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Cobrança direta entra em vigor em 1º de julho. Golden Cross: descredenciamento em massa

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Cobrança direta entra em vigor em 1º de julho

A cobrança direta do atendimento

médico prestado a segurados das se-guradoras de saúde, em Goiás, entra em vigor na quinta-feira, 1º de julho. A medida aprovada em assembléia ge-ral dos médicos, realizada no dia 21 de junho na Associação Médica de Goiás, atinge cerca de 50 mil usuários das seguradoras AGF, Itauseg, Notre Dame, Porto Seguro, Sul América, Bradesco, e Unibanco AIG.

A cobrança será efetuada com base nos valores previstos na Classificação

Brasileira Hierarquizada de Procedi-mentos Médicos (CBHPM), acresci-dos de 20%. Além da adoção da C-BHPM como referência para a remu-neração da categoria, os médicos rei-vindicam que as seguradoras garan-tam aos segurados o direito de esco-lha do profissional que vai atendê-los. Atualmente, o segurado tem de esco-lher entre os médicos indicados pela empresa.

Páginas 3/5

Golden Cross: descredenciamento em massa

A Assembléia Geral dos médicos também aprovou o descredenciamento em massa dos profissionais credenciados pela Golden Cross. A partir de 1º de julho, os médicos devem enviar ofício à empresa comunicando esse descredencia-mento. O atendimento aos usuários da Golden Cross deve ser suspenso 30 dias após o comunicado. Página 3

Leia ainda nesta edição...

Banco de Empregos: agilidade na contratação...Página 6

• •

Farmacêutico: reajuste de 10%...Página 7 Plano de saúde: revisão...Página 8

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CURTAS

Site (1) -

Para conhecer melhor os

serviços prestados pela AHEG, SIN-DHOESG, IFL e FEHOESG, basta acessar o site da Casa dos Hospitais (www.casadoshospitais.com.br. No site, o associado também tem acesso aos informativos Saúde em Foco e Notícias do CIER e pode solicitar ser-viços, portarias citadas nos informes, fazer consulta e dar sugestões.

Site (2) -

A nova Tabela do SUS também se encontra disponível para download no site da Casa dos Hospi-tais. Para ter acesso e esse e a todos os serviços oferecidos, é só o associ-ado entrar em contato com o CPD da Casa dos Hospitais – pelo telefone 3093 4307 – e cadastrar sua senha.

Salão de Fotografias –

As ins-crições ao II Salão Nacional de Foto-grafia do CFM foram prorrogadas até 10 de julho. Para se inscrever, o mé-dico deve estar em dia com o seu Conselho Regional de Medicina. Cada médico pode inscrever até quatro fo-tos, no tamanho 25 x 38 centímetros, em cada uma das seguintes categori-as: fotos em papel fotográfico, em branco e preto e coloridas, com moti-vo livre. Mais informações sobre o re-gulamento e sobre as inscrições

po-dem ser obtidas no

www.portalmedico.org.br ou pelo e-mail: salaodefotografia@cfm.org.br

AGENDA DA DIRETORIA

19/06 - O coordenador do CIER-Saúde e presidente da FEHOESG, Salomão Rodrigues Filho, proferiu palestra sobre Remuneração Médica em evento promovido pela Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia/CRM • 21/06 - Assembléia geral dos médicos

• 28/06 - Reunião do CIER-Saúde

Saúde em Foco Ano 3 Nº 54 16 a 30/06/04

Publicação da Casa dos Hospitais (AHEG, SINDHOESG, FEHOESG e IFL) Presidentes: Mauro Pereira Machado/AHEG

Salomão Rodrigues Filho/ FEHOESG-IFL Paulo Rassi/SINDHOESG

Jornalista Responsável: Rosane Rodrigues da Cunha – MTb 764/JP Fone: (62) 9975 4316 Fax (62) 259 3294 e-mail rosanerc@terra.com.br

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16 a 30/06/04 Saúde em Foco 3

NOTÍCIAS DO CIER

Médicos adotam cobrança direta

Medida atinge cerca de 50 mil usuários das seguradoras de saúde em Goiás

A partir de 1º de julho, os médicos goianos vão cobrar o atendimento prestados a usuários das segurado-ras de saúde diretamente desses pacientes.

A decisão, aprovada em assembléia geral da categoria, realizada no dia 21 de junho na Associação Médica de Goiás, atinge cerca de 50 mil usuários das seguradoras de saúde em Goiás, que passam a pagar di-retamente ao médico e, de posse do recibo emitido pelo profissional, podem solicitar à seguradora o re-embolso do valor pago.

Seguindo medida já adotada por médicos de outros Estados, como Minas Gerais, os profissionais goia-nos vão efetuar a cobrança com base na Classificação Brasileira Hi-erarquizada de Procedimentos Mé-dicos (CBHPM), acrescidos de 20%.

Os médicos, representados pelo CIER-Saúde (Comitê de Integração das Entidades Representativas dos Médicos e Estabelecimentos Assis-tenciais de Saúde), reivindicam a adoção da CBHPM como referência para a remuneração da categoria pelos compradores de serviços. A categoria reivindica ainda que as seguradoras garantam aos segura-dos o direito de escolha do profis-sional que vai atendê-los. Atual-mente, o segurado tem de escolher entre os médicos citados em uma lista de referência apresentada pe-las empresas.

Com a cobrança direta, a classe médica não prejudica o usuário das seguradoras, mas assegura a ele o princípio legal da escolha do profis-sional que vai atendê-lo e a cober-tura desse atendimento pelo segu-ro.

Golden Cross –

A assembléia geral dos médicos também aprovou o descredenciamento em massa da Golden Cross. A partir de 1º de julho, os profissionais devem enviar ofícios à Golden Cross -- com cópia para a Associação Médica de Goiás – informando que em 30 dias estarão suspen-dendo o atendimento aos usuários dessa operadora e comunicando que as entidades representativas da categoria estão aberta a negociações com a empresa. Os médicos reivindicam a adoção da CBHPM pela Golden Cross. • Mais informações sobre o descredenciamento com Khery/Cier-Saúde –

3093 4307, Násia ou Dionilson/AMG – 251 0469 e Marlene/Simego – 212 6713

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Continuação

Saiba mais sobre a cobrança direta das segurados

• Procedimentos – A cobrança vai atingir todos os procedimentos médi-cos, inclusive os atendimento de urgência e emergência.

• Guia – Em nenhum caso, o médico deverá acolher a guia da segurado-ra, já que o pagamento será feito pelo paciente.

• Valor – O médico vai cobrar por cada procedimento o valor previsto na CBHPM acrescido de 20% - acréscimo previsto na Classificação.

• Desconto – Deve ser cobrado o valor aprovado pela assembléia, sem descontos.

• Recibo – O médico vai emitir um recibo no valor cobrado para que o pa-ciente apresente à seguradora ao solicitar o reembolso.

• Seguradoras – A cobrança direta atinge apenas as seguradoras, que são empresas que vendem seguro-saúde, um serviço que, diferentemen-te do plano de saúde, assegura ao consumidor o direito de escolher o médico ou hospital, devendo a seguradora arcar com o pagamento. Ou seja, quando o consumidor assina o contrato, ele paga um prêmio para ter direito a um seguro até determinado valor que ele escolhe e paga por ele. Mas, ao longo do tempo, para ter mais vantagens, as seguradoras passaram a referenciar os médicos e a pagá-los diretamente e a preços menores, tirando do segurado o direito de escolha do profissional. Assim, ao invés de dar ao segurado o direito de escolha, a seguradora, que não tem contrato com o médico nem o credenciou, referencia alguns profis-sionais para determinados atendimentos. O segurado, então, vê-se obri-gado a escolher entre os profissionais referenciados, quando deveria ter o direito de escolher o médico por quem será atendido, pagar pelo aten-dimento e ser reembolsado de acordo com as cláusulas de seu seguro. • Empresas – As seguradoras atingidas pela cobrança direta são a AGF, Itauseg, Notre Dame, Porto Seguro, Sul América, Bradesco, e Unibanco AIG.

• Reivindicação – Os médicos reivindicam a adoção da CBHPM para a remuneração da categoria pelas seguradoras e o fim da lista de referên-cia, que dará ao segurado o direito de escolha do profissional que vai a-tendê-lo.

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16 a 30/06/04 Saúde em Foco 5

Continuação

Confira alguns valores a serem cobrados

! Consulta - R$ 50,40 - o preço médio pago atualmente pelas

segurado-ras é R$ 33,00

! Exame de Curva Glicêmica – R$ 9,60 ! Cirurgia de Hemorróida – R$ 240,00 ! Cesariana – R$ 460,80

! Parto Normal – R$ 505,92

! Cirurgia de Fratura de Tornozelo – R$ 505,92 ! Cirurgia de Hérnia – R$ 441,60

! Transplante de Coração ou Pulmão – R$ 2.520,00

Saiba mais sobre a CBHPM

A Classificação Brasileira Hierarquiza-da de Procedimentos Médicos (C-BHPM) foi elaborada pela Associação Médica Brasileira (AMB), suas Socie-dades de Especialidade e Conselho Federal de Medicina (CFM), com base em uma metodologia da Fundação Ins-tituto de Pesquisas Econômicas da U-niversidade de São Paulo (Fipe). A relação contempla praticamente to-dos os procedimentos médicos, que foram agrupados em 14 itens (portes) com três subportes cada aos quais fo-ram atribuídos valores que vão emba-sar a remuneração dos procedimentos.

Os valores variam de R$ 8 (porte 1 A) a R$ 2,1 mil (porte 14 C), podendo sofrer acréscimo ou decréscimo de 20%, de-pendendo das negociações nas dife-rentes regiões do País.

Médicos de todo o Brasil estão mobili-zados pela adoção da CBHPM pelos compradores de serviços.

Através da Resolução do Conselho Federal de Medicina nº 1673, a C-BHPM é considerada o referencial mí-nimo e ético para remuneração de a-tendimento médico no sistema de saú-de suplementar.

Assembléia Geral : convocação –

A cobrança direta dos usuários das seguradoras, o descredenciamento em massa da Golden Cross e as negociações com outros convênios e planos de saúde para a adoção da CBHPM como referencial para a remuneração dos procedimen-tos médicos vão ser discutidos na Assembléia Geral dos médicos marcada para o dia 5 de julho, às 19h30, na sede da Associação Médica de Goiás.

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SERVIÇOS

• Banco de Empregos

Criado para facilitar o processo de contratação de pessoal pelos hospitais, o Banco de Empregos da Casa dos Hospitais seleciona e cadastra profissionais de níveis superior, médio e elementar para atuar na rede hospitalar.

O serviço funciona assim: os hospitais interessados na contra-tação entram em contato com o Banco de Empregos e informam qual cargo têm para preencher e o perfil do profissional que bus-cam.

O cadastro é acessado e os can-didatos que se enquadram no

perfil da empresa são encami-nhados ao estabelecimento.

Sem custo - O serviço, prestado

sem custos para o associado da AHEG, SINDHOESG e FEHO-ESG, agiliza o processo de con-tratação.

Através do Banco, podem ser contratados profissionais como médicos, enfermeiros, técnicos de raio X, copeira, auxiliar de limpeza, secretária, telefonista e outros das áreas de saúde e ad-ministração.

Recolocação

– Além da contratação de profissionais das áreas de

saú-de e administrativa, o Banco saú-de Empregos também possibilita aos hospitais a recolocação de seus trabalhadores no mercado de trabalho. Para isso, basta que o diretor do estabelecimento oriente trabalhadores que, sem justa causa foram demitidos ou pediram demissão, a se cadastrarem no Banco de Em-pregos, que posteriormente poderá encaminhá-los a outro estabelecimento. Bárbara Cristina, responsável pelo cadastro dos candidatos, também solicita aos diretores dos hospitais que divulguem o Banco de Empregos em seus estabelecimentos. “Assim, algum trabalhador poderá orientar um amigo ou parente a se cadastrar”, diz.

Para acessar o serviço:

o Banco de Empregos funciona na Casa dos Hospitais - Alameda Botafogo, 101, Centro. Os interessados devem entrar em contato com Bárbara: fone: (62) 3093 4307

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16 a 30/06/04 Saúde em Foco 7

Casa dos Hospitais orienta sobre

treinamento para o designado da Cipa

A Assessoria Jurídica da Casa dos

Hospitais informa que os auditores fiscais de segurança e medicina do trabalho estão intensificando a fis-calização no sentido de cobrar das empresas a implementação de di-versos itens relacionados à segu-rança e medicina do trabalho (PCMSO, PPRA., fornecimento de EPI, treinamento do designado da Cipa, etc.).

Entre as obrigações da empresa em matéria de segurança e medicina do trabalho, o que mais tem preocupa-do a Assessoria Jurídica é o trei-namento do designado da Cipa.

Isso porque, pelo que foi apurado, grande parte dos associados des-conhece o fato de que todas as em-presas, independente do número de empregados, do grau de risco, da atividade exercida e de não serem obrigadas a constituir Cipa, são o-brigadas a designar anualmente uma pessoa da empresa para parti-cipar desse treinamento, conforme prescrito nos itens 5.6.4 e 5.32.2 da NR-5.

A multa pelo não cumprimento des-sa obrigação varia de 2.252 a 6.304 UFIRs (R$ 2.396,35 a R$ 6.708,08).

Justiça julga dissídio de farmacêuticos

O presidente do SINDHOESG,

Paulo Rassi, informa aos estabele-cimentos de serviços de saúde que foi julgado o Dissídio Coletivo com o Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de Goiás. O tribunal arbitrou um aumento salarial de 10% (dez

por cento) a vigorar a partir de 1º de outubro de 2003.

Rassi informa que as diferenças salariais deverão ser pagas de uma única vez na folha de pagamento do mês de junho, constando no contracheque como diferença de convenção coletiva de trabalho.

Demissão X Data Base -

De acordo com o artigo 9º da Lei nº 7.238, de

29/10/84, o empregado, dispensado sem justa causa no mês que antecede a data base da categoria, terá direito a uma indenização adicional equivalente a um salário mensal. Como a maioria dos trabalhadores na área da saúde tem data base em setembro, por causa do aviso prévio (cumprido ou indenizado), as demissões efetuadas em julho im-plicam a homologação da rescisão do contrato em agosto, ou seja, no período previsto na Lei nº 7.238, o que obrigaria a empresa a indenizar o trabalhador demitido.

! Para obter mais informações, entre em contato com a Assessoria Jurí-dica da Casa dos Hospitais – Alameda do Botafogo, 101, Centro, Goiâ-nia, fone (62) 3093 4307

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Presidente da ANS diz que governo estuda

projeto para rever a lei dos planos

O diretor-presidente da ANS (Agên-cia Nacional de Saúde Suplemen-tar), Fausto Pereira dos Santos, disse que o governo pretende envi-ar ao Congresso um projeto reven-do a lei reven-dos planos de saúde (nº 9.656). Segundo ele, o projeto de lei vai tratar, entre outros temas, da mobilidade dos usuários entre as operadoras, ou seja, a possibilidade de o consumidor mudar de plano levando o período de carência. A proposta também deve ampliar o poder regulatório da ANS. "É um

projeto totalizante", diz Santos. Sobre o impasse entre hospitais, médicos e planos, o presidente da ANS diz que a agência tem procu-rado intermediar as negociações, buscando "um acordo que garanta o funcionamento do sistema sem prejuízo aos beneficiários." Santos reconheceu que há defasagem dos preços, mas afirmou que não é pa-pel da agência definir uma tabela nacional de remuneração. (Fonte: Folha de S.Paulo, 28/06/04)

ANS poderá ter lista de preços

de honorários médicos

Tramita na Câmara, projeto (PL 3466/04) que remete à Agência Nacional de Sa-úde Suplementar (ANS) a responsabilidade de editar uma lista com honorários e valores de procedimentos médicos, a qual deverá ser adotada por médicos, hospitais e operadoras de planos de saúde. A idéia foi apresentada à Câmara pelo deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), sob o argumento de que a Lei de Planos de Saúde (9656/98) não regulamenta o assunto.

As desavenças sobre preços entre operadoras e prestadores de serviços de planos de saúde, segundo o autor, acabam afetando o usuário. "Em que pese os esforços da ANS, o impasse ainda está longe de ser solucionado: os médicos alegam que as empresas de planos de saúde se recusam de adotar uma tabela com preços atualizados e as empresas argumentam a impossibilidade de reajus-tamento de preços, pois a planilha de custo não suporta e as mensalidades são controladas pelo Governo", explica Inocêncio.

A matéria foi apensada ao Projeto de Lei 4732/01, do deputado Serafin Vezon (PDT-SC), que trata de assunto semelhante. No momento, as propostas estão sendo analisadas pela deputada Sandra Rosado (PMDB-RN) na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, em seguida, serão encaminhadas para discussão e votação no plenário da Câmara. (Fonte: Agência Câmara)

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16 a 30/06/04 Saúde em Foco 9

PORTARIAS

Portaria MS/SAS Nº 146 de 22 de março de 2004(Republicação) - Estabele-ce que para o mesmo paciente, na mesma competência, possam ser emitidas APAC-I/Formulário para autorizar o procedimento acompanhamento de paciente em residência terapêutica em saúde mental

Portaria MS/GM Nº 1141 de 08 de Junho de 2004 - Estabelece recursos no montante de R$ 505.362.930,96 (quinhentos e cinco milhões, trezentos e ses-senta e dois mil, novecentos e trinta reais e noventa e seis centavos), a serem incorporados ao limite financeiro anual da Assistência Ambulatorial e Hospitalar (média e alta complexidade) dos Estados, Distrito Federal e municípios em ges-tão Plena do Sistema Municipal. O aumento dos tetos financeiros de todos os Estados e Municípios em Gestão Plena se destina a cobrir os impactos gerados pelas correções das Tabelas do SUS, em vigor desde maio passado.

Portaria MS/GM Nº 1167 de 15 de Junho de 2004 - Institui a Política Nacional de Atenção em Traumato-Ortopedia de Alta Complexidade, e dá outras provi-dências.

Portaria MS/GM Nº 1168 de 15 de Junho de 2004 - Institui a Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal, a ser implantada em todas as unida-des federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão.

Portaria MS/GM Nº 1169 de 15 de Junho de 2004 - Institui a Política Nacional de Atenção Cardiovascular de Alta Complexidade, e dá outras providências. Portaria MS/GM Nº 1171 de 15 de Junho de 2004. Disciplina a concessão de audiências a particulares por agentes públicos em exercício no Ministério da Sa-úde.

Portaria MS/GM Nº 1172 de 15 de Junho de 2004 - Regulamenta a NOB SUS 01/96 no que se refere às competências da União, Estados, Municípios e Distrito Federal, na área de Vigilância em Saúde, define a sistemática de financiamento e dá outras providências.

Portaria MS/GM Nº 1174 de 15 de Junho de 2004 - Destina incentivo financeiro para Centros de Atenção Psicossocial - CAPS, e dá outras providências

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16 a 30/06/04 Saúde em Foco 10

Continuação

Portaria MS/SAS Nº 211 de 15 de junho de 2004 - Determina que as Secreta-rias de Estado da Saúde adotem as providências necessáSecreta-rias para organizar e implantar as Redes Estaduais de Assistência em Nefrologia na alta complexida-de.

Resolução RDC MS/ANVS Nº 154 de 15 de junho de 2004 - Estabelece o Re-gulamento Técnico para o funcionamento dos Serviços de Diálise

Portaria MS/SAS Nº 210 de 15 de Junho de 2004 - Define Unidades de Assis-tência em Alta Complexidade Cardiovascular e os Centros de Referência em Alta Complexidade Cardiovascular e suas aptidões e qualidades.

Portaria MS/SAS Nº 213 de 15 de Junho de 2004 - Define e dá atribuições aos Serviços de Assistência de Alta Complexidade em Tráumato-Ortopedia.

Portaria MS/SAS Nº 214 de 15 de Junho de 2004 - Exclui da Tabela de SIH/SUS os seguintes procedimentos especiais 99.050.00-5, 99.052.00-8, 99.053.00-4.

Portaria MS/SAS Nº 215 de 15 de junho de 2004 - Inclui na Tabela de Proce-dimentos Especiais do Sistema de Informação Hospitalar do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) os procedimentos a seguir especificados, a serem cobrados no campo medico auditor da Autorização de Internação Hospitalar - AIH do paci-ente. Estabelece que os dados de inclusão foram definidos no Anexo III da Por-taria SAS/MS n° 210, de 15 de junho de 2004.

Portaria MS/SAS Nº 216 de 15 de junho de 2004 - Altera na Tabela do SI-A/SUS, a descrição do Grupo 26.000.00-8 - hemodinâmica, e do subgrupo 26.010.00-3 hemodinâmica / cateterismo/ angiografias.

Portaria MS/SAS Nº 217 de 15 de junho de 2004 - Exclui da Tabela de Servi-ço/Classificação dos Sistemas de Informações do SUS, o Serviço de código 009- Hemodinâmica, que passa a integrar a classificação de código 007 Cardio-logia Intervencionista do Serviço cardiovascular (Alta Complexidade) - código 500 descrito no artigo 6º desta Portaria.

Portaria MS/SAS Nº 218 de 15 de junho de 2004 - Exclui da Tabela OPM do SIH/SUS os materiais que constituem o conjunto para CEC.

Referências

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