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Maurício Machado da Silveira | Presidenteda sGGO

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q u e s t ã o d e p r in c íp io s

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NADA ESTÁ TÃO RUIM QUE NÃO

POSSA PIORAR. OBSTETRÍCIA –

A ARTE TACITURNA

O Ministro da Saúde Arthur Chioro, em uma declaração ideológica, afirma que a taxa de cesariana no Brasil, 84% no serviço privado, deve ser reduzida a ponto de permanecer em torno de 15% dos partos, porcentagem idealizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na década de 1970. A forma como pretende resolver “o problema da cesariana no Brasil” foi baixando as normas para tal desiderato, por meio da Resolução Normativa nº 368 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Os obstetras são unânimes que é preciso reduzir a taxa de cesariana. Contudo, vários são os aspectos a serem observados, iniciando com a cifra de 15% da OMS, longe da realidade de quase todos os países do mundo. Não há como concordar com a maneira imperativa utilizada, obviamente, que deveria ser por meio de uma ampla discussão com as associações de obstetrícia, buscando-se estratégias como priorizar a educação (curso de capacitação de equipe) e adequar-se às condições de trabalho, equipamentos e remuneração. No entanto, a resolução não diz como resolver esses fatores. Sequer se discute a autonomia da mulher; nem de longe se dispõe a ouvir a realidade do obstetra em sua atuação solitária e mal remunerada; não se sabe como e de onde virá o orçamento para equipar maternidades com equipes e equipamentos adequados.

A operacionalização dessa normativa terá grande impacto orçamentário para as operadoras de planos de saúde, que deverão pagar os custos às maternidades, como equipe mínima de plantonistas (no mínimo dois obstetras, um neonatologista, um anestesiologista e um enfermeiro), além de equipamentos para acompanhamento do trabalho de parto e laboratório 24h. As maternidades, obrigatoriamente, devem dispor das condições elencadas para serem contratadas pelas operadoras de planos de saúde, segundo as normas da ANS. Inobstante, isso não acontece devido à medicina centrada no “lacáio” do obstetra, que com seu trabalho semelhante à escravatura está com os dias contados. Este médico que fica 24h disponível para a paciente e operadora de plano de saúde, que tem de se virar para conseguir vagas para internar, acompanhar e fazer o parto, assumindo responsabilidades das maternidades e planos de saúde que deveriam oferecer plantonista. E nos casos de cesarianas, quase que implorar para que um colega venha auxiliá-lo. Lembrando, ainda, que estes profissionais perambulam na calada da madrugada correndo o risco de assaltos e morte.

Ressalta-se que os gestores da saúde têm o nobre objetivo de jogar luz sobre o obstetra, quando acontece qualquer desfecho desfavorável na prestação de serviço médico, desviando a atenção da mídia e população dos verdadeiros responsáveis pelas mazelas dos tristes indicadores da saúde. O esculápio responde, solitariamente, a processos ético, penal e cível. Mudar cultura, formar equipes capacitadas, equipar maternidades, respeitar a autonomia do paciente, tudo isso não se resolve com a assinatura de uma Resolução Normativa. Todavia, a 368 nos deixou uma lição: “é preciso união e saber encontrar os caminhos corretos para melhorar a qualidade de vida da sofrida população brasileira”.

Forte abraço!

É preciso união e saber encontrar os caminhos corretos para melhorar a qualidade de vida da sofrida população brasileira

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A Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia (SGGO) promoveu o Fórum de Assistência Obstétrica para debater a resolução nº 368 da Agência Nacional de Saúde (ANS), que possui apoio do Ministério da Saúde. O evento foi realizado no auditório do Cremego no dia 24 de janeiro, com a participação

de diversas entidades médicas do Estado. O documento propõe diminuir os índices de cesarianas no Brasil, que na rede particular chega a 85%. Na rede pública o número é menor, com 40% dos casos.

O fórum foi aberto com a palavra do presidente da SGGO, Maurício

Machado, que ressaltou a importância da participação das entidades médicas para abordar um assunto tão delicado. Em seguida, passou a palavra para o Diretor de Defesa Profi ssional da Sociedade de Ginecologia de São Paulo(Sogesp), futuro presidente da Federação Brasileira das Associações

Quem são

os culpados?

resolução 368 da agência nacional de Saúde gera insatisfação entre ginecologistas e obstetras de Goiás

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de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), e professor titular de Ginecologia da FMABC, César Fernandes.

César defende que a proposta é de interesse de toda sociedade, porém joga uma cortina de fumaça sobre os reais problemas que fizeram com que ao longo de três décadas o Brasil chegasse a esse número inaceitável de cesarianas. “Dentre as propostas contidas na resolução, para minimizar as falhas reais, está identificar cada médico pelo seu percentual de cesáreas. Isso mostra uma conotação discriminatória”, afirma. Segundo o especialista, é necessário ter mais cuidado com esse tipo de catalogação, já que não existe registro, no mundo todo, de algo semelhante.

Para o presidente, a intenção dos médicos não é sonegar as informações,

mas a insatisfação gira em torno do fato de que a medida não resolverá o problema, o qual é decorrente da péssima estrutura brasileira. “As maternidades não possuem ambiente adequado para fazer parto normal, apenas cesáreas. Basta ver os números: se temos 85% de cesarianas, obviamente são preparadas para atender esses casos”, reforça.

O parto normal precisa de toda uma organização específica, um acompanhamento durante o processo, o que é exaustivo. “É preciso ter uma sala grande, já que a paciente precisa andar, conversar e ainda tem direito a um acompanhante”, explica. Além da estrutura, tem que ter uma equipe especial. “São necessários anestesistas, uma vez que um dos maiores medos

da gestante que opta pelo parto normal é a dor; além de neonatologistas e enfermeiras obstétricas, profissionais de alta qualidade que acompanham o trabalho ao lado da gestante e fazem todos os registros. Infelizmente, as maternidades não dispõem dessas equipes em número adequado”.

Outra questão apontada por César Fernandes é o fato de existirem leis que garantem a autonomia das mulheres para escolher entre parto normal e cesariana. “A paciente tem direito de escolha. Se ela quiser fazer uma cesárea, eu preciso avisá-la dos eventuais riscos que terá ao passar pelo procedimento, mas se tiver uma vontade definida não podemos obrigá-la”, defende.

A má remuneração dos obstetras foi apontada durante o encontro. O

dr. Maurício Machado e

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presidente da Febrasgo ressaltou que o Brasil está entre os principais países onde esses especialistas não recebem adequadamente. O valor fica em torno de R$300 e R$500 por trabalho, e, com movimento excessivo, o médico chega a fazer 10 partos por mês. Por esse motivo, profissionais que estão a serviço da comunidade decidiram fazer outras atividades. “Se estivéssemos perdendo os profissionais antigos, mas com novos entrando no mercado, tudo bem, mas essa não é a realidade”, explica.

Por ser professor da Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), o presidente afirma que todo ano são 12 residentes entregues para a população, os quais afirmam ter interesse por diversas especialidades, como reprodução humana e oncologia, que possuem procedimentos de alta complexidade,

mas quase nenhum quer trabalhar com parto. “É uma vida exaustiva, não reconhecida pela população e pelos gestores de saúde”, reforça.

O médico afirma que foram séries de acontecimentos ao longo de décadas que estimularam as cesarianas. “É um cenário ruim e espero que a população entenda esse grito. Somos a favor do

aumento do parto normal, mas somos os corresponsáveis e não os únicos culpados”, finaliza César.

carta de Goiânia

Durante o evento, foi escrita uma carta das entidades médicas de Goiás, que será enviada para autoridades responsáveis.

dr. Maurício Machado ressalta a importância da participação

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a g e n d e

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Câncer de

Mama em

discussão

Ginecologistas e mastologistas se unem em prol dos avanços científicos relacionados à patologia específica

Dados do Instituto de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) informam que o câncer de mama é o tipo mais frequente no mundo, que as mulheres são as mais acometidas e apresentam 22% de novos casos anualmente.

A Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Goiás, em parceria com a Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia, promoverá a 4ª Jornada Goiana de Mastologia, no auditório do Cremego, no dia 14 de março.

O evento científico apresentará os novos avanços relacionados à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento da doença, alavancando o progresso na saúde da mulher. Contará ainda com a participação dos médicos convidados Vinícius Budel (PR) e Fabrício Brenelli (SP).

O presidente da SBM-Goiana, Antônio Eduardo Rezende de Carvalho, é coordenador da Jornada, juntamente com Maurício Machado da Silveira, presidente da SGGO, e informa que nesta edição as discussões serão em torno de técnicas de diagnóstico em mastologia e sobre as novidades das cirurgias reparadoras na área. “A principal importância deste encontro, em particular, é fortalecer a união entre ginecologista e mastologista, sempre buscando o melhor para a mulher”, ressalta.

A organização do evento convida todos os médicos a participarem desse consagrado encontro, que aborda temas atuais da ciência e integra o dia-a-dia dos especialistas.

antônio eduardo ressalta que nesta edição as discussões serão em torno de técnicas de diagnóstico em mastologia e sobre as novidades das cirurgias reparadoras na área

SGGO reviSta É O órGãO infOrmativO da SOciedade GOiana de GinecOlOGia e ObStetrícia

diretOria executiva da SGGO Presidente: Maurício Machado Da Silveira vice-Presidente: Weuler Alves Ferreira

1ª Secretário: André Silva Magalhães De Macêdo 2º Secretário: Rodrigo Teixeira Zaiden

1º tesoureiro: Reisson Serafim Cruz 2º tesoureiro: Sebastião Mesquita

diretora científica: Zelma Bernardes Costa

diretor de defesa Profissional: Belchor Rosa Calaça Júnior

diretor de assuntos comunitários: José Orestes Borges Guimarães diretor de comunicação e informática: Tárik Kassem Saidah

edição: Larissa Oliveira

redação: Lara Leão e Luciana Paiva comercial: Adriana Godinho

arte final: Vinícius Carneiro e Thálitha Miranda

ExpEdiEntE

PublicaçãO cOm a qualidade:

SGGO | Av. Mutirão, 2.653, Setor Marista Goiânia - GO - Fone/Fax: (62) 3285-4607

E-mail: ginecologia@sggo.com.br e sggo@sggo.com.br - Site: www.sggo.com.br

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id e ia s

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Associações entre

IMC e os cânceres

mais comuns

análise de um fator de risco evitável para malignidades

conteXto

O alto índice de massa corporal (IMC) predispõe a vários cânceres de local específi co, mas uma caracterização sistemática e detalhada em grande escala dos padrões de risco em todos os cânceres comuns, ajustada para prováveis fatores de confusão, não foi previamente realizada. Nosso objetivo foi investigar as ligações entre IMC e os cânceres mais comuns de local específi co.

MÉtodoS

Com dados de tratamento primário do IMC de indivíduos no Clinical Practice Research Datalink, usamos os modelos de Cox para investigar as associações entre o IMC e 22 dos cânceres mais comuns, ajustando para os potenciais fatores de confusão. Usamos modelos lineares e depois não-lineares (estriados); investigamos a modifi cação do efeito pelo sexo, estado da menopausa, tabagismo e idade; e calculamos os efeitos na população.

achadoS

5,24 milhões de indivíduos foram incluídos; 166.955 desenvolveram os cânceres de interesse. O IMC foi associado a 17 dos 22 cânceres, mas os efeitos variaram acentuadamente por local. Cada aumento de 5 kg/m2 no IMC foi associado grosseira e linearmente a cânceres de útero (proporção de risco [hazard ratio, HR] 1,62; IC de 99% 1,56–1,69; p<0,0001), vesícula biliar (1,31, 1,12–1,52; p<0,0001), rim (1,25, 1,17–1,33); p<0,0001), colo de útero (1,10, 1,03–1,17; p=0,00035), tireoide (1,09, 1,00–1,19; p=0,0088) e leucemia (1,09, 1,05–1,13; p≤0,0001). O IMC foi associado positivamente a cânceres de fígado

(1,19, 1,12–1,27), cólon (1,10, 1,07–1,13), ovário (1,09, 1,04–1,14) e mama na pós-menopausa (1,05, 1,03–1,07) em geral (todos p<0,0001), mas esses efeitos variaram pelo IMC subjacente ou características individuais. Estimamos as associações inversas com o risco de câncer de próstata e de mama na pré-menopausa, ambos em geral (próstata 0,98, 0,95–1,00; câncer de mama na pré-menopausa 0,89, 0,86–0,92) e nos nunca tabagistas (câncer de próstata 0,96, 0,93–0,99; mama na pré-menopausa 0,89, 0,85–0,94). Por outro lado, para câncer de pulmão e de cavidade oral, não observamos associação em nunca tabagistas (pulmão 0,99, 0,93–1,05; cavidade oral 1,07, 0,91–1,26): associações inversas gerais foram orientadas por tabagistas atuais e ex-tabagistas, provavelmente devido à confusão residual pela quantidade de tabaco. Ao assumir a causalidade, 41% de cânceres uterinos e 10% ou mais de vesícula biliar, rim, fígado e cólon poderiam ser atribuídos ao excesso de peso. Estimamos que um aumento de 1 kg/m2 no IMC na ampla população resultaria em 3790 pacientes a mais por ano no Reino Unido desenvolvendo um dos dez cânceres positivamente associados ao IMC.

interPretaÇÃo

O IMC é associado a risco de câncer, com efeitos substanciais na população. A heterogeneidade nos efeitos sugere que os diferentes mecanismos são associados a diferentes locais de câncer e diferentes subgrupos de pacientes.

FOnte: UniVadis (Msd), aCessadOinterneteM 04/02/2014 WWW.UniVadis.COM.Br/JUst-PUBLisHed/19/assOCiatiOns-BetWeen-BMi-and-tHe-MOst-COMMOn-CanCers?UtM_ sOUrCe=adHOC+eMaiLs&UtM_MediUM=eMaiL&UtM_CaMPaiGn=eMaiL+1+-+WOrLd+CanCer+daY+2015+-+POr -Br+-+UniannOUnCeMent+-+20150402&UtM_COntent=87477&UtM_terM=ManUaL

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o f f M É d ic o

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Com uma rotina pesada de atendimentos, procedimentos cirúrgicos e aprendizado científico constante, o mastologista e atual presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia - Regional Goiás (SBM-GO), Antônio Eduardo Rezende de Carvalho, encontra na fazenda tranquilidade e equilíbrio. “Sempre digo que os médicos precisam ter uma válvula de escape, e consigo no ambiente rural uma maneira de renovar as energias para o dia-a-dia”, declara. Atualmente, é muladeiro (homem que cavalga em mulas) e integrante da Comitiva dos Amigos do Divino Pai Eterno da cidade de Iporá, interior de Goiás.

Com uma origem essencialmente rural, já que sua família possui raízes fortes na fazenda, Antônio Eduardo começou em 2005 o contato mais próximo com o muar. Defende que a criação de mulas é, na verdade, um desafio. “Cada animal tem seu diferencial, assim como as viagens e cavalgadas têm a sua distinção particular”. Reforça que, nesses dez anos, sempre fez novas aquisições.

Para o mastologista, a mula está tomando importância no contexto do rural por conta de um resgate do passado, quando os bandeirantes participavam de viagens longas com os animais, e devido aos tocadores de gado no

Das consultas

para a fazenda

antônio eduardo rezende de carvalho conta como concilia a vida de mastologista com a de muladeiro

interior de Goiás. Outra questão é por possuir uma essência simples. “A mula é admirada por sua docilidade, agilidade, resistência e por suas aptidões em competições,

como marchas e corridas”, explica. Aos admiradores da fazenda, Antônio Eduardo explica que o tratamento da criação é simples. Os animais comem ração todos os dias e estão em regime de pasto, ou seja, vivem soltos e à vontade. Com diversas fêmeas, possui apenas um muar macho, chamado popularmente de “burro”, que vive exclusivamente para competições. A receita para conciliar a vida de muladeiro com a de mastologista é fácil, apesar da rotina cheia de compromissos: “Vou para fazenda sempre que possível”, revela.

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Goiânia sedia congresso

da Abrasco em agosto

A Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) realizará entre os dias 28 de julho e 1º de agosto de 2015 o 11º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, na Universidade Federal de Goiás. Com a temática

Saúde, Desenvolvimento e Democracia: o desafi o do SUS universal, o evento tem como presidente o professor

Elias Rassi Neto, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública, que em mensagem no site ofi cial do evento remeteu-se à importância do congresso como um momento de debate sobre os rumos da saúde pública e de construção de temáticas e atividades científi cas. As inscrições com desconto podem ser realizadas até o dia 9 de fevereiro de 2015. Outras informações no site www.saudecoletiva.org.br.

FOnte: aBrasCO

8 de marçO - mulHer,

ParabÉnS PelO Seu dia

“Eu sou a grande Mãe Universal.

Tua fi lha, tua noiva e desposada.

A mulher e o ventre que fecundas.

Sou a gleba, a gestação, eu sou o amor”.

Cora Coralina

Dentre os dias 13 e 17 de abril estarão abertas as inscrições para as 15 vagas do processo seletivo do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde, da Universidade Federal de Goiás. Com concentração específica Ensino na Saúde, o programa contará com

três linhas de pesquisa: Processos Educativos no Ensino em Saúde, Processos Educativos no Trabalho em Saúde e Concepções e Práticas na Formação dos Profissionais em Saúde.

FOnte: UFG

Mestrado Profi ssional em Ensino na

Saúde da UFG abrirá vagas em abril

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R.T . Dr . Marcello V iggiano CRM-GO 8621 Fone: 62.3932 5208 www.ecomater.com.br ecomater@ecomater.com.br Av. T-12, n° 252, Setor Bueno, Goiânia-GO-CEP: 74223-080

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Referências

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