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Análise Anual do Comércio Brasileiro de Chocolates, Balas e Amendoins em 2013

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Academic year: 2021

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Análise Anual do Comércio Brasileiro de

Chocolates, Balas e Amendoins em 2013

Supervisão

Vice-Presidente: Solange Isidoro

Gestor de Exportação: Rodrigo Solano

Elaboração e Execução

Coordenadora de Inteligência Comercial: Juliany Braga

Setor de Exportação ABICAB

Esse material é desenvolvido para associados, sendo proibida sua distribuição e venda. Gostaríamos de saber sua opinião sobre esse material.

Elogios, críticas e sugestões, por favor, enviar para icexport@abicab.org.br.

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ÍNDICE

SUMÁRIO EXECUTIVO ... 03

PREÇO SETORIAL ... 08

Câmbio ... 11

Preço de Insumos ... 13

EXPORTAÇÕES ... 14

Exportações do Setor ... 14

Exportações de Candies ... 17

Exportações de Chocolates ... 19

Exportações de Amendoim ... 21

IMPORTAÇÕES ... 24

Importações do Setor ... 24

Importações de Candies ... 26

Importações de Chocolates ... 27

Importações de Amendoim ... 29

BALANÇA COMERCIAL ... 31

RESUMO ... 32

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SUMÁRIO EXECUTIVO

As exportações brasileiras do setor apresentaram queda em 2012, de 6% em valor e 3% em volume. O pior desempenho foi o do segmento de chocolates, que apresentou queda de 10% em valor e 5% volume em relação ao ano anterior. O segmento de candies apresentou queda em torno de 3% em valor e em volume. Já o segmento de amendoim apresentou queda de 1% em valor e crescimento de 8% em volume.

As exportações brasileiras do setor caíram de forma mais acentuada que as exportações brasileiras em geral e as exportações de manufaturados, conforme pode ser observado na tabela abaixo.

Tabela 1 – Desempenho das Exportações Brasileiras em 2013

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O desempenho fraco da indústria de manufaturados em geral reafirma a presença de sérios problemas de competitividade no país, sendo a carga tributária elevada e os custos logísticos de exportação altos. Em artigo do Valor Econômico1, por exemplo, afirma-se que as exportações do país são mais “puxadas” pelo crescimento do mercado dos produtos exportados e do mercado exterior do que propriamente “impulsionadas” por ganhos de competitividade, o que representa uma perda, visto que diversos estudos apresentam fortes evidências de que exportadores são mais produtivos em média do que os não exportadores. O artigo completa ainda dizendo que é clara a necessidade de reformas microeconômicas e redução do custo Brasil, inclusive o almejo por maior produtividade no setor de serviços.

O setor enfrenta uma série de desafios:

- As exportações brasileiras do setor correspondem a menos de 2% do total exportado pelo mundo;

- Por sua vez, as exportações correspondem a cerca de apenas 10% da receita das empresas do setor;

- O mercado do setor altamente concentrado: 7 empresas dominam 66% do mercado global, e a concorrência é acirrada.

Somam-se a esses fatores alguns problemas de ordem interna. Com base em estudos e visitas de mercado realizadas, alguns padrões se tornaram repetitivos, entre eles:

- o maior nível de exigência dos consumidores. Durante visita ao mercado angolano, por exemplo, foi feita a seguinte alegação: “os angolanos já estão cansados de produtos ruins, de tentarem empurrar para eles qualquer coisa só porque não produzem nada”;

- a demanda crescente por produtos mais saudáveis e nutracêuticos (seja pela conscientização e/ou envelhecimento da população como por regulamentos e restrições governamentais – ex. Chile) e diferenciados

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(produtos mais sofisticados, edições e linhas especiais, produtos inovadores), os quais o Brasil, de modo geral, falha na oferta;

- a ausência de marcas brasileiras fortes no mercado externo (com algumas poucas exceções, como a Garoto);

- a falta de cultura organizacional voltada à inovação e internacionalização; - a pouca valorização do marketing e a ausência de um planejamento sólido (ex.: Planos de Comunicação e Marketing Internacionais), monitoramento dos mercados e elaboração de estratégias de longo prazo;

- necessidade de mais dinamismo no setor em relação ao mercado externo, como mais movimentação gerada por novos lançamentos;

- a falta de importantes ferramentas de comunicação, como site em inglês e embalagens adaptadas.

De fato, em levantamento realizado pela consultoria Top Brands os pontos negativos mais citados no exterior foram: Apresentação do produto; Inovação; Marketing; Adaptação (conhecer o mercado); Assiduidade (follow up) e Línguas.

O ano de 2013, entretanto, foi um ano importante para o trabalho de questões diretamente relacionadas à competitividade do setor no mercado externo. A ABICAB junto às empresas e a parceiros incentivou o desenvolvimento de produtos diferenciados, com brasilidades, embalagens adaptadas e em outras línguas, além de ter realizado atividades como o lançamento de projetos estruturantes e a sensibilização de stakeholders.

Essa direção que vem sendo apontada deve ganhar ainda mais força de agora em diante, visto que já está mais que claro que se trata de uma questão não apenas incremental, mas de sobrevivência. As empresas que não se adequarem ao novo cenário correm o risco de perder seus mercados tanto no exterior como no próprio país.

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e o Projeto Nagi/Finep (mais informações a seguir).

Design Embala: Fruto de parceria com Apex e ABRE, que tem como objetivo fortalecer o design de embalagem como diferencial competitivo dos produtos brasileiros para exportação. Frentes: Inteligência de Mercado; Qualificação; Valorização e Promoção por meio de premiações; Plataforma de Contatos entre os empresários e a cadeia de fornecedores de embalagens. Destaca-se como produto especial desse projeto a Clínica da Embalagem, em que a empresa interessada recebe especialistas in company para receber uma consultoria focada em seus produtos.

PEIEX: Projeto de Extensão Industrial Exportadora. É um instrumento de caráter estruturante aos setores e de reforço da base exportadora do Brasil. Parceiros: MDIC, Ministério da Ciência e Tecnologia; Planejamento, Orçamento e Gestão; Fazenda e Casa Civil e Apex-Brasil. O PEIEX oferece às empresas um diagnóstico gratuito com o objetivo de ao final do trabalho apresentar soluções a fim de impactar seu desempenho competitivo e sinalizar os esforços de médio e longo prazo que devem ser empreendidos. Áreas trabalhadas: administração estratégica; vendas e marketing; capital humano; finanças e custos; produto e manufatura e comércio exterior.

Projeto Nagi/Finep: Visa capacitar e apoiar empresas na introdução ou no aprimoramento do sistema de gestão de inovação. Ferramentas: 1 - Programa de Capacitação: cursos via web e presencial; 2- Serviços de inteligência Gerencial: serviços presenciais in company como diagnóstico do sistema de gestão da inovação da empresa, elaborações conjuntas de plano de ação e apoio para implantação.

Ademais, existem muitas oportunidades as quais as empresas brasileiras podem explorar, como o cacau de origem, o açúcar orgânico, a utilização do açúcar da cana de açúcar (vantagens, propriedades), brasilidades, diversidade de insumos

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(potencial nutracêutico e de sabores diferentes), etc.

Faz-se importantíssimo que as empresas participantes do Projeto de Exportação participem ativamente da elaboração do novo Planejamento Estratégico de Exportações do Setor, para o biênio 2014-2016. Em breve deverá ocorrer a convocação para as reuniões.

Não bastasse o desempenho fraco das exportações brasileiras como um todo, as importações brasileiras vêm crescendo de forma consistente. De fato, em 2013 o país registrou o maior nível de importações de sua série histórica. Semelhantemente, no setor as importações também cresceram, principalmente no segmento de chocolates. O consumidor brasileiro está se tornando cada vez mais exigente, e deseja consumir produtos com marcas internacionais fortes, alto desenvolvimento tecnológico, melhores embalagens, comunicação com o consumidor e reconhecimento de qualidade. Trata-se de um fato econômico: os países em desenvolvimento tendem a imitar o padrão de consumo dos países desenvolvidos.

As principais tendências mundiais são: Prazer (indulgência, sofisticação do consumo ou “premiumlisation”, Interação/Interatividade); Saúde (“natural”, “super foods”, “guilty free”); Praticidade (“snackfication”, tecnologia); e Sustentabilidade / responsabilidade social.

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PREÇO SETORIAL

O preço médio do setor foi de 2,61 dólares por quilograma, 3% inferior ao apresentado em 2012. Além da influência do aumento da taxa de câmbio, esse fato se deve também à queda de preços de insumos com açúcar e milho.

A taxa de câmbio média do ano de 2013 foi 11% superior a do ano de 2012. Esse é um ponto positivo para o setor, entretanto, o reflexo do aumento do câmbio deverá ser traduzido nos próximos meses, devido aos resultados atrelados a contratos fechados anteriormente.

O preço do açúcar fechou o ano em média 13% menor que em 2012, e o do milho, 7% menor. Já a média anual do preço do cacau fechou o ano 10% maior que em 2012.

A valorização cambial traz consigo o aumento dos preços dos insumos. Entretanto, de acordo com as empresas do setor não é esse o fator principal de impacto nos custos, e sim o ambiente de negócios. As empresas enfrentam muita burocracia e gargalos logísticos, por exemplo. Tais problemas podem ser captados por meio dos índices apresentados a seguir.

Economic Freedom of the World 20132, do Frasier Institute. Mede o grau de liberdade econômica de um país, numa escala de zero a dez, com a proximidade a dez sendo mais livre. Leva em consideração o tamanho do governo, o sistema legal e o direito de propriedade, a segurança da moeda, a liberdade de comércio internacional e as regulações por meio da avaliação de cerca de 50 subvariáveis. A pontuação do Brasil foi de 6,51, colocando-o na posição 102, de 152 países avaliados. Dentre os principais parâmetros que interferiram no desempenho brasileiro estão a segurança da moeda (contribuiu positivamente) e a ineficiência do

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poder judiciário e as regulações (negativamente).

2013 Index of Economic Freedom3: analisa estado de direito, limitação do governo, eficiência regulatória e abertura de mercado. O Brasil está classificado em 114º lugar, de 178 países analisados, com pontuação de 56,9, abaixo da média mundial e regional (fica atrás de países como Uruguai, Peru, e Paraguai). Segundo a análise do indicador, as principais deficiências do país relacionam-se à elevada carga tributária, a ineficiência regulatória e a corrupção.

Global Competitiveness Report 2013-20144, do Fórum Econômico Mundial. Avalia a competitividade dos países, 148 no total. O Brasil ocupa a posição 56 no ranking. Segundo a análise do indicador, contribuíram negativamente para esse desempenho os gargalos em infra-estrutura, o funcionamento das instituições, a confiança nos políticos e a corrupção. Segundo ele, para o desenvolvimento do país é importante que reformas no que tange à sua competitividade não sejam mais postergadas.

Doing Business 20135, do Banco Mundial. A classificação dos países leva em conta aspectos relacionados à abertura de empresas, obtenção de alvarás, contratação de empregados, emissão de registro de propriedades, obtenção de crédito, proteção de investidores, pagamentos de impostos, comércio exterior, cumprimento de contratos e fechamento de empresas, entre outros. Leva em consideração 189 países, sendo que no último ano disponível o Brasil ficou na 116ª posição, subindo duas posições em relação ao ano anterior.

3

Vide http://www.heritage.org/index/ranking.

4

Disponível em: http://www.weforum.org/reports/global-competitiveness-report-2013-2014.

5

Disponível em:

http://www.doingbusiness.org/data/exploreeconomies/~/media/giawb/doing%20business/documents/p rofiles/country/BRA.pdf?ver=2.

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Gráfico 1 – Brasil: Desempenho Geral no Doing Business

Fonte: Doing Business. Os números indicados entre parênteses correspondem à posição do país naquele item.

No item do Doing Business referente a comércio exterior mede-se o tempo e o custo (excluindo tarifas e o tempo e custos referentes ao transporte marítimo) associados à exportação e à importação de um carregamento padrão de mercadorias por transporte marítimo e o número de documentos necessários para completar a transação. Segundo o indicador, a exportação brasileira de um contêiner de 20' requer 6 documentos, leva 13 dias e custa 2.215 dólares, quantia muito superior (praticamente o dobro) da média dos países da América Latina e da OCDE.

A situação econômica de parceiros importantes como Argentina e Venezuela e a não renovação do SGP por parte da União Europeia e dos Estados Unidos ainda agravam a situação.

O preço médio do segmento de candies foi de 2,09 dólares por quilograma, ficando praticamente estável em relação a 2012 (+0,4%).

O preço médio do segmento de chocolates foi de 4,03 dólares por quilograma, 5,7% menor que em 2012. Essa queda acentuada pode ser justificada pela queda das exportações do segmento para os Estados Unidos, que pagam um elevado preço médio em comparação a outros parceiros.

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O preço médio do segmento de amendoim foi de 1,98 dólares por quilograma, 9% menor que em 2012

Gráfico 2 – Preço Médio das Exportações do Setor e seus Segmentos 1998-2013 (US$/Kg)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Em 2008, o preço médio do amendoim exportado apresentou crescimento expressivo (de 65%) sobre o ano anterior. Esse fato pode ser justificado pela qualidade do produto in natura daquela safra, favorecida pelo clima favorável, que ainda aumentou a produtividade no período. O aumento de preços também foi justificado pela baixa dos estoques do ano anterior, devido boa demanda e a procura das indústrias de doces e cerealistas.

Câmbio

É um fator importante na avaliação das exportações, ainda mais no caso de países ou empresas que competem via preços. De modo geral, as exportações

1,98 2,09 4,03 2,61 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

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brasileiras do setor mantêm uma relação positiva com o movimento da taxa de câmbio, uma vez que a desvalorização do real diminui os preços percebidos pelo mercado externo, aumentando a competitividade dos produtos domésticos.

A taxa de câmbio média do ano de 2013 foi 11% superior a do ano de 2012. Esse é um ponto positivo para o setor, entretanto, o reflexo do aumento do câmbio deverá ser traduzido nos próximos meses, devido aos resultados atrelados a contratos fechados anteriormente. O dólar sofreu uma maior valorização frente ao real a partir de junho.

Gráfico 3 – Evolução da taxa de câmbio real/dólar 2007-2012 (compra)

Fonte: Banco Central do Brasil. 1 1,5 2 2,5 3 ja n /07 abr /07 ju l/ 07 ou t/ 07 ja n /08 abr /08 jul /08 ou t/ 08 ja n/ 09 abr /0 9 jul /09 o u t/ 09 ja n/ 10 ab r/ 10 jul /10 o u t/ 10 ja n/ 11 ab r/ 11 jul /11 o u t/ 11 ja n/ 12 ab r/ 12 jul /12 o u t/ 12 ja n/ 13 abr /1 3 jul /13 ou t/ 13 1 1,5 2 2,5 3

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Preços insumos

Embora os insumos tenham sofrido um aumento expressivo no final de 2013, o preço médio anual dos insumos foi inferior ao de 2012 (com exceção do cacau).

Importante insumo utilizado na produção de candies e chocolates, o açúcar apresentou uma queda de preço médio de 13% em reais.

Já a média anual do preço do cacau fechou o ano 10% maior que em 2012.

O milho, por sua vez, é o insumo básico da extração da glucose, usada na produção da maior parte dos produtos do segmento de candies. O milho apresentou queda de preço médio anual de 7% sobre o ano anterior.

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EXPORTAÇÕES

Exportações do Setor

As exportações brasileiras do setor de chocolates, candies e amendoim em 2013 totalizaram US$ 291,5 milhões, o que representou 111,8 mil toneladas.

O valor exportado pelo setor foi 6% inferior ao de 2012, e a exportação em volume caiu 3%, apresentando seu menor valor desde 2004. Se comparado ao ano de 2004, ápice de exportação em volume, o volume exportado em 2013 apresentou queda acumulada de 47%, ou 7% ao ano.

As exportações estão concentradas na América do Sul. Note que 52% das exportações se concentraram nos países da região. No caso de segmento de chocolates, 79%. Ao se analisar ainda os destinos de exportação de chocolates, nota-se que os 10 principais mercados correspondem a uma participação de 81,4%, o que equivale a dizer que os demais países atendidos (95) correspondem a menos de 20% das exportações. Levando em consideração a falta de recursos humanos (inclusive, tempo) e recursos financeiros para abertura e ampliação de mercado, é importante que as empresas avaliem os custos de oportunidade envolvidos na administração de todos esses mercados, para a otimização dos recursos. Em geral, embora a diversificação envolva menos riscos, a concentração é a chave dos resultados reais.

Um ponto positivo do ano foi a valorização cambial. Entretanto, o reflexo do aumento do câmbio deverá ainda ser traduzido nos próximos meses, devido aos resultados atrelados a contratos fechados anteriormente.

A valorização cambial traz consigo o aumento dos preços dos insumos. Entretanto, de acordo com as empresas do setor não é esse o fator principal de

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impacto nos custos, e sim o ambiente de negócios. As empresas enfrentam muita burocracia e gargalos logísticos, por exemplo. A situação econômica de parceiros importantes como Argentina e Venezuela e a não renovação do SGP por parte da União Europeia e dos Estados Unidos ainda agravam a situação.

A participação do segmento de balas, chocolates e amendoim no total exportado em valor pelo setor em 2013 foi de 55%, 42% e 3%, respectivamente.

Embora a América do Sul, tradicional destino das exportações de produtos brasileiros, continue sendo o principal mercado do setor, com participação de 52%, sua participação vem caindo nos últimos anos, devido à queda das exportações para a Argentina, Venezuela, Paraguai e Bolívia. Na sequência, as principais regiões com que o setor brasileiro comercializa são América do Norte (16%) e África (14%).

Vale destacar que a América em geral (norte, sul e central) corresponde a uma participação de 70%. Assim, essa região merece atenção especial por parte do setor.

O principal destino de exportação dos produtos do setor continua sendo a Argentina, a despeito da crise no país e a imposição de barreiras não tarifárias. As exportações de chocolates, candies e amendoins para o país em 2013 foi de US$ 46,5 milhões, valor 4% inferior ao de 2012, e que representou uma participação de 16% no total exportado pelo setor.

Os Estados Unidos são o segundo principal destino das exportações do setor, com participação de 14,4%. Seguem na sequência Paraguai e Uruguai, com participações de 10,3% e 7,8%, respectivamente. As exportações para os Estados Unidos caíram 1% em relação ao ano anterior, e as exportações para o Paraguai, 7%. Já as exportações para o Uruguai subiram 5%.

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passou para quinto em 2012, manteve esta posição. As exportações brasileiras do setor para o país caíram 63% em relação ao ano anterior.

A queda das exportações para a Argentina e para a Venezuela desempenha um grande papel na avaliação de desempenho do setor. Caso as exportações para esses países tivessem mantido suas cifras do ano anterior, por exemplo, a queda teria sido de apenas 2%. E se as exportações para os países tivessem mantido os valores de 2011, as exportações totais do setor teriam crescido 3%. Entretanto, não se espera que a situação dos dois países venha melhorar no curto e médio prazo.

O preço médio do setor foi de 2,61 dólares por quilograma, 3% inferior ao de 2012.

Gráfico 5 - Exportações Brasileiras do Setor (1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB. 64,4 81,4 105,2 131,6 121,8 173,1 209,4 204,4 169,3 156,2 155,3 140,6 132,8 128,0 114,0 111,8 126,2 135,9 153,2 194,1 166,1 236,8 289,0 322,9 308,7 300,8 328,9 293,2 303,7 335,8 302,6 291,5 0 50 100 150 200 250 300 350 400 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Volume (TON Milhares) Valor (US$ Milhões)

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Gráfico 6 - Principais Destinos das Exportações de Setor (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Exportações de Candies

As exportações brasileiras de candies em 2013 totalizaram US$ 159,5 milhões, o que representou 76,5 mil toneladas. O valor e o volume exportado pelo segmento foi cerca de 3% inferior ao de 2012.

A América do Sul absorveu 30% das exportações em valor do segmento, seguida por América do Norte (28%) e África (20%).

O principal destino das exportações brasileiras de candies em 2013 foram os Estados Unidos, cuja participação foi de 24% (US$ 38,4 milhões). As exportações para o país no ano subiram 8%, comparadas a 2012.

O segundo principal mercado, a Argentina, apresentou participação de 9% em 2013, o equivalente a US$ 14,4 milhões. As exportações para o país cresceram 9% em relação a 2012. ARGENTINA 16% ESTADOS UNIDOS 15% PARAGUAI 10% URUGUAI 8% BOLIVIA 5% CHILE 4% ANGOLA 3% PERU 2% OUTROS 37%

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O Paraguai, que em 2012 era o segundo principal destino das exportações de candies brasileiros passou para terceiro lugar, apresentando uma queda de 14%. As exportações para o país foram de US$ 12,3 milhões, o que representou uma participação de 8% no total exportado pelo segmento.

Vele a pena citar que as exportações Angola apresentaram queda expressiva de 35% em relação a 2012. E a Venezuela, que em 2011 ocupava a terceira posição no ranking de principais destinos das exportações brasileiras de candies e caiu para quinto em 2012, em 2013 despenca para a posição de número 17. As exportações para a Venezuela em 2012 foram de US$ 1,8 milhões, 76% menor que no ano anterior.

O preço médio do segmento foi de 2,09 dólares por quilograma, ficando praticamente estável (+0,4%).

Gráfico 7 - Exportações Brasileiras de Balas, Confeitos e Gomas de Mascar (1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

45,1 59,9 76,0 94,1 89,7 126,3 154,2 145,6 119,2 113,5 114,7 104,3 96,6 90,1 79,1 76,5 72,7 83,5 87,4 111,0 97,8 129,9 162,3 163,5 158,9 165,0 183,5 166,2 171,8 186,9 164,2 159,5 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

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Gráfico 8 - Principais Destinos das Exportações de Balas, Confeitos e Gomas de Mascar (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Exportações de Chocolates

As exportações brasileiras de chocolates em 2013 totalizaram US$ 122,3 milhões, o que representou 30,4 mil toneladas. O valor exportado pelo setor foi 10% inferior ao de 2012. Já o volume exportado apresentou queda de 5%. O desempenho do segmento foi o pior do setor. Contribuiu para esse desempenho a queda das exportações para a Argentina, Venezuela e Estados Unidos.

A América do Sul absorveu 79% das exportações em valor do segmento, seguida por África (6%) e América do Norte (3%).

O principal destino de exportação continuou sendo a Argentina, com 26% de participação. O valor foi equivalente a US$ 32,1 milhões, e caiu 9% em relação a 2012.

O segundo principal país cliente, Paraguai, absorveu US$ 17,6 milhões em

EUA 24% ARGENTINA 9% PARAGUAI 8% ANGOLA 5% URUGUAI 5% BOLÍVIA 4% CANADÁ 3% RÚSSIA 3% OUTROS 39%

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chocolates brasileiros, o que representou 14% do valor total exportado pelo segmento. Esse valor foi 1% inferior ao apresentado em 2012.

Na sequência, foi exportado para o Uruguai US$ 14,6 milhões, o que representou uma participação de 12%. Esse valor foi 4% superior ao apresentado em 2012.

O preço médio do segmento foi de 4,03 dólares por quilograma, 6% inferior ao de 2012.

Gráfico 9 - Exportações Brasileiras de Chocolates (1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB. 19,3 21,0 28,8 37,0 31,8 46,3 52,8 56,1 45,7 40,4 38,8 34,3 33,4 33,4 31,9 30,4 53,4 51,6 65,2 82,5 67,9 106,2 124,0 156,5 145,0 131,9 140,2 123,0 126,7 139,8 136,2 122,3 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Volume (TON Milhares) Valor (US$ Milhões)

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Gráfico 10 - Principais Destinos das Exportações de Chocolates (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Exportações de Amendoim

As exportações brasileiras de amendoim em 2013 totalizaram US$ 9,7 milhões, o que representou 4,9 mil toneladas. O valor exportado pelo setor foi 1% inferior ao de 2012. Já o volume exportado subiu 8%

A América do Sul absorveu 52% das exportações em valor do segmento, seguida pela Europa Ocidental (26%) e África (10%).

O principal destino de exportação continuou sendo o Peru, com 19% de participação. O valor foi equivalente a US$ 1,9 milhões, apresentando queda de 17% em relação a 2012.

O segundo principal país cliente, a Venezuela, absorveu US$ 1,4 milhões das exportações de amendoins, o que representou 14,5% do valor total exportado pelo segmento. Esse valor foi 4% superior ao apresentado em 2012.

ARGENTINA 26% PARAGUAI 14% URUGUAI 12% CHILE 8% BOLÍVIA 6% COLÔMBIA 5% EQUADOR 3% EUA 3% OUTROS 39%

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Já as exportações para o terceiro principal país cliente, o Uruguai, foi de cerca de US$ 960 mil, o que representou uma participação de 10%. Esse valor foi 32% superior ao apresentado em 2011. Vale a pena citar que no ano anterior era a Ucrânia o terceiro maior destino de segmento. Entretanto o país não importou do Brasil em 2013.

O preço médio do segmento foi de 1,98 dólares por quilograma, 9% inferior ao de 2012.

Gráfico 11 - Exportações Brasileiras de Amendoim (1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB. 0,04 0,5 0,4 0,5 0,4 0,5 2,3 2,7 4,3 2,3 1,9 2,0 2,8 4,5 4,5 4,9 0,1 0,7 0,5 0,6 0,4 0,7 2,8 2,9 4,9 3,9 5,2 3,9 5,2 9,2 9,8 9,7 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Volume (TON Milhares) Valor (US$ Milhões)

(23)

Gráfico 12 - Principais Destinos das Exportações de Amendoim (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

PERU 19% VENEZUELA 14% URUGUAI 10% ESPANHA 8% ÁFRICA DO SUL 7% HOLANDA 6% CHILE 5% REPÚBLICA DOMINICANA 4% OUTROS 27%

(24)

IMPORTAÇÕES

Importações do Setor

As importações brasileiras do setor de candies, chocolates e amendoim em 2013 totalizaram US$ 176 milhões, o que representou 28,2 mil toneladas.

A importação de produtos do setor ocorreu, sobretudo, no segmento de chocolates. A participação do segmento nas importações totais foi de 79%, e a de amendoim ainda é inexpressiva.

Gráfico 13 - Importações Brasileiras do Setor (1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Enquanto as exportações apresentaram queda, as importações do setor aumentaram. O valor importado do setor foi 6% superior ao de 2012. Já o volume importado, 13%.

As empresas do setor devem ficar atentas a esse movimento, uma vez que o mercado brasileiro tem se tornado cada vez mais atrativo para as empresas estrangeiras. O mercado de confectionery no Brasil é de aproximadamente 12,9

42,3 26,7 21,4 18,0 11,6 11,2 13,5 12,0 12,8 13,4 15,9 16,4 19,2 22,1 25,0 28,2 146,2 84,7 64,4 50,9 31,9 25,5 34,7 37,6 46,4 57,7 72,1 82,8 101,3 131,0 166,5 176,0 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Volume (TON Milhares) Valor (US$ Milhões)

(25)

bilhões de dólares, segundo o Euromonitor, e ainda não completamente desenvolvido. Isso porque comparado a países desenvolvidos, o consumo per capita de confectionery no Brasil ainda pode aumentar.

Além disso, a velocidade de expansão do mercado brasileiro ainda contribui para atrair a concorrência externa: o mercado de confectionery cresceu em média 14% no período compreendido entre 2008 e 2013, e 16% no último ano, segundo o Euromonitor. Para o segmento de chocolate, esses números seriam de 14% e 16%, respectivamente. E para o segmento de candies, de 6% para os dois períodos em consideração.

Os principais exportadores para o Brasil em 2013 foram a Argentina (estima-se, entretanto, que se devam a operações intercompany), o Equador, a Suíça e a Bélgica, conforme o gráfico abaixo.

Gráfico 14 - Principais Fornecedores das Importações do Setor (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Argentina 28% Equador 17% Suíça 8% Bélgica 8% Itália 7% México 7% EUA 7% Alemanha 4% OUTROS 37%

(26)

Importações de Candies

As importações brasileiras do segmento de candies em 2013 totalizaram US$ 36,3 milhões, o que representou 8,3 mil toneladas. O valor importado do setor foi 2% superior ao de 2011. Já o volume importado caiu 3%.

Os principais fornecedores para o Brasil foram: Equador (participação de 44% das importações totais do segmento), China (16%) e Argentina (6%).

Gráfico 15 - Importações Brasileiras de Balas, Confeitos e Gomas de Mascar (1998-2012)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB. 21,6 16,5 12,8 9,9 5,8 5,3 6,3 4,8 5,0 4,8 6,9 6,4 5,8 7,5 8,5 8,3 65,1 45,4 33,2 22,0 13,5 7,9 10,5 9,2 11,2 11,4 21,5 20,5 21,2 31,7 35,7 36,3 0 10 20 30 40 50 60 70 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

(27)

Gráfico 16 - Principais Fornecedores de Candies (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Importações de Chocolates

As importações brasileiras de chocolates em 2013 totalizaram US$ 139,1 milhões, o que representou 19,7 mil toneladas. As importações cresceram 7% em valor e 20% em volume no último ano.

Os principais fornecedores para o Brasil foram Argentina (participação de 34% das importações totais do segmento), Suíça (11%), Equador (10%) e Itália (9%). Isso indica que o perfil do produto importado são produtos de alta qualidade, puxados pela demanda do consumidor brasileiro por produtos mais sofisticados.

Note-se que em 2013 as importações brasileiras do segmento ultrapassaram a exportação.

Equador

44%

China

16%

Argentina

6%

Alemanha

6%

Espanha

6%

México

5%

Bélgica

5%

EUA

3%

OUTROS

37%

(28)

Gráfico 17 - Importações Brasileiras de Chocolates (1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Gráfico 18 - Principais Fornecedores de Chocolates (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB. 19,7 9,3 7,0 7,2 4,7 5,0 6,0 6,5 6,5 7,7 8,7 9,9 13,3 14,4 16,4 19,7 79,2 38,1 29,6 28,0 17,5 16,8 23,1 27,7 34,0 45,3 50,2 62,1 80,0 99,0 130,4 139,1 0 20 40 60 80 100 120 140 160 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Volume (TON Milhares) Valor (US$ Milhões)

Argentina 34% Suíça 11% Equador 10% Itália 9% Bélgica 9% EUA 7% México 7% Alemanha 3% Turquia 2% Outros 8%

(29)

Importações de Amendoim

As importações brasileiras de amendoim ainda são incipientes. Em 2013, totalizaram US$ 628 mil, o que representou 253 toneladas. Apresentou, entretanto, elevado crescimento em relação ao ano anterior. O valor importado do segmento foi 69% superior ao de 2012, já o volume importado, 142%.

As importações de amendoim tiveram origem basicamente na Argentina (50%), Estados Unidos (39%) e China (9%).

Gráfico 19 - Importações Brasileiras de Amendoim (1998-2012)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

1,0 1,0 1,6 0,9 1,1 0,9 1,2 0,7 1,3 0,9 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 2,0 1,1 1,6 0,9 0,9 0,8 1,1 0,7 1,1 1,0 0,5 0,2 0,2 0,3 0,4 0,6 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Volume (TON Milhares) Valor (US$ Milhões)

(30)

Gráfico 20 - Principais Fornecedores de Amendoim (em valor) em 2013

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: IC-ABICAB.

Argentina 50% EUA 39% China 9% Outros 2%

(31)

BALANÇA COMERCIAL

Com a queda das exportações e aumento das importações, a balança comercial do setor apresentou queda.

A Balança Comercial do setor em 2013 fechou em US$ 115,5 milhões, 20% inferior a de 2012.

A Balança Comercial do segmento de candies 2013 fechou em US$ 123,2 milhões, o que representou uma queda de 4% em relação a 2012.

A Balança Comercial do segmento de chocolates em 2013 fechou em US$ 16,8 milhões negativos, o que representou uma variação de -391% em relação a 2012.

A Balança Comercial do segmento de amendoim em 2013 fechou em US$ 9,1 milhões, o que representou uma queda de 4% em relação a 2012.

(32)

RESUMO

Gráfico 21 – Amendoim, Balas & Confeitos e Chocolate Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Valor

(US$ Milhões, 1998-2013)

Gráfico 22 – Amendoim, Balas & Confeitos e Chocolate

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Volume (Mil Ton, 1998-2013)

Fonte: MDIC/ALICEWEB. Elaboração: ABICAB. 126 136 153 194 166 237 289 323 309 301 329 293 304 336 310 291 146 85 64 51 32 26 35 38 46 58 72 83 101 131 166 176 -20 51 89 143 134 211 254 285 262 243 257 210 202 205 144 115 -70 -20 30 80 130 180 230 280 330 380 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

1998-2013 AMENDOIM, BALAS & CONFEITOS E CHOCOLATE EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL

EM VALOR (US$ MILHÕES)

US$ (MILHÕES) EXPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (- 8%)

2013 vs 2012 (- 6%)

SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (-30%) 2013 vs 2012 (-20%) IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (+27%) 2013 vs 2012 (+ 6%) PAÍSES ATENDIDOS: 99 106 112 129 92 108 129 144 150 142 142 146 145 142 143 131

FONTE: MDIC - SECEX | ELABORAÇÃO: ABICAB

64 81 105 132 122 173 209 204 169 156 155 141 133 128 116 112 42 27 21 18 12 11 13 12 13 13 16 16 19 22 25 28 22 55 84 114 110 162 196 192 156 143 139 124 114 106 91 84 -10 40 90 140 190 240 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

PAÍSES ATENDIDOS:

99 106 112 129 92 108 129 144 150 142 142 146 145 142 143 131

FONTE: MDIC - SECEX | ELABORADO PELO SETOR ECONÔMICO E ESTATÍSTICO - ABICAB

1998-2013 AMENDOIM, BALAS & CONFEITOS E CHOCOLATE EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL

EM VOLUME (MIL TON)

TON ('000) EXPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (-10%)

2013 vs 2012 (- 3%)

SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (-15%)

2013 vs 2012 (- 8%)

IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (+13%) 2013 vs 2012 (+13%)

(33)

Gráfico 23 – Balas, Confeitos e Gomas de Mascar

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Valor (US$ Milhões, 1998-2013)

Gráfico 24 – Balas, Confeitos e Gomas de Mascar

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Volume (Mil Ton, 1998-2012) 73 84 87 111 98 130 162 163 159 165 183 166 172 187 164 160 65 45 33 22 13 8 11 9 11 11 22 21 21 32 36 36 8 38 54 89 84 122 152 154 148 154 162 146 151 155 129 123 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

PAÍSES ATENDIDOS:

85 95 107 111 120 119 137 142 137 131 135 142 138 129 134 127

1998-2013 BALAS, CONFEITOS, GOMAS DE MASCAR E DERIVADOS EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL

EM VALOR (US$ MILHÕES)

US$ (MILHÕES) EXPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (-12%) 2013 vs 2012 (- 3%) SALDO DA BAL.COM. 2012 vs 2011 (-17%) 2013 vs 2012 (- 4%) IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (+12%) 2013 vs 2012 (+ 2%)

FONTE: MDIC - SECEX | ELABORAÇÃO: ABICAB

45 60 76 94 90 126 154 146 119 113 115 104 97 90 79 76 22 16 13 10 6 5 6 5 5 5 7 6 6 8 8 8 24 43 63 84 84 121 148 141 114 109 108 98 91 83 71 68 -10 10 30 50 70 90 110 130 150 170 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

1998-2013 BALAS, CONFEITOS, GOMAS DE MASCAR E DERIVADOS EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL

EM VOLUME (MIL TON)

TON ('000) EXPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (-12%)

2013 vs 2012 (- 3%)

SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (-14%) 2013 vs 2012 (- 3%) IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (+13%) 2013 vs 2012 (- 3%) PAÍSES ATENDIDOS: 85 95 107 111 120 119 137 142 137 131 135 142 138 129 134 127

(34)

Gráfico 25 – Chocolate

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Valor (US$ Milhões, 1998-2013)

Gráfico 26 – Chocolate

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Volume (Mil Ton, 1998-2013) 53 52 65 83 68 106 124 157 145 132 140 123 127 140 136 122 79 38 30 28 18 17 23 28 34 45 50 62 80 99 130 139 -26 14 36 55 50 89 101 129 111 87 90 61 47 41 6 -17 -50 0 50 100 150 200 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

FONTE: MDIC - SECEX | ELABORAÇÃO: ABICAB

1998-2013 CHOCOLATE SOB TODAS AS FORMAS

EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL EM VALOR (US$ MILHÕES)

US$ (MILHÕES) EXPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (- 3%)

2013 vs 2012 (-10%)

SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (-86%) 2013 vs 2012 (-391%) IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (+32%) 2013 vs 2012 (+ 7%) PAÍSES ATENDIDOS: 54 63 74 127 97 102 114 127 128 126 124 125 114 110 111 106 19 21 29 37 32 46 53 56 46 40 39 34 33 33 32 30 20 9 7 7 5 5 6 6 6 8 9 10 13 14 16 20 0 12 22 30 27 41 47 50 39 33 30 24 20 19 15 11 -10 0 10 20 30 40 50 60 70 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

PAÍSES ATENDIDOS:

54 63 74 127 97 102 114 127 128 126 124 125 114 110 111 106

1998-2013 CHOCOLATE SOB TODAS AS FORMAS

EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL EM VOLUME (MIL TON)

TON ('000) EXPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (-4,4%)

2013 vs 2012 (-4,8%)

SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (-18%)

2013 vs 2012 (-31%)

IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (+14%) 2013 vs 2012 (+20%)

(35)

Gráfico 27 – Amendoim

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Valor (US$ Milhões, 1998-2013)

Gráfico 28 – Amendoim

Exportação, Importação e Saldo da Balança Comercial em Volume (Mil Ton, 1998-2013) 0,1 0,7 0,5 0,6 0,4 0,7 2,8 2,9 4,9 3,9 5,2 3,9 5,2 9,2 9,8 9,7 2,0 1,1 1,6 0,9 0,9 0,8 1,1 0,7 1,1 1,0 0,5 0,2 0,2 0,3 0,4 0,6 -1,9 -0,4 -1,1 -0,3 -0,5 -0,1 1,7 2,2 3,8 3,0 4,8 3,7 5,1 8,9 9,5 9,1 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

PAÍSES ATENDIDOS:

8 8 13 15 26 29 38 37 57 30 28 32 35 39 36 38

1998-2013 AMENDOIM

EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL EM VALOR (US$ MILHÕES)

US$ (MILHÕES) EXPORTAÇÃO

2012 vs 2011 (+ 8%) 2013 vs 2012 (- 1%)

SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (+7%) 2013 vs 2012 (- 4%)

IMPORTAÇÃO

2012 vs 2011 (+28%) 2013 vs 2012 (+69%)

FONTE: MDIC - SECEX | ELABORAÇÃO: ABICAB

0,0 0,5 0,4 0,5 0,4 0,5 2,3 2,7 4,3 2,3 1,9 2,0 2,8 4,5 4,5 4,9 1,0 1,0 1,6 0,9 1,1 0,9 1,2 0,7 1,3 0,9 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 -1,0 -0,5 -1,2 -0,4 -0,7 -0,4 1,1 2,0 3,0 1,4 1,5 1,9 2,7 4,4 4,4 4,6 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO BALANÇA COMERCIAL

1998-2013 AMENDOIM

EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO E SALDO DA BALANÇA COMERCIAL EM VOLUME (MIL TON)

TON ('000) EXPORTAÇÃO

2012 vs 2011 (+ 0,02%) 2013 vs 2012 (+8%) SALDO DA BAL. COM. 2012 vs 2011 (+ 1%) 2013 vs 2012 (+ 5%) IMPORTAÇÃO 2012 vs 2011 (- 26%) 2013 vs 2012 (+142%) PAÍSES ATENDIDOS: 8 8 13 15 26 29 38 37 57 30 28 32 35 39 36 38

(36)

PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS EM 2013

Lançamento do site Sweet Brasil: o site servirá como uma ferramenta de

incremento das exportações do setor. O foco será os diferenciais dos produtos e das empresas brasileiras, mostrando o que o país possui de melhor. O sítio é http://www.sweetbrasil.org.br/.

Projetos Estruturantes: o ano de 2013 foi importante para o trabalho de

questões diretamente relacionadas à competitividade do setor no mercado externo. Dentre as ações nesse sentido, é importante citar o Design Embala, o Peiex e o Projeto Nagi/Finep.

Ações Promocionais: Empresas integrantes da Sweet Brasil tiveram

oportunidade de expor seus produtos e ampliar ou desenvolver suas relações comerciais por meio da ISM, Projeto Carnaval, Gulfood, Sweet n’ Snack Middle East, Missão Vendedora EUA, Copa das Confederações, Projeto Fórmula Indy SP, Projeto Fórmula Indy Fontana, APAS e Anuga.

Estudos: além do lançamento do Estudo da Angola

(http://www.mediafire.com/download/vjrevdabyy58o78/Estudo+Angola+Final.pdf), foram levantadas informações de mercado referentes a África do Sul

(http://www.mediafire.com/download/wja1j1fy3gamczn/Estudo+Africa+do+Sul+Final. pdf) e Peru

(http://www.mediafire.com/download/9rhgf8xdmw9sd77/Relatorio+Expoalimentaria+2 013+Final.pdf).

Empresas que tiverem interesse em informações adicionais do setor em relação a algum mercado específico podem contatar o departamento para solicitar. Outros estudos e já desenvolvidos estão disponíveis nos seguintes links:

- Canadá: http://www.mediafire.com/?0ojfj3uniezj8c5;

- Estados Unidos: http://www.mediafire.com/?l44srk49grjk6z0; - Peru: http://www.mediafire.com/?j9tblk3wyon2ikl;

(37)

- Bolívia: http://www.mediafire.com/?393vraunk85aq36 -Argentina http://www.mediafire.com/?vcmez1hj960ega9.

Reunião de Seleção de Mercados Prioritários para 2014-2016: a reunião

contou com o apoio da inteligência comercial da Apex-Brasil, que levantou vasta gama de informações dos principais mercados do setor para subsidiar a tomada de decisão por parte dos associados presentes. Foram eleitos como mercados prioritários para o próximo biênio: Estados Unidos, Canadá, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Coreia do Sul, Rússia (balas), Japão e África do Sul (chocolates). Tabelas com dados de mercado de diversos países analisados e relatório da reunião estão disponíveis no link:

http://www.mediafire.com/download/q2ygb9q71t2165e/Ranqueamento_de_Mercados _mar2014.zip.

Novas parcerias: A Seleção Brasileira de Alimentos, projeto da Apex, é novo

parceiro do setor no fornecimento de seus produtos para compor coquetéis e eventos determinados do setor, transmitindo e fortalecendo a imagem do país como inovador e com produtos diferenciados. Foi fechada parceria também com o Instituto de Embalagens que garante aos associados da ABICAB um desconto mínimo de 10% nos cursos oferecidos por ele. As associadas contam ainda com 50% de desconto nos cursos de comércio exterior realizados pelo INP e 75% de desconto nos serviços oferecidos pela UPS.

Referências

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