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ESPAÇO PÚBLICO. FASE I - Levantamentos e Diagnóstico Volume I. Plano Local de Promoção da Acessibilidade de Peniche

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P a u la T e le s U n ip e sso a l L d a . |R u a d e M o n sa n to , n º 5 1 2 , 2 º H | 4 2 5 0 -2 8 8 P o rt o | t e l/fa x: 2 2 8 3 1 4 1 4 2 / 2 2 8 3 2 8 1 1 6 | tlm 9 6 9 1 2 2 2 2 7 | ww w. p a u lat e les .p t | m .p t@ p a u la te le s. p t

ESPAÇO PÚBLICO

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Figura 11. Área de Intervenção do Plano Local de Promoção da Acessibilidade.

4.1. Área de Intervenção A área em estudo da cidade de Peniche, visível na Figura 11, enquadra uma malha urbana consolidada constituída por tipologias de alojamentos que oscilam entre zonas de habitação colectiva e habitação unifamiliar, onde o comércio

e serviços se encontram instalados e

desempenham um papel importante na dinâmica de funcionamento deste centro urbano.

O estudo desenvolvido estrutura-se em duas fracções, em que, na primeira parte, é apresentado o diagnóstico por tipologia de barreira, e, posteriormente, a área de intervenção será alvo de análise no que respeita a níveis de acessibilidade na via pública, com base nos resultados das Plantas de Barreiras e Plantas de Corredores com a respectiva classificação.

Estratégia

Tendo em conta a estratégia de trabalho assumida pela m.pt®, será de referir que os levantamentos levados a cabo pela equipa técnica do plano, são baseados no propósito de que os Espaços Públicos de Peniche devem ser servidos por uma rede de

percursos pedonais, designados de acessíveis,

que facilitem o acesso seguro e confortável das pessoas com mobilidade condicionada a todos os pontos relevantes da sua estrutura activa. Constituem exemplos de barreiras no Espaço Público a ausência de rebaixamentos em passagens de peões que atravessam artérias urbanas, passeios com dimensão insuficiente e

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Figura 12. Tipologia de Barreiras

por vezes com pavimento degradado, entre muitos outros, que serão identificadas e abordados no âmbito desta fase do Estudo para o

Plano Local de Promoção da Acessibilidade.

4.2.Diagnóstico das Barreiras à Acessibilidade e Mobilidade para Todos

4.2.1. Diagnóstico por Tipologia de Barreira Para tornar mais fácil e perceptível o diagnóstico, na temática da Acessibilidade para Todos, optou-se pelo recurso a uma análioptou-se por “Tipologia de Barreira” tendo em conta que se trata da melhor forma de compreender o “estado actual e as necessidades de Acessibilidade e Mobilidade”.

De forma sistematizada, dividiram-se

tecnicamente as barreiras em fixas e móveis. Por

barreiras fixas entendem-se as barreiras

urbanísticas e arquitectónicas. Por sua vez, as barreiras móveis correspondem ao tipo de objectos que mudam indefinidamente de posição e local e podem traduzir-se em exemplos como automóveis parados em cima dos passeios, esplanadas desordenadas que ocupam os passeios

ou mercadorias junto à entrada dos

estabelecimentos comerciais.

As barreiras móveis apresentam-se como as mais complexas tendo em conta a constante variação da sua localização. Esta característica dificulta o reconhecimento por parte de pessoas portadoras de deficiência ou incapacidades na habituação ao percurso.

Simultaneamente, e caso haja vontade por parte da sociedade civil, são as mais fáceis de remover. Tipologias de Barreiras

Barreiras Arquitectónicas e Urbanísticas

Candeeiro de Iluminação Pública Ciclo-Parque

Semáforo Poste com bandeira

Degrau, Escada ou Rampa Cabina Telefónica

Rebaixamento de Passeio Abrigo de Transportes Colectivos

Ausência de passadeira MUPI

Ausência de passeio ou passeio subdimensionado Papeleira

Pavimento Degradado Sinal de Trânsito

Passadeira Mal Dimensionada Árvore

Passadeira a Terminar em Estacionamento Quiosque

Caldeira de Árvore Gradeamento

Marco do Correio Bola, Prumo ou Meco

Floreira Contentor do Lixo

Parquímetro

Armário (EDP, Gás, …) Barreiras Móveis | Temporárias

Boca-de-incêndio Estacionamento Abusivo

Gradeamento com Publicidade Obra ou tapume de obra

Placa Toponímica Obstáculo Comercial

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Barreiras Arquitectónicas e Urbanísticas

1. Ausência de Passeios e Passeios Subdimensionados

Figura 13. Exemplos de barreiras no espaço público – passeios subdimensionados e ausência de passeios.

A inexistência de passeios são barreiras encontradas com frequência no núcleo urbano objecto de estudo da cidade de Peniche, enquanto que a existência de passeios subdimensionados verificou-se de forma pontual.

Passeios Subdimensionados

As áreas onde a ocorrência de passeios subdimensionados é mais frequente, coincide com o núcleo histórico da cidade de Peniche. Neste local, quando existem passeios, normalmente apresentam uma largura reduzida que não cumpre o estipulado na legislação referida.

Ausência de Passeios

Adicionalmente às áreas de passeios de dimensão reduzida, existem algumas áreas onde se verifica a ausência de passeios ou áreas pedonais definidas, o que condiciona a deslocação de todos os peões independentemente da sua maior ou menor capacidade de locomoção.

A privação de passeios, além de estar frequentemente associada ao núcleo histórico da cidade de Peniche, tem também expressão ao longo dos arruamentos que percorrem a costa.

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2. Ausência de passadeiras e respectivos rebaixamentos

Figura 14.Exemplos de barreiras no espaço público – ausência de passadeiras e rebaixamentos dos lancis dos passeios e passadeiras em mau estado de conservação.

Passadeiras

Na área em análise, a inexistência de passadeiras, regista-se de forma constante nas ruas que compõem a malha urbana mais antiga da cidade. No entanto, a falta de atravessamentos, é de igual modo frequente, em áreas residenciais mais próximas do mar. Como é possível verificar nas imagens apresentadas, foram identificadas as necessidades de atravessamento nesses locais e, posteriormente efectuou-se o seu registo, nas plantas de barreiras anexas ao presente relatório. Por vezes, a necessidade de reforço da pintura das passadeiras é necessária, como sinal da sua boa manutenção e segurança do peão, e como tal, também o símbolo de passadeiras foi associado ao local.

Rebaixamentos

O rebaixamento mal construído, pela sua inadequada inclinação, ou a falta destes, aparece como uma barreira recorrente nas ruas da cidade de Peniche. Em alguns dos rebaixamentos existentes não é cumprido o decreto de lei, relativamente à inclinação (máxima de 8%) e altura máxima do lancil de 2 centímetros.

Assim, como é possível verificar nas plantas anexas, os rebaixamentos existentes terão que sofrer uma intervenção ou terão mesmo que ser construídos de forma a facilitar o acesso às ruas da cidade e núcleos urbanos envolventes e criar mais percursos acessíveis.

Por outro lado, é de salientar, que não existe qualquer tipo de informação para invisuais em toda a área analisada, inviabilizando sua a deslocação em segurança.

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3. Degrau, Escada e Rampa

Figura 15.Exemplos de barreiras no espaço público – presença de escadas, degraus e rampas.

Degraus ou Escadas

As escadas ou degraus na via pública devem

obedecer a determinados parâmetros,

nomeadamente a existência de patamares superior e inferior, degraus que cumpram as relações dimensionais dispostas na lei, a existência de corrimãos se as escadas vencerem desníveis superiores a 0,40 metros e, caso a largura da escadaria for superior a 3 metros, ter corrimãos de ambos os lados e um duplo corrimão central.

Por sua vez, as imagens que aqui se apresentam ilustram alguns dos problemas encontrados que, por estarem aquém do especificado na lei, constituem barreiras à acessibilidade para Todos. Estas questões encontram-se assinaladas nas plantas de barreiras do espaço público, com o respectivo símbolo associado.

Rampas

As rampas deverão ter a menor inclinação possível, sendo de referir que as que vencerem desníveis superiores a 0,4 metros e tiverem uma largura superior a 3 metros deverão ter corrimãos de ambos os lados ou um duplo corrimão central. Algumas das situações demonstradas necessitam de ser revistas uma vez que constituem barreiras à acessibilidade.

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Figura 16.Exemplos de barreiras no espaço público – caldeiras de árvores mal localizadas e sem grelha de protecção.

5. Pavimentos Degradados

Figura 17.Exemplos de barreiras no espaço público – pavimento degradado

Caldeira de Árvore

As caldeiras das árvores existentes na Via Pública não deverão ocupar o percurso acessível, de pelo menos 1,2 metros. Deverão ser, sem excepção, e mesmo que afastadas do percurso acessível, revestidas por grelhas de protecção ou assinaladas por um separador com uma altura superior a 0,3 metros, de forma a permitir a sua diferenciação por pessoas com deficiência visual.

Na cidade de Peniche foram assinadas algumas situações de caldeiras de árvores mal posicionadas no espaço público e ainda sem a devida grelha de protecção.

Pavimentos Degradados

As áreas urbanizadas devem ser servidas por uma rede de percursos pedonais acessíveis, que proporcionem o acesso seguro e confortável das pessoas com mobilidade condicionada a todos os pontos da sua estrutura activa.

Desta forma, a rede de percursos pedonais acessíveis deve ser contínua e coerente, abranger toda a área urbanizada, tendo em especial atenção o percurso acessível.

As imagens apresentadas são exemplos de pavimentos irregulares e degradados, na Cidade de Peniche, que não permitem que um percurso seja confortável, ou até mesmo acessível. Nestes locais, a acessibilidade a pessoas de mobilidade reduzida, como por exemplo crianças e idosos, é dificultada tornando a orientação da locomoção mais errática ou provocando situações de insegurança para os peões.

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6. Abrigos de Transportes Colectivos

Figura 18.Exemplos de barreiras no espaço público – abrigos de transportes públicos não acessiveis.

7. Candeeiros de Iluminação Pública

Figura 19.Exemplos de barreiras no espaço público – candeeiros de iluminação pública mal localizados, impedindo o percurso acessível.

8. Armários

Figura 20.Exemplos de barreiras no espaço público – localização de armários de infra-estruturas.

Abrigos de Transportes Colectivos

Os abrigos de transportes colectivos identificados em planta anexa de barreiras, possuem problemas ao nível da acessibilidade, nomeadamente interrupção do percurso acessível, não permitindo a circulação pedonal, e ainda zonas de estacionamento automóvel que dificultam o acesso e comprometem a segurança dos utentes do serviço de transportes rodoviários.

Candeeiros de Iluminação Pública

Foram registados alguns elementos urbanos desta tipologia que não se encontram bem posicionados na Via Pública, dificultando ou até impedindo o percurso acessível.

A colocação dos candeeiros de iluminação pública, quando apoiados em postes enterrados na via pública, não deverá ocupar o percurso acessível de largura mínima de 1,2 metros.

Armários

Os armários de infra-estruturas encontram-se na sua maioria bem localizados pois estão fora dos percursos acessíveis. Contudo, ao longo da área em análise, foram detectados alguns exemplos embora relacionados não só com a largura mínima do passeio existente, mas também dada a sua localização desajustada.

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9. Bola, Prumo ou Meco

Figura 21.Exemplos de barreiras no espaço público – mecos e prumos que impedem um percurso acessível.

10. Árvores

Figura 22.Exemplos de barreiras no espaço público – árvores mal localizadas impedindo o percurso acessível.

Bola, Prumo ou Meco

A localização destes elementos no espaço público constitui uma barreira à acessibilidade dada a sua difícil detecção, causada na maioria das vezes, pelo seu design. Contudo, tem sido usado com o intuito de impedir o estacionamento abusivo, levado a cabo por muitos dos cidadãos que não respeitam as regras de trânsito instauradas. Contudo, alguns desses elementos, especialmente quando localizados em frente às passagens de peões, ocupam parte dos passeios, não permitindo a passagem de grandes volumes transportados por peões.

Além do exposto, o design destes elementos, por vezes, não permite a sua correcta detecção podendo causar dificuldades no atravessamento destes objectos e desorientação.

Árvores

A localização das árvores nem sempre é a mais apropriada encontrando-se, por vezes, no enfiamento de passadeiras ou no meio de passeios, obstruindo assim a livre passagem dos peões.

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Figura 23. Exemplos de barreiras no espaço público – presença de MUPIs de design não inclusivo.

12. Sinais de Trânsito

Figura 24.Exemplos de barreiras no espaço público – má localização da sinalética.

MUPI

A localização destes elementos urbanísticos não deverá ocupar o percurso acessível para permitir a circulação dos peões sem entraves à mobilidade. A sua colocação no espaço público é ainda relevante na medida em que deve apresentar um design inclusivo, para que não constituam um perigo à segurança dos peões.

Foram registados alguns MUPI cuja estrutra não aparenta ser segura para a circulação dos peões, bem como a orientação destes na via pública não é a mais correcta, pois não só ocupam parte do passeio como se encontram frente a passagens de peões.

Sinais de Trânsito

A sinalização vertical é um dos elementos essenciais para o bom entendimento das regras de trânsito e interacção entre automobilistas e peões. Assim sendo, este elemento deverá estar em harmonia com o percurso pedonal e a visibilidade dos automobilistas, facilitando o entendimento e comunicação entre os mesmos. Como tal, foram registados vários sinais de trânsito com localização incorrecta. Como é possível verificar na figura existem sinais colocados no meio dos passeios, no enfiamento de passadeiras e ainda de dificil detecção para automibilistas. Estes poderiam estar melhor distribuídos e posicionados no espaço, dado que por vezes a sua localização torna-os de difícil detecção.

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Figura 25. Exemplos de barreiras no espaço público – boca de incêndio com design não inclusivo. 14.Contentores do Lixo

Figura 26. Exemplos de barreiras no espaço público – contentores do lixo e ecopontos de design não inclusivo.

Bocas-de-Incêndio

As bocas-de-incêndio identificadas na área de intervenção condicionam a existência de um percurso acessível pois a sua localização impossibilita a existência de um canal de circulação contínuo e desimpedido de obstruções com uma largura não inferior a 1,2m de passeio. Ao referido, acresce o facto do design que apresentam muitos destes equipamentos não ser o mais adequado para a segurança dos peões. Como tal, mesmo que a substituição destes equipamentos não seja possível, deverão estar revestidos por uma protecção.

Contentores do Lixo

Tendo em conta a pretensão do Município de Peniche em obter passeios e caminhos de peões com a largura livre necessária à concretização de um percurso acessível, foram identificados como barreira, os contentores de resíduos urbanos ou até pontos de reciclagem cujo posicionamento no espaço público impede a continuidade desse referido percurso.

Desta forma, alguns destes elementos foram identificados por se encontrarem localizados frente a passagens de peões ou chegando mesmo a ocupar o passeio por completo.

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Figura 27. Exemplos de barreiras no espaço público – gradeamentos localizados na via pública. 16.Papeleiras

Figura 28. Exemplos de barreiras no espaço público – papeleiras mal localizadas e/ou com design não inclusivo.

Gradeamentos

Os gradeamentos ao longo dos passeios, apesar de serem utilizados para a protecção dos peões em relação aos veículos que circulam, constituem barreiras à acessibilidade quando indevidamente localizados, causando a sua difícil detecção por pessoas com dificuldades visuais ou dificultando a passagem pelo passeio.

Papeleiras

A localização indevida de papeleiras nos passeios ou colocadas nos postes da sinalética e ainda nos candeeiros de iluminação pública torna-se, por vezes, obstáculo à mobilidade dos peões.

Contudo, não só a sua localização é motivo de classificação como barreira, mas também o design deste tipo de mobiliário urbano conduz a considerações, estabelecidas no ponto 2.3. do presente capítulo.

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Figura 29. Exemplos de barreiras no espaço público – placa toponímica a obstruir a continuidade do percurso acessível e de design não inclusivo.

18. Floreiras

Figura 30.Exemplos de barreiras no espaço público – floreiras mal localizadas e de design não inclusivo.

Placas Toponímicas

A localização dos elementos informativos e publicitários num centro urbano constituem elementos essenciais às dinâmicas que lhe são próprias, direccionando os seus visitantes e habitantes para os locais ou produtos existentes e disponíveis nesse meio.

Contudo, também a cuidada localização destes elementos urbanísticos é relevante uma vez que não deverão ocupar o percurso acessível, bem como dispor de um design inclusivo, para que não constituam um perigo à segurança dos peões.

Floreiras

Alguns destes elementos constituem obstáculo ao percurso acessível, quer pelo seu design não inclusivo, quer pela posição que ocupam no passeio, bem como, a dimensão das próprias floreiras.

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Barreiras Móveis | Temporárias

1. Estacionamento abusivo no passeio

Figura 31. Exemplos de barreiras no espaço público – estacionamento abusivo.

2. Obra particular ou tapume

Figura 32 . Exemplos de barreiras no espaço público – tapume de obra.

Estacionamento abusivo no passeio

Um pouco por toda a cidade é possível encontrar situações de estacionamento abusivo nos passeios mas também em áreas de paragem de autocarros, cortando radicalmente a acessibilidade a estes percursos.

O estacionamento abusivo constitui uma das maiores barreiras das sociedades contemporâneas a todos os portadores de mobilidade reduzida. Problema que deriva não só da falta de civismo mas também da falta de fiscalização e ainda, em alguns casos, causado por deficiente desenho urbano e gestão de tráfego.

Obra ou tapume de obra

As obras públicas ou particulares e respectivos tapumes impedem a passagem dos peões tendo em conta que ocupam inevitavelmente a via pública.

Foram registadas algumas situações de ocorrência de obra ou existência de tapume na via pública, que condicionavam ou impediam a circulação dos peões pelo passeio.

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Figura 33.Exemplos de barreiras no espaço público – obstáculos comerciais.

Obstáculo comercial

Os obstáculos comerciais causam transtorno à passagem dos peões. As pessoas de mobilidade reduzida, ou com restrições temporárias de locomoção, têm dificuldades acrescidas em identificar e contornar estes elementos, tal como as pessoas que apesar de não possuírem

limitações físicas transportam objectos

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Conjunto de arruamentos analisados:

Avenida Mariano Calado Avenida 25 de Abril Rua 1º de Maio

Rua General Humberto Delgado Rua Arquitecto Paulino Montez Avenida Paulo VI

Rua António da Conceição Bento Rua do Galhalhaz Rua Heróis do Ultramar

Rua Vasco da Gama Rua Luís de Camões Avenida do Mar

Figura 34 – Vista Geral dos arruamentos em análise

4.2.2. Quadros Resumo das Barreiras

De forma sistematizada organizou-se o

diagnóstico das barreiras por tipologia de Barreira e por Rua.

Contudo, destacaram-se somente os principais arruamentos que integram a área de intervenção. Deste modo, destacam-se os seguintes (vistas gerais na figura adjacente):

 Avenida Mariano Calado  Avenida 25 de Abril  Rua 1º de Maio

 Rua General Humberto Delgado  Rua Arquitecto Paulino Montez  Avenida Paulo VI

 Rua António da Conceição Bento  Rua do Galhalhaz

 Rua Heróis do Ultramar  Rua Vasco da Gama  Rua Luís de Camões  Avenida do Mar

 Rua Alexandre Herculano  Rua de S. Marcos

 Rua Sacadura Cabral  Rua da Calouste Gulbenkian  Rua Dr. João de Matos Bilhau  Rua de Santana

 Rua da Esperança  Avenida das Escolas  Rua N. Sra. Da Conceição  Rua António Cervantes  Rua 1º de Dezembro

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Figura 35 – Vista Geral dos arruamentos em análise

Esta forma de abordagem permite ainda tirar conclusões relativamente às tipologias de barreiras que se detectam com mais frequência. Na tabela seguinte é possível rapidamente verificar o tipo de barreiras existente em cada arruamento da área em análise.

Neste diagnóstico, como já foi referido não foram incluídas todas as ruas que compõem a área de intervenção, esta não inclusão é justificada tendo em conta a reduzida diversidade de tipologia de barreiras por rua.

De uma maneira geral, no conjunto dos arruamentos analisados, destaca-se a necessidade de criar novos atravessamentos que respondem às necessidades de existência de um percurso designado de acessível.

Além do referido, é visivel que, uma das barreiras que surge com freqûencia como entrave à existência de um percurso acessível, é a falta de rebaixos nas passadeiras ou com inclinação do lancil superior ao estabelecido no Decreto-Lei nº 163/2006.

A ausência de passeio e o seu mal dimensionamento tendo em conta a medida de 1,20m estabelecida por lei surge, de igual modo, como uma barreira constante ao longo da área de intervenção.

Contudo, é importante referir também a existência de locais com pavimento degradado e a

localização incorrecta de candeeiros de

iluminação pública e de sinais de trânsito que apresenta alguma expressão no território em análise.

Rua Alexandre Herculano Rua de S. Marcos Rua Sacadura Cabral

Rua da Calouste Gulbenkian Rua Dr. João de Matos Bilhau Rua de Santana

Rua da Esperança Avenida das Escolas Rua N. Sra. da Conceição

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4.2.3. Análise dos Percursos Acessíveis Após a análise das tipologias de barreiras presentes no território em causa, tanto arquitectónicas e urbanísticas como as consideradas temporárias e móveis, o resultado apresenta-se agora na forma de desenho dos dois tipos de percursos, acessível (representado a verde) e Inacessível (a vermelho).

Analisando a Figura 37, a área em estudo apresenta uma predominância de percursos que foram considerados acessíveis pois possuem a largura mínima exigida pela legislação em vigor, para a via pública, livre de obstáculos, favorável a uma boa circulação do peão.

Contudo, foi possível verificar que muitos desses troços são interrompidos por atravessamentos inacessíveis, o que provoca a perda de continuidade e o sentido de circuito seguro e confortável para Todos. A maioria das interrupções nos percursos acessíveis deve-se à inacessibilidade das passagens de peões: falta de rebaixamentos nas passadeiras ou falta de passadeira. Em vários pontos do território encontraram-se uma série de percursos não acessíveis, correspondendo à falta de passeios, ou à existência de passeios subdimensionados, ou pavimento degradado que não permite a movimentação. No entanto é predominante a falta de passadeiras e respectivos rebaixamentos, o que se materializa numa descontinuidade no percurso acessível. Este diagnóstico irá permitir que se identifiquem rapidamente as áreas mais problemáticas na temática da Acessibilidade para que, de uma forma organizada e hierarquizada, se possam realizar as intervenções que se revelarem oportunas para suprimir as barreiras no território.

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P a u la T e le s U n ip e sso a l L d a . |R u a d e M o n sa n to , n º 5 1 2 , 2 º H | 4 2 5 0 -2 8 8 P o rt o | t e l/fa x: 2 2 8 3 1 4 1 4 2 / 2 2 8 3 2 8 1 1 6 | tlm 9 6 9 1 2 2 2 2 7 | ww w. p a u lat e les .p t | m .p t@ p a u la te le s. p t

4.3. Outras Orientações – Aumento do nível de qualidade da acessibilidade 4.3.1. Localização de Mobiliário Urbano No seguimento do levantamento efectuado no Espaço Público no concelho de Peniche, foram identificados e georreferenciados determinados elementos urbanos (Figura 38). Estes, que apesar de se encontrarem muitas vezes fora do percurso acessível de 1,2 m ou 1,5 m, não podemos deixar de os mencionar, já que continuam a ser perigosos para alguns transeuntes, cujos padrões de locomoção são menos lineares e mais erráticos. Falamos particularmente de idosos, crianças, indivíduos com incapacidades sensoriais e até de pessoas com dificuldades de deslocação momentânea. Toda esta problemática tem a ver, obviamente, com a má organização do espaço: por um lado, a deficiente gestão do espaço público que defina as principais orientações, por outro, o incumprimento eficaz das leis. A não organização do espaço público e dos elementos urbanos que dele fazem parte poderão levar à criação de Cidades e Vilas não pensadas e não desejadas.

No entanto, é possível a colocação de todos os elementos do mobiliário urbano, que normalmente se vêem no espaço público, nos seus devidos lugares. Esta metodologia proporcionará, assim, espaços absolutamente organizados em que é privilegiada a circulação do peão de uma forma mais intuitiva e fluida, sem elementos surpresa que de alguma forma dificultem o percurso acessível.

Assim, apesar de que não interromperem o percurso acessível, situações como as que estão apresentadas nas imagens adjacentes, e localizadas nas plantas anexas, serão de evitar, criando para isso os canais ou ilhas de infra-estruturas onde é possível colocar todo o mobiliário urbano.

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Dois exemplos de possíveis barreiras urbanísticas são os candeeiros e os sinais de trânsito. Relativamente à localização de candeeiros de iluminação pública nas fachadas dos edifícios evitando assim a ocupação do canal de circulação com mais um tipo de mobiliário urbano. Solução ideal para vias de perfis de reduzida dimensão. Quanto à colocação da sinalização vertical o mais próximo possível das fachadas dos edifícios. A altura do sinal deverá estar compreendida entre 2,20m e 2,40m.

Os contentores do lixo e/ou ecopontos, devem ser localizados – preferencialmente – em zonas próprias evitando, assim, interferir com a circulação pedonal e adjacentes ao passeio. Quando não for possível, devem ser posicionados de modo a garantir um percurso acessível de, pelo menos, 1.20m.

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P a u la T e le s U n ip e sso a l L d a . |R u a d e M o n sa n to , n º 5 1 2 , 2 º H | 4 2 5 0 -2 8 8 P o rt o | t e l/fa x: 2 2 8 3 1 4 1 4 2 / 2 2 8 3 2 8 1 1 6 | tlm 9 6 9 1 2 2 2 2 7 | ww w. p a u lat e les .p t | m .p t@ p a u la te le s. p t 4.3.2. Design Inclusivo Os MUPIs, peça de mobiliário urbano cada vez mais frequente nas cidades, devem assumir um design adequado, respeitando as características formais de design inclusivo, e localizados para não constituírem um obstáculo à mobilidade. Os MUPIs devem ser facilmente identificados, e detectados, pelos cegos. Facto que justifica a necessidade de investir em formas monobloco e sem afunilamentos junto ao piso.

Os prumos ou mecos, apesar de serem um assumido obstáculo à mobilidade, são usados frequentemente em função do seu carácter utilitário. Não sendo possível evitar a sua colocação, os mesmos devem possuir características que os tornem facilmente detectáveis, estar colocados fora do percurso acessível e ter um design capaz de reduzir os riscos a quem, eventualmente, choque com eles. Aconselha-se que a forma do prumo ou meco seja inversa à forma da coxa humana – mais largos junto ao piso e ligeiramente afunilados no topo. As cabinas telefónicas embora estejam colocadas fora do percurso acessível deverão poder ser utilizadas por todos, inclusivamente por um utilizador em cadeira de rodas. As papeleiras não devem ter arestas vivas, devem ser monoblocos sem afunilamentos junto ao piso. Na maioria dos casos na área de intervenção deparamo-nos com papeleiras que se encontram suspensas em candeeiros de iluminação pública ou em barras de apoio. Alerta-se para a correcção deste erro comum. Ao estar suspensa a papeleira não é detectada pela ponteira auxiliadora dos cegos e, muitas vezes, é ignorada por peões mais distraídos.

Alguns contentores do lixo e/ou ecopontos têm um design que não permite a utilização segura e confortável. Porém, fica a advertência para a necessidade de correcta localização. Uma má localização poderá transformar estas peças em perfeitos obstáculos à mobilidade para todos. Figura 40. Extrato da Planta de Barreiras e exemplos de barreiras

Referências

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