• Nenhum resultado encontrado

Os filhos não são seus filhos. Os filhos da Terra são os filhos do Céu. Vocês são responsáveis e co autores de todo filho sobre este planeta.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Os filhos não são seus filhos. Os filhos da Terra são os filhos do Céu. Vocês são responsáveis e co autores de todo filho sobre este planeta."

Copied!
86
0
0

Texto

(1)

1

H

H

U

U

M

M

A

A

N

N

I

I

D

D

A

A

D

D

E

E

 

 

E

E

M

M

 

 

E

E

V

V

O

O

L

L

U

U

Ç

Ç

Ã

Ã

O

O

M

M

E

E

N

N

S

S

A

A

G

G

E

E

N

N

S

S

 

 

D

D

O

O

 

 

I

I

N

N

T

T

R

R

A

A

T

T

E

E

R

R

R

R

A

A

D

D

e

e

d

d

i

i

c

c

a

a

d

d

a

a

s

s

 

 

a

a

 

 

O

O

r

r

i

i

o

o

n

n

i

i

s

s

,

,

 

 

à

à

 

 

O

O

r

r

d

d

e

e

m

m

 

 

d

d

o

o

s

s

 

 

M

M

e

e

l

l

q

q

u

u

i

i

s

s

e

e

d

d

e

e

q

q

u

u

e

e

s

s

,

,

 

 

 

 

à

à

 

 

L

L

u

u

m

m

i

i

n

n

e

e

s

s

c

c

ê

ê

n

n

c

c

i

i

a

a

 

 

d

d

o

o

 

 

S

S

e

e

r

r

.

.

Os filhos não são seus filhos.

Os filhos da Terra são os filhos do Céu.

Vocês são responsáveis e co‐autores de todo filho sobre este planeta.

Autres Dimensions Bd Marcel Dassault – CAI ‐ 64200 BIARRITZ France SARL au capital de 10 000 € ‐ RCS Bayonne 492 464 805 Tél.00 33 ‐ 06 61 93 99 74– infos @ autresdimensions.com www.autresdimensions.com    Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com    

(2)

2

Os  textos  que  vocês  vão  ler  são  procedentes  da  transcrição  de  «encontros»  com  um  dos  governadores do Intraterra, pertencente a uma raça não humanoide, mas delfinoide: Ramatan. Essas  trocas desenrolaram‐se entre os meses de agosto de 2005 e outubro de 2005, sob forma de «walk‐

in bidirecional»,  assim  como  a  qualifica  Ramatan,  ou  seja,  troca  pontual  de  corpo.  Isso  explica  que 

esse  «walk‐in»  possa  lembrar‐se  de  imagens,  de  sensações…  vividas  no  curso  dessas  trocas  no  Intraterra.  Respostas  a  questões  sobre  o  corpo  do  livro  foram  dadas  em  dezembro  de  2005  e  setembro de 2006. Ramatan esclareceu que o vocabulário empregado, o ritmo das frases, seu «giro»,  os  assuntos  evocados  e  sua  ordem  de  apresentação  são  elementos  suporte  de  uma  vibração  transformadora  que  emana.  A  fim  de  não  prejudicar  esse  impacto  específico,  as  transcrições  retomam, fielmente, as propostas de Ramatan. Isso concerne, igualmente, às dedicatórias, aos títulos  propostos, ao preâmbulo, ao prólogo, aos exercícios práticos… 

 

A

At

tu

ua

al

li

iz

za

ç

ão

ã

 d

de

 8

 d

de

 o

ou

ut

tu

ub

br

ro

 d

de

 2

20

01

11

1:

:

 

 

Em 8 de outubro de 2011, RAMATAN interveio para esclarecimentos sobre as evoluções que vivemos.  Vocês encontrarão a integralidade de sua intervenção, a partir de agora e na rubrica «mensagens a  ler» de nosso site.  RAMATAN esclareceu, em particular, que todas as informações comunicadas em 2005 e 2006 fazem o  objeto dessa brochura, que é, mais do que nunca, atualidade, tanto em seus fundamentos como nos  exercícios a praticar. Ele nos pediu, hoje, para «liberar esses ensinamentos, a fim de que a totalidade  daqueles  que  o  desejarem  possa  estar  em  contato  com  eles». É  por  isso  que  nós  os  encorajamos  a  divulgar,  por  sua  vez,  esse  documento,  se  o  desejarem,  sem  ter  que  nos  pedir  uma  autorização  prévia. Nós atraímos, contudo, sua atenção, sobre a importância dos seguintes pontos: 

• Esse texto deve ser divulgado em sua integralidade e na ordem cronológica dos capítulos. O  próprio RAMATAM explicou a importância Vibratória disso, no preâmbulo. 

• Qualquer  intervenção  do  mental  (comentário,  resumo,  explicação,  interpretação...)  estaria  em  completa  contradição  com  esse  impacto  transformador  Vibratório.  Isso  é  ainda  mais  verdadeiro,  hoje,  para  permanecer  centrado  nos  Quatro  Pilares  do  Coração:  Simplicidade,  Humildade, Transparência, Infância. 

• Convém indicar a fonte desse texto, citando o site: www.autresdimensions.com, a fim de que  cada um possa ter a oportunidade de ter acesso, por esse intermédio, a outros elementos que  poderiam iluminar ainda mais seu caminho. 

• O  texto  de  origem  está  inalterado,  vocês  podem,  portanto,  divulgar,  assim,  qualquer  brochura que nós distribuímos desde 2006. 

Nós mesmos ampliamos essa divulgação, criando a possibilidade de fazer o download, gratuitamente,  desta  brochura,  em  nosso  site  (www.autresdimensions.com),  nas  rubricas  «Humanidade  em  evolução» ou «Boutique / Brochura Humanidade em evolução».  

Nós  conservamos,  paralelamente,  a  possibilidade,  paga,  de  envio  da  versão  impressa,  que  foi  proposta até hoje, e descrita na rubrica «Boutique / Brochura Humanidade em evolução». Assim, cada  um pode escolher a solução que preferir. 

(3)

3

H

H

U

U

M

M

A

A

N

N

I

I

D

D

A

A

D

D

E

E

 

 

E

E

M

M

 

 

E

E

V

V

O

O

L

L

U

U

Ç

Ç

Ã

Ã

O

O

 

 

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

.

 

1

 

1

  Intervenção de RAMATAN ... 5  8 de outubro de 2011 ... 5  PREÂMBULO ... 9  Eu e você somos UM ... 9  PRÓLOGO ... 15  Da divisão à Divindade ... 15  CAPÍTULO 1 ... 21  A vida é Um ... 21  Exercício prático: Eu sou Um ... 27  CAPÍTULO 2 ... 29  O Um nas múltiplas formas de vida ... 29  A manifestação da Luz nos mundos do Intraterra ... 33  Exercício prático: A Luz ... 35  CAPÍTULO 3 ... 37  A grande evolução dos homens ... 37  CAPÍTULO 4 ... 45  As novas leis ... 45  CAPÍTULO 5 ... 51  As novas vidas sociais... 51  Exercício prático: Conexão a 24 Unidades ... 55  CAPÍTULO 6 ... 57  A última revelação ... 57  CAPÍTULO 7 ... 63  Os estados do Divino ... 63  EPÍLOGO ... 67  Questões/Respostas ... 71   

(4)

4

(5)

5

Intervenção de RAMATAN

8 de outubro de 2011 

Povo humano de superfície, eu sou RAMATAN. Recebam bênçãos por seu acolhimento. Eu venho a  vocês, como governador do Intraterra e, também, como emissário do Intraterra, dirigir‐me a vocês,  povo humano de superfície.

Há  anos,  eu  lhes  dei,  por  intermédio  daquele  com  o  qual  estou  em walk‐in,  uma  obra  intitulada  «Humanidade em evolução» (ndr: essa brochura está disponível na rubrica «boutique» de nosso site),  que  punha  as  bases  da  nova  Humanidade  ascensionada.  Todos  esses  anos,  nós  trabalhamos,  ao  mesmo tempo que vocês, em nossos espaços de vida, para a Liberação da Terra e para a Ascensão da  Terra.  Nós  deixamos  trabalhar,  essencialmente,  sua  consciência  e  a  Unificação  dessa  consciência,  assim  como  os  povos  das  Estrelas,  assim  como  os  Arcanjos  e  aqueles  que  tinham  o  encargo  da  evolução desta Terra. Hoje, dirigindo‐me a vocês, como emissário do Intraterra, eu venho agradecer‐ lhes e, também, dizer‐lhes que o momento chegou, que o que devia ser enunciado na «Humanidade  em evolução», realiza‐se, inteiramente, para a humanidade.

Desde  já  numerosos  meses,  alguns  Melquisedeques,  os  Arcanjos  e  aquelas  a  quem  vocês  nomeiam  Estrelas  realizaram,  ao  lado  de  vocês,  um  trabalho  de  aproximação,  que  permite  estabelecer  o  que  nós havíamos realizado há 320.000 anos, ou seja, ao nível do mundo de superfície, um conjunto  de  Consciências  Unificadas,  reunificadas  e  Unidas  na  Liberdade  dos  Filhos  do  Um,  da  Lei  de  Um,  para  permitir  à  Terra  juntar‐se  à  sua  Dimensão  de  Eternidade.  A  partir  da  realização  dos  Casamentos  Celestes, pela liberação dos sete discos de obsidiana, nós trabalhamos, tanto de nosso lado como do  seu, a fim de que esses momentos fossem permitidos.

Como emissário do povo Intraterra, delfinoide e humanoide, eu volto a vocês, neste instante, a meu  pedido,  a  fim  de  encorajá‐los  a  pôr  em  prática  a  evolução  da  Humanidade,  porque  a  humanidade  chegou, doravante, a essa Porta, a essa Passagem, a essa Ascensão ou a essa transição, a esse salto  quântico da consciência, que lhes permite descobrir‐se, realizar‐se e reunificar‐se. Assim, o apelo que  dirigem,  neste  dia,  os  povos  do  Intraterra  (por  minha  boca,  por  meu  pensamento  e  por  minha  Vibração),  pede‐lhes  para  reforçar  seu  acesso  à  Unidade,  sua  comunhão  à  Unidade,  através  da Merkabah Interdimensional Coletiva. Inúmeros de vocês sobre esta Terra tomaram consciência, há  pouco  tempo,  do  fim  do  isolamento  da  Terra,  em  sua  própria  consciência,  contatando  mecanismos  novos, contatando consciências que, até então, podiam comunicar‐se com vocês apenas através de  alguns  seres  que  tinham  aberto  alguns  canais.  Os  canais  de  comunicação  ao  plano  dimensional,  qualquer que seja sua forma e qualquer que seja sua manifestação estão, doravante, completamente  permeáveis,  permitindo‐lhes,  então,  trabalhar  e  ter  a  prova,  em  sua  consciência,  da  não  separatividade  e  da  não  separação  das  Dimensões.  O  que  vocês  realizaram,  como  grupo  de  despertos, deve, agora, ser realizado pelo conjunto da humanidade, ao menos a parte dela que está  pronta a juntar‐se a essa multidimensionalidade e a essa Consciência Unificada.

Os  tempos  estão,  portanto,  consumados,  tanto  para  vocês  como  para  nós.  Chegou,  portanto,  para  nós, o momento de ceder nosso lugar, o momento de retirarmo‐nos aos nossos domínios de eleição,  aos nossos domínios pluridimensionais, a fim de que esta Terra não tenha, nunca mais, necessidade  de  Guardiões  (no  sentido  em  que  nós  temos  realizado  essa  missão),  uma  vez  que,  desde  sua  liberação,  desde  a  dissolução,  a  desconstrução  desta  Dimensão,  em  seus  componentes  de  confinamento,  foi  levada  ao  seu  termo.  A  partir  de  hoje,  os  povos  do  Intraterra  consideram‐se  e  vivem  como  liberados  de  seu  compromisso  de  serviço  da  Terra,  porque  esta  não  tem  mais  necessidade de serviço, mas tem a necessidade de ser totalmente Livre.

É tempo, para aqueles de vocês, povo de superfície, que não tiveram acesso a essa «Humanidade em  evolução»,  de  compreender  e  de  apreender  os  prós  e  os  contras  da  transformação  que  está  em  curso. Isso, é claro, não é um mecanismo, na acepção intelectual, mas a descoberta intelectual desses  princípios  permitirá,  estamos  certos  (neste  período  e  neste  tempo),  favorecer  a  abertura  de  seus  próprios  canais  de  comunicação,  a  abertura  de  sua  própria  multidimensionalidade  mesmo  nesta 

(6)

6

Terra,  o  que  lhes  permite,  então,  fazerem‐se  as  boas  questões  quanto  à  sua  evolução,  a  fim  de,  se  essa é sua escolha, acompanhar a Terra em sua evolução Unificada.

Povo  de  superfície,  vocês  trabalharam  além  do  esperado.  Vocês  trabalharam,  vocês  mesmos,  para  sua  própria  liberação.  Nós  os  acompanhamos  durante  esse  tempo  e,  também,  durante  todos  os  tempos precedentes, nos quais não havia podido realizar‐se essa liberação, mas nos quais o trabalho  de  sua  consciência,  assim  como  sua  expansão,  permitiu  chegar  a  esse  dia.  Hoje,  resta  consumar  o  salto  quântico  da  evolução  da  humanidade,  em  sua  totalidade.  Como  nós  o  dissemos  (e  eu  me  exprimo, aí, em nome do conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres), a Terra vive,  agora, sua liberação. Cabe apenas a vocês, como consciências individuais, acompanhar essa liberação,  pela própria transformação final de sua consciência.

Inúmeros  elementos  foram‐lhes  comunicados,  especificados  para  seu  caminho  humano  confinado,  especificados  para  seu  estado  de  seres  separados.  Hoje,  nós  desejamos,  nós,  povo  do  Intraterra,  tanto delfinoide como humanoide, que a maior parte de consciências presentes na superfície desta  Terra tenha os meios de fazerem‐se as questões indispensáveis e, também, de realizar o que é, ainda,  realizável nesses tempos finais da Ascensão da Terra. Eu repito: nós rendemos graças ao que vocês  realizaram,  a  título  individual,  mas,  sobretudo  (dado  nosso  modo  de  viver  nossa  Unificação  de  consciência),  ao  trabalho  coletivo  que  foi  efetuado,  que  permitiu  realizar  a  abertura  dos  canais  principais  de  comunicação  com  a  multidimensionalidade,  pondo  fim  às  crenças  ilusórias,  pondo  fim  aos confinamentos ilusórios, pondo fim à prisão que viveu o ser humano. A Terra não era uma prisão.  Ela  tornou‐se  uma  prisão  pelas  alterações  da  consciência,  vividas  e  implicadas  por  algumas  consciências que eram, elas mesmas, presas de suas próprias dúvidas, de seus próprios medos e de  sua  própria  negação  da  Unidade  de  consciência  de  toda  a  vida.  Esses  tempos  terminaram.  Cabe,  agora, a cada um de vocês, conscientizar‐se disso e elevar sua própria consciência às esferas Unitárias  que  vai  viver  a  Terra,  livre  desse  apego,  permitindo‐lhes  estar,  ao  mesmo  tempo,  se  tal  é  sua  consciência, tanto sobre esta Terra como em toda Terra de todo universo e de toda Dimensão. O  conjunto  de  povos  Intraterrestres,  por  minha  voz  e  minha  Vibração,  saúda‐os  de  maneira  a  mais  fraternal e a mais Unitária que seja. Vocês realizaram (o que é perfeitamente digno e perfeitamente  memorável) a liberação desse Sistema Solar, em acordo com a Irradiação da Fonte, em acordo com o  Sol,  em  acordo  com  o  núcleo  cristalino  da  Terra  e  em  acordo  com  a  evolução  da  consciência  na  Unidade,  que  nada  mais  tem  a  ver  com  qualquer  evolução,  tal  como  ela  quis  atormentá‐los  nesse  mundo  de  superfície.  Resta‐lhes  conscientizar‐se  disso  e  isso  é,  agora,  tornado  tanto  mais  fácil  que  cada ser humano pode apoiar‐se, se o deseja, ao mesmo tempo na Irradiação da Fonte Extraterrestre  e Intraterrestre, na Irradiação da Humanidade em evolução, que já consumou essa transferência de  confiança, essa transferência de Verdade para a Unidade.

Assim,  a  humanidade  de  superfície,  cada  um  de  vocês,  tem  a  real  possibilidade  de  religar‐se  à  sua  própria Unidade, apoiando‐se no trabalho realizado, apoiando‐se na liberação da Terra e, sobretudo,  na realização da Merkabah interdimensional coletiva da humanidade. Os tempos estão consumados, e  irremediavelmente  consumados.  Resta,  agora,  viver  isso  segundo  a  carne  e  segundo  o  conjunto  da  humanidade.  O  que  vocês  realizaram,  em  consciência,  por  suas  Vibrações,  por  seus  contatos  e  por  seu próprio campo de consciência, torna possível isso.

O que eu dei, há algum tempo, sobre esta Humanidade em evolução, está  em fase de consumação  total.  É  nesse  sentido  que  eu  lhes  peço  para  liberar  esses  ensinamentos,  a  fim  de  que  a  totalidade  daqueles  que  os  desejam  possa  estar  em  contato  com  eles,  porque  eles  são  portadores,  ao  seu  modo,  de  novas  Chaves  Metatrônicas  que  devem  ser  iniciadas  e  impulsionadas  na  Humanidade  tornada Una, na Unidade.

Aí  está  o  teor  do  que  eu  tinha  a  emitir‐lhes.  É  claro,  nós  estamos,  ainda,  ao  lado  de  vocês,  até  seu  momento, que será seu  momento final. Quanto a  nós, nós sabemos – porque já o vivemos – que a  Terra  consumou  seu  novo  Nascimento.  Resta‐lhes,  simplesmente,  consumá‐lo,  inteiramente,  para  a  Humanidade  em  evolução,  que  se  tornou  o  que  ela  devia  atingir  e  o  que  se  atinge,  agora,  deve  conscientizar‐se para a totalidade daqueles que o desejam. Se existe, em vocês, participantes deste 

(7)

7

espaço, interrogações concernentes ao que acabo de revelar‐lhes, gostaria de tentar responder, de  maneira mais precisa, em relação ao que eu disse.

Questão: em termos terrestres, quando sua partida, como guardiões, será efetiva?

Será  concomitante  à  sua.  Nós  nos  reencontraremos  naquela  ocasião  –  assim  como  eu  havia  formulado há alguns anos – pela abertura das Portas Intraterrestres e nossa manifestação consciente  à  sua  consciência  (consciente  de  nós).  Como  muitos  de  vocês  começam  a  perceber,  existe,  ao  seu  lado e em vocês, certo número de presenças que se manifestam de diferentes modos. Isso concerne  tanto  aos  Arcanjos  como  às  Estrelas,  como  a  CRISTO  e,  também,  ao  conjunto  de  consciências  dos  mundos Unificados. Esse processo faz parte do que eu chamaria uma revelação e uma revolução final  do fim do isolamento. Saibam que, a partir do instante em que vocês tiverem liberado, inteiramente,  o  ensinamento  que  eu  havia  dado  na  época  e  que,  assim  que  os  humanos  tomarem  consciência  (entre aqueles que estão despertos) dos processos – que eu havia explicado e dado – da Unificação  da  Consciência,  vocês  multiplicarão,  então,  o  processo  de  liberação  da  humanidade  para  sua  fase  final.

Questão: os exercícios que você havia comunicado então continuam válidos?

O conjunto do que eu lhes dei na «Humanidade em evolução» é mais do que atualidade.

Ele permitirá a inúmeros seres humanos, despertos ou ainda não despertos, viver esse despertar de  modo mais intenso, mais íntimo e mais Unitário. Mas saibam que o conjunto do que eu dei naquele  momento,  que  podia  parecer  a  alguns  como  distante,  aparecer‐lhes‐á,  doravante,  como  extremamente próximo.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Consciências  humanas  de  superfície,  Irmãos  no  Infinito,  como  emissário  do  Intraterra,  RAMATAN  agradece‐lhes  pela  obra  e  por  sua  finalização.  Os  povos  Intraterrestres,  delfinoides  e  humanoides,  agradecem‐lhes e acompanham‐nos. Nós estaremos, em breve, reunidos na Unidade da Consciência.  Eu os saúdo e eu lhes transmito o Amor que é o meu e que é o seu. Talvez, até uma próxima vez. _____________________________________

(8)
(9)

9

PREÂMBULO 

Eu e você somos UM 

Amigo leitor, antes de entrar no que poderá parecer ser, para você, algo de bastante desconcertante  ou, conforme sua origem, muito mais em acordo do que você sente no mais profundo de seu ser, nós  devemos,  primeiramente,  decifrar  certo  número  de  coisas  que,  para  você,  parecerão,  talvez,  surpreendentes,  ou  mesmo  extravagantes,  ou  mesmo  perfeitamente  naturais.  Mas  é  importante,  para  nós  trabalhamos  através  dessa  obra  que  você  vai  ler,  que  você  esteja  a  par  de  eventos,  de  elementos  que  são,  aos  nossos  olhos,  úteis  para  sua  compreensão  e,  bem  além  disso,  para  sua  transformação,  porque  esse  livro  que  você  tem  entre  as  mãos  é,  obviamente,  um  livro  não  de  informação,  mas,  bem  além  disso,  um  livro  de  transformação.  Primeiro,  saiba  que  nós  somos  um  coletivo  de  seres  que  vivem  não  num  hipotético  distante,  não  num  hipotético  em  outro  lugar,  mas  bem debaixo de você mesmo, se nosso caminho evolutivo está acima de você. Nós fazemos parte de  um  povo  que  ganhou  as  profundezas  do  planeta,  que  é  nosso  planeta  bem  antes  que  sua  humanidade  surgisse.  Nossa  origem  confunde‐se  com  eventos  geológicos  bem  anteriores  a  civilizações  como  a  Atlântida,  ou  mesmo  a  Lemúria.  Nós  vivemos,  realmente,  no  que  podemos  chamar corpos, mas que, para vocês, assemelhar‐se‐iam mais a reinos da natureza animal, o que não  somos, obviamente. A entidade que nos permite dirigirmo‐nos a você porta um nome. Esse nome é  Ramatan. Mas saiba, efetivamente, amigo leitor,  que nós intervimos em nossa estrutura geodésica,  onde  estamos,  por  intermédio  de  focalizações  de  pensamentos  de  doze  indivíduos,  retransmitidos  por doze outros indivíduos. A vibração que você vai sentir ao longo desse livro corresponde, de fato,  a uma assembléia de 144 sábios que estão, desde extremamente longo tempo, na coerência de sua  humanidade.  Nós  somos,  em  outros  títulos,  os  guardiões  de  muitas  outras  coisas  que  revelaremos  progressivamente e à medida do desenrolar da vibração deste livro.  

Em preâmbulo, é necessário compreender certo número de coisas, quanto à nossa estrutura física e  ao  nosso  lugar  de  vida.  Devido  à  nossa  localização  precisa,  debaixo  de  sua  humanidade  terrestre,  mas, entretanto, acima, no plano evolutivo, vocês devem compreender que estamos muito próximos,  mas também muito distantes de vocês. Tudo depende da atitude de consciência que vocês portam e  que  os  anima  nessa  vida  presente.  Nossa  aparência,  embora  tendo  um  corpo  no  sentido  em  que  vocês  o  entendem,  situa‐se  bem  mais  próxima  da  aparência  de  corpos  da  dimensão  que  está  bem  além da sua, que vocês chamam de terceira dimensão. Se vocês tentam estabelecer uma classificação  quanto ao que nós somos, poderíamos chamar‐nos de delfinoides. Nós somos, de fato, derivados de  grandes  golfinhos,  hoje  desaparecidos  em  seus  oceanos,  porque  eles  ganharam  os  ares  e  desapareceram das águas, há, efetivamente, muito tempo. Em sua escala de tempo, nossa migração  ao interior de seu manto terrestre remonta a mais de 300.000 anos. Nós estamos, muito exatamente,  323.000  anos  antes  do  advento  do  que  foi  chamado  «o  reino  dos  gigantes»  sobre  a  superfície  da  Terra.  Por  uma  decisão  coletiva,  havíamos  decidido,  à  época,  de  instaurarmo‐nos,  em  relação  a  um  futuro  extremamente  distante  do  planeta,  como  sendo  os  guardiões  dessa  evolução  para  uma  sacralização de seu planeta Terra, que é também o nosso. Para isso, nós devíamos aceitar privarmo‐ nos da irradiação solar, a fim de entrar sob a influência de outro Sol, que não era acessível à visão no  mundo  de  superfície.  Em  contrapartida,  como  nós  o  explicaremos  bem  depois  nesta  obra,  nós  tivemos êxito em passar ao Intraterra de maneira a beneficiarmo‐nos de uma luz que não vinha desse  Sol,  mas,  efetivamente,  do  Sol  Central  da  Galáxia.  De  fato,  nos  mundos  do  Intraterra  existe  certo  número de fenômenos de portas que permitem aceder, nesse estado vibratório, a irradiações solares  que não são oriundas de seu Sol físico, mas de um Sol – bem mais brilhante e bem mais luminoso do  que é oriundo de seu Sol – que nós chamaremos, de momento, o Sol Central de nossa galáxia. Esse  destino,  que  nós  assumimos  desde  mais  de  300.000  anos,  corresponde  a  uma  elevação  vibratória  extremamente  potente,  que  nos  conduziu,  progressivamente  e  à  medida  do  desenvolvimento  de  nossa  sociedade,  a  modelos  de  coerência  e  modelos  de  organização  que  foram  construídos  em  acordo  com  o  Sol  Central  da  Galáxia,  como  nós  o  revelaremos  progressivamente  e  à  medida  do  conteúdo desse livro. Outro preâmbulo que me parece importante definir hoje: nós somos entidades  de natureza coletiva, embora o que vocês chamem a individualidade exista de maneira formal, como 

(10)

10

para vocês. Nosso funcionamento é mais oriundo de um modo de funcionamento coletivo. Seria, para  nós,  impensável  que  um  de  nossos  membros/indivíduos  se  manifestasse  no  indivíduo  separado  do  coletivo. Nosso funcionamento coletivo é uma etapa evolutiva indispensável. Alguns de seus mestres,  presentes  na  superfície  no  curso  de  sua  história  recente,  chamaram  a  isso  empatia,  a  Unidade  em  funcionamento  e  a  Unidade  do  coração  e  a  Unidade  do  amor.  Quanto  a  nós,  nós  falaremos  de  Unidade  coletiva  reunida  por  várias  Unidades  individuais  e  representada  pelo  conjunto  dessas  Unidades  individuais.  Nosso  modo  de  funcionamento  absolutamente  nada  tem  a  ver  com  o  seu.  Nossas  alimentações  não  são  as  mesmas.  Nossos  modos  de  vida,  nossos  modos  sociais,  nossos  modos de reprodução, nossos modos de funcionamento ao nível do Espírito não são, absolutamente,  os mesmos. E, no entanto, nós podemos, agora e já, afirmar‐lhes que nós viemos da Fonte comum,  obviamente.  Mas,  como  o  disseram  alguns  de  seus  mestres  na  superfície  da  Terra,  existem  muito  numerosas  moradas,  mas,  também,  muito  numerosos  caminhos  evolutivos  para  as  almas  e  para  os  Espíritos  que  os  animam.  Hoje,  parece‐nos  importante  revelar‐lhes  nossa  existência,  mas,  também,  nossos  modos  de  funcionamento  porque,  obviamente,  neste  período  abençoado  dos  Deuses  que  chega, vocês são os dignos representantes de almas de luz que devem transformar‐se para aceder a  um novo modo de vida. De fato, nós devemos esclarecer que raras foram as ocasiões que tivemos de  manifestarmo‐nos  de  maneira  coletiva  à  sua  consciência.  O  terreno  foi  preparado  desde  certo  número  de  anos  (que  remontam  a  quatorze  anos,  por  diversos  ensinamentos  recebidos,  tanto  na  América Latina como na América do Norte, como no Canadá, mas, também, por algumas pessoas na  França) quanto à existência de nossa realidade e à existência de nossas consciências, tão próximas e  tão  distantes  de  vocês.  Esse  trabalho  preparatório  foi  destinado  a  colocar‐lhes  a  questão  de  nossa  realidade, de nossa existência debaixo de vocês, ao mesmo tempo estando bem acima de vocês no  caminho evolutivo da consciência. É importante compreender, agora e já (se vocês já têm esse livro  entre as mãos, vocês já estão, ao menos em parte, em acordo ou mesmo na interrogação positiva em  relação  a  esse  fato)  que  a  consciência  é  una  e  que  sua  manifestação  é  infinita,  porque  há  um  desenvolvimento permanente, incessante do potencial de vida em evolução e que a experiência de  enriquecimento  desse  desenvolvimento  (em  todos  os  sentidos  da  consciência)  vai  permitir,  a  um  dado  momento,  um  fenômeno  de  retorno  à  Fonte,  enriquecido  de  todas  as  experiências  vividas  durante éons e éons de manifestações nos diferentes planos de vidas possíveis, de planetas possíveis  para  as  almas  em  peregrinação.  Porque  é,  efetivamente,  questão  de  uma  peregrinação,  de  uma  viagem que os afasta da Fonte, no momento em que vocês se sentirem desconectados dessa Fonte  (o  que  é  o  caso  de  sua  humanidade).  Mas,  entretanto,  como  o  elástico  que  se  estica  até  antes  da  ruptura,  há  um  momento  em  que  o  retorno  pode  engajar‐se.  E  esse  momento  chegou  para  seu  planeta Terra. O momento em que o elástico chegou ao seu ponto de ruptura, mas não rompe e vai  começar seu fenômeno de retorno, não mais por um fenômeno de resistência – como no fenômeno  de expansão – mas, bem ao contrário, por um fenômeno que nós qualificaríamos de «abandono» à  vontade do céu, que vocês chamam o Pai, o Filho ou a Mãe, segundo seus humores. No abandono da  vontade da Fonte de reconduzi‐los a Ela, hoje, a título individual, a título coletivo, a título planetário,  nós estamos bem conscientes de que vocês chegaram a esse ponto de ruptura. Jamais, na superfície  de  nosso  planeta,  foram  apresentadas  tantas  potencialidades  que  podem  tanto  ir  para  além  desse  ponto de ruptura ou, então, acompanhá‐los, no abandono à vontade da Fonte, para regressar a Ela.  Conforme o olhar de sua consciência, que vocês portarão neste período final de sua história, que está  sob  seus  olhos,  que  se  desenrola  sob  seu  olhar,  que  se  desenrola  sob  sua  consciência,  que  se  desenrola segundo seus sentidos, suas faculdades intelectuais e espirituais, é‐lhes possível ver o que  vem como uma catástrofe importante ou como uma iluminação a mais espetacular que o ser humano  possa  viver.  Só  o  caminho  de  sua  consciência,  que  aceitará  retornar  ou  ir  um  pouco  mais  na  resistência,  orientará,  perfeitamente,  o  sentido  do  que  vocês  são  e  do  que  vocês  desejam  ser  num  futuro,  em  resumo,  extremamente  próximo.  Eu  repito,  no  que  nos  concerne,  nosso  destino  é  o  de  acompanhar  a  Terra  para  sua  sacralização,  se  vocês  preferem,  para  seu  retorno  à  Fonte.  Isso  pode  compreender‐se como uma ressonância mais importante, como um momento em que, tornando‐se a  tensão,  a  Terra  escolherá  abandonar‐se  a  esse  movimento  de  retorno,  assim  como  o  conjunto  de  nosso  Sistema  Solar,  a  fim  de  reintegrar  uma  oitava  superior,  uma  oitava  em  que  as  leis  de  funcionamento  da  individualidade,  da  coletividade,  mas,  também,  as  leis  físicas,  serão 

(11)

11

profundamente diferentes e profundamente novas, ao menos para vocês, mas, também, numa certa  medida, para nós, embora nós já experimentemos desde 300.000 anos esses fenômenos. O que nós  já  superamos,  amplamente,  a  título  individual,  nós  o  experimentamos  a  título  coletivo.  Entretanto,  nossa coletividade deve, agora, doravante, consagrar‐se a esse fenômeno de sacralização e, como eu  lhes  dizia,  de  abandono  à  vontade  da  Fonte.  O  que  nós  realizamos  a  título  individual,  nós  estamos  realizando a título coletivo. Se eu lhes digo isso é para fazê‐los compreender que, hoje, vocês, por sua  vez,  vocês  devem  iniciar,  a  título  individual,  o  caminho  que  nós  iniciamos  há  300.000  anos.  É  necessário conceber‐nos como seus irmãos e irmãs na humanidade, ainda que a palavra humanidade,  para  nós,  no  sentido  em  que  vocês  o  entendem,  não  participe  das  mesmas  definições  nem  das  mesmas  compreensões.  Entretanto,  nós  falamos,  antes,  no  que  nos  concerne,  de  uma  coletividade  unida, de uma coletividade que se dirige para uma consciência ainda maior. 

Numerosos foram os papéis que nos foram atribuídos, desde esses 300.000 anos. Nós assistimos, nós  gravamos,  em  nossas  imensas  câmaras  memoriais  –  o  que  vocês  chamariam  «bibliotecas»  ‐  um  conjunto  de  fenômenos  que  lhes  foram  permitido  viver,  tanto  a  título  individual  como  a  título  coletivo, no curso de diferentes civilizações que vocês construíram na superfície deste planeta. Nosso  papel  foi,  de  um  lado,  como  vocês  compreendem,  ser  os  guardiões  de  experiências  vividas,  mas,  também, ser os guardiões deste planeta, a fim de que inúmeros erros, entretanto indispensáveis, não  provocassem  desordens  demasiado  importantes  no  que  concernia  ao  núcleo  de  seu  planeta.  Nós  voltaremos, aliás, muito mais longamente, sobre o que é esse núcleo planetário que inúmeros de seus  cientistas  absolutamente  não  compreenderam  e  não  poderão  compreender  enquanto  funcionarem  num modo de consciência separativa, distanciativa e analítica; enquanto não compreenderem que as  leis do universo não são leis de resistência, mas leis de abandono, continuarão, e aí eu me dirijo aos  seus cientistas, a vagar nos limbos de resistências, de oposições e de constrangimentos. A energia, o  que  vocês  chamam  a  energia,  hoje,  é  compreendida  como  um  modo  de  resistência,  mas,  a  determinado nível, a energia torna‐se um modo de abandono e de Fluidez total. E, naquele momento,  as  leis  energéticas  que  prevalecem  hoje,  sejam  seus  meios  de  comunicação,  sejam  seus  meios  de  exploração,  fazem‐se  apenas  através  de  constrangimentos  enormes,  enquanto  poderiam  fazer‐se  segundo as leis de abandono e permitiriam, obviamente, um acesso à riqueza interior, mas, também,  à  riqueza  exterior,  para  toda  alma  que  vive  na  superfície  deste  planeta.  Entretanto,  os  planos  evolutivos  permitiram  que  se  instalasse  esse  ato  de  resistência  extrema  à  Fluidez,  de  maneira  a  acelerar o momento da ruptura. Não vejam, através desse momento de ruptura, qualquer aniquilação  de todos os seus potenciais, de toda sua natureza, mas, bem ao contrário, a última oportunidade de  preparar um retorno para a Fonte Central (que nós definiremos mais tarde).

No  que  nos  concerne,  e  nos  modos  de  funcionamentos  que  vocês  apreenderão  bem  mais  tarde  na  essência desse livro e através do que nós lhes diremos, saibam, simplesmente, que nossa alimentação  não tem mais, de modo algum, o mesmo sentido que a sua, que nosso modo de nos exprimirmos não  intervém,  absolutamente,  através  do  que  vocês  chamam  zonas  da  linguagem,  ao  nível  do  cérebro,  que  nosso  cérebro  não  é,  absolutamente,  constituído  de  três  cérebros,  como  o  seu,  e  que  nossa  estrutura  a  mais  íntima,  ao  nível  celular,  absolutamente,  não  tem  a  mesma  constituição  que  a  sua.  Entretanto,  a  Divindade  que  é  a  nossa  corresponde,  exata  e  perfeitamente,  à  sua  Divindade.  Só  os  caminhos  tomados  desde  mais  de  300.00  anos  permitiram  diferenciar,  suficientemente,  nossa  estrutura  celular,  nossa  estrutura  genética,  nossa estrutura  fisiológica  e,  também,  metabólica.  Mas,  obviamente, o Espírito estando em acordo com a matéria, nossa materialidade, portanto, nada mais  tem  a  ver  com  sua  materialidade.  É  assim  para  nossas  estruturas  sociais,  para  nossas  estruturas  de  vida,  que  vocês  chamam  «habitat»,  para  nossas  estruturas  econômicas,  que  vocês  chamam  «enriquecimento»,  que,  absolutamente,  nada  têm  a  ver  com  o  que  vocês  concebem  e  vivem  como  enriquecimento. Há, nos mundos do Intraterra, que são numerosos, uma forma de vida coletiva que  escapa,  totalmente,  de  seu  modo  de  compreensão  e  de  vida  hoje.  Mas,  entretanto,  se  nós  lhes  damos,  hoje,  certo  número  de  ensinamentos  concernentes  às  nossas  estruturas  de  vida,  é,  efetivamente, para dar‐lhes, a vocês, seres humanos que têm esse livro entre as mãos, a possibilidade  de  elaborar,  de  edificar  modos  de  funcionamento  futuros  e,  no  entanto,  tão  próximos,  que  lhes  permitirão  desenvolver  novas  formas  de  organização  de  vida  em  sua  nova  Terra,  tal  como  ela  vem 

(12)

12

para vocês a toda velocidade. Como coletivo do Intraterra, vamos dar a palavra a uma Unidade mais  precisa, que é Ramatan.  

Primeiramente,  eu  desejaria  dizer‐lhes  como  vai  funcionar  o  que  vocês  vão  ler.  Há,  na  potência  de  assimilação da vibração escrita, através de algumas palavras pronunciadas em sua língua e em outras  línguas,  a  possibilidade  de  fazer  ressoar,  diretamente  em  vocês,  algumas  zonas  de  sua  estrutura  cerebral, mas, também, de sua estrutura genética e energética que vão permitir à entidade que vocês  são  entrar  em  contato,  diretamente,  com  uma  de  nossas  Unidades  coletivas.  O  que  eu  quero  dizer  com  isso  é  que  a  própria  leitura  desta  obra  vai,  quando  de  alguns  momentos,  devido  ao  que  será  ativado  em  vocês,  permitir‐lhes  entrar  em  contato  com  o  mundo  do  Intraterra.  Eu  me  apresento,  inicialmente.  Como  Unidade  coletiva,  sou  um  dos  governadores  de  uma  das  regiões  do  Intraterra,  situada  ao  nível  do  que  vocês  chamam,  vocês,  na  superfície,  a  América  Latina.  Nossas  cidades  e  nossas  administrações  são  tão  amplas  como  o  que  vocês  têm  na  superfície.  Nós  não  estamos  limitados a alguns lugares extremamente precisos de seu manto terrestre. Há cidades extremamente  grandes que se comunicam entre elas pelas vias de comunicação que são, certamente, um pouquinho  diferentes de suas autoestradas ou seus caminhos de comunicação aéreos, mas que não são menos  caminhos de comunicação. No que me concerne, eu dirijo e administro, na coletividade na qual estou,  tudo  o  que  corresponderia  a  um  grande  terço  da  América  do  Sul,  em  sua  parte  a  mais  alta.  É  permitido dirigir Unidades coletivas diferentes, situadas em outras regiões. Minha estrutura, através  da qual eu me exprimo, tornou‐se possível através de uma ligação extremamente específica, que foi  construída,  há  muito  numerosos  anos,  entre  o  canal  que  se  exprime  e  eu  mesmo.  Isso  não  é  um  processo de canalização nem de transe mediúnico, no sentido em que vocês entendem na superfície,  mas  um  processo  que  alguns  neófitos  descreveram,  neste  planeta,  que  se  chama  um  fenômeno  de walk‐in. Mas, à diferença do processo de walk‐in habitual, no qual há, necessariamente, a partida  de  uma  das  duas  almas,  nós  somos  duas  almas,  duas  Unidades  Divinas  extremamente  ativas  e  presentes,  que  podemos  trocar  nossos  átomos  embriões,  de  maneira  consciente  e  de  maneira  contratual, de maneira a poder experimentar esse processo de transferência de consciência total, de  corpo  a  corpo,  mas,  também,  de  alma  a  alma,  sem,  para  tanto,  prejudicar  a  integridade  dos  dois  canais  que  somos.  Isso  faz  parte  de  uma  potencialidade  que  foi  ativada  há  extremamente  longo  tempo, no início da criação do que vocês chamaram a Atlântida. Foi permitido, naquele momento, e  estabelecido por contrato, de maneira firme e definitiva, que, tanto um como o outro, poderíamos,  através  do  veículo  de  vida  no  qual  estivéssemos  nesta  época  final,  comunicar  e  interagir,  não  unicamente por modo de canalização, mas, sobretudo, pela transferência total de consciência de um  ao outro, de maneira a que eu possa reportar informações, não mais vibratórias, mas através de seus  cinco sentidos, ao nível do Intraterra, assim como o canal que permite a criação desse livro possa vir  visitar e traduzir, através de seus cinco sentidos, o que ele terá percebido, de maneira vibratória, ao  nível de sua estrutura energética, sobre todos os nossos modos de funcionamento, a título individual  e  coletivo,  mas,  também,  a  título  familiar,  econômico,  político  e  cultural,  em  nosso  mundo  do  Intraterra.  Eis  o  objeto  desse  livro.  Agora,  no  que  me  concerne,  eu  volto  ao  impacto  que  terá  este  livro  em  suas  estruturas.  Isso  pode  ser  estabelecido  em  sete  planos  que  seguirão  os  sete  capítulos  bem precisos, nos quais se articulará a abertura de consciência que será a sua, progressivamente e à  medida da leitura desta obra. A primeira etapa será o reconhecimento da Unidade do vivente.  A segunda etapa será a descida da informação da Unidade Tri‐Unitária do vivente em seu organismo  dissociado e separado, a fim de reunificar essa Trindade separada em vocês.  Terceira etapa: reconhecimento vibratório e subida vibratória de sua estrutura reunificada, a partir da  Trindade  separada,  a  fim  de  permitir‐lhes  alinhar  totalmente  suas  triplas  estruturas  celulares,  energéticas e mentais na nova vibração que está, agora, em ativação sobre este planeta, há quatorze  anos.

A quarta etapa vai consistir em fusionar suas três partes separadas de corações físicos, de corações  Divinos  e  de  corações  espirituais  no  interior  de  um  canal  único  que  nós  chamaremos  o  canal  do  coração.

(13)

13

Quinta  etapa:  permitirá  desenvolver  as  premissas  de  uma  comunicação  nova,  que  corresponde  ao  que  nós  chamaremos,  para  mais  facilidade,  o  canal  do  éter.  O  canal  do  éter  não  é  um  canal  de  comunicação  nem  de  alimentação  com  o  Divino,  mas  um  canal  por  intermédio  do  qual  vocês  poderão, progressivamente e à medida das semanas que seguirão a leitura desta obra, permitir‐lhes  conectar os Quatro Orientes, os Quatro Elementos, mas, também, os Quatro Elementos constitutivos  da  matéria,  a  fim  de  poderem,  vocês  mesmos,  transformar,  em  vocês,  o  que  deve  sê‐lo.  A  quinta  etapa é um canal de comunicação que vai funcionar de maneira radiada, de maneira a permitir‐lhes  elaborar e desenvolver essa Unidade coletiva na qual nós vivemos, de maneira a permitir‐lhes entrar  em  modo  de  comunicação  de  modo  telepático  direto,  com  todas  as  Unidades  de  vida  humana  (irmãos e irmãs de superfície, encarnados com vocês, mas, também, irmãos e irmãs desencarnados  que participam do mesmo plano evolutivo que o seu). 

Sexto  plano  e  sexta  ativação  em  vocês  (correspondente  ao  sexto  capítulo): vai  permitir‐lhes  desenvolver  modelos  elaborados  por  seu  Espírito,  novos  modelos  de  funcionamento  de  sua  humanidade,  novos  modelos  de  revelação  da  vida  em  outros  modos  dimensionais  e  outros  modos  físicos, obviamente.

Sétima etapa, enfim: integração em sua vivência e em sua realidade comum de cada instante, para os  momentos  que  restam  a  viver  nesta  dimensão,  do  desenvolvimento  de  possíveis  futuros  de  sua  humanidade.

E,  enfim,  ao  final  dessa  sétima  etapa,  sobrevirá  um  fenômeno  de  unificação  com  todos  os  outros  seres que leram esse livro, a fim de preparar a comunidade coletiva de Um, que lhes permitirá passar,  como  Unidade  individualizada,  à  Unidade  coletiva  e  à  realidade  da  comunhão  dos  corações  com  a  comunhão do Divino.

Enfim,  gostaria  de  terminar  esse  preâmbulo  sobre  o  que  poderia  parecer  uma  advertência.  Vocês  devem abordar esse livro, num primeiro tempo, como, simplesmente, uma informação e, sobretudo,  tentem  evitar  portar  um  julgamento,  qualquer  que  seja,  sobre  o  que  vocês  vão  ler.  Pouco  importa  dizerem‐se:  «isso  é  falso,  isso  é  verdadeiro,  isso  é  delirante,  isso  é  Divino».  É‐lhes  pedido,  simplesmente,  ler  esse  livro  como  vocês  leriam  um  romance,  ler  o  que  está  escrito  sem  qualquer  tomada de partido, deixar‐se, simplesmente, levar e imergir, pelas palavras, deixar‐se imergir, mesmo  se vocês não compreendam o que está escrito, mesmo se isso lhes pareça além de seus campos de  percepção e de coerência. O trabalho far‐se‐á, de qualquer modo, unicamente através da leitura da  obra.  É‐lhes  pedido,  urgentemente,  não  procurar  intelectualizar.  É‐lhes  pedido,  urgentemente,  não  procurar referenciar o que vocês leem em relação a outros ensinamentos antigos ou mais novos. É‐ lhes  pedido  não  manifestar  a  mínima  emoção,  tanto  feliz  como  de  cólera  em  relação  ao  que  vocês  lerão,  mas,  simplesmente,  deixar‐se  impregnar.  Se  vocês  conseguem  estar  nessa  neutralidade  de  atitude,  vocês  constatarão,  com  extrema  rapidez,  o  impacto  que  terá  o  simples  efeito  de  ler,  no  conjunto  de  suas  estruturas,  tanto  físicas  como  psicológicas  como  espirituais.  Lembrem‐se  de  que  nós estamos aí desde bem antes do nascimento de sua humanidade; que nós estamos aí e que nós  permitimos  à  vida  exprimir‐se,  realmente.  Nós  somos  guardiões.  Nós  não  estamos  aí,  unicamente,  para viver, tal como vocês vivem. Nós estamos aí para organizar, para regulamentar um projeto de  vida bem além do projeto planetário, do projeto da consciência humana ou da projeção do projeto da  galáxia. Nós permitimos, devido à nossa irradiação, devido à nossa presença amorosa, devido à nossa  presença assegurada em sua terceira dimensão material, a presença e a manifestação de entidades  situadas bem além de nosso plano comum de vida. A consciência é una, a consciência é indivisível, a  consciência  é  infinita.  Apenas  o  olhar  que  vocês  portam  pode  ser  limitado  e,  limitando  suas  percepções, limitando suas concepções, limitando sua ferramenta cerebral, vocês limitam igualmente  as possibilidades de desenvolvimento da vida. Nesse sentido, é‐lhes pedido, urgentemente, ler, não  procurar compreender, mas, mais, deixar‐se penetrar, totalmente, pela vibração do que vocês leem.  As  palavras  que  serão  empregadas  estarão  no  bom  lugar,  na  boa  página,  em  relação  ao  efeito  que  será  induzido  em  suas  estruturas.  Não  há  necessidade  de  estabelecer  uma  exegese.  Não  há  necessidade de estabelecer uma leitura da leitura. Basta, simplesmente, ler, estando, simplesmente,  em  seu  presente.  É‐lhes  pedido,  urgentemente,  quando  vocês  lerem  esta  obra,  para  estarem  em 

(14)

14

momentos  em  que  não  corram  o  risco  de  serem  incomodados,  em  momentos  em  que  seu  mental  estiver  clarificado,  no  momento  em  que  nenhuma  emoção  aja  em  suas  estruturas,  tal  uma  criança  que  descobre  o  que  vocês  chamam  uma  faixa  desenhada  e  imerge‐se,  totalmente,  em  sua  faixa  desenhada,  independentemente  de  qualquer  contexto  exterior.  É‐lhes  pedido,  em  relação  a  esse  escrito, em relação ao que vocês vão ler, para imergirem‐se, não no conhecimento que lhes é dado,  mas no poder transformativo no fato de ler o que será escrito. É‐lhes pedido, também, enquanto o  sétimo capítulo não é lido, não compartilhar o que vocês terão lido com outras pessoas. Dar a ler, dar  a  compreender,  mas  não  fazer  compreender  ou  não  fazer  ler.  Aí  está  o  grande  desafio  que  nós  desejamos,  eu  e  minha  Unidade  coletiva,  transmitir‐lhes,  a  vocês,  humanidade  de  superfície,  para  ajudá‐los,  para  permitir‐lhes  abandonar  a  resistência  e  não  mais  resistir  ao  abandono,  a  fim  de  permitir‐lhes, enfim, iniciar o caminho do grande retorno para sua Divindade, manifestada através de  sua  nova  raça/raiz  a  tornar‐se  atualização.  Nós  os  acompanhamos  desde  tanto  tempo  sem  nos  manifestarmos que, hoje, através desta manifestação que prefigurará inúmeros contatos concretos  com nossa realidade, a um dado momento nesse último ciclo de humanidade, nós lhes pedimos para  impregnar‐se  do  que  está  escrito.  Nós  lhes  pedimos,  urgentemente,  para  não  rejeitar  e,  tampouco,  não  mais  apropriar‐se  do  que  é  dado  através  deste  escrito,  mas,  simplesmente,  vivê‐lo.  Viver  um  escrito é totalmente diferente de apropriar ou de apropriar‐se de um escrito, tal como o fizeram as  grandes  religiões  em  seu  sistema  de  superfície.  É‐lhes  pedido  não  travestir,  não  interpretar.  É‐lhes  pedido  não  interferir  com  a  qualidade  do  que  vai  ser  lido,  mas,  simplesmente,  nutrirem‐se  como  Unidade  individual.  É  apenas,  lembrem‐se,  no  último  estágio,  no  último  capítulo,  que  lhes  será  possível entrever e construir essa Unidade coletiva. Contentem‐se, de momento, em reencontrar sua  Unidade individual porque é a partir do momento em que vocês tiverem reencontrado sua Unidade  individual que vocês poderão conceber a Unidade coletiva e entrever o sentido do destino humano e,  em particular, seu destino de alma individual encarnada nesse modo dimensional. A verdade é una e a  verdade os libertará. Em caso algum a verdade pode induzi‐los a um caminho de erros. Em caso algum  a verdade pode ser uma cadeia a mais posta no peso de sua encarnação. Em caso algum a verdade  pode  liberá‐los  de  quaisquer  apegos  que  vocês  tenham  posto,  vocês  mesmos,  nessa  liberdade  de  verdade. Em caso algum a liberdade e os escritos podem interferir em seu livre arbítrio e em sua livre  escolha  de  aceitar,  de  recusar  ou  de  fazer  seu  esse  conhecimento,  a  fim  de  não  mais  informar‐se,  mas, realmente, transformar a natureza de seu ser. Estejam certos de que, ao final desta obra, vocês  não  estarão  mais,  jamais,  divididos,  nunca  mais  separados  de  sua  entidade  unitária  Divina,  mas,  também,  da  Unidade  coletiva  dos  outros  humanos,  mas,  também,  da  Unidade  coletiva  que  nós  somos. Há numerosas moradas, numerosos planos de manifestação de vida, mas a Unidade é una e  única.  A  Divindade  é  Una  e  Única.  É  tempo,  hoje,  através  da  leitura,  de  reconectarem‐se  à  sua  Unidade indissociável de sua Divindade. 

Vocês são únicos, vocês são Um, e vocês são o Um Divino manifestado. Nesse sentido, nós rendemos  graças  à  sua  Divindade.  Nós  rendemos  graças  ao  seu  caminho  que  foi,  certamente,  desde  certo  tempo, um caminho, por vezes, de sofrimento, por vezes, de alegria. O que nós propomos, hoje, é um  caminho de liberdade para além de tudo o que vocês tenham podido sonhar, para além de todos os  dogmas, para além de todas as revelações, para além de todas as informações e para além de tudo o  que vocês tenham podido imaginar, porque nós nos situamos, agora, na liberdade da consciência e na  realidade  da  Unidade  da  consciência.  E,  nesse  sentido,  nós  poderemos,  juntos,  trabalhar  para  a  sacralização  de  nosso  planeta  e  a  sacralização  de  nosso  sistema  Solar  inteiro,  porque  nós  teremos  êxito  juntos,  e  unicamente  juntos.  Nós  não  podemos,  em  momento  algum,  imaginar,  qualquer  que  seja  nosso  lugar  em  relação  a  vocês,  poder  trabalhar  sem  vocês.  Nós  lhes  pedimos,  agora,  urgentemente,  sua  colaboração.  Nós  lhes  pedimos,  urgentemente,  agora,  para  reencontrar  sua  Divindade e sua Unidade. Isso é agora fundamental e extremamente urgente, porque é apenas com  vocês  que  nós  poderemos,  todos  juntos,  elevar  nosso  nível  vibratório  e  nosso  nível  de  consciência  para aceder ao que nos estende os braços, mas que nós devemos, entretanto, aceitar não mais julgar,  não mais dissociar, não mais separar, a fim de funcionar totalmente segundo um modo de Unidade  coletivo.  

(15)

15

PRÓLOGO

Da divisão à Divindade 

Bem,  caro  amigo  leitor,  antes  de  entrar  e  de  acompanhá‐lo  no  coração  e  no  espírito  desse  livro,  gostaríamos, inicialmente, em nome da junta governativa que representamos, dar‐lhe certo número  de  informações  não  transformadoras,  nesse  prólogo,  mas  em  relação  com  fatos  históricos  importantes quanto á sua filiação, mas, também, quanto à nossa filiação. Seu maior neófito sobre a  Terra disse: «há numerosas moradas na casa do Pai».  Efetivamente, mas essas numerosas moradas  participam, todas, sem exceção, da mesma filiação de Unidade de Divindade. De fato, quaisquer que  sejam as formas manifestadas de vida, seja em seu mundo de superfície, seja no que você chama os  planos  sutis  ou,  ainda,  nos  planos  espirituais  ou  nos  planos  do  Intraterra  ou,  também,  em  outras  galáxias,  em  outros  universos  ou  em  outras  constelações,  essas  numerosas  moradas,  que  são  em  número  indefinido,  possuem,  todas,  habitantes  que  têm  a  mesma  filiação,  a  mesma  Unicidade  de  evolução, de potencialidades e de evolução. Apenas a separatividade de alguns planos o fez ver, com  seu olhar crítico de terceira dimensão, alguns elementos vivos como podendo não pertencer ao plano  da Unidade e da Divindade. Mas, entretanto, você deve compreender, caro leitor, que absolutamente  toda criação e toda a vida, toda consciência é parte indivisível da Unidade fundamental da vida e da  manifestação  da  expansão/contração  do  Divino.  Partindo  disso,  é  extremamente  importante,  sobretudo para os eventos e as  manifestações que devem advir à superfície de nosso globo, que  é  também o seu, que você não seja surpreendido pelas manifestações de vida que poderão aparecer  nos anos a vir. É necessário, entretanto, compreender que, nessas consciências que vão manifestar‐se  a você, há as que estão em fase de contração, há as que estão em fase de expansão, há as que estão  em fase de divisão ainda mais avançada que sua humanidade de superfície, e há outras que estão em  fase muito mais avançada para o retorno à famosa Fonte. Entretanto, as forças a que vocês chamam  involutivas,  diabólicas,  separadas,  reptilianas,  e  eu  passo  os  qualificativos  e  os  adjetivos  que  vocês  empregam  para  nomear  essas  forças,  fazem  parte,  também,  da  criação  de  Deus.  Mesmo,  amigo  leitor,  se  elas  o  saibam  ainda  menos  do  que  você,  elas  foram  ainda  mais  longe  do  que  você  nos  caminhos da divisão, nos caminhos da separação e nos caminhos da negação do Divino. Entretanto,  toda consciência, mesmo a mais sombria, possui, em si, essa semente de Luz. Mas pertence ao seu  caminho,  à  sua  consciência  não  julgar,  mas,  fazer  as  boas  escolhas  quanto  ao  que  você  desejará  seguir,  tanto  como  entidade  como  ensinamento.  Você  está  pronto  para  retornar  à  Fonte  ou  você  ainda  está  no  caminho  de  divisão?  Você  ainda  está  no  caminho  de  experiências,  de  separatividade?  Sua liberdade, caro amigo, é total. Cabe a você decidir, total e livremente se, a partir de hoje, você  aceita fazer o retorno, tal o Filho pródigo, para a Fonte ou se você ainda tem necessidade de certo  número  de  ciclos  de  separatividade,  de  distanciamento  em  relação  à  sua  Fonte,  porque  você  tem  sede de experiências, porque você tem sede de divisão, porque você tem sede de experimentações  em planos cada vez mais densos. Em momento algum a Fonte o julgará. Em momento algum nós o  julgaremos. Em momento algum os planos espirituais portarão sombra às escolhas que você deverá  fazer em toda consciência: escolher o controle individual para chegar ao funcionamento coletivo ou,  então, escolher o controle e meter‐se cada vez mais no distanciamento e na separatividade, a fim de  experimentar  ainda  mais  o  afastamento  da  fonte.  A  liberdade  é  total.  Sua  liberdade  de  consciência  deve fazer‐se em função de afinidades vibratórias que você escolheu em função do que você decidirá  livremente. É extremamente importante, nos momentos que vêm para nosso Sistema Solar, de estar  na  escuta,  estar  atento  e  estar  consciente  às  marcas  de  sincronia,  às  marcas  de  hipersincronia,  ou  mesmo às marcas de Fluidez da Unidade que se manifestarão em sua vida, em suas escolhas. Nisso, o  Pai/Mãe deixa‐o totalmente livre para escolher, sem qualquer julgamento, sem qualquer possibilidade  de interferir com sua liberdade total de escolher um ou o outro campo porque, em definitivo, você  compreendeu, amigo leitor, a finalidade é, era e continuará, sempre, a mesma. Não pode haver outra  finalidade que não o retorno à Fonte, porque vocês são filhos da Fonte, nós somos filhos da Fonte e,  mesmo  as  forças  a  que  vocês  chamam  involutivas  fazem  parte  da  Fonte.  Isso  pode  ser  difícil  de  admitir,  de  compreender,  de  assimilar,  de  aceitar,  mas,  entretanto,  isso  é  verdade,  mesmo  se  seu  plano  de  realidade  não  possa  apreender,  de  momento,  porque  vocês  estão  numa  escala  de  tempo 

(16)

16

que não lhes permite ter uma visão ampliada do que é a verdade e do que é a realidade da verdade.  Há, em vocês, filtros que, como nós o dissemos, foram postos há 50.000 anos, de maneira a permitir‐ lhes  experimentar  cada  vez  mais  o  distanciamento,  a  separatividade,  o  afastamento  ou  mesmo  o  abandono  da  Fonte.  Mas  já  há  mais  de  2.000  anos,  o  movimento  de  reversão  tornou‐se  possível,  voltando  a  tornar‐se,  você  mesmo,  um  Mestre,  voltando  a  tornar‐se,  você  mesmo,  um  Cristo,  voltando  a  tornar‐se,  você  mesmo,  a  Fonte.  Para  além  de  todas  as  limitações  que  foram  colocadas  desde  50.000  anos,  a  que  vocês  chamam  «carma»,  «ação/reação»,  é‐lhes,  hoje,  em  toda  lucidez,  possível cortar e aceitar entrar, total e livremente, no que nós chamamos e vocês chamam conosco: a  ação  de  graça.  É‐lhes  pedido,  hoje,  por  um  ato  de  consciência,  por  um  contrato  firme,  decidir  não  mais estar sob a influência da lei de ação/reação, não mais estar sob a influência de leis passadas, mas  entrar, diretamente, em seu futuro, que é pura Luz. E, para isso, é necessário que sua consciência, sua  alma  aceite,  totalmente,  livremente,  a  ação  de  graça,  a  fim  de  caminhar  para  o  perdão,  para  a  ausência  de  julgamento,  para  a  integração  da  Fonte,  para  a  revelação  da  Fonte  que  vocês  são.  Ninguém  outro  que  não  você  mesmo  pode  fazer  a  escolha.  Ninguém  outro  que  não  você  mesmo  julgará  sua  conduta.  Ninguém  outro  que  não  você  mesmo  será  obrigado  a  seguir  um  caminho  que  não  quiser  seguir.  Aí  está,  caros  amigos  leitores,  o  grande  desafio  que,  hoje,  apresenta‐se  a  vocês,  para os sete anos que vêm de seu tempo terrestre. Quanto a nós, desde extremamente longo tempo,  como  nós  o  dizíamos  no  preâmbulo,  nós  superamos  essa  fase  evolutiva  por  uma  escolha  livre  e  consciente  que  fizemos  há  mais  de  300.000  anos.  Nós  aceitamos  estar  no  serviço  da  Fonte  e,  para  isso,  privarmo‐nos  de  manifestações  na  terceira  dimensão  na  qual  vocês  vivem.  O  paradoxo  é  o  seguinte:  é  que  nós  estamos,  em  nosso  nível  de  evolução,  no  que  vocês  chamariam,  totalmente  integrados  na  quinta  dimensão,  mas,  estando  muito  próximos  do  elemento  água,  que  nós  mantivemos  um  corpo  de  terceira  dimensão,  que,  entretanto,  não  tem  medida  comum  com  o  seu,  devido  à  sua  estrutura  celular,  biológica,  psicológica,  espiritual,  devido  à  sua  arquitetura  visível  e  invisível,  tanto  nos  planos  densos  como  nos  planos  sutis.  Nós  podemos,  efetivamente,  ser  assimilados  a  corpos  físicos  de  carne,  vocês  diriam,  ao  mesmo  tempo  sendo  profundamente  avançados, profundamente mais distantes, mais adiante no caminho de retorno para a Fonte. É nisso  que, hoje, vocês devem ver‐nos como seus servidores, porque o maior serve o menor, e isso é uma lei  inefável para aqueles que se engajam no caminho de retorno para a Unidade da Fonte. Assim, amigos  leitores cabem‐lhes, totalmente (a título individual, mas, também, nós o esperamos, a título coletivo,  nos anos que vêm, devido à sua reconexão a essa Fonte comum, devido a essa reunificação de seus  seres individuais na coletividade humana, em sua humanidade em evolução), constituir esse famoso  corpo  coletivo  que  alguns  de  vocês  chamaram,  nesses  últimos  tempos:  a  Embarcação  de  Luz,  a Merkabah ou, ainda, o fenômeno de ascensão. Fenômeno de ascensão individual, mas que apenas  pode  ser  realizada  pela  reunião  de  Unidades  individuais  numa  coletividade  de  função,  numa  coletividade de reunião de ascensões. Aí está, caros amigos leitores, a escolha diante da qual vocês  serão, progressivamente e à medida do tempo que vai passar, obrigados a compreender, obrigados a  assimilar  em  sua  confiança  e  em  sua  consciência  e  em  sua  alma.  Ser‐lhes‐á  revelado,  em  vocês  mesmos, o que vocês são, realmente,  e não o que  vocês creem que fossem desde 50.000 anos. As  forças  ditas  involutivas  jogaram  esse  jogo  de  arrastá‐los  para  mais  materialidade,  para  mais  fossilização, para mais estrutura e estruturação. Mas, hoje, isso terminou, se tal é seu desejo, se tal é  seu anseio, se tal é seu contrato de alma e se tais as informações e as transformações que nós lhes  transmitimos  são  capazes  de  despertá‐los  e  de  elevá‐los  acima  de  sua  condição,  nós  diríamos,  de  «sub‐homens». É‐lhes pedido para tornarem‐se totalmente humanos, uma humanidade em evolução,  tornarem‐se  seres  livres,  mestres  e  responsáveis,  e  totalmente  lúcidos  das  escolhas  que  farão.  Aí  está,  caros  amigos  leitores,  o  que  nosso  coletivo  da  junta  governativa  tinha  a  dizer‐lhes.  E  vamos,  agora, deixar a palavra àquele que está instalado no meio de nossa geodésica estrutura de Conselho  e que vai, agora, exprimir‐se, a fim de introduzir, mais precisamente, a trama, o caminho energético, o  caminho espiritual autêntico que vamos propor‐lhes através do conteúdo desse livro, do conteúdo do  que vocês têm sob os olhos, do que será um dos maiores catalisadores que vocês tiveram, a integrar,  de maneira a permitir‐lhes reencontrar a totalidade do que vocês são, ou seja, uma Fonte, ou seja, um  Amor,  no  sentido  mais  autêntico  e  mais  nobre.  Assim,  a  Junta  governativa  vai  deixar  a  palavra  a  Ramatan.

Referências

Documentos relacionados

Poderá, igualmente, tratar de assuntos diversos (âmbito geral) ou de ordem mais específica, cobrindo uma determinada área do conhecimento, mas que deverá apresentar a maioria

Para Tanto, conclui-se nesse estudo, que a partir do processo de implantação de cotas, como ação política de acesso e democratização nas instituições de Ensino Superior com a

• Promova, mesmo que informalmente, a interacção entre pequenos grupos; • Organize fóruns de discussão, promovendo a reflexão e o debate de ideias em torno de um tema específico,

(83) 3322.3222 contato@conedu.com.br jovens e adultos a outras políticas sociais (de saúde, assistência, trabalho e renda) que favoreçam a mobilização e permanência

1. Medida de la productividad de los trabajadores.. Sistemas de medición para planificar y analizar las necesidades de mano de obra en las unidades de producción. Sistemas de

Τι πιστεύετε για τον Εαυτό σας; Τι είστε πραγµατικά; Είστε τόσο καλά παιδιά; Μπορείτε να σώσετε τον κόσµο όντας καλά παιδιά; Κι αν όλοι παίξουν

Essa linha de pensamento, que mais tarde veio a se chamar processo de internacionalização da firma da Escola de Uppsala, levou os estudos de Negócios Internacionais a cruzarem

Dentro do proposto pela atividade os principais custos serão apresentados a seguir, assim também como sua classificação em custos diretos ou indiretos, fixos ou