ora apelante.

III – DO PEDIDO

Ante o exposto, requer seja negado provimento ao recurso interposto pelo Apelante, vez que as provas coligidas durante a persecução criminal são capazes de comprovar a autoria e materialidade dos crimes, impondo-se, assim, a manutenção da sentença condenatória pelos seus próprios fundamentos.

Cuiabá, 22 de fevereiro de 2010. LINDINALVA RODRIGUES DALLA COSTA

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