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Os filhos não são seus filhos.
Os filhos da Terra são os filhos do Céu.
Vocês são responsáveis e co‐autores de todo filho sobre este planeta.
Autres Dimensions Bd Marcel Dassault – CAI ‐ 64200 BIARRITZ France SARL au capital de 10 000 € ‐ RCS Bayonne 492 464 805 Tél.00 33 ‐ 06 61 93 99 74– infos @ autresdimensions.com www.autresdimensions.com Versão do francês: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com2
Os textos que vocês vão ler são procedentes da transcrição de «encontros» com um dos governadores do Intraterra, pertencente a uma raça não humanoide, mas delfinoide: Ramatan. Essas trocas desenrolaram‐se entre os meses de agosto de 2005 e outubro de 2005, sob forma de «walk‐
in bidirecional», assim como a qualifica Ramatan, ou seja, troca pontual de corpo. Isso explica que
esse «walk‐in» possa lembrar‐se de imagens, de sensações… vividas no curso dessas trocas no Intraterra. Respostas a questões sobre o corpo do livro foram dadas em dezembro de 2005 e setembro de 2006. Ramatan esclareceu que o vocabulário empregado, o ritmo das frases, seu «giro», os assuntos evocados e sua ordem de apresentação são elementos suporte de uma vibração transformadora que emana. A fim de não prejudicar esse impacto específico, as transcrições retomam, fielmente, as propostas de Ramatan. Isso concerne, igualmente, às dedicatórias, aos títulos propostos, ao preâmbulo, ao prólogo, aos exercícios práticos…
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Em 8 de outubro de 2011, RAMATAN interveio para esclarecimentos sobre as evoluções que vivemos. Vocês encontrarão a integralidade de sua intervenção, a partir de agora e na rubrica «mensagens a ler» de nosso site. RAMATAN esclareceu, em particular, que todas as informações comunicadas em 2005 e 2006 fazem o objeto dessa brochura, que é, mais do que nunca, atualidade, tanto em seus fundamentos como nos exercícios a praticar. Ele nos pediu, hoje, para «liberar esses ensinamentos, a fim de que a totalidade daqueles que o desejarem possa estar em contato com eles». É por isso que nós os encorajamos a divulgar, por sua vez, esse documento, se o desejarem, sem ter que nos pedir uma autorização prévia. Nós atraímos, contudo, sua atenção, sobre a importância dos seguintes pontos:
• Esse texto deve ser divulgado em sua integralidade e na ordem cronológica dos capítulos. O próprio RAMATAM explicou a importância Vibratória disso, no preâmbulo.
• Qualquer intervenção do mental (comentário, resumo, explicação, interpretação...) estaria em completa contradição com esse impacto transformador Vibratório. Isso é ainda mais verdadeiro, hoje, para permanecer centrado nos Quatro Pilares do Coração: Simplicidade, Humildade, Transparência, Infância.
• Convém indicar a fonte desse texto, citando o site: www.autresdimensions.com, a fim de que cada um possa ter a oportunidade de ter acesso, por esse intermédio, a outros elementos que poderiam iluminar ainda mais seu caminho.
• O texto de origem está inalterado, vocês podem, portanto, divulgar, assim, qualquer brochura que nós distribuímos desde 2006.
Nós mesmos ampliamos essa divulgação, criando a possibilidade de fazer o download, gratuitamente, desta brochura, em nosso site (www.autresdimensions.com), nas rubricas «Humanidade em evolução» ou «Boutique / Brochura Humanidade em evolução».
Nós conservamos, paralelamente, a possibilidade, paga, de envio da versão impressa, que foi proposta até hoje, e descrita na rubrica «Boutique / Brochura Humanidade em evolução». Assim, cada um pode escolher a solução que preferir.
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Intervenção de RAMATAN ... 5 8 de outubro de 2011 ... 5 PREÂMBULO ... 9 Eu e você somos UM ... 9 PRÓLOGO ... 15 Da divisão à Divindade ... 15 CAPÍTULO 1 ... 21 A vida é Um ... 21 Exercício prático: Eu sou Um ... 27 CAPÍTULO 2 ... 29 O Um nas múltiplas formas de vida ... 29 A manifestação da Luz nos mundos do Intraterra ... 33 Exercício prático: A Luz ... 35 CAPÍTULO 3 ... 37 A grande evolução dos homens ... 37 CAPÍTULO 4 ... 45 As novas leis ... 45 CAPÍTULO 5 ... 51 As novas vidas sociais... 51 Exercício prático: Conexão a 24 Unidades ... 55 CAPÍTULO 6 ... 57 A última revelação ... 57 CAPÍTULO 7 ... 63 Os estados do Divino ... 63 EPÍLOGO ... 67 Questões/Respostas ... 714
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Intervenção de RAMATAN
8 de outubro de 2011
Povo humano de superfície, eu sou RAMATAN. Recebam bênçãos por seu acolhimento. Eu venho a vocês, como governador do Intraterra e, também, como emissário do Intraterra, dirigir‐me a vocês, povo humano de superfície.Há anos, eu lhes dei, por intermédio daquele com o qual estou em walk‐in, uma obra intitulada «Humanidade em evolução» (ndr: essa brochura está disponível na rubrica «boutique» de nosso site), que punha as bases da nova Humanidade ascensionada. Todos esses anos, nós trabalhamos, ao mesmo tempo que vocês, em nossos espaços de vida, para a Liberação da Terra e para a Ascensão da Terra. Nós deixamos trabalhar, essencialmente, sua consciência e a Unificação dessa consciência, assim como os povos das Estrelas, assim como os Arcanjos e aqueles que tinham o encargo da evolução desta Terra. Hoje, dirigindo‐me a vocês, como emissário do Intraterra, eu venho agradecer‐ lhes e, também, dizer‐lhes que o momento chegou, que o que devia ser enunciado na «Humanidade em evolução», realiza‐se, inteiramente, para a humanidade.
Desde já numerosos meses, alguns Melquisedeques, os Arcanjos e aquelas a quem vocês nomeiam Estrelas realizaram, ao lado de vocês, um trabalho de aproximação, que permite estabelecer o que nós havíamos realizado há 320.000 anos, ou seja, ao nível do mundo de superfície, um conjunto de Consciências Unificadas, reunificadas e Unidas na Liberdade dos Filhos do Um, da Lei de Um, para permitir à Terra juntar‐se à sua Dimensão de Eternidade. A partir da realização dos Casamentos Celestes, pela liberação dos sete discos de obsidiana, nós trabalhamos, tanto de nosso lado como do seu, a fim de que esses momentos fossem permitidos.
Como emissário do povo Intraterra, delfinoide e humanoide, eu volto a vocês, neste instante, a meu pedido, a fim de encorajá‐los a pôr em prática a evolução da Humanidade, porque a humanidade chegou, doravante, a essa Porta, a essa Passagem, a essa Ascensão ou a essa transição, a esse salto quântico da consciência, que lhes permite descobrir‐se, realizar‐se e reunificar‐se. Assim, o apelo que dirigem, neste dia, os povos do Intraterra (por minha boca, por meu pensamento e por minha Vibração), pede‐lhes para reforçar seu acesso à Unidade, sua comunhão à Unidade, através da Merkabah Interdimensional Coletiva. Inúmeros de vocês sobre esta Terra tomaram consciência, há pouco tempo, do fim do isolamento da Terra, em sua própria consciência, contatando mecanismos novos, contatando consciências que, até então, podiam comunicar‐se com vocês apenas através de alguns seres que tinham aberto alguns canais. Os canais de comunicação ao plano dimensional, qualquer que seja sua forma e qualquer que seja sua manifestação estão, doravante, completamente permeáveis, permitindo‐lhes, então, trabalhar e ter a prova, em sua consciência, da não separatividade e da não separação das Dimensões. O que vocês realizaram, como grupo de despertos, deve, agora, ser realizado pelo conjunto da humanidade, ao menos a parte dela que está pronta a juntar‐se a essa multidimensionalidade e a essa Consciência Unificada.
Os tempos estão, portanto, consumados, tanto para vocês como para nós. Chegou, portanto, para nós, o momento de ceder nosso lugar, o momento de retirarmo‐nos aos nossos domínios de eleição, aos nossos domínios pluridimensionais, a fim de que esta Terra não tenha, nunca mais, necessidade de Guardiões (no sentido em que nós temos realizado essa missão), uma vez que, desde sua liberação, desde a dissolução, a desconstrução desta Dimensão, em seus componentes de confinamento, foi levada ao seu termo. A partir de hoje, os povos do Intraterra consideram‐se e vivem como liberados de seu compromisso de serviço da Terra, porque esta não tem mais necessidade de serviço, mas tem a necessidade de ser totalmente Livre.
É tempo, para aqueles de vocês, povo de superfície, que não tiveram acesso a essa «Humanidade em evolução», de compreender e de apreender os prós e os contras da transformação que está em curso. Isso, é claro, não é um mecanismo, na acepção intelectual, mas a descoberta intelectual desses princípios permitirá, estamos certos (neste período e neste tempo), favorecer a abertura de seus próprios canais de comunicação, a abertura de sua própria multidimensionalidade mesmo nesta
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Terra, o que lhes permite, então, fazerem‐se as boas questões quanto à sua evolução, a fim de, se essa é sua escolha, acompanhar a Terra em sua evolução Unificada.
Povo de superfície, vocês trabalharam além do esperado. Vocês trabalharam, vocês mesmos, para sua própria liberação. Nós os acompanhamos durante esse tempo e, também, durante todos os tempos precedentes, nos quais não havia podido realizar‐se essa liberação, mas nos quais o trabalho de sua consciência, assim como sua expansão, permitiu chegar a esse dia. Hoje, resta consumar o salto quântico da evolução da humanidade, em sua totalidade. Como nós o dissemos (e eu me exprimo, aí, em nome do conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres), a Terra vive, agora, sua liberação. Cabe apenas a vocês, como consciências individuais, acompanhar essa liberação, pela própria transformação final de sua consciência.
Inúmeros elementos foram‐lhes comunicados, especificados para seu caminho humano confinado, especificados para seu estado de seres separados. Hoje, nós desejamos, nós, povo do Intraterra, tanto delfinoide como humanoide, que a maior parte de consciências presentes na superfície desta Terra tenha os meios de fazerem‐se as questões indispensáveis e, também, de realizar o que é, ainda, realizável nesses tempos finais da Ascensão da Terra. Eu repito: nós rendemos graças ao que vocês realizaram, a título individual, mas, sobretudo (dado nosso modo de viver nossa Unificação de consciência), ao trabalho coletivo que foi efetuado, que permitiu realizar a abertura dos canais principais de comunicação com a multidimensionalidade, pondo fim às crenças ilusórias, pondo fim aos confinamentos ilusórios, pondo fim à prisão que viveu o ser humano. A Terra não era uma prisão. Ela tornou‐se uma prisão pelas alterações da consciência, vividas e implicadas por algumas consciências que eram, elas mesmas, presas de suas próprias dúvidas, de seus próprios medos e de sua própria negação da Unidade de consciência de toda a vida. Esses tempos terminaram. Cabe, agora, a cada um de vocês, conscientizar‐se disso e elevar sua própria consciência às esferas Unitárias que vai viver a Terra, livre desse apego, permitindo‐lhes estar, ao mesmo tempo, se tal é sua consciência, tanto sobre esta Terra como em toda Terra de todo universo e de toda Dimensão. O conjunto de povos Intraterrestres, por minha voz e minha Vibração, saúda‐os de maneira a mais fraternal e a mais Unitária que seja. Vocês realizaram (o que é perfeitamente digno e perfeitamente memorável) a liberação desse Sistema Solar, em acordo com a Irradiação da Fonte, em acordo com o Sol, em acordo com o núcleo cristalino da Terra e em acordo com a evolução da consciência na Unidade, que nada mais tem a ver com qualquer evolução, tal como ela quis atormentá‐los nesse mundo de superfície. Resta‐lhes conscientizar‐se disso e isso é, agora, tornado tanto mais fácil que cada ser humano pode apoiar‐se, se o deseja, ao mesmo tempo na Irradiação da Fonte Extraterrestre e Intraterrestre, na Irradiação da Humanidade em evolução, que já consumou essa transferência de confiança, essa transferência de Verdade para a Unidade.
Assim, a humanidade de superfície, cada um de vocês, tem a real possibilidade de religar‐se à sua própria Unidade, apoiando‐se no trabalho realizado, apoiando‐se na liberação da Terra e, sobretudo, na realização da Merkabah interdimensional coletiva da humanidade. Os tempos estão consumados, e irremediavelmente consumados. Resta, agora, viver isso segundo a carne e segundo o conjunto da humanidade. O que vocês realizaram, em consciência, por suas Vibrações, por seus contatos e por seu próprio campo de consciência, torna possível isso.
O que eu dei, há algum tempo, sobre esta Humanidade em evolução, está em fase de consumação total. É nesse sentido que eu lhes peço para liberar esses ensinamentos, a fim de que a totalidade daqueles que os desejam possa estar em contato com eles, porque eles são portadores, ao seu modo, de novas Chaves Metatrônicas que devem ser iniciadas e impulsionadas na Humanidade tornada Una, na Unidade.
Aí está o teor do que eu tinha a emitir‐lhes. É claro, nós estamos, ainda, ao lado de vocês, até seu momento, que será seu momento final. Quanto a nós, nós sabemos – porque já o vivemos – que a Terra consumou seu novo Nascimento. Resta‐lhes, simplesmente, consumá‐lo, inteiramente, para a Humanidade em evolução, que se tornou o que ela devia atingir e o que se atinge, agora, deve conscientizar‐se para a totalidade daqueles que o desejam. Se existe, em vocês, participantes deste
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espaço, interrogações concernentes ao que acabo de revelar‐lhes, gostaria de tentar responder, de maneira mais precisa, em relação ao que eu disse.
Questão: em termos terrestres, quando sua partida, como guardiões, será efetiva?
Será concomitante à sua. Nós nos reencontraremos naquela ocasião – assim como eu havia formulado há alguns anos – pela abertura das Portas Intraterrestres e nossa manifestação consciente à sua consciência (consciente de nós). Como muitos de vocês começam a perceber, existe, ao seu lado e em vocês, certo número de presenças que se manifestam de diferentes modos. Isso concerne tanto aos Arcanjos como às Estrelas, como a CRISTO e, também, ao conjunto de consciências dos mundos Unificados. Esse processo faz parte do que eu chamaria uma revelação e uma revolução final do fim do isolamento. Saibam que, a partir do instante em que vocês tiverem liberado, inteiramente, o ensinamento que eu havia dado na época e que, assim que os humanos tomarem consciência (entre aqueles que estão despertos) dos processos – que eu havia explicado e dado – da Unificação da Consciência, vocês multiplicarão, então, o processo de liberação da humanidade para sua fase final.
Questão: os exercícios que você havia comunicado então continuam válidos?
O conjunto do que eu lhes dei na «Humanidade em evolução» é mais do que atualidade.
Ele permitirá a inúmeros seres humanos, despertos ou ainda não despertos, viver esse despertar de modo mais intenso, mais íntimo e mais Unitário. Mas saibam que o conjunto do que eu dei naquele momento, que podia parecer a alguns como distante, aparecer‐lhes‐á, doravante, como extremamente próximo.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Consciências humanas de superfície, Irmãos no Infinito, como emissário do Intraterra, RAMATAN agradece‐lhes pela obra e por sua finalização. Os povos Intraterrestres, delfinoides e humanoides, agradecem‐lhes e acompanham‐nos. Nós estaremos, em breve, reunidos na Unidade da Consciência. Eu os saúdo e eu lhes transmito o Amor que é o meu e que é o seu. Talvez, até uma próxima vez. _____________________________________
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PREÂMBULO
Eu e você somos UM
Amigo leitor, antes de entrar no que poderá parecer ser, para você, algo de bastante desconcertante ou, conforme sua origem, muito mais em acordo do que você sente no mais profundo de seu ser, nós devemos, primeiramente, decifrar certo número de coisas que, para você, parecerão, talvez, surpreendentes, ou mesmo extravagantes, ou mesmo perfeitamente naturais. Mas é importante, para nós trabalhamos através dessa obra que você vai ler, que você esteja a par de eventos, de elementos que são, aos nossos olhos, úteis para sua compreensão e, bem além disso, para sua transformação, porque esse livro que você tem entre as mãos é, obviamente, um livro não de informação, mas, bem além disso, um livro de transformação. Primeiro, saiba que nós somos um coletivo de seres que vivem não num hipotético distante, não num hipotético em outro lugar, mas bem debaixo de você mesmo, se nosso caminho evolutivo está acima de você. Nós fazemos parte de um povo que ganhou as profundezas do planeta, que é nosso planeta bem antes que sua humanidade surgisse. Nossa origem confunde‐se com eventos geológicos bem anteriores a civilizações como a Atlântida, ou mesmo a Lemúria. Nós vivemos, realmente, no que podemos chamar corpos, mas que, para vocês, assemelhar‐se‐iam mais a reinos da natureza animal, o que não somos, obviamente. A entidade que nos permite dirigirmo‐nos a você porta um nome. Esse nome é Ramatan. Mas saiba, efetivamente, amigo leitor, que nós intervimos em nossa estrutura geodésica, onde estamos, por intermédio de focalizações de pensamentos de doze indivíduos, retransmitidos por doze outros indivíduos. A vibração que você vai sentir ao longo desse livro corresponde, de fato, a uma assembléia de 144 sábios que estão, desde extremamente longo tempo, na coerência de sua humanidade. Nós somos, em outros títulos, os guardiões de muitas outras coisas que revelaremos progressivamente e à medida do desenrolar da vibração deste livro.
Em preâmbulo, é necessário compreender certo número de coisas, quanto à nossa estrutura física e ao nosso lugar de vida. Devido à nossa localização precisa, debaixo de sua humanidade terrestre, mas, entretanto, acima, no plano evolutivo, vocês devem compreender que estamos muito próximos, mas também muito distantes de vocês. Tudo depende da atitude de consciência que vocês portam e que os anima nessa vida presente. Nossa aparência, embora tendo um corpo no sentido em que vocês o entendem, situa‐se bem mais próxima da aparência de corpos da dimensão que está bem além da sua, que vocês chamam de terceira dimensão. Se vocês tentam estabelecer uma classificação quanto ao que nós somos, poderíamos chamar‐nos de delfinoides. Nós somos, de fato, derivados de grandes golfinhos, hoje desaparecidos em seus oceanos, porque eles ganharam os ares e desapareceram das águas, há, efetivamente, muito tempo. Em sua escala de tempo, nossa migração ao interior de seu manto terrestre remonta a mais de 300.000 anos. Nós estamos, muito exatamente, 323.000 anos antes do advento do que foi chamado «o reino dos gigantes» sobre a superfície da Terra. Por uma decisão coletiva, havíamos decidido, à época, de instaurarmo‐nos, em relação a um futuro extremamente distante do planeta, como sendo os guardiões dessa evolução para uma sacralização de seu planeta Terra, que é também o nosso. Para isso, nós devíamos aceitar privarmo‐ nos da irradiação solar, a fim de entrar sob a influência de outro Sol, que não era acessível à visão no mundo de superfície. Em contrapartida, como nós o explicaremos bem depois nesta obra, nós tivemos êxito em passar ao Intraterra de maneira a beneficiarmo‐nos de uma luz que não vinha desse Sol, mas, efetivamente, do Sol Central da Galáxia. De fato, nos mundos do Intraterra existe certo número de fenômenos de portas que permitem aceder, nesse estado vibratório, a irradiações solares que não são oriundas de seu Sol físico, mas de um Sol – bem mais brilhante e bem mais luminoso do que é oriundo de seu Sol – que nós chamaremos, de momento, o Sol Central de nossa galáxia. Esse destino, que nós assumimos desde mais de 300.000 anos, corresponde a uma elevação vibratória extremamente potente, que nos conduziu, progressivamente e à medida do desenvolvimento de nossa sociedade, a modelos de coerência e modelos de organização que foram construídos em acordo com o Sol Central da Galáxia, como nós o revelaremos progressivamente e à medida do conteúdo desse livro. Outro preâmbulo que me parece importante definir hoje: nós somos entidades de natureza coletiva, embora o que vocês chamem a individualidade exista de maneira formal, como
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para vocês. Nosso funcionamento é mais oriundo de um modo de funcionamento coletivo. Seria, para nós, impensável que um de nossos membros/indivíduos se manifestasse no indivíduo separado do coletivo. Nosso funcionamento coletivo é uma etapa evolutiva indispensável. Alguns de seus mestres, presentes na superfície no curso de sua história recente, chamaram a isso empatia, a Unidade em funcionamento e a Unidade do coração e a Unidade do amor. Quanto a nós, nós falaremos de Unidade coletiva reunida por várias Unidades individuais e representada pelo conjunto dessas Unidades individuais. Nosso modo de funcionamento absolutamente nada tem a ver com o seu. Nossas alimentações não são as mesmas. Nossos modos de vida, nossos modos sociais, nossos modos de reprodução, nossos modos de funcionamento ao nível do Espírito não são, absolutamente, os mesmos. E, no entanto, nós podemos, agora e já, afirmar‐lhes que nós viemos da Fonte comum, obviamente. Mas, como o disseram alguns de seus mestres na superfície da Terra, existem muito numerosas moradas, mas, também, muito numerosos caminhos evolutivos para as almas e para os Espíritos que os animam. Hoje, parece‐nos importante revelar‐lhes nossa existência, mas, também, nossos modos de funcionamento porque, obviamente, neste período abençoado dos Deuses que chega, vocês são os dignos representantes de almas de luz que devem transformar‐se para aceder a um novo modo de vida. De fato, nós devemos esclarecer que raras foram as ocasiões que tivemos de manifestarmo‐nos de maneira coletiva à sua consciência. O terreno foi preparado desde certo número de anos (que remontam a quatorze anos, por diversos ensinamentos recebidos, tanto na América Latina como na América do Norte, como no Canadá, mas, também, por algumas pessoas na França) quanto à existência de nossa realidade e à existência de nossas consciências, tão próximas e tão distantes de vocês. Esse trabalho preparatório foi destinado a colocar‐lhes a questão de nossa realidade, de nossa existência debaixo de vocês, ao mesmo tempo estando bem acima de vocês no caminho evolutivo da consciência. É importante compreender, agora e já (se vocês já têm esse livro entre as mãos, vocês já estão, ao menos em parte, em acordo ou mesmo na interrogação positiva em relação a esse fato) que a consciência é una e que sua manifestação é infinita, porque há um desenvolvimento permanente, incessante do potencial de vida em evolução e que a experiência de enriquecimento desse desenvolvimento (em todos os sentidos da consciência) vai permitir, a um dado momento, um fenômeno de retorno à Fonte, enriquecido de todas as experiências vividas durante éons e éons de manifestações nos diferentes planos de vidas possíveis, de planetas possíveis para as almas em peregrinação. Porque é, efetivamente, questão de uma peregrinação, de uma viagem que os afasta da Fonte, no momento em que vocês se sentirem desconectados dessa Fonte (o que é o caso de sua humanidade). Mas, entretanto, como o elástico que se estica até antes da ruptura, há um momento em que o retorno pode engajar‐se. E esse momento chegou para seu planeta Terra. O momento em que o elástico chegou ao seu ponto de ruptura, mas não rompe e vai começar seu fenômeno de retorno, não mais por um fenômeno de resistência – como no fenômeno de expansão – mas, bem ao contrário, por um fenômeno que nós qualificaríamos de «abandono» à vontade do céu, que vocês chamam o Pai, o Filho ou a Mãe, segundo seus humores. No abandono da vontade da Fonte de reconduzi‐los a Ela, hoje, a título individual, a título coletivo, a título planetário, nós estamos bem conscientes de que vocês chegaram a esse ponto de ruptura. Jamais, na superfície de nosso planeta, foram apresentadas tantas potencialidades que podem tanto ir para além desse ponto de ruptura ou, então, acompanhá‐los, no abandono à vontade da Fonte, para regressar a Ela. Conforme o olhar de sua consciência, que vocês portarão neste período final de sua história, que está sob seus olhos, que se desenrola sob seu olhar, que se desenrola sob sua consciência, que se desenrola segundo seus sentidos, suas faculdades intelectuais e espirituais, é‐lhes possível ver o que vem como uma catástrofe importante ou como uma iluminação a mais espetacular que o ser humano possa viver. Só o caminho de sua consciência, que aceitará retornar ou ir um pouco mais na resistência, orientará, perfeitamente, o sentido do que vocês são e do que vocês desejam ser num futuro, em resumo, extremamente próximo. Eu repito, no que nos concerne, nosso destino é o de acompanhar a Terra para sua sacralização, se vocês preferem, para seu retorno à Fonte. Isso pode compreender‐se como uma ressonância mais importante, como um momento em que, tornando‐se a tensão, a Terra escolherá abandonar‐se a esse movimento de retorno, assim como o conjunto de nosso Sistema Solar, a fim de reintegrar uma oitava superior, uma oitava em que as leis de funcionamento da individualidade, da coletividade, mas, também, as leis físicas, serão
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profundamente diferentes e profundamente novas, ao menos para vocês, mas, também, numa certa medida, para nós, embora nós já experimentemos desde 300.000 anos esses fenômenos. O que nós já superamos, amplamente, a título individual, nós o experimentamos a título coletivo. Entretanto, nossa coletividade deve, agora, doravante, consagrar‐se a esse fenômeno de sacralização e, como eu lhes dizia, de abandono à vontade da Fonte. O que nós realizamos a título individual, nós estamos realizando a título coletivo. Se eu lhes digo isso é para fazê‐los compreender que, hoje, vocês, por sua vez, vocês devem iniciar, a título individual, o caminho que nós iniciamos há 300.000 anos. É necessário conceber‐nos como seus irmãos e irmãs na humanidade, ainda que a palavra humanidade, para nós, no sentido em que vocês o entendem, não participe das mesmas definições nem das mesmas compreensões. Entretanto, nós falamos, antes, no que nos concerne, de uma coletividade unida, de uma coletividade que se dirige para uma consciência ainda maior.
Numerosos foram os papéis que nos foram atribuídos, desde esses 300.000 anos. Nós assistimos, nós gravamos, em nossas imensas câmaras memoriais – o que vocês chamariam «bibliotecas» ‐ um conjunto de fenômenos que lhes foram permitido viver, tanto a título individual como a título coletivo, no curso de diferentes civilizações que vocês construíram na superfície deste planeta. Nosso papel foi, de um lado, como vocês compreendem, ser os guardiões de experiências vividas, mas, também, ser os guardiões deste planeta, a fim de que inúmeros erros, entretanto indispensáveis, não provocassem desordens demasiado importantes no que concernia ao núcleo de seu planeta. Nós voltaremos, aliás, muito mais longamente, sobre o que é esse núcleo planetário que inúmeros de seus cientistas absolutamente não compreenderam e não poderão compreender enquanto funcionarem num modo de consciência separativa, distanciativa e analítica; enquanto não compreenderem que as leis do universo não são leis de resistência, mas leis de abandono, continuarão, e aí eu me dirijo aos seus cientistas, a vagar nos limbos de resistências, de oposições e de constrangimentos. A energia, o que vocês chamam a energia, hoje, é compreendida como um modo de resistência, mas, a determinado nível, a energia torna‐se um modo de abandono e de Fluidez total. E, naquele momento, as leis energéticas que prevalecem hoje, sejam seus meios de comunicação, sejam seus meios de exploração, fazem‐se apenas através de constrangimentos enormes, enquanto poderiam fazer‐se segundo as leis de abandono e permitiriam, obviamente, um acesso à riqueza interior, mas, também, à riqueza exterior, para toda alma que vive na superfície deste planeta. Entretanto, os planos evolutivos permitiram que se instalasse esse ato de resistência extrema à Fluidez, de maneira a acelerar o momento da ruptura. Não vejam, através desse momento de ruptura, qualquer aniquilação de todos os seus potenciais, de toda sua natureza, mas, bem ao contrário, a última oportunidade de preparar um retorno para a Fonte Central (que nós definiremos mais tarde).
No que nos concerne, e nos modos de funcionamentos que vocês apreenderão bem mais tarde na essência desse livro e através do que nós lhes diremos, saibam, simplesmente, que nossa alimentação não tem mais, de modo algum, o mesmo sentido que a sua, que nosso modo de nos exprimirmos não intervém, absolutamente, através do que vocês chamam zonas da linguagem, ao nível do cérebro, que nosso cérebro não é, absolutamente, constituído de três cérebros, como o seu, e que nossa estrutura a mais íntima, ao nível celular, absolutamente, não tem a mesma constituição que a sua. Entretanto, a Divindade que é a nossa corresponde, exata e perfeitamente, à sua Divindade. Só os caminhos tomados desde mais de 300.00 anos permitiram diferenciar, suficientemente, nossa estrutura celular, nossa estrutura genética, nossa estrutura fisiológica e, também, metabólica. Mas, obviamente, o Espírito estando em acordo com a matéria, nossa materialidade, portanto, nada mais tem a ver com sua materialidade. É assim para nossas estruturas sociais, para nossas estruturas de vida, que vocês chamam «habitat», para nossas estruturas econômicas, que vocês chamam «enriquecimento», que, absolutamente, nada têm a ver com o que vocês concebem e vivem como enriquecimento. Há, nos mundos do Intraterra, que são numerosos, uma forma de vida coletiva que escapa, totalmente, de seu modo de compreensão e de vida hoje. Mas, entretanto, se nós lhes damos, hoje, certo número de ensinamentos concernentes às nossas estruturas de vida, é, efetivamente, para dar‐lhes, a vocês, seres humanos que têm esse livro entre as mãos, a possibilidade de elaborar, de edificar modos de funcionamento futuros e, no entanto, tão próximos, que lhes permitirão desenvolver novas formas de organização de vida em sua nova Terra, tal como ela vem
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para vocês a toda velocidade. Como coletivo do Intraterra, vamos dar a palavra a uma Unidade mais precisa, que é Ramatan.
Primeiramente, eu desejaria dizer‐lhes como vai funcionar o que vocês vão ler. Há, na potência de assimilação da vibração escrita, através de algumas palavras pronunciadas em sua língua e em outras línguas, a possibilidade de fazer ressoar, diretamente em vocês, algumas zonas de sua estrutura cerebral, mas, também, de sua estrutura genética e energética que vão permitir à entidade que vocês são entrar em contato, diretamente, com uma de nossas Unidades coletivas. O que eu quero dizer com isso é que a própria leitura desta obra vai, quando de alguns momentos, devido ao que será ativado em vocês, permitir‐lhes entrar em contato com o mundo do Intraterra. Eu me apresento, inicialmente. Como Unidade coletiva, sou um dos governadores de uma das regiões do Intraterra, situada ao nível do que vocês chamam, vocês, na superfície, a América Latina. Nossas cidades e nossas administrações são tão amplas como o que vocês têm na superfície. Nós não estamos limitados a alguns lugares extremamente precisos de seu manto terrestre. Há cidades extremamente grandes que se comunicam entre elas pelas vias de comunicação que são, certamente, um pouquinho diferentes de suas autoestradas ou seus caminhos de comunicação aéreos, mas que não são menos caminhos de comunicação. No que me concerne, eu dirijo e administro, na coletividade na qual estou, tudo o que corresponderia a um grande terço da América do Sul, em sua parte a mais alta. É permitido dirigir Unidades coletivas diferentes, situadas em outras regiões. Minha estrutura, através da qual eu me exprimo, tornou‐se possível através de uma ligação extremamente específica, que foi construída, há muito numerosos anos, entre o canal que se exprime e eu mesmo. Isso não é um processo de canalização nem de transe mediúnico, no sentido em que vocês entendem na superfície, mas um processo que alguns neófitos descreveram, neste planeta, que se chama um fenômeno de walk‐in. Mas, à diferença do processo de walk‐in habitual, no qual há, necessariamente, a partida de uma das duas almas, nós somos duas almas, duas Unidades Divinas extremamente ativas e presentes, que podemos trocar nossos átomos embriões, de maneira consciente e de maneira contratual, de maneira a poder experimentar esse processo de transferência de consciência total, de corpo a corpo, mas, também, de alma a alma, sem, para tanto, prejudicar a integridade dos dois canais que somos. Isso faz parte de uma potencialidade que foi ativada há extremamente longo tempo, no início da criação do que vocês chamaram a Atlântida. Foi permitido, naquele momento, e estabelecido por contrato, de maneira firme e definitiva, que, tanto um como o outro, poderíamos, através do veículo de vida no qual estivéssemos nesta época final, comunicar e interagir, não unicamente por modo de canalização, mas, sobretudo, pela transferência total de consciência de um ao outro, de maneira a que eu possa reportar informações, não mais vibratórias, mas através de seus cinco sentidos, ao nível do Intraterra, assim como o canal que permite a criação desse livro possa vir visitar e traduzir, através de seus cinco sentidos, o que ele terá percebido, de maneira vibratória, ao nível de sua estrutura energética, sobre todos os nossos modos de funcionamento, a título individual e coletivo, mas, também, a título familiar, econômico, político e cultural, em nosso mundo do Intraterra. Eis o objeto desse livro. Agora, no que me concerne, eu volto ao impacto que terá este livro em suas estruturas. Isso pode ser estabelecido em sete planos que seguirão os sete capítulos bem precisos, nos quais se articulará a abertura de consciência que será a sua, progressivamente e à medida da leitura desta obra. A primeira etapa será o reconhecimento da Unidade do vivente. A segunda etapa será a descida da informação da Unidade Tri‐Unitária do vivente em seu organismo dissociado e separado, a fim de reunificar essa Trindade separada em vocês. Terceira etapa: reconhecimento vibratório e subida vibratória de sua estrutura reunificada, a partir da Trindade separada, a fim de permitir‐lhes alinhar totalmente suas triplas estruturas celulares, energéticas e mentais na nova vibração que está, agora, em ativação sobre este planeta, há quatorze anos.
A quarta etapa vai consistir em fusionar suas três partes separadas de corações físicos, de corações Divinos e de corações espirituais no interior de um canal único que nós chamaremos o canal do coração.
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Quinta etapa: permitirá desenvolver as premissas de uma comunicação nova, que corresponde ao que nós chamaremos, para mais facilidade, o canal do éter. O canal do éter não é um canal de comunicação nem de alimentação com o Divino, mas um canal por intermédio do qual vocês poderão, progressivamente e à medida das semanas que seguirão a leitura desta obra, permitir‐lhes conectar os Quatro Orientes, os Quatro Elementos, mas, também, os Quatro Elementos constitutivos da matéria, a fim de poderem, vocês mesmos, transformar, em vocês, o que deve sê‐lo. A quinta etapa é um canal de comunicação que vai funcionar de maneira radiada, de maneira a permitir‐lhes elaborar e desenvolver essa Unidade coletiva na qual nós vivemos, de maneira a permitir‐lhes entrar em modo de comunicação de modo telepático direto, com todas as Unidades de vida humana (irmãos e irmãs de superfície, encarnados com vocês, mas, também, irmãos e irmãs desencarnados que participam do mesmo plano evolutivo que o seu).
Sexto plano e sexta ativação em vocês (correspondente ao sexto capítulo): vai permitir‐lhes desenvolver modelos elaborados por seu Espírito, novos modelos de funcionamento de sua humanidade, novos modelos de revelação da vida em outros modos dimensionais e outros modos físicos, obviamente.
Sétima etapa, enfim: integração em sua vivência e em sua realidade comum de cada instante, para os momentos que restam a viver nesta dimensão, do desenvolvimento de possíveis futuros de sua humanidade.
E, enfim, ao final dessa sétima etapa, sobrevirá um fenômeno de unificação com todos os outros seres que leram esse livro, a fim de preparar a comunidade coletiva de Um, que lhes permitirá passar, como Unidade individualizada, à Unidade coletiva e à realidade da comunhão dos corações com a comunhão do Divino.
Enfim, gostaria de terminar esse preâmbulo sobre o que poderia parecer uma advertência. Vocês devem abordar esse livro, num primeiro tempo, como, simplesmente, uma informação e, sobretudo, tentem evitar portar um julgamento, qualquer que seja, sobre o que vocês vão ler. Pouco importa dizerem‐se: «isso é falso, isso é verdadeiro, isso é delirante, isso é Divino». É‐lhes pedido, simplesmente, ler esse livro como vocês leriam um romance, ler o que está escrito sem qualquer tomada de partido, deixar‐se, simplesmente, levar e imergir, pelas palavras, deixar‐se imergir, mesmo se vocês não compreendam o que está escrito, mesmo se isso lhes pareça além de seus campos de percepção e de coerência. O trabalho far‐se‐á, de qualquer modo, unicamente através da leitura da obra. É‐lhes pedido, urgentemente, não procurar intelectualizar. É‐lhes pedido, urgentemente, não procurar referenciar o que vocês leem em relação a outros ensinamentos antigos ou mais novos. É‐ lhes pedido não manifestar a mínima emoção, tanto feliz como de cólera em relação ao que vocês lerão, mas, simplesmente, deixar‐se impregnar. Se vocês conseguem estar nessa neutralidade de atitude, vocês constatarão, com extrema rapidez, o impacto que terá o simples efeito de ler, no conjunto de suas estruturas, tanto físicas como psicológicas como espirituais. Lembrem‐se de que nós estamos aí desde bem antes do nascimento de sua humanidade; que nós estamos aí e que nós permitimos à vida exprimir‐se, realmente. Nós somos guardiões. Nós não estamos aí, unicamente, para viver, tal como vocês vivem. Nós estamos aí para organizar, para regulamentar um projeto de vida bem além do projeto planetário, do projeto da consciência humana ou da projeção do projeto da galáxia. Nós permitimos, devido à nossa irradiação, devido à nossa presença amorosa, devido à nossa presença assegurada em sua terceira dimensão material, a presença e a manifestação de entidades situadas bem além de nosso plano comum de vida. A consciência é una, a consciência é indivisível, a consciência é infinita. Apenas o olhar que vocês portam pode ser limitado e, limitando suas percepções, limitando suas concepções, limitando sua ferramenta cerebral, vocês limitam igualmente as possibilidades de desenvolvimento da vida. Nesse sentido, é‐lhes pedido, urgentemente, ler, não procurar compreender, mas, mais, deixar‐se penetrar, totalmente, pela vibração do que vocês leem. As palavras que serão empregadas estarão no bom lugar, na boa página, em relação ao efeito que será induzido em suas estruturas. Não há necessidade de estabelecer uma exegese. Não há necessidade de estabelecer uma leitura da leitura. Basta, simplesmente, ler, estando, simplesmente, em seu presente. É‐lhes pedido, urgentemente, quando vocês lerem esta obra, para estarem em
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momentos em que não corram o risco de serem incomodados, em momentos em que seu mental estiver clarificado, no momento em que nenhuma emoção aja em suas estruturas, tal uma criança que descobre o que vocês chamam uma faixa desenhada e imerge‐se, totalmente, em sua faixa desenhada, independentemente de qualquer contexto exterior. É‐lhes pedido, em relação a esse escrito, em relação ao que vocês vão ler, para imergirem‐se, não no conhecimento que lhes é dado, mas no poder transformativo no fato de ler o que será escrito. É‐lhes pedido, também, enquanto o sétimo capítulo não é lido, não compartilhar o que vocês terão lido com outras pessoas. Dar a ler, dar a compreender, mas não fazer compreender ou não fazer ler. Aí está o grande desafio que nós desejamos, eu e minha Unidade coletiva, transmitir‐lhes, a vocês, humanidade de superfície, para ajudá‐los, para permitir‐lhes abandonar a resistência e não mais resistir ao abandono, a fim de permitir‐lhes, enfim, iniciar o caminho do grande retorno para sua Divindade, manifestada através de sua nova raça/raiz a tornar‐se atualização. Nós os acompanhamos desde tanto tempo sem nos manifestarmos que, hoje, através desta manifestação que prefigurará inúmeros contatos concretos com nossa realidade, a um dado momento nesse último ciclo de humanidade, nós lhes pedimos para impregnar‐se do que está escrito. Nós lhes pedimos, urgentemente, para não rejeitar e, tampouco, não mais apropriar‐se do que é dado através deste escrito, mas, simplesmente, vivê‐lo. Viver um escrito é totalmente diferente de apropriar ou de apropriar‐se de um escrito, tal como o fizeram as grandes religiões em seu sistema de superfície. É‐lhes pedido não travestir, não interpretar. É‐lhes pedido não interferir com a qualidade do que vai ser lido, mas, simplesmente, nutrirem‐se como Unidade individual. É apenas, lembrem‐se, no último estágio, no último capítulo, que lhes será possível entrever e construir essa Unidade coletiva. Contentem‐se, de momento, em reencontrar sua Unidade individual porque é a partir do momento em que vocês tiverem reencontrado sua Unidade individual que vocês poderão conceber a Unidade coletiva e entrever o sentido do destino humano e, em particular, seu destino de alma individual encarnada nesse modo dimensional. A verdade é una e a verdade os libertará. Em caso algum a verdade pode induzi‐los a um caminho de erros. Em caso algum a verdade pode ser uma cadeia a mais posta no peso de sua encarnação. Em caso algum a verdade pode liberá‐los de quaisquer apegos que vocês tenham posto, vocês mesmos, nessa liberdade de verdade. Em caso algum a liberdade e os escritos podem interferir em seu livre arbítrio e em sua livre escolha de aceitar, de recusar ou de fazer seu esse conhecimento, a fim de não mais informar‐se, mas, realmente, transformar a natureza de seu ser. Estejam certos de que, ao final desta obra, vocês não estarão mais, jamais, divididos, nunca mais separados de sua entidade unitária Divina, mas, também, da Unidade coletiva dos outros humanos, mas, também, da Unidade coletiva que nós somos. Há numerosas moradas, numerosos planos de manifestação de vida, mas a Unidade é una e única. A Divindade é Una e Única. É tempo, hoje, através da leitura, de reconectarem‐se à sua Unidade indissociável de sua Divindade.
Vocês são únicos, vocês são Um, e vocês são o Um Divino manifestado. Nesse sentido, nós rendemos graças à sua Divindade. Nós rendemos graças ao seu caminho que foi, certamente, desde certo tempo, um caminho, por vezes, de sofrimento, por vezes, de alegria. O que nós propomos, hoje, é um caminho de liberdade para além de tudo o que vocês tenham podido sonhar, para além de todos os dogmas, para além de todas as revelações, para além de todas as informações e para além de tudo o que vocês tenham podido imaginar, porque nós nos situamos, agora, na liberdade da consciência e na realidade da Unidade da consciência. E, nesse sentido, nós poderemos, juntos, trabalhar para a sacralização de nosso planeta e a sacralização de nosso sistema Solar inteiro, porque nós teremos êxito juntos, e unicamente juntos. Nós não podemos, em momento algum, imaginar, qualquer que seja nosso lugar em relação a vocês, poder trabalhar sem vocês. Nós lhes pedimos, agora, urgentemente, sua colaboração. Nós lhes pedimos, urgentemente, agora, para reencontrar sua Divindade e sua Unidade. Isso é agora fundamental e extremamente urgente, porque é apenas com vocês que nós poderemos, todos juntos, elevar nosso nível vibratório e nosso nível de consciência para aceder ao que nos estende os braços, mas que nós devemos, entretanto, aceitar não mais julgar, não mais dissociar, não mais separar, a fim de funcionar totalmente segundo um modo de Unidade coletivo.
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PRÓLOGO
Da divisão à Divindade
Bem, caro amigo leitor, antes de entrar e de acompanhá‐lo no coração e no espírito desse livro, gostaríamos, inicialmente, em nome da junta governativa que representamos, dar‐lhe certo número de informações não transformadoras, nesse prólogo, mas em relação com fatos históricos importantes quanto á sua filiação, mas, também, quanto à nossa filiação. Seu maior neófito sobre a Terra disse: «há numerosas moradas na casa do Pai». Efetivamente, mas essas numerosas moradas participam, todas, sem exceção, da mesma filiação de Unidade de Divindade. De fato, quaisquer que sejam as formas manifestadas de vida, seja em seu mundo de superfície, seja no que você chama os planos sutis ou, ainda, nos planos espirituais ou nos planos do Intraterra ou, também, em outras galáxias, em outros universos ou em outras constelações, essas numerosas moradas, que são em número indefinido, possuem, todas, habitantes que têm a mesma filiação, a mesma Unicidade de evolução, de potencialidades e de evolução. Apenas a separatividade de alguns planos o fez ver, com seu olhar crítico de terceira dimensão, alguns elementos vivos como podendo não pertencer ao plano da Unidade e da Divindade. Mas, entretanto, você deve compreender, caro leitor, que absolutamente toda criação e toda a vida, toda consciência é parte indivisível da Unidade fundamental da vida e da manifestação da expansão/contração do Divino. Partindo disso, é extremamente importante, sobretudo para os eventos e as manifestações que devem advir à superfície de nosso globo, que é também o seu, que você não seja surpreendido pelas manifestações de vida que poderão aparecer nos anos a vir. É necessário, entretanto, compreender que, nessas consciências que vão manifestar‐se a você, há as que estão em fase de contração, há as que estão em fase de expansão, há as que estão em fase de divisão ainda mais avançada que sua humanidade de superfície, e há outras que estão em fase muito mais avançada para o retorno à famosa Fonte. Entretanto, as forças a que vocês chamam involutivas, diabólicas, separadas, reptilianas, e eu passo os qualificativos e os adjetivos que vocês empregam para nomear essas forças, fazem parte, também, da criação de Deus. Mesmo, amigo leitor, se elas o saibam ainda menos do que você, elas foram ainda mais longe do que você nos caminhos da divisão, nos caminhos da separação e nos caminhos da negação do Divino. Entretanto, toda consciência, mesmo a mais sombria, possui, em si, essa semente de Luz. Mas pertence ao seu caminho, à sua consciência não julgar, mas, fazer as boas escolhas quanto ao que você desejará seguir, tanto como entidade como ensinamento. Você está pronto para retornar à Fonte ou você ainda está no caminho de divisão? Você ainda está no caminho de experiências, de separatividade? Sua liberdade, caro amigo, é total. Cabe a você decidir, total e livremente se, a partir de hoje, você aceita fazer o retorno, tal o Filho pródigo, para a Fonte ou se você ainda tem necessidade de certo número de ciclos de separatividade, de distanciamento em relação à sua Fonte, porque você tem sede de experiências, porque você tem sede de divisão, porque você tem sede de experimentações em planos cada vez mais densos. Em momento algum a Fonte o julgará. Em momento algum nós o julgaremos. Em momento algum os planos espirituais portarão sombra às escolhas que você deverá fazer em toda consciência: escolher o controle individual para chegar ao funcionamento coletivo ou, então, escolher o controle e meter‐se cada vez mais no distanciamento e na separatividade, a fim de experimentar ainda mais o afastamento da fonte. A liberdade é total. Sua liberdade de consciência deve fazer‐se em função de afinidades vibratórias que você escolheu em função do que você decidirá livremente. É extremamente importante, nos momentos que vêm para nosso Sistema Solar, de estar na escuta, estar atento e estar consciente às marcas de sincronia, às marcas de hipersincronia, ou mesmo às marcas de Fluidez da Unidade que se manifestarão em sua vida, em suas escolhas. Nisso, o Pai/Mãe deixa‐o totalmente livre para escolher, sem qualquer julgamento, sem qualquer possibilidade de interferir com sua liberdade total de escolher um ou o outro campo porque, em definitivo, você compreendeu, amigo leitor, a finalidade é, era e continuará, sempre, a mesma. Não pode haver outra finalidade que não o retorno à Fonte, porque vocês são filhos da Fonte, nós somos filhos da Fonte e, mesmo as forças a que vocês chamam involutivas fazem parte da Fonte. Isso pode ser difícil de admitir, de compreender, de assimilar, de aceitar, mas, entretanto, isso é verdade, mesmo se seu plano de realidade não possa apreender, de momento, porque vocês estão numa escala de tempo
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que não lhes permite ter uma visão ampliada do que é a verdade e do que é a realidade da verdade. Há, em vocês, filtros que, como nós o dissemos, foram postos há 50.000 anos, de maneira a permitir‐ lhes experimentar cada vez mais o distanciamento, a separatividade, o afastamento ou mesmo o abandono da Fonte. Mas já há mais de 2.000 anos, o movimento de reversão tornou‐se possível, voltando a tornar‐se, você mesmo, um Mestre, voltando a tornar‐se, você mesmo, um Cristo, voltando a tornar‐se, você mesmo, a Fonte. Para além de todas as limitações que foram colocadas desde 50.000 anos, a que vocês chamam «carma», «ação/reação», é‐lhes, hoje, em toda lucidez, possível cortar e aceitar entrar, total e livremente, no que nós chamamos e vocês chamam conosco: a ação de graça. É‐lhes pedido, hoje, por um ato de consciência, por um contrato firme, decidir não mais estar sob a influência da lei de ação/reação, não mais estar sob a influência de leis passadas, mas entrar, diretamente, em seu futuro, que é pura Luz. E, para isso, é necessário que sua consciência, sua alma aceite, totalmente, livremente, a ação de graça, a fim de caminhar para o perdão, para a ausência de julgamento, para a integração da Fonte, para a revelação da Fonte que vocês são. Ninguém outro que não você mesmo pode fazer a escolha. Ninguém outro que não você mesmo julgará sua conduta. Ninguém outro que não você mesmo será obrigado a seguir um caminho que não quiser seguir. Aí está, caros amigos leitores, o grande desafio que, hoje, apresenta‐se a vocês, para os sete anos que vêm de seu tempo terrestre. Quanto a nós, desde extremamente longo tempo, como nós o dizíamos no preâmbulo, nós superamos essa fase evolutiva por uma escolha livre e consciente que fizemos há mais de 300.000 anos. Nós aceitamos estar no serviço da Fonte e, para isso, privarmo‐nos de manifestações na terceira dimensão na qual vocês vivem. O paradoxo é o seguinte: é que nós estamos, em nosso nível de evolução, no que vocês chamariam, totalmente integrados na quinta dimensão, mas, estando muito próximos do elemento água, que nós mantivemos um corpo de terceira dimensão, que, entretanto, não tem medida comum com o seu, devido à sua estrutura celular, biológica, psicológica, espiritual, devido à sua arquitetura visível e invisível, tanto nos planos densos como nos planos sutis. Nós podemos, efetivamente, ser assimilados a corpos físicos de carne, vocês diriam, ao mesmo tempo sendo profundamente avançados, profundamente mais distantes, mais adiante no caminho de retorno para a Fonte. É nisso que, hoje, vocês devem ver‐nos como seus servidores, porque o maior serve o menor, e isso é uma lei inefável para aqueles que se engajam no caminho de retorno para a Unidade da Fonte. Assim, amigos leitores cabem‐lhes, totalmente (a título individual, mas, também, nós o esperamos, a título coletivo, nos anos que vêm, devido à sua reconexão a essa Fonte comum, devido a essa reunificação de seus seres individuais na coletividade humana, em sua humanidade em evolução), constituir esse famoso corpo coletivo que alguns de vocês chamaram, nesses últimos tempos: a Embarcação de Luz, a Merkabah ou, ainda, o fenômeno de ascensão. Fenômeno de ascensão individual, mas que apenas pode ser realizada pela reunião de Unidades individuais numa coletividade de função, numa coletividade de reunião de ascensões. Aí está, caros amigos leitores, a escolha diante da qual vocês serão, progressivamente e à medida do tempo que vai passar, obrigados a compreender, obrigados a assimilar em sua confiança e em sua consciência e em sua alma. Ser‐lhes‐á revelado, em vocês mesmos, o que vocês são, realmente, e não o que vocês creem que fossem desde 50.000 anos. As forças ditas involutivas jogaram esse jogo de arrastá‐los para mais materialidade, para mais fossilização, para mais estrutura e estruturação. Mas, hoje, isso terminou, se tal é seu desejo, se tal é seu anseio, se tal é seu contrato de alma e se tais as informações e as transformações que nós lhes transmitimos são capazes de despertá‐los e de elevá‐los acima de sua condição, nós diríamos, de «sub‐homens». É‐lhes pedido para tornarem‐se totalmente humanos, uma humanidade em evolução, tornarem‐se seres livres, mestres e responsáveis, e totalmente lúcidos das escolhas que farão. Aí está, caros amigos leitores, o que nosso coletivo da junta governativa tinha a dizer‐lhes. E vamos, agora, deixar a palavra àquele que está instalado no meio de nossa geodésica estrutura de Conselho e que vai, agora, exprimir‐se, a fim de introduzir, mais precisamente, a trama, o caminho energético, o caminho espiritual autêntico que vamos propor‐lhes através do conteúdo desse livro, do conteúdo do que vocês têm sob os olhos, do que será um dos maiores catalisadores que vocês tiveram, a integrar, de maneira a permitir‐lhes reencontrar a totalidade do que vocês são, ou seja, uma Fonte, ou seja, um Amor, no sentido mais autêntico e mais nobre. Assim, a Junta governativa vai deixar a palavra a Ramatan.